Viva Nossa Senhora de Fátima! – 101 anos das aparições da Santa

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Crianças de Fátima

Há exatos 101 anos, em 13 de maio de 1917, Lúcia de Jesus dos Santos (10 anos), Francisco Marto (9 anos), Jacinta Marto (7 anos), três crianças portuguesas, viram aparições de Nossa Senhora de Fátima, na Cova da Iria, Vila Nova de Ourém, em Portugal.

Segundo as crianças, foram três aparições. Nos encontros, a santa revelou segredos a eles, que foram denominados “Os pastorinhos de Fátima”. Isso foi mantido em segredo até 1937, daí para frente é só ler um pouco de história religiosa para saber mais do assunto.

Todas as informações sobre as aparições estão no endereço Aveluz

Os católicos fervorosos acreditam na história e os descrentes dizem que é mitologia católica. Eu acredito. Viva Nossa Senhora de Fátima!

Missa no Santuário de Fátima em Macapá (AP) – 13 de maio de 2017 – Foto: Gê Paulla

Elton Tavares

Hoje é o Dia Nacional do Guia de Turismo

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Hoje, 10 de maio, é o Dia Nacional do Guia de Turismo. Na história antiga (com registros de por volta de 440 a.C., quando foram referenciados em histórias de Heródoto), alguns homens tinham a função de auxiliar o exército a atravessar ou instalar-se no território inimigo. Eles deveriam orientar os soldados sobre o terreno, conseguir acomodações, ser intérpretes, arranjar suprimentos, meio de transporte, entre outros. Ou seja, funções ainda semelhantes às dos guias de turismo atuais.

A única profissão na área do Turismo regulamentada por lei é a do Guia de Turismo (Lei nº 8623/93). Ou seja, as pessoas que têm interesse em trabalhar como guia devem procurar cursos, em instituições de ensino, devidamente regulamentados pelo Ministério do Turismo.

Estes profissionais são fundamentais para a atividade turística em qualquer região, pois conduzem pessoas ou grupos pela cidade e interior nos principais pontos interessantes, históricos e belos da referida região. É aquele que recebe o turista, providencia o seu transporte para o hotel e os acompanha em visitas a locais de interesse histórico ou geral de uma cidade, fornecendo a eles informações e explicações durante o trajeto e prestando assistência quando for solicitada.

Nossa Macapá e o Amapá como um todo possuem um imenso potencial turístico que ainda será explorado de maneira correta, tenho certeza. Por isso, hoje homenageio a classe, em especial amo meu amigo de longa data, Marcelo Sá Gomes (nosso querido “Vampiro”), um trabalhador experiente na área. Parabéns aos profissionais!

Para celebrar a data, o Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas do Amapá (Cepap) da Universidade Federal do Amapá (Unifap), faz uns homenagem aos Guias de Turismo do Amapá.

Elton Tavares

Torres do Congresso Nacional lembrarão o Holocausto

O Congresso Nacional terá projetado em suas duas torres, hoje à noite (11), os dizeres “Holocausto Nunca Mais”.

O ato é uma ação conjunta do mandato do senador Davi Alcolumbre (Democratas-AP) em parceria com o museu do Holocausto de Curitiba e da Confederação Israelita do Brasil.

#NósLembramos essa é uma das ações programas em memória das vitimas do genocídio ocorrido durante a Segunda Guerra, em nome dos 6 milhões de vítimas assassinadas pelo maior genocídio da história. “É sempre importante convocar a sociedade a lembrar a memória do Holocausto para que gerações futuras não repitam os erros do passado. Homens, mulheres e crianças foram assassinados só por serem judeus. Como judeu que sou, busco me manifestar de maneira firme, pois o antissemitismo vive na sociedade, ainda hoje, também na forma de exclusão das minorias, da violência e da desigualdade social.” ressaltou o senador

Raphaela Carrera
Assessora Parlamentar
Senador Davi Alcolumbre (Democratas-AP)
96-99117-9242

Martin Luther King (o Prêmio Nobel da Paz) foi assassinado há exatamente 50 anos

O pastor protestante e ativista político, Martin Luther King Jr. foi assassinado, aos 39 anos, em Memphis (EUA), há exatamente 50 anos. Ele foi a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz em 1964.

