Em encontro histórico, governador Clécio Luís ouve demandas de caciques do Amapá e Norte do Pará

Em diálogo histórico com lideranças indígenas no Palácio do Setentrião, o governador Clécio Luís e equipe de Governo do Amapá ouviram na sexta-feira, 19, demandas apresentadas por caciques e cacicas de etnias do Amapá e do Norte do Pará. A escuta fez parte do “Abril de Resistência Indígena”.

Além de apresentarem as solicitações, as lideranças entregaram ao governador ofícios com as demandas das terras indígenas, que tratam principalmente sobre a educação, saúde, manutenção de ramais, cultura e crise fitossanitária da mandioca.

“Foram dias produtivos, além de ouvi-los, recebemos cartas com as demandas de melhorias na educação à saúde, firmamos compromissos e, respeitando o protocolo de consultas, vamos definir as ações efetivas para resolver as demandas de cada povo”, evidenciou Clécio Luís.

As lideranças falaram das demandas na presença do governador e também dos secretários de Estado, que cuidarão das políticas que vão proporcionar melhorias para os povos.

Participam da programação em Macapá cerca de 90 caciques da região do Oiapoque, Pedra Branca do Amapari e do Norte do Pará, que representam aproximadamente 11 mil indígenas.

“O Brasil era todo indígena há 500 anos, tudo floresta. Mas nossos ancestrais e nós resistimos. Temos leis e conselhos consultivos, que precisam ser escutados, e lembrados pelo governador. Lembrem-se: homem pequeno quando luta é coletivamente. Agradeço pela escuta”, celebrou Calbi Amazonas, cacique da Região Wajãpi.

Educação indígena

Uma das principais demandas foi em relação à infraestrutura dos prédios da rede pública de ensino, assim como contratação de professores indígenas e formação continuada. O Governo do Estado fez o diagnóstico das estruturas de 54 escolas indígenas no Amapá, identificando todas as necessidades de intervenção.

Em um 1 ano e 3 meses, duas escolas foram reformadas pelo Estado em territórios indígenas, uma na TI Wajãpi, no município de Pedra Branca do Amapari, e outra na TI Uaçá, em Oiapoque. Uma ordem de serviço será assinada pelo governador para reforma de outra escola na Aldeia do Manga, também em Oiapoque.

“Hoje estamos correndo atrás de investimentos para a educação nas nossas aldeias, porque sei e falo da importância de estudar para ocuparmos espaços e termos conquistas. Confio que o governador vai ajudar a melhorar a educação do nosso povo”, defendeu o professor Henrique Batista, cacique do povo Palikur, em Oiapoque.

No 27º Fórum dos Governadores da Amazônia Legal, no Acre, o governador Clécio Luís destacou a criação da câmara da setorial voltada aos Povos Indígenas e da Floresta, que foi aprovada pelos conselhos e estarão na programação da próxima edição do encontro, que acontecerá no estado de Rondônia.

Os caciques ressaltaram ainda a importância do respeito aos conselhos consultivos e o fortalecimento da Secretaria dos Povos Indígenas. No ano passado, o governador criou a Secretaria Colegiada dos Povos Indígenas, com representação das regiões indígenas Waiãpi, Oiapoque e Parque do Tumucumaque.

Texto: Fabiana Figueiredo
Foto: Max Renê/GEA
Secretaria de Estado da Comunicação

É, eu gosto! – Crônica de Elton Tavares – (do livro “Crônicas De Rocha – Sobre Bênçãos e Canalhices Diárias”)

Ilustração de Ronaldo Rony

Eu gosto de fotografar, de beber com os amigos e de ser jornalista (talvez, um dia, um bom). Gosto de estar com minha família, do meu trabalho e de Rock And Roll. Eu gosto de café, mas só durante o trabalho, enquanto escrevo. Gosto de sorvete de tapioca, de cerveja gelada e da comida que minha mãe faz. Também gosto de comer besteira (o que me engorda e depois dá um arrependimentozinho).

Gosto de sorrisos e de gente educada. Eu gosto de gente engraçada. Gosto de bater papo com os amigos sobre música, política e rir das loucuras que a religião (todas elas) promove. Eu gosto de chuva e de frio. Gosto de futebol. Gosto dos golaços e da vibração da torcida.

Gosto de ir ao cinema, de ler livros e de jogar videogame. Gosto de rever amigos, mas somente os de verdade e de gente maluca. E gosto de Macapá, minha cidade.

Eu gosto de ser estranho, desconfiado, briguento e muitas vezes intransigente.

Sim, confesso que gosto.

Gosto de viajar, de pirar e alegrar. Gosto de dizer o que sinto. Às vezes, também gosto de provocar. Mesmo que tudo isso seja um estranho gostar.

Gosto de encontros casuais, de trilhas sonoras e de dar parabéns. Gosto de ver o Flamengo ganhar, meu irmão chegar e ver quem amo sorrir. Também gosto de Samba e do Carnaval. Gosto de ouvir o velho Chico Buarque cantar – ah, como eu gosto!

