Rádio Difusora de Macapá volta as grandes transmissões esportivas fora do estado – Por Marcelo Guido – @Guidohardcore

Por Marcelo Guido

Os dois grandes times adversários de Belém do Pará Paysandu e Remo se encontraram mais uma vez no tapete verde do glorioso estádio Mangueirão e mais de 60 mil pessoas que estiveram presentes no local viram o Bicolor conquistar seu 50º troféu de campeão paraense, festa completa para uma gigante torcida que lotou o campo esportivo, na colossal praça de esporte.

Outro fato marcante foi à volta da Radio Difusora de Macapá a cobertura de eventos esportivos fora do estado, como foi a de Paysandu e Remo. Em mais de 70 anos de história, o veículo se fez pressente em muitos eventos esportivos Brasil e mundo afora. Por razões administrativas, o conceito de estar de corpo presente em estádios e ginásios fora do Amapá ficou de lado, mas foi retomado através da nova diretoria da Difusora, que prioriza a informação e o também o jornalismo esportivo.

A voz marcante de Humberto Moreira, conhecido como “camisa 10”, voltou a ressoar forte e a contar mais histórias do futebol e do esporte, a serviço das ondas da 630 AM, há mais de 4 décadas o narrador falou da alegria de estar presente no estádio e contar a emoção para os ouvintes.

“Olha, é uma coisa muito gratificante porque durante esse período que eu passei aqui na Rádio Difusora de Macapá anteriormente, pela Rádio Nacional também, que é uma extensão da Rádio Difusora, nós fizemos jogos dentro e fora do país, com os grandes efeitos. E agora voltando, isso é uma coisa que nos enche de alegria, de emoção. Porque sem dúvida alguma é uma coisa que faz com que a nossa carreira de radialista ela cresça e ela continue muito viva, não é? Então é uma coisa que nos gratifica, que nos enche de alegria voltar a fazer grandes eventos esportivos através da emissora mais tradicional aqui do estado Amapá”, contou Moreira.

Com uma nova roupagem e um novo compromisso, a Rádio Difusora assegura o compromisso de estar com sua equipe na transmissão e cobertura de futuros eventos esportivos, reconstruindo uma marca que já foi alcançada e reconhecida por todo Brasil com compromisso , e respeito com o ouvinte, que é maior responsável pela existência da emissora.

Após uma longa pausa de seis anos, a radio que se notabilizou pelas grandes coberturas nacionais e internacionais e voltou a atuar em um grande evento esportivo além das fronteiras estaduais, na cobertura Paysandu e Remo, no último domingo ( 15).

*Marcelo Guido é jornalista e comentarista esportivo da Rádio Difusora de Macapá

A CASA DO EZEQUIAS – Por do Fernando Canto

Crônica de Fernando Canto

A metade dos anos 80 trazia a grande expectativa de mudanças no caminho político do Brasil. Após a anistia de 1979 restava ainda o término do Governo Figueiredo e a transição democrática que se estabeleceria com a eleição de Tancredo e a posse de Sarney.

No Amapá tudo isso era motivo de conversa e os jornais emitiam opiniões bem diversificadas sobre o destino de nossa terra, causando certo frisson entre os leitores. E com a possibilidade de transformação em estado o antigo Território Federal cedeu espaço a centenas de aproveitadores políticos que para cá vieram em busca de uma vaga no parlamento. Foi nesse contexto que ressurgiu o Amapá Estado, fundado por Haroldo Franco, Silas e Ezequias Assis.

Governador Henning – Foto blog Repiquete no Meio do Mundo

Esse jornal havia sido editado pela primeira vez durante o governo de Henning, que segundo eles, quando leu o primeiro número o amassou e jogou fora dizendo que a pretensão dos jornalistas não passava de um engano,de uma utopia. Foi, também, nesse contexto que posteriormente foi lançado o jornal Fronteira, onde trabalhei com uma coluna informativa, ao lado de grandes expressões do jornalismo local como Alcy Araújo, Luís Melo, Jorge Herberth e Wilson Sena, por sinal o primeiro presidente da Associação dos Jornalistas do Amapá. Antes disso o Silas fechou o Amapá Estado e foi se estabelecer em Belém com um jornal maior.

