Eu lembro, pai. Muito obrigado! – Texto sempre republicado por motivo de saudades

Lembro da minha infância com alegria. Eu e meu irmão fomos agraciados com excelentes pais, que nos proporcionaram tudo de melhor possível (e muitas vezes impossível, mas eles fizeram mesmo assim). Graças a Deus, minha mãe continua aqui e é meu anjo da guarda.

Lembro todos os dias do meu pai, José Penha Tavares. Ele faz muita falta. Não só hoje, que é Dia dos Pais, mas sempre. E sempre fará. Difícil compreender as indecifráveis razões de Deus para algumas despedidas.

Lembro que nós nunca fizemos a primeira comunhão, nem eu e nem Emerson, pois fugíamos das aulas de catecismo para ir com o papai pra AABB. Ele ia jogar bola e nós curtíamos a piscina. Apesar de não ter sido um frequentador de igrejas, Zé Penha tinha muito mais Deus no coração do que a maioria dos carolas que conheço.

Lembro-me de quando ele me levava para ver seus jogos de futebol. Era goleiro dos bons. Lembro quando tinha mais ou menos uns quatro anos ele me chamava de “Zôk”, apelido dado por causa da risada que eu dava quando ouvia o nome da moto Suzuki.

Lembro que sempre foi nosso herói, meu e do meu irmão Emerson. Depois, também virou ídolo de muitos amigos, por conta do nível caralístico de paideguice que ele tinha. Lembro que poucas vezes vi meu pai triste ou irritado.

Lembro-me das poucas broncas, de algumas porradas, de poucas discussões. Disso mais lembro de esquecer. Lembro muito mais das viagens, da parceria, da amizade, da proteção, da admiração que tinha e tenho por ele.

Lembro-me de papai nos levar para jogar bola, ao cinema, circo, arraial ou qualquer lugar em que ficássemos felizes. Éramos moleques exigentes, mas lembro que ele e mamãe sempre davam um jeito, mesmo com pouca grana. Lembro dos ensinamentos e sei que uma porção grande de bondade que trago em mim herdei de meu pai.

Lembro que conviver com meu pai era viver no paraíso. Lembro-me de como todos o amavam e até hoje, todos sentimos saudades. Lembro que já são 25 anos sem você. Lembro, Zé Penha, de o quanto fomos parceiros, confidentes e grandes amigos. Aliás, pai, fostes o melhor de todos. Lembro de como eras sensacional, cara. Incrível, mesmo!

Lembro de tudo amorosamente, pouquíssimas vezes com lágrimas nos olhos, mas a maioria com sorrisos. Pois o que mais lembro é que tu, pai, era a personificação da alegria e bom humor. Enfim, de vida. Lembro de ti, Zé Penha, todos os dias. E amo lembrar o que fostes e o que representas. Obrigado por todo o amor. Um beijo em ti. Estejas tu nas estrelas ou em qualquer lugar além do meu coração. Amo-te, pra sempre. Feliz Dia dos Pais!

Elton Tavares

*Texto atualizado e republicado por motivo de saudades.

Hoje é o Dia dos Pais – Minha homenagem aos que amam e zelam por seus filhos

Hoje (9) é o Dia dos Pais. A data tem origem na antiga Babilônia, há mais de 4 mil anos, por conta do jovem chamado Elmesu, que moldou em argila o primeiro cartão. Nele, o rapaz desejava sorte, saúde e longa vida a seu pai. Para alguns, é somente mais uma data inventada pelo comércio para promover suas vendas. Quem idealizou a data para o segundo domingo de agosto foi o jornalista Roberto Marinho, em 1953, justamente para aquecer as vendas do comércio e, consequentemente, o faturamento de seu jornal, O Globo.

O Dia dos Pais é muito mais que isso, é dia de reverenciar nossos heróis. A paternidade é uma dádiva, nem me imagino como pai, mas admiro quem cria, cuida, protege e educa sua prole. Sempre digo aos meus amigos: “cuidem e amem seus pais enquanto eles estão por aqui”. Ah, diga “eu te amo, pai!”. Acredite, esse é o melhor presente.

O dia de hoje mexe comigo, me traz muitas saudades do meu pai, José Penha Tavares, do patriarca de nossa família, meu avô João Espíndola Tavares e do meu tio, Itacimar Costa Simões (que também foi um pai para mim). Os três já partiram para outro plano, mas que fique registrado, eles foram homens valorosos, com quem aprendi coisas fundamentais para a vida como dignidade, honra e respeito às pessoas.