Martin Luther King ficou famoso foi um dos mais importantes líderes do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, e no mundo, com uma campanha de não violência e de amor ao próximo.

King era defensor das ideias de desobediência civil não-violenta, preconizadas por Mohandas Gandhi (líder político indiano também conhecido como Mahatma Gandhi).

Como ministro Batista, King tornou-se um ativista dos direitos civis no início de sua carreira. Ele liderou em 1955 o boicote aos ônibus de Montgomery e ajudou a fundar a Conferência da Liderança Cristã do Sul (SCLC), em 1957, servindo como seu primeiro presidente. Seus esforços levaram à Marcha sobre Washington de 1963, onde ele fez seu discurso “I Have a Dream”.

Em 14 de outubro de 1964 King recebeu o Prêmio Nobel da Paz pelo combate à desigualdade racial através da não violência. Nos próximos anos que antecederam a sua morte, ele expandiu seu foco para incluir a pobreza e a Guerra do Vietnã, com um discurso de 1967 intitulado “Além do Vietnã”.

Seu discurso mais famoso e lembrado é “Eu Tenho Um Sonho“ (“I Have a Dream”).

“(…) Eu digo a você hoje, meus amigos, que embora nós enfrentemos as dificuldades de hoje e amanhã. Eu ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano.

Eu tenho um sonho que um dia esta nação se levantará e viverá o verdadeiro significado de sua crença – nós celebraremos estas verdades e elas serão claras para todos, que os homens são criados iguais.Eu tenho um sonho que um dia nas colinas vermelhas da Geórgia os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos desdentes dos donos de escravos poderão se sentar junto à mesa da fraternidade.

Eu tenho um sonho que um dia, até mesmo no estado de Mississippi, um estado que transpira com o calor da injustiça, que transpira com o calor de opressão, será transformado em um oásis de liberdade e justiça.

Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter. Eu tenho um sonho hoje!

Eu tenho um sonho que um dia, no Alabama, com seus racistas malignos, com seu governador que tem os lábios gotejando palavras de intervenção e negação; nesse justo dia no Alabama meninos negros e meninas negras poderão unir as mãos com meninos brancos e meninas brancas como irmãs e irmãos. Eu tenho um sonho hoje!

Eu tenho um sonho que um dia todo vale será exaltado, e todas as colinas e montanhas virão abaixo, os lugares ásperos serão aplainados e os lugares tortuosos serão endireitados e a glória do Senhor será revelada e toda a carne estará junta (…) ”

Martin Luther King

Se vivo, Martin Luther King completaria 89 anos hoje (o Prêmio Nobel da Paz foi assassinado há quase 50 anos)

Se vivo, o pastor protestante e ativista político, Martin Luther King Jr., faria 89 anos hoje. Nascido em Atlanta (EUA), em 15 de janeiro de 1929, ele foi assassinado em Memphis (EUA), aos 39 anos e foi a pessoa mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz em 1964.

Martin Luther King ficou famoso foi um dos mais importantes líderes do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, e no mundo, com uma campanha de não violência e de amor ao próximo.

King era defensor das ideias de desobediência civil não-violenta, preconizadas por Mohandas Gandhi (líder político indiano também conhecido como Mahatma Gandhi).

Como ministro Batista, King tornou-se um ativista dos direitos civis no início de sua carreira. Ele liderou em 1955 o boicote aos ônibus de Montgomery e ajudou a fundar a Conferência da Liderança Cristã do Sul (SCLC), em 1957, servindo como seu primeiro presidente. Seus esforços levaram à Marcha sobre Washington de 1963, onde ele fez seu discurso “I Have a Dream”.