Humberto Moreira – Foto: Blog Porta Retrato

Mas os grandes assuntos da pauta semanal do Fronteira eram discutidos na casa do Ezequias. Todos os sábados ele nos recebia com aquele jeito brincalhão, mostrando um exemplar que o Ricardo, seu filho, pegava no aeroporto (Naquela época era impresso em Belém.) e não economizava o orgulho de ver editado mais um número. E o que era para ser apenas informação virava celebração, pois nunca faltava uma boa dose do melhor uísque, uma carne de caça que o Baleia fornecia para o dono da casa desde que ele fora chefe de Gabinete da Secretaria de Obras e a viola do Nonato Leal, às vezes em duo com a do Sebastião Mont’Alverne. Ao lado disso, apreciadores da boa música, como o Alcy, se deleitavam ouvindo o Humberto Moreira interpretar Taiguara. Artistas e intelectuais chegavam como se estivessem ligados a uma rede invisível e automática, num tempo em que não havia celulares. Aimorezinho era um espetáculo tocando bossa nova com a sua escaleta e o inesquecível bandolim do Amilar parecia pousar em uma partitura mágica vinda das Brenhas de Mazagão. Ritmos se fundiam numa democracia musical crescente que só acabaria quase no início da noite com o sorriso sempre aberto da ilustre e querida amiga Nazaré Trindade. Antes, porém, Ezequias, Nonato e Sebastião faziam um coral com a música “Saci Pererê” de autoria dos três. Depois cantavam “Tauaparanaçu”, de Nonato, e arrematavam com “Rio Amazonas”, de autor desconhecido. A audiência não poupava elogios ao trio e se despedia de mais uma seresta tropical que a todos encantava.

Ezequias Assis, Jorge Herberth e Fernando Canto. Professor Munhoz ao fundo – Foto encontrada no blog da Sônia Canto.

Tanto Ezequias como Nazaré já se despediram deste mundo. Mas o dom da generosidade que neles havia fica na memória e na eterna gratidão pelo que ensinaram e pelo que foram.

Certa vez, num tempo de vacas magras do jornal, Ezequias me chamou e disse que não podia me pagar naquele mês, mas que iria dar um jeito. Falou que estava querendo “ajeitar” seu carro e que decidira deixar para o outro mês. Foi lá dentro e voltou com quatro pneus novos e 120 dólares e me disse: – Toma. Troca os pneus carecas do teu carro e fica com esse dinheiro pra quebrar o galho. No mês que vem a gente se acerta.

Depois ele me abraçou e pediu ao Ricardo para preparar uns uísques. Ficamos bebendo em silêncio.

*Fotos: 2-Governador Artur de Azevedo Henning (o que amassou o jornal) – encontrada no blog da Alcilene. 3 – Jornalista e cantor Humberto Moreira (blog Porta Retrato).

Jornalista Seles Nafes gira a roda da vida. Feliz aniversário, amigo! – @seles_nafes

Com o Seles, em 2014.

Sempre digo que o jornalismo me trouxe muitos amigos. Alguns inimigos também, mas isso faz parte. Também costumo dizer que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Quem roda a roda da vida neste oitavo dia de abril é o querido Seles Nafes e lhe rendo homenagens.

Seles é um renomado jornalista paraense radicado no Amapá. É editor e dono de site, ex-âncora da TV Globo local, pai e marido dedicado é profissional competente. O manda-chuva da página eletrônica homônima a ele é um cara que respeito e nutro amizade.

Com o Seles, em 2022

Em 2016, após 18 anos de atuação no jornalismo da Rede Amazônica, o cara se despediu da empresa. Lá ele foi repórter, editor, produtor e apresentador dos jornais da emissora. Seles é paraense e mora em Macapá desde os anos 90. Para cá ele veio, viu e venceu. Na mesma década em que começou a trabalhar em jornais impressos da capital amapaense.

Seles Nafes sempre foi bacana comigo. Tive uma passagem curta pela Rede Amazônica, mas ele nunca me tratou como foca (jornalista iniciante). Ao contrário, costumava repetir que gente nova traz inovações e me deu dicas importantes na época. Por conta do gosto comum por Rock e cinema, começamos a bater papos descontraídos.

Claro que, ao longo dos anos, discordamos. Certa vez, discutimos e nos “encaralhamos” um com o outro, mas isso faz parte. Volto a dizer: gosto do cara. Como não dar valor a alguém que te apoia sem ganhar nada em troca? Reconhecimento não é uma regra geral, infelizmente.

Seles, mano velho, que teu novo ciclo seja ainda mais paid’égua. Que sigas com essa sabedoria e coragem pisando forte em busca de seus objetivos, Que tudo que couber no teu conceito de sucesso se realize. Que a Força sempre esteja contigo. Que tua vida seja longa. Saúde e sucesso sempre. Parabéns pelo teu dia, brother. Feliz aniversário!

Elton Tavares

Hoje é o Dia do Jornalista – Meu texto em homenagem ao nobre ofício. Viva nós!

Jornalista José Menezes (da velha guarda) – Arte: Ascom TJAP

Hoje é o Dia do Jornalista. A data que celebra os profissionais da mídia foi criada pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI) como uma homenagem a Giovanni Battista Libero Badaró, médico e jornalista que chegou ao Brasil em 1826. Ele lutou pelo fim da monarquia portuguesa, denunciou abusos do Império na época de D. Pedro I e era apoiador da independência do país.

Em novembro de 1830, foi assassinado por inimigos políticos, em São Paulo. Historiadores acreditam que a morte foi encomendada pelo imperador, que, em 7 de abril de 1831, abdicou do trono, o que fez D. Pedro II, seu filho, assumir com apenas 14 anos de idade.

