Poema de agora: Luarina – Luiz Jorge Ferreira

Luarina

Para tentar ficar com você …extrai os dentes do Siso.
Bebi Gin com Cinzano…
Falei fanho no Celular, para enganar seu mano.
Fotografei estrelas recortadas de um revista colorida de etiquetas, e na escuridão do banheiro sob a luz escura de um abajur de neon criei uma lua com seu nome e a coloquei no jardim perto do seu Girassol.

Para gravar a cor dos seus olhos, decidi desenha-los no forro detrás do sofá da sala, e comprei duas caixas de lapis coloridos, por fim misturei as cores dentro de uma xícara com o que sobrou do Gin derramado no biombo do banheiro, e joguei a esmo, atrás do quadro copiado de Romeu e Julieta,e das duas estatuetas de Querubins e Arcanjos, o que coloriu de um modo desproporcional toda a roupa de Momo para o próximo Carnaval.

Eu me deitei a noite durante o frio de Abril de shorts com que jogo bola na Quinta-feira, de Camiseta da Portuguesa bem puída, esperando que num sonho destes em que você perambula por uma praia sob coqueiros e samambaias, catando ostras e estrelas do mar, eu aparecesse e nesse recanto de encanto, é que o seu olhar nadando com os Botos,a flutuar em paz… é então que eu noto que ele é Lilás como as violetas da França…e você nem olha para o lado onde tudo isso eu fiz acontecer, escrevendo sobre a folha branca do papel, só porquê não encontrei lugar nas nuvens, então foi que eu quando pude, desenhei sobre a própria pele agora imberbe, apergaminhada a se parecer com uma estrada magra de terra seca, e sinais com pelos, agora tortas lombadas, ansiosas, por receber do mar…água.
Por sua causa a sede nos abraça, e malina, nos maltrata, nós envelhecendo terrivelmente.
Por sua causa…
…por sua causa…dentro dos meus sonhos, já não sonho mais!

Luiz Jorge Ferreira.

Minhas dezenas de fitas K7 e a nostalgia – Crônica de Elton Tavares (do livro “Crônicas De Rocha – Sobre Bênçãos e Canalhices Diárias”)

Arte de Ronaldo Rony

Certa vez, há alguns anos, ao procurar meus livros dentro do armário do quarto, dei de cara com minhas duas caixas de sapatos repletas de fitas cassete. Constituída por dois carretéis de fitas magnéticas, a fita cassete é popularmente abreviada como K7. Esse tipo de “tecnologia” foi desenvolvida pela empresa Phillips, em 1963, para substituir a fita de rolo e o formato 8-track, que eram semelhantes, mas muito menos práticos e mais espaçosos.

A tecnologia desse artefato traz uma fita de áudio de 3,15 milímetros de largura, que rodava a uma velocidade de 4,76 centímetros por segundo. Antigamente a gente ouvia tudo na fita K7, no vinil e, muito depois, CD. Hoje, apesar de alguns ainda usarem o “Compact Disc”, quase tudo é no MP3 e MP4.

Minhas caixas, com quase 40 fitas, têm de tudo: Sony, Maxell, Bulk, Basf, Phillips e TDK, de 40, 60 e 90 minutos. A maioria não possui mais capa, mas as que ainda têm estão com os nomes das músicas ordenadamente anotadas no papel interior da fita.

Naquela época, nós caçávamos sons novos como as bruxas eram perseguidas durante a Inquisição, ou seja, incansavelmente. Época de micro system Sanyo (Alguém aí se lembra do que é “rewind”?), walkman Sony e festas de garagem.

Dentro das caixas os velhos companheiros: Depeche Mode, The Smiths, New Order,The Cure, Iron, U2, A-ha, David Bowie, Queen, Pearl Jam e Nirvana (muito Nirvana) Titãs, Ira! ,Paralamas, Legião Urbana (muito Legião), Barão Vermelho, Engenheiros… todos esses e outros heróis da juventude. Além de umas do velho Chico Buarque.

Fizeram sucesso no final de 80, todos os 90 e início dos anos dois mil. Não tenho vergonha de ser tão antiquado. Meu brother André fala sempre, em tom pejorativo, que todo mundo já gravava CDs em 1999 e eu fitas. Bons tempos!

Aliás, gravar fitas era porreta. Quando curtia muito um som, todo um continha somente uma música (podia ser 30 ou 45 minutos de cada lado, com a mesma canção). Às vezes, ficava com o dedo no tape deck, esperando o locutor da FM calar a boca e soltar o som para que eu o tomasse. Oh, saudades!

Enrolar e desenrolar fitas com lápis ou caneta, sem falar em limpar cabeçotes do tape deck, isso sim é nostalgia.

Minhas fitas. Tenho dezenas até hoje. Sei que são inúteis, mas é o apego nostálgico.