Eu gosto de explicar, empolgar, apostar, sonhar, amar, de fazer valer e de botar pra quebrar. Ah, eu gosto de tanta coisa legal e outras nem tão legais. Difícil de enumerar.

Eu gosto de ler textos bem escritos, de gols de fora da área, de riffs de guitarra bem tocados, de humor negro e do respeito dos que me cercam.

Gosto de me trancar no quarto e pensar sobre a vida. Gosto quando escrevo algo que alguém gosta. Gosto mais ainda quando dizem que gostaram.

Eu gosto também de escrever algo meio sem sentido para a maioria como este texto. Eu gosto mesmo é de ser feliz de verdade, não somente pensar em ser assim. Gosto de acreditar. Como aqui exemplifico, gosto de devanear, de exprimir, de demonstrar e extravasar.

Pois é, são coisas que gosto de gostar. É isso.

Elton Tavares

*Texto do livro “Crônicas De Rocha – Sobre Bênçãos e Canalhices Diárias”, de minha autoria, lançado em setembro de 2020.

Música e gastronomia: Sexta-feira, 19.04, tem a diva Patrícia Bastos no delicioso restaurante 313, em Macapá

Desde o início da sua carreira, a Macapaense Patrícia Bastos, rompe os limites do seu estado, ou do seu país, para fazer o mundo ouvir a voz das florestas, dos quilombos, do batuque e do marabaixo, ritmos do Amapá. A artista herdou da mãe, Oneide Bastos, a paixão pela música. Conheceu o músico, compositor e arranjador Dante Ozzetti, que passou a produzir seus trabalhos, sempre valorizando a música amapaense, dando brilho e destaque aos ritmos de lá e criando pontes entre os artistas e compositores Amapaenses e Paulistas.

Patrícia lançou seu primeiro e aclamado álbum de estreia “Pólvora e Fogo” em 2002, “Sobretudo” em 2007 e o premiado “Eu Sou Caboca” em 2010.

Em parceria com Dante Ozzetti, lançou “Zulusa” (2013), “Batom Bacaba” (2016) e” Voz da Taba” (2023), onde alcançou diversas premiações nacionais como o Prêmio da Música Brasileira em 2014 com “Zulusa” e a indicação ao 18º Grammy Latino na categoria “Melhor Álbum de Raízes Brasileiras” com “Batom Bacaba” em 2017. Com os parceiros de longa data, Joãozinho Gomes e Enrico Di Miceli, Patrícia lançou “Timbres e Temperos” em 2021.

No ano de 2022, Patrícia cantou no “Rock In Rio”, representando suas origens amazônicas e representando o Amapá nesta edição do clássico festival de música. O ano de 2023 foi um importante ano na carreira da Caboca, Patrícia cantou no “Quilombo Groove” realizado no Quilombo do Curiaú e também na “ExpoFavela”, em sua primeira edição realizada na Amazônia. Também foi o ano em que Patrícia foi convidada a cantar como uma das representantes do povo amazônico em eventos mundiais, como a Cúpula da Amazônia em Belém do Pará, a “Pororoca Sounds” em Nova Iorque nos Estados Unidos da América e na 28ª Conferência das Nações Unidas Sobre a Mudança do Clima em Dubai, Emirados Árabes (COP 28). Atualmente Patrícia está trabalhando na divulgação e turnê de lançamento de seu novo trabalho “Voz da Taba”, lançado no fim de 2023, a turnê esteve recentemente nas cidades de São Paulo, Fortaleza e Rio de Janeiro.

A cantora é nome cada vez mais forte na cena musical atual, tendo parcerias com nomes importantes, como Joãozinho Gomes, Lucina, Socorro Lira, Ná Ozzetti, Enrico Di Miceli, Marcelo Pretto e Caetano Veloso. Sua aldeia passou a ser o Brasil inteiro, esse país que, a partir da voz de Patrícia, passou a reconhecer o seu Norte.

Fonte: Blog da Alcilene

Produção autoral da cena eletrônica amapaense: DJ J Doppler lança música “Voices of Paradise”, nesta sexta-feira (19) – @P_Aureli0

Nesta sexta-feira (19), exatamente à meia-noite (na virada de quinta pra sexta), o DJ J Doppler lançou seu novo trabalho autoral, a música “Voices of Paradise”, do gênero “Progressive House”. O artista que já chamou a atenção com a produção “Waves” e “Oásis”, suas primeiras assinaturas na música eletrônica, promete agradar com a novidade sonora produzida por ele.

Logo após o lançamento, a música entrou automaticamente nas plataformas digitais do artista, como Spotify, Deezer, Apple Music, Amazon Music, Youtube Music e Youtube.

Apesar de somente dois anos de carreira, J Doppler é reconhecido por DJs veteranos e festejado pela nova geração do cenário da música eletrônica amapaense. Ele falou um pouco sobre seu novo trabalho autoral.