Jornalista Rafa Marques (da nova geração) – Arte: Ascom TJAP

Foi só em 1931, cem anos depois do acontecimento, que surgiu a homenagem e o dia 7 de abril passou a ser o Dia do Jornalista. Também em 7 de abril de 1908 que a Associação Brasileira de Imprensa (ABI), com a missão de garantir os direitos dos jornalistas.

O conceito da profissão diz: “Jornalismo é a atividade profissional que consiste em lidar com notícias, dados factuais e divulgação de informações. Também se define o Jornalismo como a prática de coletar, redigir, editar e publicar informações sobre eventos atuais”.

Quem me conhece sabe, sempre trabalho com responsabilidade. Passei por algumas redações da imprensa aberta, mas sou assessor de comunicação há 17 anos, atividade que me faz muito feliz. Já tive o prazer de trabalhar com muita gente boa e aprendi com eles. Também trampei com alguns canalhas, que são ótimos exemplos de como não proceder.

Certa vez, li a seguinte frase: “no fundo, jornalistas se acham. No raso, têm certeza”. É engraçado, mas alguns agem assim mesmo, é uma tal de autopromoção sem fim. Sempre digo: jornalista não é artista.

Ah, para ser um bom jornalista, além de ler e ter bom relacionamento com os colegas, é preciso ser competente. É a única maneira de você não se tornar um puxa-saco, pois será respeitado pelo trabalho e postura.

E como disse minha amiga manauara Juçara (jornalista): “não podemos dizer sempre o que pensamos por conta da obrigação de ser neutro, apesar das inúmeras ‘artimanhas’, com ética sempre, para dar uma indireta”. Tá, ainda aprenderei essa parte de não dizer o que penso diretamente.

Foto: Chico Terra

Outra coisa, gosto de tomar uma cerveja e jogar conversa fora com colegas, ô raça para ter assunto bacana. Graças a Deus, fiz muitos amigos nessa loucura das pautas.

Dizem que ofendo as pessoas. É um erro. Trato as pessoas como adultos. Critico-as. É tão incomum isso na nossa imprensa que as pessoas acham que é ofensa. Crítica não é raiva. É crítica, às vezes é estúpida. O leitor que julgue. Acho que quem ofende os outros é o jornalismo em cima do muro, que não quer contestar coisa alguma. Meu tom às vezes é sarcástico. Pode ser desagradável. Mas é, insisto, uma forma de respeito, ou, até, se quiserem, a irritação do amante rejeitado” – Paulo Francis.

Claro que já sofri com ameaças de processos por desafiar poderosos com denúncias pertinentes, mas o jornalista que ainda não passou por isso, vai passar. Ou pelo menos deveria. Sobre os ameaçadores, não deu em nada. A verdade sempre vence!

“Quem não tem dinheiro, conta história”. Esse é o bordão do personagem “Paulinho Gógó” e se aplica a maioria de nós, jornalistas. Operários da informação que cortamos um dobrado, mas amamos essa doideira. Sou grato por trabalhar com o que amo fazer e ser pago pra isso. Além de ter o respeito dos que me são caros.

Sobre a programação da cena cultural do Amapá, aqui nesta página, somos incansáveis divulgadores. Pois fiz disso uma missão do De Rocha e minha, Elton Tavares, como jornalista.

Eu durmo e acordo interligado. Dedico-me à assessoria de comunicação, meu ofício principal e ao site Blog De Rocha, onde diariamente busco informar e divertir os leitores.

Arte: Camila Karina

Sem mais, parabéns a todos vocês nas redações de jornais e revistas, estúdios de rádio e TV, mídias eletrônicas e assessorias de comunicação, que trampam nessa profissão fascinante e que é um dos pilares da democracia. Congratulações aos que fazem jornalismo de qualidade no Amapá (somente aos sérios e responsáveis). Afinal, esse ofício é como rapadura: doce, mas não é mole não. Obrigado a todos que, de uma forma ou de outra, já deram uma força. Valeu demais!

Jornalistas, oh raça!‘ Viva nós’!

Elton Tavares

Sebrae reúne profissionais da imprensa e lança Prêmio de Jornalismo, na quarta (3)

O Sebrae abre inscrições para a 11ª edição do Prêmio Sebrae de Jornalismo (PSJ) no período de 3 de abril a 3 de junho. A iniciativa reconhece as melhores notícias sobre empreendedorismo e pequenos negócios, veiculadas em diferentes canais da imprensa brasileira, em quatro categorias – Texto, Áudio, Vídeo e Foto – e na nova categoria especial Jornalismo Universitário. As inscrições podem ser feitas de forma rápida e fácil pelo site www.premiosebraejornalismo.com.br. ‘A contribuição dos pequenos negócios na transformação de realidades locais’, é o tema central do PSJ em 2024, que será apresentado aos jornalistas do Amapá, na sede da instituição, na quarta, 3 de abril, às 8h30.