A fita cassete não voltou como o vinil, que hoje é objeto cult. No máximo, estão em forma de adesivos de smarthfones (que acho legal pra cacete).

É, minhas velhas e empoeiradas caixas de sapato não estão somente repletas de fitas cassete, mas de ótimas lembranças. Eu as olhei por dezenas de minutos e as guardei novamente no armário, na memória e no coração…

Elton Tavares

*Texto do livro “Crônicas De Rocha – Sobre Bênçãos e Canalhices Diárias”, de minha autoria, lançado em 2020.

Randolfe destina R$300 mil ao GEA para ação de promoção dos produtos do Selo Amapá

O Governo do Estado vai lançar mais uma edição da campanha “É do Amapá, é da Nossa Gente”, com recurso destinado pelo senador Randolfe Rodrigues. É a segunda edição da promoção, porém agora serão sorteados 300 vales-compras, cada um no valor de R$1 mil. A ideia é promover os produtos com “Selo Amapá”. O lançamento será na sexta-feira (05), às 11h, no Palácio do Setentrião.

O sorteio vai premiar os consumidores que adquirirem produtos certificados com o Selo Amapá nos supermercados, atacadões, mercantis e miniboxes na cidades de Macapá, Santana, Porto Grande e Tartarugalzinho.

O senador Randolfe garantiu R$300 mil para a campanha de incentivo ao consumo dos produtos amapaenses. “Nós temos produtos de qualidade e que precisam chegar na mesa do povo amapaense.”, afirmou o senador.

Em 2022, Randolfe destinou recurso para a realização de uma feira de negócios na capital Macapá, que reuniu cerca de 80 empresas. Já em 2023, o parlamentar garantiu o montante para a realização de uma Feira do Selo Amapá dentro do Congresso Nacional, que levou as empresas amapaenses até Brasília.

A campanha de promoção dos produtoes certificados com o Selo Amapá será coordenada pela Agência de Desenvolvimento Econômico (Agência Amapá) em parceria com a Associação Amapaense de Supermercados (Amaps).

Assessoria de comunicação

“Mães que Oram pelos Filhos” celebram dia oficial pela primeira vez após aprovação de lei de Júnior Favacho

Uma procissão seguida de uma missa celebrada na terça-feira (2) no Santuário de Nossa Senhora de Fátima, em Macapá, marcou as comemorações do Dia Estadual das “Mães que Oram pelos Filhos”, data que foi instituída a partir de um Projeto de Lei do deputado estadual Júnior Favacho. Centenas de mulheres participaram da programação criada para homenagear um dos mais importantes movimentos da Igreja Católica.

Está foi a primeira vez que o Dia Estadual das “Mães que Oram pelos Filhos” foi comemorado no Amapá. Embora a data oficial seja no dia 30 de março, esse ano o movimento optou por celebrá-la no dia 2 de abril para não coincidir com a Semana Santa. De acordo com o deputado Júnior Favacho, a data é uma oportunidade para enaltecer o ato da oração de uma mãe para o seu filho que, segundo ele, é uma das maiores demonstrações de amor e de fé.

“Estou muito feliz de poder contribuir com esse momento tão importante. Quando fui procurado pelo movimento, fiz questão de propor o Projeto de Lei por admirar o importante trabalho realizado por eles. Como devoto de Nossa Senhora de Fátima, acredito muito no poder da oração, e na força do amor de uma mãe por seu filho. Espero que esse movimento cresça ainda mais no nosso estado, e possa tocar o coração de muitas mães que vivem aqui”.

Os fieis que compareceram ao evento acompanharam uma procissão em homenagem a Nossa Senhora de La Salette, que é a padroeira do movimento “Mães que Oram pelos Filhos”. A caminhada iniciou em frente ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima, percorreu algumas ruas do Centro e retornou à igreja, onde uma missa foi celebrada pelo padre Francivaldo Lima, que é o diretor espiritual do movimento no Amapá. A celebração foi marcada por muita oração e devoção.

Segundo a diretora estadual do “Mães que Oram pelos Filhos”, Kátia Salman, o movimento se consolida cada vez mais no Amapá, estando presente em oito paróquias nos municípios de Macapá em Santana. Ela agradeceu ao deputado Júnior Favacho pela iniciativa de propor a oficialização da data, e disse que todas as mães que participam do movimento se sentem abençoadas pela homenagem.

“Nós somos o único estado que tem a aprovação de Projeto de Lei estadual e municipal, e isso é uma vitória muito grande. Estamos aqui celebrando com a nossa padroeira e todas as mães que fazem parte desse projeto. O deputado é um homem de fé e teve um papel fundamental nesse processo. E nós, como mães e mulheres, só temos a agradecer pelo respeito que ele tem com o nosso movimento”, afirmou Kátia.