Estou muito feliz com mais esse lançamento. Posso dizer que a Voices of Paradise foi inspirada nas minhas últimas experiências em festas, conhecendo novas músicas, novas possibilidades apresentadas pelos produtores de fora de como se conectar com a pista de dança. Isso me ajudou em criar uma música mais dançante e mais envolvente que pudesse trazer essa conexão juntamente com a minha linha de som”, detalhou o artista.

“Posso dizer que ela é uma música com traços de introspecção, que mergulha profundamente em pensamentos, sentimentos, reflexões e ao mesmo tempo te traz vibrações positivas e eufóricas, o que é perfeito para pista de dança”, finalizou o profissional.

DJ J Doppler – Foto: arquivo pessoal do artista.

Mais sobre o DJ J Doppler

DJ J Doppler tem conquistado espaço e agradado público e crítica com suas seleções. Ele é membro do Coletivo MK Ultra, nova comunidade de DJs que difunde a música eletrônica na capital amapaense.

Aliás, seu nome artístico, Doppler (expressão em inglês que remete a ondas sonoras de alta frequência) é impressa na pele (tatuagens) e no coração do DJ, que é um estudioso de sua mesa e de tudo que pode melhorar sua produção artística.

J Doppler tem talento e coloca uma energia porreta quando se propõe a tocar ou criar. Ele promete uma experiência musical única e tenho certeza que cumprirá a promessa. Portanto, bora curtir a Voices of Paradise . É isso!

Elton Tavares

Hoje é o Dia da Resistência dos Povos Indígenas – Meu texto sobre os verdadeiros e discriminados donos do Brasil

Que nosso país é uma mistureba de raças, todos estamos cansados de saber. Hoje (19) é o Dia da Resistência dos Povos Indígenas, uma das raças mais presentes na miscigenação nacional e principalmente da população da Amazônia.

A data foi criada em 1943, pelo então presidente Getúlio Vargas e relembra o dia, em 1940, no qual várias lideranças indígenas do continente resolveram participar do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, realizado no México. Durante este evento foi instituído o Instituto Indigenista Interamericano, também sediado no México, que tem como função zelar pelos direitos dos indígenas na América.

O Brasil não aderiu imediatamente à entidade, mas após a intervenção do Marechal Rondon apresentou sua adesão e instituiu a homenagem no dia 19 de abril. A data tem como função relatar os direitos indígenas e faz com que o povo brasileiro saiba da importância que eles têm na nossa história.

A palavra ‘indígena’ diz muito mais a nosso respeito do que a palavra ‘índio’. Indígena quer dizer originário, aquele que está ali antes dos outros” Daniel Munduruku, Dr. em educação (USP) e Pós-doutor em linguística (Universidade S. Carlos-SP).

É verdade que, mesmo nos dias de hoje, ainda existe muito preconceito contra indígenas, que são os verdadeiros donos do Brasil.

Quando eu era mais novo e ignorante, tinha preconceito com indígenas. Fui emprenhado pelos ouvidos, pois desde moleque ouvia que eles eram preguiçosos. Como dizia o sábio Renato Russo: gente que “fala demais por não ter nada a dizer”.

Graças a Deus, com um pouco de leitura, deixando de lado tais pontos de vista idiotas, me toquei. Hoje vejo os indígenas com outros olhos e respeito seu modo de vida e peculiaridades. Afinal, eles lutam pela conservação de sua identidade e isso é nobreza.

Eu no trampo na aldeia indígena Aramirã, da etnia Waiãpi- 2011- Foto: Vinícius Alfaia.

A influência indígena na Cultura nortista é forte demais. Conhecimentos acumulados através dos séculos. São remédios caseiros, como a Andiroba, nosso poderoso anti-inflamatório e mais uma porrada de ervas benéficas para o tratamento de doenças.

Sem falar nas comidas típicas como maniçoba, tacacá, farinha de mandioca, açaí entre tantos outros elementos que compõem nossos costumes e tradições.

Eu no trampo na aldeia indígena Aramirã, da etnia Waiãpi- 2011- Foto: Adryany Magalhães.

Então, queridos leitores que possuem algum tipo de sentimento escroto em relação aos indígenas, como racismos e preconceitos, é melhor aprenderem a respeitar a raça e valorizar sua Cultura, pois ela é fortíssima em nossas tradições, costumes e culinária. E no final das contas, somos todos índios. Pensem nisso!

Parabéns aos povos indígenas, eles merecem nosso respeito e como merecem.

Elton Tavares

Acesso à cultura, aprendizagem e desenvolvimento educativo: TJAP promove mais uma edição do “Projeto Cine Jus”, em Santana

Com o objetivo de acesso à cultura, estímulo ao desenvolvimento social e emocional, à criatividade e ao pensamento crítico, o Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) realizou, na sexta-feira (19), no Fórum da Comarca de Santana, mais uma edição do “Projeto Cine Jus”. Na oportunidade, a sala de cinema da unidade judiciária recebeu estudantes da Escola Estadual Joanira Del Castillo, que foram recepcionados pela titular da Vara da Infância e Juventude de Santana, juíza Larissa Antunes e assistiram ao filme Moana.