Podem concorrer matérias veiculadas de 5 de junho de 2023 a 2 de junho de 2024, assim como podcasts e vídeos veiculados nesse mesmo período. O prêmio terá etapas Estadual, Regional e Nacional. Os vencedores da etapa nacional receberão troféus e equipamentos de trabalho.

Protagonismo

Os pequenos negócios respondem por 95% dos empreendimentos formais do país, abrangendo os microempreendedores individuais, as Microempresas e as Empresas de Pequeno Porte, que representam 30% do PIB, impactando direta ou indiretamente 47% da população brasileira, que corresponde a 95 milhões de pessoas. Eles são responsáveis pela geração de oito a cada dez empregos formais em 2023, assumindo papel protagonista no cenário de retomada econômica, aumento de renda e geração de empregos.

O cálculo do Sebrae é baseado em números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Receita Federal do Brasil e do DataSebrae, considerando parâmetros como total de pequenos negócios com registro ativo, brasileiros que têm como fonte de renda exclusiva a sua atividade empreendedora e o tamanho médio de suas famílias, bem como empregados desses empreendimentos e o tamanho médio de suas famílias. A Pesquisa do Sebrae foi feita com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego.

Neste contexto, o Prêmio Sebrae de Jornalismo premiará matérias que melhor abordem o tema, considerando os diversos aspectos relacionados ao universo do empreendedorismo no Brasil, tais como – Empreendedorismo; Produtividade e Competitividade; Inovação e Startups; Inclusão Produtiva e Sustentabilidade; Transformação Digital; Políticas Públicas e Legislação; Estímulo ao consumo nos pequenos negócios; e Acesso a crédito.

Universitários

Em 2024, podem concorrer à categoria especial Jornalismo Universitário, matérias publicadas em veículo laboratório de universidades, nas modalidades Texto, Áudio, Vídeo ou Foto, que tenham sido veiculadas a partir de 5 junho de 2023 até 2 de junho de 2024.

Os trabalhos inscritos devem estar associados a uma ou mais disciplinas acadêmicas do curso de graduação, a saber: jornal-laboratório, revista-laboratório, produção laboratorial em áudio (rádio ou podcast) ou vídeo (reportagem), jornalismo digital e correlatos.

Trabalhos produzidos por universitários durante estágio em um veículo de imprensa (dentro ou fora da universidade), podem ser inscritos em uma das categorias principais (Texto, Áudio, Vídeo e Foto), e não na categoria Jornalismo Universitário.

Somente podem concorrer à categoria especial Jornalismo Universitário: graduandos que estejam, em 2024, matriculados em um curso de graduação em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo; ou que tenham concluído a graduação entre 2023 e 2024, mas que eram estudantes à época da produção do trabalho inscrito no prêmio.

Prêmio

É um concurso jornalístico instituído pelo Sebrae, que se tornou referência no fomento do jornalismo sobre empreendedorismo no Brasil. Na 10ª edição, realizada em 2023, o prêmio bateu recorde e recebeu mais de 1,8 mil inscrições de todo o Brasil, superando em 65% o número de 2022.

Unidade de Marketing e Comunicação do Sebrae no Amapá
Contato: (96) 3312-2832

Querido amigo, jornalista Paulo Silva gira a roda da vida. Feliz aniversário, Paulão! – @PauloSilva1955

Com o querido Paulão, há alguns anos

Sou fã de muitos jornalistas amapaenses. Um deles é Francisco de Paula Silva Santos, o popular Paulo Silva, mas que a gente gosta mesmo é de chamar de “Paulão”. O cara gira a roda da vida pela neste segundo dia de abril e lhe rendo homenagem, pois além de profissional competente, ele é um cara porreta!

Paulão é pai da Mary, Mario (esses dois primeiros também amigos meus) e Marcos, avô do João e marido da também jornalista Janete Carvalho. Resignado torcedor do Botafogo, fervoroso ypiranguista e pirata da batucada (também torço para o Ypiranga Clube e sou Piratão). Ele é um dos grandes da imprensa amapaense, não somente pelo tamanho, mas pela trajetória, postura e credibilidade.

Colunista político do Jornal Diário do Amapá, integrante da bancada do programa Luiz Melo Entrevista e um dos melhores radialistas da história do rádio amapaense, Paulão possui coerência e sensatez. O cara é rodado (no melhor sentido da palavra), já que trabalhou em todas as rádios do Amapá. Hoje, completa 69 anos. Destes, 50 dedicados ao jornalismo, nobre profissão que Paulo Silva abraçou como repórter esportivo.

Paulão sempre me tratou muito bem. Não só por ser amigo dos meus pais, mas pelo homem de bem que é. Além disso, sou fã de seu texto, das colocações inteligentes e dos pontos de vista do querido jornalista. Me orgulhei quando ele me elogiou algumas vezes na rede social Twitter e sou grato por isso.

Paulão é respeitado por jornalistas, políticos, empresários e as demais classes da sociedade amapaense. Ele é um formador de opinião consistente, imparcial, faz uma crítica séria e com senso de Justiça. Um verdadeiro exemplo de jornalista para os que atuam nesta profissão.