Após a missa, o padre Francivaldo Lima comemorou o crescimento do movimento, e a adesão de outras paróquias no estado “Fico feliz em ver muitas mães participando nesse primeiro ano desse momento que é muito celebrativo para todas elas. Já de antemão, agradeço aos párocos das outras paróquias que acolheram o movimento, e agradecemos tanto à Câmara Municipal quanto a Assembleia Legislativa, na figura do deputado Júnior Favacho, por permitir que esse momento acontecesse”, concluiu

Assessoria de comunicação

Professor da Unifap lança livro sobre a História dos quadrinhos (Sucesso, @giandanton)

O mais novo lançamento da editora da Unifap é leitura obrigatória para os fãs da nona arte. Trata-se do livro História dos quadrinhos, de autoria do professor do curso de Jornalismo Ivan Carlo Andrade de Oliveira.

Ivan Carlo também é conhecido como Gian Danton, pseudônimo com o qual assina seus quadrinhos. No início da década de 1990, em decorrência sua experiência na área, ele foi convidado a escrever uma coluna sobre Histórias em quadrinhos no jornal O Liberal. Além das novidades na área, ele começou a introduzir textos sobre clássicos dos quadrinhos, textos esses que fizeram muito sucesso. Com o fim da coluna, o autor continuou escrevendo novos textos, publicando em fanzines e, depois, com o advento da internet, em sites e blogs.

Com o tempo surgiu a ideia de reunir esses textos em uma publicação. Para isso foram selecionados o mais relevantes, revisados e atualizados. “Não se pretende que esta obra seja um apanhado de toda a história dos quadrinhos. Essa mídia tem uma história tão ampla, em tantos países, que um volume sobre História dos Quadrinhos que abrangesse tudo seria gigantesco. Mesmo assim, algo ficaria de fora”, explica o autor. Assim, o livro focou nas obras mais conhecidas do público brasileiro e que foram publicadas aqui.

A obra tem prefácio da professora Fernanda Santos, docente do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Amapá (PPGLET/UNIFAP), do Programa de Pós-Graduação em História (PPGH/UNIFAP) e da Graduação em Letras/Português do Campus Santana da UNIFAP.

O ebook História dos quadrinhos pode ser baixado gratuitamente no site da Editora da Unifap: https://www2.unifap.br/editora/files/2024/03/HISTORIA-DOS-QUADRINHOS-diagramado.pdf

Macapá recebe peregrinação com relíquias de Santa Teresinha do Menino Jesus

Chega a Macapá na próxima segunda-feira (1/4) a peregrinação com as relíquias de Santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face, padroeira das missões. A peregrinação na capital amapaense acontece de 1 a 4 de abril com momentos celebrativos entre missas, vigílias, passeio ciclístico e exposição do relicário.

Confira a programação completa abaixo, que inclui a missa de acolhida das relíquias presidida pelo bispo diocesano dom Pedro Conti, às 18h, no Pequeno Carmelo de Macapá, no bairro Jesus de Nazaré.

A peregrinação das relíquias de Santa Teresinha começou em 1997, ano do centenário da morte da santa e já percorreu cerca de 70 países. A urna (relicário) que armazena um pedaço de fêmur e do pé da santa francesa percorre o Brasil desde o dia 1 de fevereiro passando por várias casas religiosas carmelitas, comunidades, paróquias e dioceses onde os devotos puderam venerar, orar e realizar seus pedidos diantes do relicário.

Considerada uma das santas mais populares no meio católico, Santa Teresinha além de padroeira de várias comunidades, é padroeira do Pequeno Carmelo da capital amapaense e também de uma paróquia da Diocese de Macapá.

Santa Teresinha nasceu em Alençõn, na França em 1873, e morreu em Lisieux aos 24 anos no ano de 1897. Seus ensinamentos conhecidos como “Pequena Via” nutre a espiritualidade do Carmelo e de muitos devotos nos dias de hoje na Igreja Católica, especialmente os jovens.

Em 1925 foi canonizada pelo papa Pio XI e em 1997 declarada Doutora da Igreja pelo Papa João Paulo II. Sem nunca ter saído do convento desde que entrou aos 15 anos, tornou-se a padroeira das missões e dos missionários católicos.

Em outubro de 2023, por ocasião dos 150 anos de nascimento de Santa Teresinha o Papa Francisco escreveu a Exortação Apostólica “C’est la Confiance” (Só a confiança) sobre a a confiança no amor misericordioso de Deus. A popularidade da santa de Lisieux levou a UNESCO a honrar sua memória incluindo Teresinha na lista de 2022-2023 como personalidade da história com reconhecido legado e influência para os campos da paz, da educação e da ciência.

Relíquias

As relíquias na tradição católica fazem parte da religiosidade popular. Costumam ser objetos de devoção e veneração por reconhecimento da história de vida e de serviço a Deus de santos ou de objetos que estes utilizaram.

As relíquias podem ser de primeira classe, quando constituem partes do corpo dos santos ou santas como ossos, carne, cabelo ou outra parte de seus corpos. Pode ser de segunda classe, quando constituem um objeto que outrora foi utilizado ou que teve um contato direto com o santo venerado como roupas, utensílios, etc.