Em 14 de outubro de 1964 King recebeu o Prêmio Nobel da Paz pelo combate à desigualdade racial através da não violência. Nos próximos anos que antecederam a sua morte, ele expandiu seu foco para incluir a pobreza e a Guerra do Vietnã, com um discurso de 1967 intitulado “Além do Vietnã”.

Seu discurso mais famoso e lembrado é “Eu Tenho Um Sonho“ (“I Have a Dream”).

“(…) Eu digo a você hoje, meus amigos, que embora nós enfrentemos as dificuldades de hoje e amanhã. Eu ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano.

Eu tenho um sonho que um dia esta nação se levantará e viverá o verdadeiro significado de sua crença – nós celebraremos estas verdades e elas serão claras para todos, que os homens são criados iguais.Eu tenho um sonho que um dia nas colinas vermelhas da Geórgia os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos desdentes dos donos de escravos poderão se sentar junto à mesa da fraternidade.

Eu tenho um sonho que um dia, até mesmo no estado de Mississippi, um estado que transpira com o calor da injustiça, que transpira com o calor de opressão, será transformado em um oásis de liberdade e justiça.

Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter. Eu tenho um sonho hoje!

Eu tenho um sonho que um dia, no Alabama, com seus racistas malignos, com seu governador que tem os lábios gotejando palavras de intervenção e negação; nesse justo dia no Alabama meninos negros e meninas negras poderão unir as mãos com meninos brancos e meninas brancas como irmãs e irmãos. Eu tenho um sonho hoje!

Eu tenho um sonho que um dia todo vale será exaltado, e todas as colinas e montanhas virão abaixo, os lugares ásperos serão aplainados e os lugares tortuosos serão endireitados e a glória do Senhor será revelada e toda a carne estará junta (…) ”

Martin Luther King

Hoje é o Dia do Leitor

Hoje é o Dia do Leitor. Li que a data surgiu por conta de ser o mesmo dia do aniversário do jornal cearense “O Povo”, fundado em 07 de janeiro de 1928, e foi uma sugestão do poeta e jornalista brasileiro Demócrito Rocha.

Quanto a data, vale à pena celebrar a nobre prática, pois sigo a velha máxima “ler para ser”. Sei da importância da Leitura, de devorar um livro e sorver conhecimento, mas o advento da internet enfraqueceu a prática. Atualmente, a maioria das pessoas lê somente o resumo, a sinopse, a crítica e por aí vai. Isso, quando o faz.

Nunca fui um leitor inveterado, mas aprendi muito com os livros, e, sempre que posso, leio. É fundamental na minha profissão. Por meio da leitura, viajamos, aprendemos, voltamos ao passado, imaginamos o futuro, exercitamos o cérebro.

Para os que não gostam ou tem preguiça de ler, digo: já fui como vocês. Cada um com seu tempo e aptidão. Porém, acreditem, não é legal ficar calado numa roda de leitores. Ademais, é muito prazeroso, estimula nosso raciocínio e criatividade. Quando você para de ler livros, você para de pensar.

Detesto os pseudo- intelectuais medonhos, que pagam de safos e não leem nem bula de remédio. Também não gosto dos que são leitores crônicos, mas por conta disso são “posers” (metidos a besta que se acham mais que os outros). Porém, as pessoas do segundo caso são uma minoria.

Os malucos mais interessantes que conheço são leitores. Já dizia Cícero, “uma casa sem livros é como um corpo sem alma”. Escrever de forma correta, abrir as idéias e convencer pessoas com bons argumentos são frutos da leitura. Ler fertiliza a cachola, assim como música, filmes e viagens.

Se você não se satisfaz com explicações fajutas e sempre vai atrás de conhecimento por meio da leitura, mesmo que não seja somente nos livros, meus parabéns. A mente do leitor pode ir até as estrelas ou além delas, ao lugar onde o livro e a imaginação nos permitirem ir.