Livre-pensador, um exemplo de colega e um amigo que admiro e respeito, além de jornalista brilhante, hoje rendo homenagens ao Paulão. Paulo Silva passa por um momento de manutenção fora do Amapá há alguns meses, mas logo estará de volta à terrinha, atuando no que faz de melhor, o jornalismo.

Há pouco tempo, Paulo Silva “pulou uma fogueira”. Venceu uma batalha e tanto. Graças a Deus, ele segue aqui informando e alegrando nossos dias. Dou muito valor no “negão”. Parabéns, amigo Paulão. Que tenhas MUITA SAÚDE, pois com ela, no resto tu te garantes. Feliz aniversário!

Elton Tavares

*Texto republicado por conta do corre-corre diário, mas de coração. 

O homem mais velho do mundo (Crônica de Édi Prado sobre um verdadeiro mentiroso)

Mentir é feio quando o mentiroso é incompetente. Mas conheço um jornalista bem robusto até na mente prodigiosa, só para contar mentiras. É um profissional na área. O maior que o “seo Zuza’.

Quando ele não está mentindo está pensando em mentir. Quando ele não está mentindo nem pensando em mentir, está pensando nova mentira. Quando não está repetindo o mesmo texto até a nova mentira, ele está reciclando e atualizando as mentiras passadas. Quando ele não está fazendo nenhuma dessas opções, ele está fundindo as mentiras para sempre criar a sensação de novinhas.

E ele contava as histórias dele, os cursos que fez, os países que visitou e um atento jornalista, que anotava os detalhes da conversa, perguntou: quantos anos você tem? E o mentiroso, que tinha 50 e disse que estava com 35 anos.

O jornalista então disse que alguma coisa estava errada, porque só de cursos ele já estava com 135 anos, fora as viagens, os locais por onde havia trabalhado.

O computador, o rascunho técnico, foi feito por ele e roubaram da casa dele, quando morava na Serra e depois de anos não é que surge o computador, do mesmo jeito que ele havia projetado?

Foi ele quem inventou a Asa Delta e foi quem fez o primeiro salto lá em Pedra Branca. Ele disse que a história da Serra do Navio, do manganês no Amapá, que escreveu primeiro foi ele. Copiaram e não deram o crédito a ele. Vai processar.

Trata-se de um legítimo Pinóquio e ele está entre nós, de uma forma ou de outra. Eu não acredito em Whisky serrano, mas que existe, existe.

Édi Prado – Jornalista

*Crônica republicada, por hoje ser  o Dia da Mentira.

Jânderson Cantanhede gira a roda da vida. Feliz aniversário, amigo! – @cantanhede360

Com Jânderson Cantanhede, nos corres do trampo

Tenho alguns companheiros (brothers) com quem mantenho uma relação de amizade e respeito, mesmo a gente com pouco contato. E sempre digo que o jornalismo me trouxe muitos amigos. Alguns inimigos também, mas isso faz parte. Alguns desses, encontro somente no trabalho, durante as coberturas jornalísticas. Um desses grandes caras que tenho consideramento é o Jânderson Cantanhede. Hoje é aniversário do cara, que gira a roda da vida neste décimo nono dia de março e lhe rendo homenagem.

Jânderson Cantanhed é jornalista e assessor de comunicação do Tribunal de Contas do amapá (TCE/AP). Conheci o cara há mais ou menos 15 anos, quando ele ainda era editor de um jornal impresso local. Sempre o encontrei na cobertura das pautas nessa nossa doida e porreta profissão. Além de batalhador, trabalhador, profissional experiente, inteligente e competente, ele é gente boníssima, engraçado e parceiro.

Jânderson Cantanhede, um sacana gente boa

Cantanhed é pai amoroso do Gabriel e marido apaixonado da Lorena. Jânderson também é perspicaz, inteligente, bem humorado e o considero um brother.

Por tudo dito/escrito acima, desejo tudo de melhor nessa vida para o Janderson. Mano, que sigas com saúde, pois tu te garantes. Que teu novo ciclo seja ainda mais paid’égua. Que sigas com essa sabedoria e coragem. Que tudo que couber no teu conceito de sucesso se realize. Que a Força sempre esteja contigo. Que tua vida seja longa. Parabéns pelo teu dia. Feliz aniversário!

Elton Tavares

Poeta e jornalista, Thiago Soeiro, gira a roda da vida. Feliz aniversário, amigo poeta (@ThiagoSoeiro)

Com Pedro e Thiago, encontro no barzinho, em 2016.

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. É o caso do jornalista e poeta Thiago Soeiro, que gira a roda da vida neste vigésimo sexto dia de março e lhe rendo homenagens!

Além de talentoso poeteiro e competente profissional da imprensa, Thiago é um declamador brilhante e divertido (excelente artista da poesia) e um cara muito gente boa. Soeiro é também o filho amoroso da dona Raimunda, escritor de cartas, trovador do amor, produtor da TV Equinócio (Record AP), e também atua como assessor de comunicação, blogueiro e cantor. E ainda é o marido apaixonado do Pedro Stkls.