Dedico este texto a todos os meus amigos e parentes que foram abençoados com a paternidade, aos filhos que ainda tem o privilégio de terem seus pais por perto e aos pais que fazem tudo pelos seus filhos, cada um a sua maneira. Em especial ao meu irmão Emerson. Além de alguns parentes e meus muitos amigos que são grandes pais. Alguns são mais dedicados e amorosos, outros mais práticos e de poucos chamegos, mas o importante é o papel que vocês cumprem. Feliz Dia dos Pais!

Dedique-se a conhecer seus pais. É impossível prever quando eles terão ido embora, de vez” – Frase do poema Filtro Solar.

Elton Tavares

Elder Willott gira a roda da vida. Feliz aniversário, primo!

Eu e Elder Willott

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Quem gira a roda da vida pela 35ª vez (moleque tá zerado ainda) neste sexto dia de agosto é o Elder Willott . Um cara porreta e por isso lhe rendo homenagem.

Elder é um baita cara. Um figura demais pai’égua. Já contei aqui, mas repito por motivos de ser uma história firme: paraense natural de Santarém, Willott largou a cidade natal, família, amigos e trampo para morar em Macapá há pouco mais de três anos. Ao ler a primeira frase deste parágrafo, pode ser loucura do cara, mas não foi. Ele casou com a arquiteta Ana Paula Tavares (de quem muito me orgulho ser primo) e em nome do amor por essa maravilhosa mulher, mudou de mala e cuia para o meio do mundo, o nosso lugar neste planeta.

Elder é advogado, operador do Direito, profissional competente e responsável, servidor do Judiciário, concurseiro determinado, pai de pets, palmeirense enjoado (que aliás já ganhou várias apostas deste jornalista) e pirata da batucada. Admiro quem se dedica de corpo, alma e coração. Esse bicho se trancou numa salinha de estudos (quando não tá trampando) e manda ver na absorção e aprimoramento de seus conhecimentos. Apelidei esse lugar de “Nárnia”, aquele mundo mágico cinematográfico, pois o brother some lá. Brincadeiras à parte, estamos todos torcendo muito para que ele alcance seus objetivos.

Willott, com esse nome de artista gringo, é um homem fiel aos seus afetos, pois é um filho, irmão, sobrinho e marido amoroso, além de um bom amigo. Aliás, gosto do fato dele ser meu amigo, pois é um baita cara.

Mas como ninguém é perfeito, além de ser um jovem muquirana (pensem num brother jarana), ele é o meu arqui-inimigo no nosso baralho familiar, pois o Elder legal dá lugar ao “Viloti Ardiloso” e a gente se bate com as cartas. É divertido pra caralho!

Ah, esse bicho também é calado, observador e inteligentão. Ele sempre tem uma boa análise sobre os temas atuais, pois manja de cultura em geral, política, música e futebol. Conversar com Elder é sempre uma boa troca de conhecimento, informações pertinentes e absorção de cultura. E ele ainda ataca de “profeta”. Como já dito, cara é Phoda!

Em resumo, Elder Willott se tornou um brother querido, um primo postiço e alguém que gosto de dividir momentos porretas. Vez ou outra, eu, Bruna, ele, Aninha, Pedro Júnior e Bia nos reunimos para tomar uns vinhos e conspirar (risos).

Willott, que teu novo ciclo seja ainda mais paid’égua. Que sigas com essa sabedoria, tranquilidade, coerência e coragem que lhe é peculiar. Que tudo que couber no teu conceito de sucesso se realize. Que a Força sempre esteja contigo e que tua vida seja longa. Saúde e sucesso sempre. Parabéns pelo teu dia, manão. Feliz aniversário!

Elton Tavares

*Texto atualizado e republicado, mas de coração. 

29 anos sem o Itacimar – Republicado por não esquecer do amigo Ita

Na esquerda, nos anos 80, Ita comigo e meu irmão Emerson. No centro em Natal (RN), em 1990 e na direita, em 1994.

Convivi com muita gente porreta nessa vida. Entre essas pessoas fantásticas, o sensacional Itacimar costa Simões, o querido “Ita”. Ele era marido da minha tia Tatá, pai da Dayane (duas pessoas com quem tenho pouco convívio hoje em dia, mas sou grato a ambas) e um dos mais valiosos amigos que tive a honra de ter. Hoje completam 29 anos que o Ita embarcou na cauda do cometa e seguiu para outra existência.