No caso das relíquias de Santa Teresinha que chegam em Macapá para veneração dos devotos, estão entre as de primeira classe por serem parte constituintes de seu corpo.

*VISITA E PEREGRINAÇÃO DAS RELÍQUIAS DE S. TERESINHA
MACAPÁ – FAZENDINHA*
DIA 01 DE ABRIL – SEGUNDA FEIRA
17h: Chegada e acolhida das Relíquias em frente ao Pequeno Carmelo
18h: Missa de acolhida no Pequeno Carmelo – Dom Pedro José Conti
19:30h: Peregrinação para paróquia S. Terezinha em Fazendinha
Vigília noturna na Paróquia S. Terezinha

DIA 02 DE ABRIL – TERÇA FEIRA
15h: Missa solene na Paróquia S. Teresinha – Pe. Jorge
16:30h: Saída em carreata da paróquia S. Terezinha
18h: Acolhida na Catedral
19h: Missa na Catedral – Pe. Raffael
20:00h: Carreata para Pequeno Carmelo
22h: Vigília noturna no Pequeno Carmelo a partir das

DIA 03 DE ABRIL – QUARTA FEIRA
06h: Missa– Pe. Rosielson e seminário
Visitação durante todo o dia no Pequeno Carmelo
18h: Missa – Pe. Sisto
19h: Pedal com S. Terezinha pela cidade de Macapá
Bênção das rosas e dos ciclistas: ao término do Pedal – Pe. Rosielson
22h: Término da visitação

DIA 04 DE ABRIL – QUINTA FEIRA
08h: Peregrinação para Comunidade S. Terezinha (Marabaixo)
9h: Missa na Comunidade Terezinha
10:30h: Peregrinação para o Santuário de Fátima
12h: Missa no Santuário de Fátima
14h: Retonho ao Pequeno Carmelo
18h: Missa de conclusão da presença das relíquias
20h: Conclusão das visitas

Jefferson Souza
Pastoral da Comunicação
Diocese de Macapá

TJAP realizará Roda de Conversa sobre o Transtorno do Espectro Autista no Dia Mundial de Conscientização do Autismo

Como parte da programação do Dia Mundial de Conscientização do Autismo e do Abril Azul – Mês de Conscientização sobre o Autismo, o Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), por meio da Central de Acessibilidade da instituição, realiza, na próxima terça-feira (02/04), às 9 horas, no Fórum de Macapá, uma Roda de Conversa com a juíza Laura Costeira e o juiz Davi Schwab Khols, além das servidoras Oriana Comesana e Artilamar Quintas.

O objetivo da ação é contribuir com a criação de uma sociedade mais inclusiva também para o público que vive ou convive com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) – sejam as pessoas com TEA ou seus familiares e amigos. O público-alvo do encontro será formado pela comunidade em geral, mas também magistrados, servidores e suas respectivas famílias.

De acordo com a juíza Laura Costeira, a roda de conversa foi pensada como forma de estimular a inclusão e desmistificar o TEA. “Queremos mostrar, com minha participação e do colega David Khols, pois nós dois nos descobrimos autistas – fomos laudados e tudo – que isso é uma mudança de chave muito grande, mas, ao mesmo tempo, pode mostrar que a pessoa com transtorno pode qualquer coisa”, explicou a magistrada.

“Obviamente que alguns têm certas limitações, mas temos que acabar com o preconceito e podemos demonstrar que a pessoa com autismo tem capacidade para exercer praticamente qualquer atividade, estar em qualquer espaço, basta que todos tenham conhecimento disso e mudem esse pensamento capacitista em relação ao autismo e outras deficiências”, defendeu a juíza Laura Costeira.

“Essa é a nossa pauta de terça-feira e acho que vai ser esclarecedor para muitos servidores, magistrados e para a comunidade em geral, que podem se ver nessa situação de descobrir por meio de um diagnóstico tardio ou mesmo para aqueles que têm filhos ou outras pessoas em casa, na sua família ou no seu círculo social que vivem ou convivem com o TEA”, afirmou a magistrada.

Com início às 9 horas (manhã), e duração de duas horas e meia (encerramento às 11h30), a Roda de Conversa será realizada no Plenário do Fórum de Macapá – entrada pela Rua Manoel Eudóxio. O evento inclui programação artística: na abertura, um recital de piano com Cauê Antônio Soares e João Quintas (filhos de servidores); e no encerramento, a performance do juiz Davi Khols.

Serviço:

Roda de Conversa sobre Autismo – Dia Mundial de Conscientização sobre Autismo
Data/hora: Dia 02 de Abril, às 9 horas
Local: Plenário do Fórum de Macapá – entrada pela Rua Manoel Eudóxio.