A ação consiste em um dia por mês, atender crianças de 8 a 12 anos de idade em situação de vulnerabilidade econômica, com novas perspectivas e oportunidades inclusivas por meio de sessões de Cinema. Essa foi a segunda edição do Projeto em 2024.

A professora da Escola Joanira Del Castillo, Emília Lobato, elogiou a iniciativa do Poder Judiciário. “Esse momento é maravilhoso. Pois educar de forma lúdica é essencial. Parabéns à Justiça do Amapá por proporcionar isso aos nossos. Os estudantes e nós, educadores, estamos encantados com essa iniciativa”, comentou.

A juíza Larissa Antunes ressaltou que o projeto proporcionará às crianças uma experiência transformadora, com impactos significativos em seu desenvolvimento social, emocional e educacional.

“É uma satisfação receber crianças no Fórum de Santana, pois além de promover o acesso à cultura por meio do cinema, alegra nosso ambiente de trabalho. Desta forma, auxiliamos na construção do conhecimento e ajudamos no ensinamento de noções de cidadania“, destacou a magistrada.

Mais sobre o Projeto Cine Jus

Lançado em 2023, o Projeto Cine Jus é desenvolvido pelas equipes da Diretoria do Fórum e do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc), em parceria com o Centro de Justiça Restaurativa (Cejure) e varas da Infância e Juventude e Criminais de Santana, além da Prefeitura Municipal e órgãos que possuem projetos sociais na cidade.

A iniciativa que também visa a promoção do bem-estar e valorização pessoal, bem como reforço na aprendizagem e desenvolvimento educativo, é voltada para crianças do município. O Projeto possui um espaço especializado no Fórum de Santana, onde é ofertado, além de apresentação de filmes educativos, lanches para as crianças atendidas.

– Macapá, 19 de abril de 2024 –

Secretaria de Comunicação do TJAP
Texto: Elton Tavares
Fotos: Serginho Silva
Central de Atendimento ao Público do TJAP: (96) 3312.3800

Governo do Amapá seleciona novas vozes para coral do Centro de Música Walkíria Lima

Durante os dias 18 e 19 de abril, o Governo do Amapá abre inscrições para a seleção de novas vozes do coral Oscar Santos, projeto do Centro de Educação Profissional de Música Walkíria Lima. Ao todo, são ofertadas 20 vagas, que irão compor a equipe de 60 integrantes.

FAÇA SUA INSCRIÇÃO AQUI

Para concorrer, é preciso ter a idade mínima de 16 anos e experiência com canto. Além disso, durante a avaliação, o participante terá que cantar uma música de sua escolha e passar pelo teste de afinação.

“Através da seleção, vamos avaliar o timbre da voz do participante e sua potência vocal. É importante analisarmos com precisão todos os candidatos, e assim, não cometermos erros. Em seguida, iremos disponibilizar o resultado final dos aprovados”, explica a professora de canto Lucyene Penafort.

Os ensaios acontecem terça e quinta-feira, a partir das 18h30, e seguem até 20h.

Confira o cronograma do processo seletivo:

22 e 23 de abril – Teste de classificação vocal
24 de abril – Resultado final
25 e 26 de abril – Período de matrícula
30 de abril – Início das aulas
Mestre Oscar

Oscar Santos é um dos mais importantes nomes da música amapaense. O musicista revolucionou a educação musical no Amapá e também é o compositor da Canção do Amapá, que mais tarde virou o hino oficial do Estado.

Texto: André Silva
Foto: Divulgação/Seed
Secretaria de Estado da Comunicação

Cantora Patrícia Bastos gira a roda da vida. Feliz aniversário, “Caboca”!

Com a estrela Patrícia Bastos

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Neste décimo oitavo dia de abril, gira a roda da vida a amiga Patrícia Bastos. Uma mulher hiper talentosa e gente fina demais. Por isso lhe rendo homenagens.

Patrícia Bastos é a cantora amapaense mais reconhecida nacionalmente. Além disso, é pirata da batucada e “cabôca” querida demais.

Patrícia Bastos possui seis discos voltados para a música regional – Pólvora e Fogo (2002); Sobre Tudo (2007); Eu Sou Caboca (2009); Zulusa (2013) – trabalho pelo qual foi premiada no 25° Prêmio da Música Brasileira, nas categorias “Melhor Cantora Regional” e “Melhor Álbum Regional, além de resultar em turnê por Portugal – Batom Bacaba (2016) – álbum pelo qual foi novamente indicada para a 28ª Edição do Prêmio da Música Brasileira de 2017 nas categorias de Melhor Álbum e Melhor Cantora – e Timbres e temperos (2021).