Ita morreu em 29 de julho de 1994, vítima em um acidente automobilístico na estrada do Igarapé do Lago, no interior do Amapá. Era período eleitoral. Na época ele era candidato a deputado estadual. Ele foi um cara sempre foi alegre, prestativo, inteligentíssimo, igualmente competente. Além disso, aquele figura foi excelente pai, filho, irmão e marido.

Ita era professor de ofício, mas ocupou vários cargos administrativos no Governo do Amapá. Além disso, foi o melhor amigo do meu pai, Zé Penha, que também já fez a passagem. Ainda posso ouvir e ver papai e Ita tomando cerveja, jogando dominó ou somente falando adoráveis sacanagens.

Zé Penha (meu pai) e Itacimar Simões (meu tio). Eles eram grandes amigos por aqui e devem tomar umas lá do outro lado.

Impossível não lembrar de Itacimar no dia 29 de julho e não sentir saudades dele. Ao Ita, todo ano dedico este texto, minha eterna gratidão e amizade. Saudades, tio. Até a próxima vez!

Elton Tavares

Meu pai e a fofoca da vizinhança – Crônica de Elton Tavares – *Do livro “Papos de Rocha e outras crônicas no meio do mundo”

Crônica de Elton Tavares

Certa vez, cansado de tanta fofoca que as vizinhas contavam pra minha mãe, meu falecido pai fez uma reunião em minha casa.

O velho Penha (meu genitor) chegou de uma noite divertida com amigos, após ter tomado umas, chamou todos os casais de vizinhos e disse: “Dona fulana, a mulher do Ciclano fala mal da senhora. Mulher do Ciclano, a Beltrana lhe detona todo dia”, e continuou a dedurar a rede de intrigas que rolava por lá.

Após jogar a merda no ventilador, foi dormir e deixou o bate-boca rolando.

Resultado: paz na rua de casa.

Aquele cara era foda!

Também existem os casos de vizinhos invejosos. Lembro quando minha mãe trocou de carro e o vizinho atravessou a rua só para perguntar quanto custou o automóvel. Meu irmão estava ao volante, íamos sair pra dar um “rolé e tals”. Prontamente respondi ao enxerido: “Não lhe interessa!”. Odeio gente invejosa.

Ainda tem aqueles vizinhos “religiosos xiitas”, que vivem querendo levar todo mundo para perto de Jesus (como se eles fossem mais próximos do Filho de Deus). Só que eles não entendem que esse papo é chato.

Sei da importância de conviver bem com vizinhos, mas às vezes é bem difícil, principalmente quando ouvem música ruim no volume máximo ou vivem arrumando confusão.

Portanto, tenham boa relação com a vizinhança, mas não lhes permitam muita abertura, senão vocês terão que emprestar algo, quebrar galho ou outros tipos de “encheção” de saco. É isso!

*Do livro “Papos de Rocha e outras crônicas no meio do mundo”, de minha autoria, lançado em novembro de 2021.

Jornalista Alice Valena gira a roda da vida. Meus parabéns, prima! (@AliceValena)

Alice, dias desses com a minha mãe (Lúcia) e com a dela (tia Vera) – esquerda – E com o meu irmão, Emerson (anos 80)

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Quem gira a roda da vida neste décimo primeiro dia de julho é a jornalista Alice Valena. Uma menina porreta e por isso lhe rendo homenagem.

Alice é a mãe do Artur, filha da tia Vera e do saudoso tio Aílson, irmã do Allison e Andrew – todos, papéis desempenhados com muito amor. Ela chega aos 43 anos e bem profissionalmente. E fico feliz por ela..

Alice não é minha prima de fato. Não temos parentesco, mas somos primos sim, por afinidade, pois nossos pais foram grandes amigos e nossas mães seguem numa brodagem imbatível. Herdamos o apreço deles e o temos entre nós. É verdade que a gente raramente se encontra, mas nos gostamos muito.

Alice é trabalhadora e responsável. Eu e ela sabemos o que é cortar um dobrado nessa linda e louca profissão que escolhemos. Além dessa afinidade, assim como eu, ela é verdadeira, transparente, cervejeira e feliz. Eu, assim como ela, curto a vida. Gosto de gente assim. Somos pessoas felizes.