– Macapá, 27 de março de 2024 –

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Mês de conscientização ao Autismo ganha programação em Macapá

Durante todo o mês de abril a Associação de Pais e Amigos dos Autistas do Amapá (AMA-AP) promoverá uma campanha, que tem como tema: conscientizar para promover o respeito, a aceitação e a inclusão da criança ao adulto, com autismo. O tema foi escolhido pela equipe de atendimento da Associação, que observou a necessidade de manifestações que levem a sociedade a pensar na pessoa autista desde a primeira infância até a fase adulta.

A programação proposta para o ano de 2024 é bem diversificada e inclusiva, pois estão planejados passeios, palestras presenciais, ações de saúde, beleza e de conscientização de direitos da pessoa autista.

“A programação tem por objetivo estabelecer um debate amplo na sociedade amapaense, promovendo cada vez mais a conscientização e respeito as pessoas com TEA – Transtorno do Espectro Autista.” Disse Cassius Clay, presidente da Associação de Pais e Amigos dos Autistas do Amapá

Dia 1
A programação começa no dia primeiro que acontecerá o ato de abertura no Palácio do Setentrião, momento em que serão acendidas simultaneamente as luzes de vários órgãos públicos ao longo da avenida FAB, na cor azul, às 18 horas. A abertura contará com a presença do Governador do Estado, Presidente do TJAP e outras autoridades.

Dia 2
No dia 2 acontecerá a ação azul, na sede da AMA-AP que fica no distrito de Fazendinha. Contando com a parceria da CTMAC, do Superfácil, Secretaria De Assistência Social Do Estado – SAS e do Sistema Fecomércio – Sesc – Senac Amapá, com a oferta de serviços na área de saúde (aferição de pressão arterial, exame de glicemia, massagem, avaliação nutricional, etc), beleza (embelezamento de sobrancelha, corte de cabelo, aulão de ritmos variados, limpeza de pele, etc), cidadania (emissão/renovação de licença para vaga especial) para a pessoa autista e sua família.

Dia 5
Já no dia 5, será surpresa no Macapá Shopping, que o público só vai descobrir no dia do evento.

Dia 12
No dia 12 será um encontro com os pais na ALAP que se destinará a apresentação das atividades desenvolvidas na Associação, pela Assembleia e uma roda de conversa, para tirar dúvidas de pais novos e antigos.

Dia 19
No dia 19 ocorrerá a Palestra: Direitos da Pessoa Autista, com a palestrante Dra. Janaína Sussuarana, Advogada e especialista no tema. A AMA-AP tem a finalidade de ajudar as famílias a terem um direcionamento adequado no agir perante as dificuldades nas escolas (pública e/ou particular), na requisição de benefícios, no uso dos planos de saúde, etc.

Dia 26
Encerrando a programação, ainda será ofertada uma sessão de cinema gratuita para as crianças com autismo no dia 26, abrangendo as famílias e os autistas, para que possam ter um momento de entretenimento, onde pequenas adequações a sala de projeção possam ser feitas.

Associação de Pais e Amigos dos Autistas do Amapá (AMA-AP) – Divisão de Comunicação
Carol Lemos – Assessoria de Comunicação
E-mail: [email protected]
Cel/WhatsApp: (96) 998436-9789

Poesia de agora: A mentira – Bruno Muniz

A mentira

[No contrapé de um sorriso
morava a mentira,
que dava risada
mas era de vidro]
– O que houve com ela?
– Era de vidro
– O que houve?
– Encontrou uma verdade
– E daí?
– Não estava acostumada. Se assustou, se desequilibrou, caiu.
– Era de vidro?
– Era
– Tão linda
– Tão linda.

Bruno Muniz

60 anos do Golpe Militar: ‘Temos ódio e nojo à ditadura’ discurso histórico que promulgou a Constituição do Brasil)

“Um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la”, disse Edmund Burke.

Hoje, 31 de março, é o dia em que a a Ditadura Militar (que alguns chamam de “revolução”) que se implantou no Brasil, em 1964 e se estenderia por duas décadas. Após 60 anos é preciso lembrar muitos, que insistem em esquecer e exaltar o Estado de Exceção. Portanto, republico o texto abaixo:

“Temos ódio e nojo à ditadura”: discurso histórico que promulgou a Constituição do Brasil

Por Paula Adamo Idoeta

“Hoje, 5 de outubro de 1988, no que tange à Constituição, a nação mudou”, dizia sob aplausos Ulysses Guimarães, presidente da Assembleia Nacional Constituinte, em uma sessão solene e histórica do Congresso quando se promulgou a Carta que rege o Brasil atualmente.

O discurso de Ulysses passaria a ser considerado um dos mais marcantes da história recente brasileira, com uma forte defesa da Constituição que acabava de nascer e um forte rechaço da ditadura da qual o país se despedia.