Estou em uma fase de aumento das leituras e recomendo a todos o mesmo.

Feliz Dia do Leitor a todo o leitorado que visita este site diariamente. É isso!

Elton Tavares

Hoje é o Dia do Radialista – (meus parabéns aos colegas do rádio)

Hoje (7) é o Dia do Radialista. Durante anos, a data foi comemorada no dia 21 de setembro (porque em 21 de setembro de 1906, aconteceu a primeira transmissão radiofônica no mundo, pelo canadense Reginald Dennis). Mas a Lei 11.327 de 24/07/06, sancionada pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva, alterou a data de comemoração oficial da categoria que passou a ser 7 de novembro, em homenagem ao músico e radialista Ary Barroso , um dos grandes nomes do rádio brasileiro.

Este tipo de profissional é habilitado para trabalhar com diversos nichos dentro de uma produção radiofônica. Essa modalidade de comunicação não é para qualquer um. O radialista faz locução, apresentação, sonoplastia, produção de programas, direção e outras atividades. É preciso ter talento e responsabilidade, além de boa voz, claro!

Quem tem mais de 38 anos sabe como era divertido escutar o programa dos saudosos “Pai Véio e Pai D’Égua” (Osmar Melo e Herminio Gurgel). Bons tempos!

Conheço e respeito muitos radialistas. Meu falecido amigo, Leonai Garcia, era doido pra me levar para o rádio. Nunca topei, gosto mesmo é de escrever. Há cinco três anos, o renomado jornalista Humberto Moreira me perguntou se eu não queria fazer uma experiência. Um dia, quem sabe. É que gosto mesmo é de escrever.

Portanto, parabenizo e agradeço, em nome da minha querida amiga Ana Girlene, a todos os radialistas do Amapá. Sem eles, o nosso trabalho nas assessorias seria inviável. Sobretudo aos amigos, que são muitos. Palmas para vocês!

Elton Tavares

Hoje é o Dia Nacional da Cultura

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Hoje, 05 de novembro, é comemorado o Dia Nacional da Cultura. A origem da celebração é que, neste dia, nasceu o jurista, político, escritor e diplomata brasileiro Rui Barbosa (1849-1923). Ele Foi um dos Fundadores da Academia Brasileira de Letras (ABL), presidindo a Instituição entre 1908 a 1919.

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O Brasil é um país de formação multirracial e nossa cultura foi formada por brancos, índios e negros, tendo também a influência oriental. Nossa música, gastronomia, artes plásticas, dança, religião, artesanato, pintura e etc… é um mix de tudo que é lugar do mundo.

Falar de cultura é tão amplo e há quase cinco anos, divulgo todo tipo de movimento cultural no Amapá neste blog. Desde acontecimentos pomposos e com estrutura aos do no “submundo”, realizados graças. Também passam por aqui aqueles feitos na correria e viração de agentes culturais cheios de vontade de fazer valer.

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Aqui no Amapá predominam as tradições herdadas de escravos e indígenas e se levarmos em conta a história de Mazagão Velho, ainda temos coisas dos marroquinos. É muita coisa junta.

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Foto: Elton Tavares

Eu por exemplo, que adoro Rock e MPB, também gosto de Marabaixo e Batuque. Isso não é uma escolha, é entender minha origem e nossa identidade cultural. Enfim, viva a Cultura Brasileira, em todas suas formas e vertentes. É isso!

Elton Tavares

O Dia Mundial dos Animais e o nosso “Tufinho”


Já que hoje é o Dia Mundial dos Animais, A celebração da data começou em Florença, Itália em 1931, em uma convenção de ecologistas . Neste dia, a vida animal em todas as suas formas é celebrada, e eventos especiais são planejadas em locais por todo o mundo. O 04 de outubro foi originalmente escolhido para o Dia Mundial dos Animais, porque é o dia da festa de São Francisco de Assis, um amante da natureza e padroeiro dos animais e do meio ambiente. Igrejas de todo o mundo reservam o domingo mais próximo da data para abençoar os animais.