A gente tá sempre longe, mas sempre perto. Gordão aqui dá muito valor na senhora, Valena. “Tu saaaabes”, Patinhas! Que a força sempre esteja contigo. Que teu novo ciclo seja ainda mais produtivo, próspero e que tenhas sempre saúde e sucesso junto dos teus amores. Saúde, sucesso e sabedoria sempre, Alice. Meus parabéns, prima, e feliz aniversário!

Elton Tavares

365 dias com ela: um ano do meu louco e feliz namoro com a Bruna Cereja – @cerejaGPT

Conheceram-se na Assessoria de Comunicação do Governo do Amapá, em 2011. Ele jornalista no Palácio do Governo, ela coordenadora da Ascom da Secretaria de Estado da Comunicação. Anos depois, ele até convidou ela pra sair, mas não rolou.

Ele namorou, ela namorou, eles piraram por aí. Em 2020, após uma aproximação desde 2015 (com intervalos), eles ficaram. Mais uma vez os gênios fortes se chocaram e cada um seguiu seu caminho. Pararam de se falar por um tempo.

Veio a pandemia, mais quase dois anos sem contato.

Em 9 de julho de 2022, após começarem a trabalhar juntos no Ministério Público Estadual e ela insistir muito, combinaram de se encontrar. Os dois foram. Beijaram-se após um papo e umas cervejas ao som de rock and roll.

Ele se apaixonou perdidamente. Ela idem. Começaram um namoro muito doido. Foram meses difíceis para adaptação. Ele ficou puto. Ela ficou puta. Quase se largaram de vez. Teve um monte de brigas a até términos relâmpagos, mas a verdade é que nunca se desgrudaram nestes 365 dias intensos.

Hoje moram juntos, dividem sonhos, planejam viagens e comprar coisas. Ainda são ciumentos e geniosos. Vez ou outra, rola uma intriga, é verdade. São cheios de histórias loucas com músicas lindas. Eles vivem rindo das próprias merdas que fizeram e fazem. São um nojo nas redes sociais. Sim, complexos e inimagináveis. Com ainda mais expectativas no ar.

Feito o resumo, vos digo/escrevo: contrariamos os que apostaram no contrário e tô um ano com a Bruna. E passou rápido. A bem da verdade, apesar de nos conhecermos desde 2011 e sermos amigos há mais de uma década, eu e ela passamos períodos sem nos bicarmos. Coisa do coração, diria Raul Seixas.

Sou doido pela menina alucinada por marketing e publicidade, profissional talentosa, com gênio forte, humor ácido, desenrolada e lindamente bruta.

Com a gente nada é pouco. É sempre muito e é assim nossa intensidade sentimental. Sorte a minha em tê-la na vida. Pois é coisa de encantamento.

Sou uma pessoa feliz. O amor é parte disso. Feliz dia 9, de novo. Viva nós! Te amo, Cereja!

Elton Tavares

Anderson Miranda, o “The Clash”, gira a roda da vida pela 48ª vez. Feliz aniversário, irmão!!

Com o Anderson e Adê – Amigos com quem posso contar. Casal do meu coração.

Sabem, gosto de uma porrada de gente. Tenho muitos amigos, graças a Deus. Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Quem roda a roda da vida pela 48ª vez neste nono dia de julho é o querido Anderson Miranda, o irmão “The Clash” e lhe rendo homenagens.

The Clash foi o apelido dado nos anos 90 pela galera que curtia “roquenrou” com o Anderson. Mas a gente começou a tomar cerveja na casa dele e descobrimos que seu apelido familiar é “Macaco”, portanto o chamamos pelo seu nome e mais essas duas alcunhas.

Bom, trata-se de um cara sensacional. Educado, inteligente e gente fina no nível hard. Anderson sempre foi um brother porreta para bater um papo sério ou pirar no sentido literal da palavra.

Quem não gosta do Macaco é doido ou não presta. Pois o cara possui o respeito, admiração e o amor de sua família e amigos. Pois além de grande sacana, The Clash é um excelente filho, irmão, tio e brother.

Anderson é o filho mais velho da dona Sabá e do seu Waldemir, gerente da Caixa Econômica Federal, marido da querida Adê. Sofre por suas escolhas no futebol, já que é torcedor convicto do Vasco e do Remo. Entre outras muitas coisas legais que o figura é, ele é batuqueiro/tocador de tambor, amante de Rock and Roll, e o ateu mais cristão que conheço, pois pouca gente que convivo faz tanto o bem quanto ele.