“A ideia era de que se inaugurava uma nova época do Brasil, deixando o velho para trás. Era um momento de muita expectativa, sobretudo popular – as propostas da população à Assembleia Constituinte haviam chegado às milhares”, explica Francisco Carlos Teixeira da Silva, professor de História da UFRJ e que foi próximo de Ulysses Guimarães, a quem ajudou na redação de um dos artigos constitucionais.

“Foi sem dúvida um discurso histórico, embora Ulysses não tenha elaborado uma visão crítica adequada da Constituição”, agrega o historiador Daniel Aarão Reis, autor de diversos livros sobre história recente do país.

A BBC News Brasil analisa alguns dos pontos mais importantes do discurso, seu contexto histórico e a relação com o conturbado momento político atual do país.

‘Traidor da Constituição é traidor da pátria’

A partir de 15h50 daquele 5 de outubro de 1988, os brasileiros passavam a ter uma nova Constituição, com novos direitos, depois de cerca de um ano e meio de discussões sobre o texto na Assembleia Constituinte.

“Declaro promulgada. O documento da liberdade, da dignidade, da democracia, da justiça social do Brasil. Que Deus nos ajude para que isso se cumpra!”, disse Ulysses pouco antes de os constituintes – que a partir de então passariam a exercer função de congressistas – jurarem “manter, defender, cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil”.

Em seu discurso, Ulysses advertiu que a recém-promulgada Carta não era “perfeita”.

Quanto a ela, discordar, sim. Divergir, sim. Descumprir, jamais. Afrontá-la, nunca”, declarou o presidente da assembleia. “Traidor da Constituição é traidor da pátria. (…) Temos ódio à ditadura. Ódio e nojo. Amaldiçoamos a tirania onde quer que ela desgrace homens e nações. Principalmente na América Latina.

‘Representativo e oxigenado sopro de gente’

Ulysses prossegue elogiando a participação dos brasileiros na elaboração da Carta, citando “122 emendas populares, algumas com mais de 1 milhão de assinaturas, que foram apresentadas, publicadas, distribuídas, relatadas e votadas no longo caminho das subcomissões até a reta final”.

“Há, portanto, representativo e oxigenado sopro de gente, de rua, de praça, de favela, de fábrica, de trabalhadores, de cozinheiras, de menores carentes, de índios, de posseiros, de empresários, de estudantes, de aposentados, de servidores civis e militares, atestando a contemporaneidade e autenticidade social do texto que ora passa a vigorar.”

Para Teixeira da Silva, a esperança daquele momento estava intimamente ligada ao envolvimento da população com a formulação do texto e com as garantias de direitos que a “Constituição cidadã” passava a determinar.

“A ideia de direitos inalienáveis é muito importante na Constituição”, diz ele. “A Lei Maria da Penha, a união civil homossexual, a liberdade plena de imprensa são coisas que jamais poderiam ser pensadas na ditadura.”

Aarão Reis reitera a ideia de que “havia uma atmosfera de otimismo que permeava o país”. “Muitos chamam a década de 1980 de perdida, mas foi um período de muitas vitórias, conquista de liberdade e conquista de participação, com a própria Constituição, que nunca tínhamos tido na história republicana”, diz o historiador.

‘A pretexto de salvá-la, a tiranizam’

No discurso, Ulysses fazia um alerta aos políticos e legisladores brasileiros, para que honrem suas obrigações e rejeitem a corrupção, sob o perigo de esta empurrar o país ao autoritarismo.

“A vida pública brasileira será também fiscalizada pelos cidadãos. Do presidente da República ao prefeito, do senador ao vereador. A moral é o cerne da pátria. A corrupção é o cupim da República. República suja pela corrupção impune tomba nas mãos de demagogos que, a pretexto de salvá-la, a tiranizam”, disse.

“Não roubar, não deixar roubar, por na cadeia quem roube, eis o primeiro mandamento da moral pública. Não é a Constituição perfeita. (…) Mas será útil, pioneira, desbravadora, será a luz ainda que de lamparina na noite dos desgraçados.”

É interessante notar que, logo depois (da promulgação), Ulysses Guimarães foi derrotado nas eleições de 1989. Isso ilumina um pouco o processo da época, quando se formou o chamado ‘Centrão’ (bloco de partidos que mais tarde seriam acusados de fisiologismo), que ajudou a eleger uma figura que nada tinha a ver com a Constituição de 1988 (em referência a Fernando Collor).

Fonte: BBC Brasil

*Para não esquecermos a Ditadura no Brasil e nunca mais deixar isso se repetir. Bolsonaro queria dar o segundo Golpe Militar, mas perdeu, aquele imbecil (assim como seus eleitores).

Incentivo à Cultura: Governo do Amapá prorroga as inscrições para editais da Lei Paulo Gustavo até domingo, 31

O Governo do Amapá prorrogou até este domingo, 31, as inscrições para os editais da Lei Paulo Gustavo (LPG). Até o momento, são 3 mil projetos inscritos, sendo 2,3 mil para o edital Maré Cheia e 658 para o Latitude Zero. A iniciativa está alinhada ao Plano de Governo, que busca incentivar a cultura popular e gerar mais oportunidades aos profissionais que atuam no setor.