Por conta disto, resolvi republicar este texto, sobre o “Tufinho”, o nosso vira-lata. O cachorro aqui de casa é entroncado e possui pernas curtas. O que lhe falta em “pedigree”, sobra em personalidade. O sacana é temperamental, preguiçoso, esquentado, mimado, metido a brabo e ciumento.  É, o Tufa, que já tem mais de sete anos, continua com muita tolice e pensa que é gente, vejam só.

O nome dele é uma singela homenagem ao nosso cachorro de plantão na primeira metade dos anos 80, o Tufinho (irmão do “Fusca”, cachorro da minha avó Cacilda). Tufinho foi trazido pela minha mãe de um sítio localizado no município de Ferreira Gomes – AP). Segundo a mamãe, ele era o mais bonitão entre os seus irmãos, todos muito famintos.

Quando nos conhecemos, Tufinho era muito pequeno, parecia um rato peludo. O sacana tinha menos de dois meses de vida e era mesmo lindo. Na verdade, ele é presença até hoje.1425671_570528123000223_413697701_n

Nossa família gosta de cachorros, mas sempre os tratamos como cachorros. Amigos até brincavam e diziam que nosso quintal era um tipo de “inferno canino”, pelos totós passarem o dia presos e soltos no fim da tarde, para desempenharem suas atividades como cães de guarda. Mas o Tufinho conquistou todo mundo e quebrou as regras. Tornou-se nosso mascote mimado e sonso (ele até finge ser bem comportado).
 
Ele tem livre acesso a área de trás de minha residência, que é uma espécie de cômodo que serve de sala de jantar, local de a minha mãe assistir TV e jogar canastra com o marido. E o Tufinho sempre debaixo da mesa, deitado junto aos pés dela.10445489_660318727354495_2042135906099457759_n
Aliás, entre todos nós, a mamãe é a pessoa que mais ama o Tufinho e a coisa é recíproca. Para vocês terem uma ideia , quando mais novo, ele nem comia quando ela viajava. Fez-me gastar uma grana com veterinário e remédios.

Se a mama sai, ele fica esperando junto ao portão o dia inteiro até ela voltar e quando a vê, late alto e desesperadamente de felicidade. Como ela mesmo diz: “meu Tufinho é raridade! Tá difícil achar outro como ele, pois é lindinho e valente”.
 
Sim, o Tufa é metido a valentão, mas é só garganta. Nosso  desafio é arrumar uma cadela para o sacana, missão árdua, já que ele tem perninhas tão curtas. Mas iremos conseguir.
Como disse antes, Tufinho se comporta com um hóspede em minha casa. Astuciosamente, conquistou a todos.
 
Enfim, o Tufinho é cachorrinho diferente. Um animal de estimação muito inteligente, preguiçoso, amoroso, ranzinza, ciumento, enjoado, engraçado, desconfiado e leal. É, ele é muito especial para minha mãe, que o ama. É isso! 
 
Elton Tavares

Hoje é o Dia do Cantor (meus parabéns aos amigos cantores)

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Para marcar a data da morte do cantor brasileiro Francisco Alves, ocorrida em 27 de setembro de 1952, hoje (27) é o Dia do Cantor. Tenho uma inveja branca de quem toca, compõe ou canta. A música é minha expressão artística favorita e quem faz música é foda! É, pessoas que fazem a trilha sonora da vida, sejam nas madrugadas em bares enfumaçados, teatros, igrejas, boates ou palcos ao ar livre, precisam ser festejadas.

Na música, o vocalista é o músico que canta. Ou seja, usa a voz como seu instrumento musical. Um cantor principal, ou solista, é aquele que canta a voz primária de uma música, enquanto o cantor de apoio (ou, o grupo coral) canta a voz de apoio (ou, à parte do canto coral) de uma música.