Eu, Emerson e Patrick já viajamos muito juntos com o Anderson. Para ver shows de Rock fora do Amapá ou em viagens mais intimistas por aqui mesmo. The Clash é nosso comparsa, confidente, socorrista, enfim, parceiro de tudo que é coisa firme nessa vida e ainda podemos contar com ele se der merda em alguma coisa. Ele já me ajudou incontáveis vezes – e por motivos diversos. Sou sempre grato a este grande amigo.

Eu, com Emerson e Anderson. Irmãos com quem já aprontei muito nessa vida.

De uns anos pra cá, Macaco virou pescador e matero. Sempre com outro irmão nosso, o Sal Lima nas aventuras pelas estradas e rios do Amapá. Fico feliz deles terem se aproximado e se tornado grandes amigos, pois fui eu que apresentei os dois parceiros de jornada.

Já disse e repito: com uma história de batalho e sucesso formidável, Anderson Miranda é um cara inspirador. Por sorte, conheci esse bicho há quase de 30 anos, lá no Colégio Amapaense. E tenho o prazer, sorte e orgulho de ter sua amizade há décadas.

Ele é um cara contemporizador, boa praça, agradável. É sempre firmeza bater um papo com ele sobre qualquer assunto, desde as nossas bobagens ou conversas sobre política, cultura, entre outras coisas legais. Anderson Miranda é um cara safo, inteligente, incorruptível, bem-humorado e com um coração maior que ele.

Com o The Clash, no aeroporto do Rio de Janeiro. A gente voltava pra casa, após mais um rolê porreta!

Anderson é um mestre em cuidar da própria vida. Sério. Se o cara não te ajudar, ele não te atrapalha. Nem com comentários ou julgamentos quando estás fazendo merda. Ou seja, o Macaco é PHoda. Ele é, sobretudo, um cara do bem.

Anderson, tu és um cara que posso contar para qualquer coisa. Aqui é na reciprocidade sempre, tu saaaabes. Obrigado por tudo. Que teu novo ciclo seja ainda mais porreta. Que tu tenhas sempre saúde e sucesso junto aos seus amores. Te amo, manão! Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares

*Texto adaptado e republicado, mas de coração.

Engenheiro Paulo Bitencourt gira a roda da vida pela 46ª vez. Feliz aniversário, amigo!

Sou um cara de sorte, pois tenho muitos amigos longevos. São pessoas que posso passar tempos sem encontrar, mas se eu precisar, eles não me faltam. Alguns tenho um laço de afeto, amor e parceira há quase três décadas. Um deles é o Paulo Bitencourt, o nosso querido “Paulinho Boca Mole”, que gira a roda da vida neste sexto dia de julho e chega aos 46 anos. Por ser um cara fantástico, rendo homenagens a esse irmão de jornada.

Paulo é engenheiro civil, servidor público, religioso, professor, alquimista-astrólogo e meio cientista maluco amador, fã de Rock and Roll, flamenguista, bicolor, cozinheiro de mão cheia, ex-dançarino de boates, e velho companheiro de presepadas impublicáveis deste editor. Trata-se de um baita cara porreta, inteligente e fiel aos seus. Com toda a certeza, um figura paid’égua pra caralho!

O Boca também é um pai dedicado e amoroso para o Lucas, para a Maria Paula e para a Maria Beatriz; marido apaixonado pela Rose, e filho prestativo da dona Conceição e do seu Nazareno, melhor irmão do Franck, do Patrick e da Najara (sim, todos os irmãos de sangue dele gostam mais dele que dos outros; como já disse, ele é porreta). E, ainda, tio preferido de vários moleques bacanas.

O Paulo se tornou um exemplo de homem de família. Sobretudo, um homem do bem. É bonito ver como ele trata a Rosely , suas Marias lindas e o Lucas. Um marido e pai porreta.

Conheci o Paulinho em 1996, há 27 anos. Foi amizade ao primeiro goró. Na época, eu e meu irmão entramos para a “Cúpula do Trovão” (nossa antiga turma, que aprontou muito em Macapá nos anos 90 e grupo do qual sempre faremos parte). Sempre brinco ao dizer que estamos vivos porque Deus é bom. E tudo isso rendeu tanta história louca que batizamos aqueles tempos de Guerras Secretas (“Secrets War“, em alusão aos quadrinhos Marvel). Quem conhece um pouco dá risada só de lembrar (risos).

Paulo é um homem trabalhador, honesto, meio desconfiado, sempre calado, às vezes meio tímido, mas espirituoso e extremamente inteligente. O Boca (esse apelido o persegue desde que ele era moleque, nem eu sei direito porquê) é um cara PHODA em tudo que se propôs a fazer na vida.