Juntamente com Pedro Stkls, Thiago forma o sensacional Poetas Azuis, que traz uma linda poesia musicada, da qual sou fã, divulgo e acompanho. Sempre digo que essa galera ainda será descoberta pelo Brasil. Eles são nossos “queridinhos cults”.

Com o amigo Thiago Soeiro, em 2022. Felicidades, mano!

Thiago possui fino trato, inteligência, talento e muita paideguice. É um figura gentil, gente boa demais e que chega aos 36 anos feliz com sua arte. O cara já me emocionou algumas vezes durante as apresentações dos Poetas Azuis, quase estraga minha imagem de bruto (risos).

Soeiro, mano velho, que teu novo ciclo seja ainda mais paid’égua. Que sigas com essa garra, sabedoria, coragem e talento em tudo que te propões a fazer. Que a Força esteja contigo. Saúde e sucesso, sempre, amigo. Parabéns pelo teu dia, querido amigo. Feliz aniversário!

Elton Tavares

*Texto republicado por motivos de correria do trampo, mas de coração.

Jornalista José Menezes gira a roda da vida. Feliz aniversário, brother!

Com o aniversariante do dia.

Sempre digo que o jornalismo me trouxe muitos amigos. Alguns inimigos também, mas isso faz parte. Também costumo dizer que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Neste vigésimo terceiro dia de março, gira a roda da vida o amigo José Menezes. O “Zé Menê” ou “JoZeca”, é um desses grandes caras que essa profissão me fez ter consideramento e por isso lhe rendo homenagens.

JoZeca é meu colega de trabalho na Secretaria de Comunicação do Tribunal de Justiça do Amapá. Ele e o também velha guarda e igualmente brother, Ricardo Medeiros, formam uma dupla imbatível na apresentação da Judicirádio, rádio web do TJAP.

Eu, Berna, Zoseca e Mamed – Trampo e amizade.

Profissional rodado, ele foi repórter, redator e apresentador de vários telejornais locais, em diversas emissoras. Também atuou em jornais impressos e assessorias de imprensa. Em 2011, trabalhei com o Zé Menê na Comunicação do Governo do Amapá.

Menezes é talentoso e experiente profissional (com décadas de carreira), mas também um pai e avô amoroso e dedicado. Ah, e amigo dos amigos, pois é um cara prestativo e uma figuraça, de tão engraçado e espirituoso.

José Menezes e Ricardo Medeiros, a melhor dupla de apresentadores do Amapá.

Em resumo, José é um amigo batalhador, trabalhador, inteligente e mestre em tirar sarro de tudo, de todos e até dele mesmo. A gente sempre ri com o cara e do cara (até quando a nossa irmã de vida e chefona, Berna, tira o nosso couro de tanto trampo).

Ah, ele é um excelente imitador. É cômico demais quando o sacana começa a “arremedar” falas e trejeitos de amigos ou figuras públicas. A gente se diverte com o “Latrel”.

Ao longo de mais de uma década após nos conhecermos, construímos uma amizade bacana, com muito respeito e parceria. Reforço que tenho respeito e muito consideramento pelo Jozeca, pois é um mano demais paidégua!

Jozeca, tenhas acima de tudo, SAÚDE, pra gente voltar a molhar a palavra. Que teu novo ciclo seja ainda mais feliz, produtivo e iluminado. Que sigas pisando firme e de cabeça erguida em busca dos teus objetivos, sempre com esse sorrisão e alto astral contagiante, além de paciência invejável, senso de solidariedade e coragem. Que tudo que couber no teu conceito de sucesso se realize. Que a Força sempre esteja contigo. E que tua vida seja longa, repleta de momentos porretas. Você merece. Parabéns pelo seu dia. Feliz aniversário!

Elton Tavares

Jornalista e engenheiro, Elder de Abreu, gira a roda da vida. Feliz aniversário, brother!

Sempre digo que o jornalismo me trouxe muitos amigos. Alguns inimigos também, mas isso faz parte. Também costumo dizer gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Neste vigésimo segundo dia de março, gira a roda da vida o amigo Elder de Abreu. Um desses grandes caras que essa profissão me fez ter consideramento e por isso lhe rendo homenagens.

Elder é jornalista e engenheiro, pai dedicado, irmão da Arica e da Érica, assessor de comunicação, revisor detalhista, amante de futebol e Rock and Roll, flamenguista em tempo integral e grande sacana. Muito mais que um colega de profissão, um brother querido.

Trabalhei com Elder de Abreu em 2010 e voltei a trampar com o cara em 2012. Trata-se excelente repórter, com passagens por várias redações de jornais e vasta experiência em assessoria de imprensa. Um cara que sabe escrever como poucos. Enfim, um ótimo profissional.