Com Patrícia e Bruna

Em setembro de 2022, a cantora se apresentou no Rock in Rio. Ela foi a primeira artista amapaense a se apresentar na história do festival. Já em 2023, ela cantou no “Quilombo Groove” realizado no Quilombo do Curiaú e também na “ExpoFavela”, em sua primeira edição realizada na Amazônia. Também foi o ano em que Patrícia foi convidada a cantar como uma das representantes do povo amazônico em eventos mundiais, como a Cúpula da Amazônia em Belém do Pará, a “Pororoca Sounds” em Nova Iorque nos Estados Unidos da América e na 28ª Conferência das Nações Unidas Sobre a Mudança do Clima em Dubai, Emirados Árabes (COP 28).

Atualmente, Patrícia está com novo trabalho, o disco “Voz da Taba”, lançado no fim de 2023. Que aliás tem participação de nada menos que Caetano Veloso. Essa turnê já passou por cidades como São Paulo, Fortaleza e Rio de Janeiro.

Com Bruna, Patrícia e Lene. Encontros paid’éguas!

Sempre fui fã da Patrícia. Além disso, sempre fui divulgador de sua bela obra. Ela enche a todos nós, amapaenses, de orgulho. De um tempo pra cá, consegui ficar mais próximo da artista e a considero uma amiga.

A gente sempre brinca sobre gostarmos de comer uma boa conserva em lata com cebola e já tomamos umas algumas vezes. Até fomos campeões do Carnaval com ela como homenageada do nosso Piratão.

Com Patrícia, Bruna e Lene. Noites porretas!

Além de maior estrela amapaense na música nacional, a “caboca” é gente boa demais. Adoro quando conseguimos formar um “ajuntamento” com ela, pois Patrícia é engraçada, divertida, sem frescura ou fuleiragem.

Patrícia, que teu novo ciclo seja ainda mais paid’égua. Que sigas com esse talento, sabedoria e coragem. Que tudo que ainda desejares se realize. Que a Força sempre esteja contigo. Saúde e sucesso sempre. Feliz teu dia, mana e obrigado por tanto!

Elton Tavares (mas também posso dizer que falo/escrevo pela Bruna Cereja)

Abril da Resistência: Celebrando a História e os Desafios dos Povos Indígenas e das Mulheres

Sophia Pinheiro – Foto: divulgação

Com o propósito de conscientizar a sociedade e contribuir para a formação de um público engajado e sensível às questões de resistência e igualdade, será realizada uma programação diversificada na Bibliogarden – Biblioteca Comunitária localizada no Amapá Garden Shopping.

O evento “Abril da Resistência” irá reunir, de 17 a 19 de abril, artistas de diversos segmentos culturais e literários do Amapá, alunos da Escola Estadual Indígena Jorge Iaparrá, das escolas Nancy Nina da Costa e Mário Quirino da Silva, e convidados, na Bibliogarden. Estão previstas rodas de conversa, exposições fotográficas, performances artísticas, recitais e uma sessão de cinema – Cine Juremas. A programação gratuita terá início às 18h.

Mapige Gemaque – Foto: divulgação

O objetivo é promover debates artísticos e sociais sobre as lutas históricas de resistência dos povos indígenas e das mulheres. O evento é realizado pelo grupo Abeporá das Palavras, com o apoio do Governo do Estado do Amapá, por meio da Secretaria Estadual da Educação, da Prefeitura de Macapá, Coletivo Juremas, Arte da Pleta, Maré Literária e Amapá Garden Shopping.

“A Bibliogarden é um espaço comunitário que possibilita a visibilidade de diversas expressões artísticas e também promove debates sobre temas fundamentais para a sociedade. Convido a todos a participarem da programação e a compartilharem experiências enriquecedoras durante esses três dias”, destacou Pedro Stkls, poeta e um dos coordenadores da Bibliogarden.

Paiodhy Rodrigues – Foto: divulgação

Confira a programação:
Local: Bibliogarden – Garden Shopping – Rodovia Josmar Chaves Pinto

Quarta-feira, 17
18h – “As multivivências na cultura do teatro ao cinema” – Paiodhy Rodrigues
18h30 – Apresentação do Turé e roda de conversa sobre a cultura e a resistência.
Intercâmbio “Abril Resistência” entre estudantes da Escola Indígena Jorge Iaparrá, Escola Estadual Nancy Nina da Costa e artistas do Coletivo Juremas.
Mediação: Secretária Sandra Casimiro, Bruna Karipuna, Alda Ribeiro e Benedito Alcântara.
19h30 – “Cântico de uma travesti” – Sophia Pinheiro
20h – “Remix Poesia” – Poetas Azuis

Poetas Azuis – Foto: divulgação

Quinta-feira, 18
18h – Exibição do curta “A cena da cena” – Cia. Super nova
18h30 – Exposição “Ritos de Passagem” – biojoias eco sustentáveis – Mapige Gemaque
19h – Intercâmbio “Abril Resistência” entre estudantes da Escola Indígena Jorge Iaparrá, Escola Estadual Mário Quirino da Silva e artistas do Coletivo Abeporá das Palavras.
19h30 – Cine Juremas: Sessão de cinema com exibição de filmes produzidos no Amapá
“Os Galibi Marworno” – Coletivo Galibi-Marworno de Audiovisual
“ IBITU PORÔ – Coletivo juremas
“Tempo de Chuva” – Maia Filmes
Roda de conversa com: Rayane Penha, Sandra Casimiro, Davi Marworno e Nani Freire.