É muito porreta conversar com o Boca. Ele manja de Rock and Roll, Política, História, Literatura, Cinema, Política e demais temas, pois possui vasta cultura geral. Me ferro quando ele entre em astrofísica e buracos negros, mas no todo, é sempre uma boa troca. Se o papo for molhado com cerveja, a gente vai longe. O cara é safo!

Paulinho zerou o jogo da vida, pois conseguiu se tornar um profissional de alto nível (ele sempre foi estudioso “CDF”) com estabilidade financeira e uma bela família. Enfim, o Boca é do caralho (como dizia Millor: “qual expressão traduz melhor a ideia de intensidade do que “do caralho”?).

Em resumo, tenho amigos que quero sempre junto a mim, pois eles energizam o ambiente e nos ajudam a enfrentar os amargores. Amizade é um bem precioso, portanto, cuide daqueles que lhes são caros. E o Boca Mole é um desses grandes caras que tive a sorte e honra de ter entre os meus irmãos de vida.

Paulo, velho amigo, que sigas sempre tua jornada com saúde e desse jeito: “impávido que nem Muhammad Ali, tranquilo e infalível como Bruce Lee“, como diria Caetano Veloso. Invejo isso em ti, pois sou o inverso. Não à toa, a gente (eu, Emerson, Patrick, Syd, Roberto, entre outros tantos) te ama, cara. Que teu novo ciclo seja ainda mais porreta, ainda mais sucesso. É uma honra ser teu amigo. Parabéns pelo teu dia, irmão. Feliz aniversário!

Elton Tavares

*Texto adaptado e atualizado, mas de coração.

Um dos grandes amores da minha vida, Maitê faz nove anos e agradeço a Deus. Feliz aniversário, princesa do tio!

Parece que foi ontem que ela pintou nas nossas vidas, mas já faz nove anos que um dos grandes amores da minha vida (aliás, das nossas) nasceu. Sim, Maitê Ferreira Tavares, a princesa deste tio babão aqui, gira a roda da vida neste quinto dia de julho e agradeço a Deus pela existência desse mocinha linda, educada, inteligente, que ilumina nossa existência.

Quem me conhece sabe que sou doido por aquela molequinha. Sempre perspicaz, ela vive com suas antenas ligadas. Apesar da pouca idade, Maitezinha é uma figura. Linda, sabida, cheia de traquinagem e com sacadas impressionantes para alguém que chegou um dia desses neste mundo.

Maitêzinha, amor do tio.

Nunca fui bom com crianças, nem com brincadeiras infantis com filhos de amigos. Mas quando nasceu a Maitê, alguma coisa floresceu em mim. Meu coração bateu mais rápido só de lembrar daquele momento, em julho de 2014. Foi amor a primeira vista e eu queria estar perto dela hoje. Porém, Maitê tá sempre comigo na tela do meu celular, tatuada na minha pele, na minha cabeça e no meu coração.

Toda vez que falo com ela me apaixono de novo pela pequena lindeza e pela vida. Sim, quando a gente conversa, esqueço dos amargores da jornada e reforço minha esperança no futuro. Ela transforma coisas simples do cotidiano em memórias afetivas que carrego, sempre na sua delicada forma de existir.

Na esquerda, eu, Bruna e Maitê. Na direita, a princesa e sua avó paterna, minha mais que maravilhosa mãe.

Maitê é uma bênção. Uma mistura de bom humor, gaiatice, doçura, inocência (claro), desconfiança (quando não manja das pessoas e lugares), inteligência, sapequice e ternura. Já disse e repito: ela é amada e reflete isso – com aquela luz que só o amor sabe dar.

Sim, a Maitê é um daqueles amores raros que iluminam toda nossa existência. Nossa princesa desperta o que há de melhor de nós e reforça ainda mais nossos laços de amor.

Maitê sempre comigo. Na tela do meu celular, tatuada na minha pele, na minha cabeça e no meu coração.

Não existem palavras que descrevam tudo que a princesa já trouxe de bom e o quanto tocou infinitamente nossos Universos. A gente se conhece há nove anos nessa existência, mas certamente nosso amor vem de muitas outras estações.

Aprendi com nosso saudoso pai, o Zé Penha (A LENDA), que a vida é muito curta para não dizermos a quem amamos que os amamos. Pois é, amo a minha sobrinha como uma filha e sei que sou correspondido. Agradeço a Deus a honra de ser seu tio e padrinho.