Não canto, muito menos toco ou componho. Mas quando posso, prestigio, divulgo e aplaudo. Portanto, hoje parabenizo os amigos cantores:

Fernando Canto; Osmar Junior; Ana Martel; Patrick Oliveira; Raoni Holanda; Ricardo Pereira; Ozy Rodrigues; Zé Miguel; Brenda Melo; Dylan Rocha; Brenda Fernandes; Henrique Oliveira; Roni Moraes; Arley Costa; Rebecca Braga; Vanessa Rafaelly, Paulo de Tarso; Deize Pinheiro; Hanna Paulino, Sandro Malk; Wedson Castro; Ewerton Dias; Bio Vilhena; Geison Castro; Adroaldo Junior; Felipe Batutinho; Silvio Carneiro; Victor Figueiredo; Silmara Lobato; Humberto Moreira; Finéias Nelluty, Maksuel Martins; Chico Terra; Helder Brandão; Brenda Zeni; Kássya Karoline; Márcio Denner; Sandra Lima; Alê D’ilê; Val Milhomem; Naldo Maranhão, Patrícia Bastos, Enrico Di Micelli, Brenda Melo; João Amorin, Dylan Rocha; José Seixas; Poetas Azuis (Pedro e Thiago) Alan Yared; Lula Jerônimo; Zezinho; Márcio Gama e meu amigo Roberth Smith (risos).

Parabéns, cantadores!

Elton Tavares

26 anos do lançamento de Nevermind, o antológico álbum da banda Nirvana

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Na manhã do dia 24 de setembro de 1991, uma terça-feira, começaram a chegar caixas nas lojas de discos dos Estados Unidos e da Inglaterra trazendo CDs e vinis com uma capa azul, com um bebê nu nadando atrás de uma nota de um dólar em um anzol. A quantidade de cópias, pouco menos de 50 mil, dava a exata dimensão da expectativa moderada que a gravadora Geffen esperava vender de Nevermind, o álbum de uma banda nova vinda do interior do país, chamada Nirvana.
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Ainda fruto do final da década de 1980, Nevermind seria mais um disco de rock independente numa época assolada por Michael Jackson, boy’s bands e cabeludos do heavy metal. Porém, o disco quebrou o mainstream, tirou Michael Jackson do topo das paradas e transformou o grunge melancólico e a cidade de Seattle no centro do mundo. O disco está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame (Uma espécie de ranking da fama do rock).

Obra, de certa forma, sombria e ainda sim capaz de embalar festas em qualquer parte, com uma sonoridade que, mesmo depois de 26 anos, permanece atual. Nevermind, mesmo vindo depois do primeiro álbum do Pearl Jam, (o material do Nirvana engoliu o disco de estreia da outra banda de Seattle) conseguiu – por causa de uma junção de letras, formato e até mesmo “descompromisso” estético – chegar a mais pessoas e conversar com elas de uma maneira mais direta e idealmente imperfeita.

Em conjunto com tudo isso o segundo disco do Nirvana também é comparado por alguns grandes nomes da indústria musical a um lançamento dos Beatles. As realidades são diferentes, mas o impacto de Nevermind no mercado musical e na audiência é, realmente, inquestionável, a ponto de gerar shows caóticos e superlotados por quase todos os lugares que banda passou em seu auge.

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Embebido em todas essas circunstâncias, com letras diretas e marcantes, completando o combo de trabalho, o disco tem uma das capas mais icônicas de todos os tempos – que já recebeu homenagens das mais diversas -, e conta com o clipe de “Smells Like Teen Spirit“, gravado com pouca produção e grana, que se tornou um sucesso instantâneo na MTV e elevou o hype do álbum às alturas, colaborando para que o status do Nirvana fosse muito além dos contemporâneos, Pearl Jam e Soundgarden.