Ele possui uma malandragem caricata, apesar do Sal insistir que ele é prego (mas o Sal também gosta muito do Abreu), sacadas diferenciadas e paideguice peculiar. Elder é um cara porreta, inteligente, espirituoso e gente fina, apesar do seu péssimo gosto para compadres (risos). Bom mesmo é quando encontro o sacana pra tomar umas. Dono de um papo sempre da melhor qualidade, o cara alegra rodadas de birita.

O cara também me deu uma moral e foi na noite de autógrafos do meu livro, em 2020, quando a pandemia deu uma trégua. Fiquei feliz por ele ter ido. Muito feliz mesmo!

Em resumo, Elder de Abreu é um homem de bem, um jornalista foda, um cara de caráter e um amigo queridão. Tomar umas cervas com ele é certeza de leveza, diversão e risos. Este texto é somente pra registrar o apreço que tenho por ele.

Abreu (ou “Costa de Jeju”, como Sal o chama), mano velho, que teu novo ciclo seja ainda mais paid’égua. Que sigas com essa garra, sabedoria, coragem e talento em tudo que te propões a fazer. Que a Força esteja contigo. Saúde e sucesso, sempre, amigo. Parabéns pelo teu dia, querido amigo. Feliz aniversário!

Elton Tavares

Hoje é o Dia do blogueiro (já fui blogueiro, hoje edito este site, mas “viva nós!”)

Hoje, 20 de março, é o Dia do Blogueiro. A data foi escolhida em 2004, pela Blogueira CarmenC do blog No Armário da Ca (a página eletrônica não existe mais), isso num tempo em que levar um blog como profissão ainda era um ofício tido como brincadeira (apesar de muitos pensarem assim ainda hoje). A escolha foi baseada na mudança de estação, como uma sugestão para que a ideia sobrevivesse com o tempo.

Quando perguntam qual a minha profissão, digo que sou jornalista, assessor de comunicação, editor deste site e escritor. E acredito mesmo ser um bom profissional. Mas fui blogueiro por anos.

Nesta página, que antes foi um blog por cinco anos, gosto de divulgar cinema, teatro, poesia, atrações musicais, arte, enfim, cultura e todas as suas vertentes. Além de informações relevantes para a sociedade onde vivo, no caso minha Macapá e meu Estado. Ou seja, serei um eterno blogueiro.

O importante é que os nós – jornalistas profissionais, editores de sites e blogueiros – agilizamos a velocidade da notícia e a divulgação da cultura. Claro que é preciso ter responsabilidade e checar sempre a veracidade da fonte, pois não faltam disseminadores de boatos e mentiras, no afã de agradar o chefe ou dar a notícia em primeira mão.

Adoro escrever sobre tudo. Aqui dou o meu pitaco, afinal, a bola é minha, mas sempre com responsa. Ser blogueiro é partilhar experiências, divulgar, elogiar, criticar e emitir opinião, dar e receber conhecimento ou até mesmo bobagens legais.

Certa vez, escutei de um colega jornalista: “no meu ponto de vista, blogueiro é uma pessoa que quer ser famosa”. Não se trata disso, esse abestado nem sabe escrever direito…

O De Rocha é um espaço para opinião, divulgação de eventos, fomentação de cultura e entretenimento. E, se possível, de uso comercial também. Aliás, sou compulsivo em atualizar minha página. Não à toa, hoje também é o Dia do Contador de Histórias. Apropriado!

Portanto, quando gostarem de algum texto ou acharem uma merda, concordarem ou discordarem, comentem, curtam, compartilhem! É isso que dá gás para escrevermos.

Meu muito obrigado aos três mil e tantos leitores que todos os dias acessam este site. Valeu, mesmo!

Ah, um feliz Dia do Blogueiro aos que sabem a luta que é manter uma página atualizada. Parabéns aos meus colaboradores, companheiros que ajudam o De Rocha com poemas, fotos, revisões, causos e etcétera. Obrigado e viva nós!

Elton Tavares

*Só uma coisinha, essa sessão “Datas Curiosas” deste site incomoda alguns, que chegaram a reclamar de tais registros. Ainda bem que todo dia é dia de alguma profissão, atividade ou brincadeira. Acreditem, tem gente que não gosta. Mas são somente os amarguinhos que encontramos pela vida.

 

Absurdo contra o patrimônio histórico cultural do Amapá: mais uma vez, sugerem a substituição da imagem de São José de Macapá – Por Elton Tavares

São José de Macapá, em cima da Pedra do Guindaste – Foto: Márcia do Carmo

Hoje é o Dia de São José, como já dito e redito aqui no site. Lembrei que, semana passada, ao escutar uma rádio local, o apresentador sugeriu ao Poder Público a substituição da imagem do padroeiro do Estado por uma novisca. O locutor falou na cara dura que a estátua “está velha e deteriorada”. Que, por isso, precisa ser trocada.

A falta de consciência de um comunicador com o patrimônio histórico cultural do nosso Estado seria triste se fosse obra de alguém sem estudo, mas o radialista, amapaense experiente na área, dar um papo desses é no mínimo burrice. Pois é revoltante e mostra a total falta de bom senso do cara.