SAIBA COMO SE INSCREVER

A secretária da Cultura, Clicia Vieira Di Micelli, detalha que a prorrogação atende a um pedido de produtores culturais de regiões indígenas, quilombolas e ribeirinhas, que, por viverem em locais de difícil acesso, necessitam de mais tempo para submeter seus projetos.

“Acolhemos o pedido dos fazedores de cultura de diversas regiões do Amapá que desejam participar dos editais da Lei Paulo Gustavo, um processo inédito em nosso estado. A prorrogação dos prazos de inscrição visa garantir o direito de acesso à cultura para todos, promover a descentralização dos recursos e fortalecer a gestão participativa no exercício contínuo do diálogo”, ressalta Clicia.

Os certames foram lançados em dezembro de 2023 e contempla quase 1,2 mil iniciativas culturais com fomentos e premiações. O aumento nos números de inscrições reflete o resultado das buscas ativas que a Secretaria de Estado de Cultura (Secult) realiza nos 16 municípios do estado para alcançar produtores culturais com informações sobre os editais da LPG.

O edital Latitude Zero destina R$ 15,1 milhões para alcance de 334 projetos, enquanto o edital Maré Cheia distribuirá R$ 5,6 milhões para setores diversos, contemplando até 835 agentes culturais em todos os 16 municípios. As inscrições são gratuitas.

Edital de fomento Latitude Zero

Pode se inscrever no edital Latitude Zero qualquer agente cultural residente ou domiciliado no Amapá há pelo menos dois anos. O candidato pode ser Microempreendedor Individual (MEI), pessoa física ou pessoa jurídica sem fins lucrativos.

Quem se inscrever deve ser responsável pelo projeto, exercendo a função de criação, direção, produção, coordenação, gestão artística ou de destaque, com capacidade de decisão na proposta contemplada.

INSCREVA-SE AQUI

O certame irá alcançar 334 projetos culturais relacionados ao audiovisual, como oficinas, cursos, feiras, produções relacionadas ao setor, podendo ser realizadas por segmentos diversos, como teatro, dança, cultura gospel, batuque, marabaixo, entre outros.

Edital de Premiação para Agentes Culturais – Maré Cheia

As inscrições do edital Maré Cheia também preveem residência de, no mínimo, dois anos no estado, além de contemplar pessoa física, MEI, pessoas jurídicas com e sem fins lucrativos e coletivos ou grupos sem CNPJ, representado por pessoa física. São previstas 835 premiações no certame.

INSCREVA-SE AQUI

Cada concorrente pode se inscrever em apenas uma categoria do edital. Os valores destinados pela LPG ainda contemplam, ainda, a operacionalização da lei no estado. Além disso, R$ 800 mil são destinados para a adaptação do Centro de Difusão Cultural João Azevedo Picanço, que receberá uma sala de cinema.

Texto: Alexandra Flexa
Foto: Foto: Gabriel Penha/GEA
Secretaria de Estado da Comunicação – SECOM

Páscoa – Por Rubem Alves

“Ressurreição” – Tela de Pierro della Francesca ( 1410 – 1492 )

Tenho, no meu escritório, uma tela de Pierro della Francesca ( 1410 – 1492 ) chamada “Ressurreição”. A pedra do túmulo corta a tela em duas partes. Na parte de cima, com seu pé sobre a pedra, o Cristo ressuscitado. Na parte inferior, encostados à pedra, os guardas adormecidos. Perguntam-me sobre o sentido da tela. Respondo que não sei o sentido da tela. As telas têm muitos sentidos. Eu só posso dizer os pensamentos que aquele quadro me faz pensar. E digo: enquanto os guardas da morte estão dormindo, o divino que mora em nós sai do sepulcro. Sabem disso as cigarras. Caminhando hoje pela manhã na fazenda Santa Elisa eu ouvi o seu canto. Já haviam deixado suas cascas nos troncos das árvores. Agora são seres alados. Cantam e voam, a procura do amor…Acho que estão celebrando a Páscoa…

Rubem Alves

Amapá Encena: Governo do Estado apresenta mais de 40 espetáculos teatrais em celebração à Semana Santa

De quarta-feira, 27, até domingo, 31, o Governo do Estado promove o ‘Amapá Encena’, circuito de espetáculos teatrais que marcam a Semana Santa. A programação conta com 47 espetáculos distribuídos pelos municípios de Macapá, Santana, Mazagão, Vitória do Jari, Tartarugalzinho e Calçoene, contemplando áreas urbanas e regiões rurais.