Nosso último encontro com a princesinha, em abril de 2023. Eu, minha Bruna, mamãe, Enilton (marido da mamãe) e seus pais, minha cunhada Andresa e meu irmão (e melhor amigo), Emerson.

Portanto, meus parabéns, Maitêzinha. Titio ama-te mais que tudo. Feliz aniversário!

Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar” – Machado de Assis.

Elton Tavares (mas também escrevi pela vó Lúcia, vô Enilton e tia Bruna)

Sobre domingos de quando eu era moleque

Quando eu era moleque, nas manhãs de domingo, acordava com a MPB rolando no toca-discos de vinil, meu pai já tomando uma e minha mãe cozinhava (isso quando não íamos comer fora). O cheiro porreta da broca já exalava na casa. Meu irmão ainda tava na parte de cima do beliche, desmaiado. Eu o acordava pra começarmos a brincar, azucrinar e dominar o mundo.

Papai, sempre carinhoso, nos abraçava e cheirava. Mamãe, também amorosa, mas mais comedida, dava um beijo em cada um dos moleques. Uma vida vivida no amor. É assim até hoje, mas sem o velho Zé Penha. Que saudades!

Dedique-se a conhecer seus pais. É impossível prever quando eles terão ido embora, de vez” – Trecho do poema “Filtro Solar”.

Elton Tavares

11 meses de “Controada” e feliz convivência

Sempre que chega dia 9 de todo mês, a gente fica feliz por nos conhecermos melhor e completarmos mais um pequeno ciclo juntos. Sim, eu e Bruna Cereja demos uma “Controada”, como diz o amigo poeta e escritor Fernando Canto 9 em julho de 2022. Hoje completamos e comemoramos 11 meses dessa colisão após mais de uma década de amizade e seguimos curtindo coisas legais, trabalhando e sonhando conjuntamente.

Ela suporta minhas crises de humor e eu as rabugens dela. Somos o grude, o enjoo e amor um do outro. Mesmo com mistura incrível e incendiária, temos a de nos reinventarmos e nos reerguermos depois das crises. E é verdadeiramente bonito.

A gente transcendeu a linha entre a amizade e a parceria. Escolhemos protagonizar o amor romântico. Às vezes nada convencional, sempre clichê, charmoso e piegas. Quem diria?

Como já disse em outro texto, também em um dia 9: amanhã não nos pertence, e ninguém que conheço saca de futurologia, a única coisa que peço pra mim e para ela é que sigamos juntos, pois eu amo viver com a Bruna, minha namorada linda, inteligente, divertida, entre outras tantas qualidades que faz dela uma mulher fantástica.

Sim, foram 11 meses intensos. Feliz dia 9, de novo. Te amo, Cereja!

Elton Tavares

Sofia Callins gira a roda da vida pela 21ª vez. Parabéns, Sofi! Feliz aniversário!

Parece que foi ontem, mas hoje, a artista Sofia Callins gira a roda da vida pela vigésima primeira vez. Quando fui vê-la na maternidade, aquela bebezinha com sinais vermelhos no rosto, tão linda, virou uma mulher super gata, inteligentona, politizada da forma certa e dona de vasta cultura geral.

Sou seu padrinho, um tanto (totalmente) ausente, mas ela é uma das moradoras do meu coração peludo e cheio de furinhos. Sim, a amo, mesmo de longe. Eu e Lorena Queiroz, minha prima-irmã-velha-amiga-da-vida-toda e madrinha da Sofia, a acompanhamos pelas redes sociais. Mas ela e Rebecca, minha amada “Bel”, sabem que se precisarem de qualquer coisa, podem contar comigo.

Sim, hoje é o ano novo da filha da Bel e Tássio, namorada do Michel, acadêmica de artes visuais (ela sempre gostou de arte – é de família), feminista, pintora, fotógrafa, desenhista, amante de rock e figura linda de cabelos coloridos chega à maior idade mais madura que muita gente de 40 e poucos que conheço.

Filha de malucos talentosos e criada com a ajuda providencial de avós amorosos, Sofi foi criada ter visão crítica e discernimento sobre o mundo e a vida. Se tornou uma moleca safa, malandra, bonita, cheia atitude e um bom caráter.