Sexta-feira, 19
18h – Exposição fotográfica: Ecos do Amapá – Raih Amorim
18h:30 – Recital “Cigana do Oriente” com Camila Nobre e Gizele belfor
19h – Leitura de textos do livro “A descoberta do mundo em Clarice Lipector”
Mediação: Hayam Chandra, Andreia Lopes e Kassia Modesto

Assessoria de Imprensa: Ana Anspach

Cia Supernova comemora 19 anos com programação cultural e apresentação teatral

Nesta quinta-feira,18, a Companhia Supernova completará os seus 19 anos de existência e, para comemorar tão importante data, preparou uma programação artístico-cultural que contará com rodas de conversa, oficinas, sarau e a apresentação do espetáculo “Novo Amapá”.

A companhia que antes era de teatro experimental, hoje exerce o papel de produtora cultural, e já tem em seu currículo vários eventos e shows com a marca Supernova. As atividades buscam fortalecer os princípios de democratização da cultura, além de promover o intercâmbio entre as artes e a comunidade em geral, para facilita ro acesso da população a cultura local.

Outra vertente muito presente, é o lado social. Localizada em uma área onde a vulnerabilidade social a companhia exerce atividades como oficinas para a comunidade e programações culturais para crianças e adolescente do bairro Infraero, em Macapá.

Histórico

No dia 18 março de 2005 entrava em cena uma companhia de teatro que surgia a partir das oficinas oferecidas pelo Sesc-AP, coordenada pela Diretora Teatral Zeniude Pereira. O primeiro espetáculo foi “Esperando Godot”, de Samuel Beckett que estreou no Porão do Teatro das Bacabeiras. De lá para cá, a Cia. Supernova não parou mais, tendo como uma das principias atividades a apresentação do espetáculo o Novo Amapá que homenageia as vítimas do maior naufrágio ocorrido na região norte.  São 19 anos de história e muita luta para levar arte e cultura para o povo amapaense.

Programação

18/04 (Quinta-feira)
Local: Espaço Cultural Supernova
20h às 22h – Sarau B-Day Supernova
(Exposição, coquetel, apresentações culturais, intervenções poéticas e homenagens)

19/04 (Sexta-feira)
Local: Espaço Cultural Supernova
17h30 às 19h – Roda de conversa “Supernova – História, trajetória e sonhos de uma companhia”

21/04 (Domingo)
Local: Museu Sacaca
20h – Apresentação do Espetáculo Novo Amapá

Adryany Magalhães
Comunicação Cia Supernova

Cultura: a falta danada que o Projeto Botequim faz nas terças-feiras de Macapá – Republicado por motivos de terça-feira

Foto: Amapá da Minha Terra

Hoje é terça-feira e, por mais de 20 anos, nas terças, o macapaense tinha uma opção cultural: o Projeto Botequim. Realizado de 1994 a 2016 pelo Serviço Social do Comercio (SESC–AP), durante mais de duas décadas, o Botequim fez a alegria dos amantes da música na capital amapaense.

Dos anos 90 até a primeira metade da década seguinte, o projeto rolou no Sesc Araxá e, posteriormente, migrou para o Sesc Centro. Há uns dois anos, nós – notívagos de Macapá que adoramos boas canções, arte e cultura – ficamos órfãos dessa opção, extinta pela atual administração do Sesc.

Conversei com músicos, frequentadores e servidores do Sesc e eles disseram que o Projeto não dava prejuízo e nem lucro. Então por qual motivo o Serviço “SOCIAL” do Comércio acaba com um bem tão importante para o comerciário – e para a sociedade como um todo – como o Projeto Botequim? Perguntei a eles e responderam:

“O Sesc promove exposições, festivais, saraus sobre tema populares às nossas múltiplas culturas, realidades e sociedades. Na área musical realiza eventos para levar ao público instrumentos e ritmos que traduzem um universo rico e genuíno. No Estado do Amapá, gerou o Projeto Botequim, que ofertou por mais de 20 anos oportunidades aos artistas locais um palco para expor sua arte e a população à oportunidade gratuita de apreciação da melhor produção cultural musical tucuju.

Em 2017, infelizmente, o Botequim ainda não teve continuidade, visto que aguarda aprovação do Departamento Nacional com o custeio e apoio financeiro para subsidiar o referido projeto. O Regional Sesc Amapá continua com o compromisso na difusão da cultura, principalmente na modalidade de música, através dos demais projetos: Sesc Canta, Sonora Brasil, Sesc Partituras, Aldeia de Artes Sesc, Amazônia das Artes e Saraus para as todas as tribos (Em 2019 idem!).