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Desde o seu lançamento, Nevermind já vendeu mais de 30 milhões de cópias. Número comparável com o Sgt Peppers Lonely Hearts Club Band, dos Beatles. As 12 músicas logo se tornaram um clássico e o impacto que o disco causou na música e na cultura pop é sentido até hoje. Recentemente, o jornal inglês The Guardian citou o disco como um dos eventos mais importantes da história do rock. O Nirvana chegou a se apresentar no Brasil em 1993.

Formado por Kurt Cobain, Dave Grohl e Krist Novoselic, o Nirvana acabou com a morte prematura de Cobain. Aos 27 anos, em 5 de abril de 1994, o letrista e líder da banda se suicidou.

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Meu comentário: naquela época, nós caçávamos sons novos como as bruxas eram perseguidas durante a Inquisição, ou seja, incansavelmente. Tempos de festinhas de garagem e TDK 90 minutos, com os nomes das músicas anotadas no papel interior da capa da fita cassete.

O Nevermind surgiu para os jovens amapaenses no mesmo período que outra boa nova, a MTV. Lembro como se fosse ontem, em 1992, a recém chegada emissora exibia o vídeo de “Smells Like Teen Spirit” incessantemente e nós não enjoávamos. Foram grandes momentos para a minha formação cultural. Eu tinha 16 anos e toda aquela adorável barulheira ainda ecoa no meu coração.

Viva os 26 anos de lançamento do Nevermind, eu escutarei Nirvana para sempre, assim como Beatles, Led Zepellin, Ramones e Pink Floyd. Musica é a trilha sonora das nossas vidas e a da minha é o bom e velho Rock And Roll.

Elton Tavares

Fontes: Fontes: Veja; Omelete e das minhas quase três décadas escutando Rock and Roll.

Hoje é o Dia dos Avós!

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Hoje (26) é o Dia dos Avós. No Brasil a data é comemorada em 26 de julho em razão da celebração do dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo. Não tenho mais avôs vivos, eles já foram passear com as estrelas e viraram saudade, mas, graças a Deus, minhas avós estão entre nós com suas ternas presenças.

Sim, graças a Deus, convivo com minha avó paterna, Perolina Penha Tavares, e materna, Cacilda Neves Vale. As duas com mais de 80 verões e ainda muito lúcidas. Elas são pessoas formidáveis, de uma honestidade e boa fé a toda prova.

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Entre as duas, tenho mais afinidade com a Peró, mãe do meu pai. Sobre a vó Cacilda, que é um ser humano cativante, faço minhas as palavras da minha mãe, filha dela: “Cacilda não precisou ter ciência, bastou que tivesse muita coragem e determinação para a nossa criação e educação. Com alma generosa, se empenhou em favor de sua família, sempre pronta para perdoar e reconciliar. Esforçando-se para não desanimar e consolar”. É exatamente isso, vovó Cacilda sempre foi uma senhora amável, batalhadora e bondosa.

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Vó Peró

Já sobre Perolina, ela é um dos amores da minha vida, minha avó favorita. Sou seu neto mais velho e temos uma sintonia mágica. Ah, a Peró!

A Peró é uma senhora sábia e caprichosa. Teve um trabalho hercúleo, que parecia pesado demais, mas ela é forte e alcançou o objetivo: fez dos Penha Tavares uma família unida, amorosa e forte. Ela é realmente admiravelmente. Uma mulher incrível de quem tenho a honra de descender e a sorte de ter o amor, que é recíproco e profundo.

As avós merecem reconhecimento, consideração e respeito. Elas foram fundamentais com todos os conselhos, ralhos, presentes, puxões de orelha, comidas, preocupações, remédios caseiros, enfim, amor!

Rendo homenagens também à minha mais que maravilhosa mãe, Maria Lúcia, vó amorosa e dedicada da nossa princesa Maitê. Parabenizo ainda as minhas amigos que são avós, como a Mariléia Maciel, Fernando Canto e Alcinéa Cavalcante.