O evento, coordenado pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult), conta com fomento de R$ 265 mil e incentiva produções de artistas e companhias teatrais locais, como estabelece o Plano de Governo. Entre as atrações do ‘Amapá Encena’, está o tradicional espetáculo ‘Uma Cruz para Jesus’.

O diretor da peça teatral, Amadeu Lobato, destaca a alegria de completar 45 anos da encenação, que traz momentos de reflexão para o público. Em 2024, o espetáculo traz novo texto e participação do cantor Osmar Junior.

“Esse ano trazemos um novo texto e também uma parceria com o cantor Osmar Júnior, em que ele “musicou” textos que estarão no espetáculo. São mais de 90 pessoas envolvidas, que trabalham e atuam de forma gratuita para levar a palavra do perdão aos espectadores”, destaca Lobato.

A secretária de Cultura, Clícia Vieira Di Miceli, reforça que o incentivo à cultura e valorização do artista local faz parte do Plano de Governo, e que desde 2023, a gestão estadual apoia espetáculos teatrais e outras atividades que aproximam o público de ações culturais.

“Este ano, são 47 belos projetos dedicados a esse calendário cultural da Semana Santa, com investimento, incluindo a Uma Cruz para Jesus, espetáculo que já faz parte da programação amapaense nesse período”, reforça Clicia.

O espetáculo “Uma Cruz para Jesus” acontece na quinta-feira, 28, e na sexta-feira, 29, no anfiteatro da Fortaleza de São José de Macapá, a partir das 18h30.

Confira a programação completa do ‘Amapá Encena’ (somente a partir de hoje):

Domingo, 31

Paixão de Cristo para crianças (Companhia Teatro em Cena)
Hora: 9h40
Local: Igreja Divino Espírito Santo, na Avenida Nessi Cambraia Silva, 1008, Pantanal, Macapá.

Jesus, a luz do céu – Segundo Longino (Movimento Cênico Artheatrum)
Hora: 16h
Local: Escola Municipal Goiás, na Rua São Francisco De Assis, 62, Comunidade Do Coração, Macapá

Via Sacra na ponte (Hemisfério)
Hora: 16h30
Local: Centro de Experimentação Artística e Cultural Encanto dos Alagados, na Avenida José Mauro do Nascimento, Muca, Macapá

Santa Páscoa (Amigos da Cultura)
Hora: 16h
Local: Praça Nossa Senhora de Fátima, na Avenida Professora Cora de Carvalho, Central, Macapá

A Páscoa do Tio Nescau (Cia de Teatro Tio Nescau)
Hora: 17h
Local: Ponto de Cultura Língua Solta, Avenida Maria de Oliveira Colares, 1491, Nova Brasília, Santana

Nazareno, o revolucionário (Língua de Trapo)
Hora: 18h
Local: CEU das Artes Zona Norte, na Avenida Carlos Lins Cortes, s/n, Infraero II, Macapá

O Judas – o beijo sagrado (Bando de Teatro)
Hora: 19h
Local: CEU das Artes Zona Norte, na Avenida Carlos Lins Cortes, s/n, Infraero II, Macapá

Paixão de Cristo, o homem que lutou por nós (Companhia Mania de Brincar)
Hora: 19h
Local: Centro de Múltiplo Uso do Residencial Jardim Açucena, no bairro Cuba de Asfalto, em Macapá

Sacra Alegria (Companhia Teatração)
Hora: 21h
Escola Estadual Rivanda Nazaré da S. Guimarães, na Rua Cícero Marques de Souza, 2874, Novo Horizonte, Macapá

Texto: Vanessa Albino
Foto: Reprodução / Redes Sociais
Secretaria de Estado da Comunicação

Na abertura do Ciclo do Marabaixo, Randolfe faz repasse de R$300 mil para a cultura

No sábado (30), o senador Randolfe Rodrigues, com a presença do Governador Clécio Luís, da secretária de Cultura, Clícia Di Micelli, da Presidente da Fundação Marabaixo, Josilana Santos e dos festeiros do Ciclo do Marabaixo, fez o repasse simbólico de $300 mil para a realização dos festejos. O valor já está disponível para os barracões.

O recurso vai contemplar os seis barracões de marabaixo da capital: Dica Congó, Gertrudes Saturnino, Tia Biló, Pavão, Centro Cultural Jesus Maria José e Marabaixo da Campina Grande.

“Temos a obrigação de trabalhar pela valorização e continuação da nossa história. Marabaixo é a expressão genuína da nossa identidade”, discursou o senador.

A manifestação é realizada em louvor à Santíssima Trindade e ao Divino Espírito Santo. A programação envolve rodas de marabaixo, gengibirra, ladainhas, caldos tradicionais e alvoradas festivas.

“O senador tem sido um grande parceiro do Marabaixo e lutador na defesa do Marabaixo”, disse a presidente da Fundação Marabaixo, Josilana Santos que dedicou ao parlamentar o apelido de padrinho do Ciclo do Marabaixo.

Assessoria de comunicação