“O tempo passa, as distâncias aumentam e a gente faz uma reflexão sobre o significado que as pessoas têm em nossas vidas. A Sofia veio de um lugar muito querido pra mim. A vida nos colocou em lugares diferentes e o tempo fez o seu trabalho. Pela falta de convivência me faltam palavras pra falar profundamente sobre a Sofia; tudo o que tenho é a admiração pelo seu posicionamento e ideias, que acompanho com orgulho, através das redes sociais. Não poderia ser diferente sendo filha de quem é.

Eu quero que saibas, Sofia, que apesar da vida ter aprontado mais uma de suas artimanhas, separando nossas estradas, eu serei sempre o telefone vermelho do Comissário Gordon. Não tenho a pretensão de ser o Batman. E quem me dera ter um carro legal como o dele. Mas quero que saibas que podes contar comigo nos momentos em que precisares. Essa é a versão de amor que posso te oferecer. Não sei se é o bastante, mas sempre será de coração“, disse a madrinha da Sofi.

Pois é, a Lorena mora longe, lá no Sul, mas eu tenho a sorte de encontrar a Sofi nos eventos de Rock e nos bares da vida. Ela sempre com o namorado e um sorrisão no rosto. Ah, linda sempre!

Me preocupo com a Sofi e sempre a ajudarei no que for preciso. Boto fé que este é o mesmo sentimento da Lorena.

Sofia, que tua vida seja muito longa. Que tu sigas pisando forte em busca de tudo que te faz feliz. Que tenhas sempre saúde e sucesso em qualquer coisa que te proponhas a fazer. Tu és uma mulher foda e a gente tem orgulho de ti. Que teu novo ciclo seja ainda mais paid’égua. Amamos você!

Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares (mas a Lorena Queiroz assina esse texto comigo).

Contador e advogado Paulo Tavares gira a roda da vida. Feliz aniversário, tio! – @paulorptavares

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Quem gira a roda da vida neste vigésimo sexto dia de maio é o meu tio, Paulo Tavares. Dou muito valor nesse cara, pois além de irmão caçula do meu saudoso pai, é um cara Phoda e um amigo querido da vida toda. E por isso, lhe rendo homenagens.

Filho mais novo da Peró e Juca, Paulo Roberto Penha Tavares é um profissional de sucesso em todas as áreas que ele atua ou atuou. Inteligentão, centrado, organizado e safo. O cara possui uma carreira profissional multifacetada. Sim, o tio possui curso superior em Administração, Contabilidade e Direito, além de uma porrada de pós-graduações e especializações. É um empresário reconhecido dentro e fora do Amapá.

Eu e tio Paulo, na antiga casa dos pais dele, meus avós – Primeira metade dos anos 80.

Ele também desempenha com maestria os papéis de pai da Paula, Jamila e Ana e marido da Dacivone. Além disso, é maratonista e já correu provas aqui no meio do mundo e pelo mundo afora. E, ainda, é um estudioso da doutrina espírita e praticante do espiritismo. Tio Paulo é um vencedor em todos os aspectos e admiro sua paciência e empenho em tudo que se propõe.

Já disse em outro texto sobre o Paulo: quando eu era moleque, uma das coisas legais das férias é que tio Paulo, então universitário em Belém (PA), vinha passar o mês de julho ou janeiro em Macapá. O cara sempre foi divertido, brincava comigo e com o meu irmão. Como sempre gostamos (ele e eu) de boa música, outra boa lembrança, é dele gravar o vinil do A-HA (banda de rock australiana dos anos 80) em um fita cassete TDK 90 minutos, dos dois lados, pra gente escutar, “charlando” na brasília amarela da tia Maria. Bons tempos. Também já falei que eu e Paulo discordamos sobre muita coisa. Mas o amo e sei que é recíproco.

Eu e Bruna, com tio Paulo

Trocando em miúdos, Paulo Tavares é um cara do bem, muito culto, trabalhador, honesto e que lutou muito pra chegar onde chegou, no topo. Trata-se de um cavalheiro. Um homem culto, com visão estratégica e sempre um plano B na manga. E, ainda, um apaixonado por seus afetos e fiel aos seus ideais.

Tio, tu sabes, te amo. Tenho sorte de tua existência orbitar a minha e de ter o mesmo sangue que você. Que tu tenhas sempre saúde pra trabalhar, viajar, amar os seus e que ainda partilhemos vários momentos lindos com nossa família. Todo o amor dessa vida pra ti. Meus parabéns pelo teu dia. Feliz aniversário!

“Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar” – Machado de Assis.

Elton Tavares

*Texto atualizado e republicado por motivo de viagem, mas de coração.