O regional Sesc Amapá, principal agente a querer o retorno do projeto, segue trabalhando para voltar a celebrar a cultura amapaense por meio de tão bonito e importante projeto” (Isso em 2017).

Bom, é verdade que o Sesc segue no trabalho cultural descrito aí em cima (e que divulgo sempre neste site), mas será que precisava mesmo extinguir o Projeto Botequim? Será que um espaço tão importante para jovens talentos amapaenses, com uma nova programação realizada semanalmente, precisava deixar de acontecer? Tinha que cortar na carne logo essa iniciativa essencial para a inclusão de novos músicos, que agora não possuem um evento tão necessário. Ali sempre foi sucesso de público e crítica. Sim, pois o Botequim vivia lotado.

Era sempre assim, das 20h à meia-noite das terças-feiras, sabíamos para onde ir. A gente amava o Projeto!

E assim como o Botequim, as boas práticas de Macapá parecem ter um prazo de validade. Os bares com o modelo violão e voz já são escassos nestes tempos.

Espero realmente que o Sesc volte com o Projeto Botequim nas terças-feiras e que o órgão volte a ser um agente de democratização do acesso à cultura semanal. Não se trata somente de entretenimento e diversão com educação, mas a promoção de cultura com qualidade como sempre foi e não deveria ter acabado.

Eu sempre divulgava e ia ao Sesc nas noites de terça desde 1994. Fica a nossa crítica e apelo para que o Projeto Botequim seja retomado o quanto antes. E fim de papo.

Elton Tavares

*Texto de 2017. Republicado por hoje ser terça-feira.

Banda de reggae amapaense Mano Roots lança música inédita em todas as plataformas de música

Na próxima quarta-feira (17), a banda Mano Roots lançará seu mais novo single “Bancos de Areia”, que retrata a paixão de um regueiro por sua musa inspiradora. A música, que embala uma poesia envolvente ao ritmo do reggae tucujú, estará disponível em todas as plataformas de música, tendo como um novo marco na carreira da banda esse momento.

A banda de reggae amapaense Mano Roots, que surgiu em 2003, tem resistido ao tempo e se destacado no cenário musical local com suas músicas autorais. Em 2021, a banda lançou seu primeiro EP de músicas autorais intitulado “Estrada de Mazagão”, que destaca a cultura rasta, combate ao uso de crack e letras que exaltam o criador Jah!

Com esse lançamento, a Mano Roots reafirma seu compromisso com a qualidade musical e a mensagem positiva presente em suas composições. A música “Bancos de Areia” promete conquistar os fãs do reggae com sua melodia cativante e letra inspiradora.

Assessoria de comunicação

Rádio Difusora de Macapá volta as grandes transmissões esportivas fora do estado – Por Marcelo Guido – @Guidohardcore

Por Marcelo Guido

Os dois grandes times adversários de Belém do Pará Paysandu e Remo se encontraram mais uma vez no tapete verde do glorioso estádio Mangueirão e mais de 60 mil pessoas que estiveram presentes no local viram o Bicolor conquistar seu 50º troféu de campeão paraense, festa completa para uma gigante torcida que lotou o campo esportivo, na colossal praça de esporte.

Outro fato marcante foi à volta da Radio Difusora de Macapá a cobertura de eventos esportivos fora do estado, como foi a de Paysandu e Remo. Em mais de 70 anos de história, o veículo se fez pressente em muitos eventos esportivos Brasil e mundo afora. Por razões administrativas, o conceito de estar de corpo presente em estádios e ginásios fora do Amapá ficou de lado, mas foi retomado através da nova diretoria da Difusora, que prioriza a informação e o também o jornalismo esportivo.

A voz marcante de Humberto Moreira, conhecido como “camisa 10”, voltou a ressoar forte e a contar mais histórias do futebol e do esporte, a serviço das ondas da 630 AM, há mais de 4 décadas o narrador falou da alegria de estar presente no estádio e contar a emoção para os ouvintes.

“Olha, é uma coisa muito gratificante porque durante esse período que eu passei aqui na Rádio Difusora de Macapá anteriormente, pela Rádio Nacional também, que é uma extensão da Rádio Difusora, nós fizemos jogos dentro e fora do país, com os grandes efeitos. E agora voltando, isso é uma coisa que nos enche de alegria, de emoção. Porque sem dúvida alguma é uma coisa que faz com que a nossa carreira de radialista ela cresça e ela continue muito viva, não é? Então é uma coisa que nos gratifica, que nos enche de alegria voltar a fazer grandes eventos esportivos através da emissora mais tradicional aqui do estado Amapá”, contou Moreira.