Minhas duas avós moram no meu coração. E tenho gratidão pelo conjunto de bênçãos que elas proporcionaram, não somente a mim, mas para minhas famílias paterna e materna. Mas confesso: Peró, a hoje a nonagenária mais linda do mundo, é a melhor avó de todo o universo!

Por tudo isso, se você tem uma ou duas avós, valorize-as. Feliz Dia dos Avós!

Elton Tavares

Hugo Boss, o Alfaiate do Nazismo ( Via site do Corrêa)

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Chamava-se Hugo. Era alemão. Rondava os 40 anos quando fundou uma pequena loja de moda, em Metzingen, onde foi dado à luz.

Seis anos depois abriu falência. Desesperado, resolveu dar a volta à crise: ingressou no Partido Nazi – e a sua vida rapidamente mudou. Corria o ano de 1931.

Tornou-se fornecedor exclusivo dos uniformes negros das SS (Schutzstaffel), da Juventude Hitleriana e de outras organizações criminosas (sempre muito preocupadas com o porte e o corte). Naturalmente ganhou muitos milhões de marcos entre 1934 e 1945, e para dar conta das encomendas, a solução foi recorrer a mão-de-obra – baratíssima – dos prisioneiros de guerra.

Após a derrota do III Reich, foi processado mas sofreu uma pena pecuniária: teve de indenizar as famílias dos escravizados que haviam falecido de exaustão ou sido mortos.

O nome completo do empresário de sucesso era Hugo Boss. E os negócios prosseguiram até hoje com a mesma etiqueta na ourela.

Boss é Boss. Será que Merkel usa perfume Boss? Será que o grupo HB investe em fundos de resgate de submetidos ao IV Reich, onde o trabalho escravo começa a refazer caminho? Costumam estar em todas as linhas de investimento.

Fonte: Site do Corrêa Neto

Hoje é Dia do Cinema Brasileiro

 
Hoje, 19 de junho, é o Dia do Cinema Brasileiro. A data foi escolhida por ser o dia em que o cinegrafista italiano Afonso Segreto, ao chegar ao Brasil, antes de pisar em terra firme, fez a primeira filmagem em território nacional, registrando sua entrada pela baía de Guanabara. E foi então a primeira filmagem em território nacional. Algumas pessoas preferem celebrar a data em 5 de novembro, para relembrar o aniversário da primeira exibição pública de cinema.
 
O cinema do Brasil existe como exibição e entretenimento desde julho de 1896, e como realização e expressão desde 1897. Embora nunca tenha chegado a se estruturar plenamente como indústria, o cinema brasileiro, em seus mais de 110 anos de História, teve momentos de grande repercussão internacional, como na época do Cinema Novo, e de crescimento do mercado interno, como no período da Embrafilme. 
 
O Jornal do Brasil teve um importante papel no amadurecimento do cinema brasileiro. Em mais uma iniciativa pioneira, logo após o golpe de 1964, lançou o Festival JB, voltado às produções de curta metragens. 
 
Além de revelar novos talentos que se projetariam como renomados cineastas e produtores na indústria nacional do cinema, se firmaria como uma das poucas experiências culturais permitidas à uma geração criativa, ávida da liberdade tolida pelo regime recém instaurado no país, num processo de amadurecimento que perduraria por 11 edições, começando com uma primeira fase amadora (1965-1970) até encerrar seu ciclo com a fase profissional (1971-1977).
Meu comentário: 
Não consigo nem enumerar quantos excelentes filmes feitos no Brasil fazem parte da construção de minha visão crítica das coisas. Parabéns ao Cinema Nacional. Tenho certeza que ainda encantaremos os gringos de Hollywood, assim como a nossa produção encanta a nós, brasileiros. Vida longa a sétima arte brasileira!