Com uma nova roupagem e um novo compromisso, a Rádio Difusora assegura o compromisso de estar com sua equipe na transmissão e cobertura de futuros eventos esportivos, reconstruindo uma marca que já foi alcançada e reconhecida por todo Brasil com compromisso , e respeito com o ouvinte, que é maior responsável pela existência da emissora.

Após uma longa pausa de seis anos, a radio que se notabilizou pelas grandes coberturas nacionais e internacionais e voltou a atuar em um grande evento esportivo além das fronteiras estaduais, na cobertura Paysandu e Remo, no último domingo ( 15).

*Marcelo Guido é jornalista e comentarista esportivo da Rádio Difusora de Macapá

Lançamento do Aplicativo ‘Sebrae na Sua Empresa’ acontece na terça (16)

Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Amapá (Sebrae) realiza o Lançamento do Aplicativo ‘Sebrae na Sua Empresa’. O objetivo é trazer uma nova atuação no atendimento dos clientes direto na empresa, com a realização de diagnóstico empresarial em tempo real e análise de resultado com indicação de soluções, feita por consultores credenciados com conhecimento e experiência na gestão das empresas. O lançamento acontece na sede da instituição, na Sala do Conhecimento, nos dias 16 e 17, das 8h30 às 18h.

“O Sebrae vem desenvolvendo o Projeto Sebrae na sua Empresa desde 2022 com atendimento ativo, gratuito, personalizado e in loco, com o objetivo de apoiar o empresário nas necessidades na gestão da empresa e proporcionar entregas de valor. Com o aplicativo, a entrega de orientações técnicas, consultorias de gestão e inovação para alcançar o amadurecimento empresarial será facilitado”, explica gestora do Projeto Sebrae na Sua Empresa, Conceição Mira.

Projeto

O Projeto ‘Sebrae na Sua Empresa’ tem o objetivo de aproximar a empresa do Sebrae e ajudar o empreendimento a crescer. O Sebrae visita os pequenos negócios para identificar as necessidades e apresentar soluções que vão melhorar a gestão das empresas com um atendimento personalizado, gratuito e confidencial, feito por quem entende do assunto. Na consultoria especializada, é realizada uma análise completa dos principais pontos de gestão da empresa, que fornece direcionamentos para que ocorram aperfeiçoamentos, ajustes e evolução cada vez maior no negócio.

Coordenação

O Lançamento do Aplicativo Sebrae na Sua Empresa é coordenado pela gerente da Unidade de Atendimento e Relacionamento do Sebrae no Amapá (UAR), Denise Nunes; e pela gestora do Projeto Sebrae na Sua Empresa, Conceição Mira.

Programação

Data: 16 de abril de 2024 – Terça-Feira

Evento: Abertura Institucional – Diretora Técnica – Suelem Amoras
Horário: 8h30 às 9h
Local: Sala de Conhecimento da Sede do Sebrae

Evento: Apresentação de Resultados – Colaboradora Conceição Mira
Horário: 9h às 9h20
Local: Sala de Conhecimento da Sede do Sebrae

Evento: Apresentação Sebrae na sua Empresa – Colaborador do Sebrae Nacional Cristiano Faquini
Horário: 9h20 às 10h10
Local: Sala de Conhecimento da Sede do Sebrae

Evento: Coffee
Horário: 10h10 às 10h25
Local: Sala de Conhecimento da Sede do Sebrae

Evento: Sebrae Digital – Colaborador do Sebrae Nacional – Márcio Brito
Horário: 10h25 às 12h
Local: Sala de Conhecimento da Sede do Sebrae

Evento: Intervalo
Horário: 12h – 14h
Local: Sala de Conhecimento da Sede do Sebrae

Evento: Ferramenta Sebrae na sua empresa com Márcio Brito
Horário: 14h às 15h45
Local: Sala de Conhecimento da Sede do Sebrae

Evento: Coffee
Horário: 15h45 às 16h
Local: Sala de Conhecimento da Sede do Sebrae

Evento: Testes Internos – Colaborador do Sebrae Nacional Márcio Brito
Horário: 16h às 18h
Local: Sala de Conhecimento da Sede do Sebrae

Data: 17 de abril de 2024 – Quarta-Feira
Evento: Visita a pequenos negócios e aplicação na prática durante o atendimento – somente os AOE’s
Horário: 8h às 11h

Evento: Apresentação para Gestores do Sebrae na sua empresa e do APP e Gerentes das Unidades Regionais – Colaborador do Sebrae Nacional – Cristiano Faquini
Horário: 9h – 10h45
Local: Sala de Conhecimento da Sede do Sebrae

Evento: Coffee
Horário: 10h45 – 11h
Local: Sala de Conhecimento da Sede do Sebrae

Evento: Troca de Experiência e Encerramento – Colaboradores do Sebrae Nacional – Cristiano Faquini e Márcio Brito
Horário: 11h às 12h30
Local: Sala de Conhecimento da Sede do Sebrae.

Unidade de Marketing e Comunicação do Sebrae no Amapá
Contato: (96)3312-2832