São José de Macapá, em cima da Pedra do Guindaste – Foto: Manoel Raimundo Fonseca

Essa mesma merda foi sugerida em 2017, quando fizeram uma imagem porreta que hoje fica no Parque do Forte, mas ainda bem que desistiram da ideia. Como disse o amigo poeta Luiz Jorge Ferreira: “Daqui há pouco, aparece um herói com a ideia de construir uma Fortaleza de São José mais moderna” (risos).

A imagem de São José está de pé, em frente à cidade de Macapá e de costas para a capital amapaense ao lado do Trapiche Eliezer Levy, no Rio Amazonas, desde o final dos anos 60, quando foi esculpida e colocada no local. E, após um acidente, em 1973, quando uma embarcação colidiu com o Monumento Pedra do Guindaste, foi recolocada no pedestal de concreto que está até hoje. A estátua não é somente religiosa, já que o santo é padroeiro do Amapá, mas é parte da memória e história amapaense.

São José de Macapá, em cima da Pedra do Guindaste – Foto: Floriano Lima

Trata-se de uma obra de arte do escultor português Antônio Pereira da Costa e precisa sim, de restauro. Não de substituição, como sugeriu, de forma errônea, o comunicador.

As palavras do comunicador ecoaram como pedras lançadas contra a história e a sensibilidade do povo. O cara somente revelou sua ignorância atroz sobre a preservação do patrimônio histórico-cultural de um marco indelével da identidade de Macapá. Eu até tinha respeito pelo radialista, mas não depois dessa afronta à memória amapaense, prefiro manter a distância, pois em um bate-papo, lhe encheria de sebadas sobre o tema.

São José de Macapá, em cima da Pedra do Guindaste – Foto: Márcia do Carmo

A imagem de São José, com suas rachaduras, falta do nariz e demais desgastes do tempo, precisa de restauração e cuidado. Mas é fundamental preservarmos aquilo que nos conecta às nossas raízes. Sugerir sua substituição é, não apenas um ato de desrespeito, mas também uma negação da própria história que nos define como povo.

É urgente que TODOS compreendamos a importância de proteger e preservar nosso patrimônio cultural, pois ele é o fio condutor que nos liga ao passado e nos guia em direção ao futuro.

São José de Macapá, em cima da Pedra do Guindaste – Foto: Floriano Lima

Que as palavras levianas do personagem infeliz dessa crônica/crítica sirvam, não como um eco de insensatez, mas como um chamado à reflexão e à ação em prol da salvaguarda da identidade de um povo e sua concepção de ‘cultura’, primordial para a formação da sociedade.

Talvez precisemos sim de substituições, mas de alguns comunicadores, por estes estarem com suas visões de mundo, percepções do que é correto baseados em seus achismos, o que os faz disparar sandices sem nenhum conhecimento sobre os temas que abordam de forma pávula e asna.

São José de Macapá, em cima da Pedra do Guindaste – Foto: Manoel Raimundo Fonseca

Que São José, lá do alto da Pedra do Guindaste, continue a nos abençoar com sua presença silenciosa, lembrando-nos sempre da nossa responsabilidade para com a nossa história. Pois parte da construção histórica do amapaense seria descaracterizar uma parte daquilo que temos como memória, elemento agregador (fundamental!) da cultura.

Elton Tavares

A importância de notícias sobre ações parlamentares em sites de credibilidade – Por Elton Tavares

Em um mundo repleto de informações duvidosas, o papel crucial das notícias parlamentares em sites de credibilidade ganha ainda mais destaque. Enquanto muitos políticos direcionam seus esforços exclusivamente para as redes sociais e negligenciam a importância dos sites de notícias, uma simples pesquisa no Google revela a escassez de conteúdo político consistente nessas plataformas, como Twitter, Instagram e Facebook, ou o app de bate-papo WhatsApp.

A falta de atenção de parlamentares e assessores em investir na veiculação de suas atividades em sites sérios contrasta com a predominância da busca por informações políticas na internet.

Nesse cenário, veículos confiáveis, como este site, o De Rocha, com seus 14 anos de experiência na cobertura de assuntos relevantes para a sociedade amapaense e outros veículos igualmente sérios como os sites dos jornalistas Alcinéa Cavalcante, Alcilene Cavalcante, Café com Notícias, Seles Nafes, Alyne Kaiser e Cleide Freires, emergem como alternativas fundamentais.

A internet oferece muita informação, todos sabem. Porém, é necessário discernimento para separar a verdade da desinformação. Enquanto as redes sociais podem ser terrenos férteis para notícias sensacionalistas, os sites sérios desempenham um papel crucial na promoção da transparência e participação cidadã.

O compromisso desta página em fornecer conteúdo preciso e contextualizado sobre assuntos de relevância, entre eles a política, é essencial para manter os cidadãos informados e capacitados. Ao longo de mais de uma década, o veículo conquistou a confiança do público ao dedicar-se à divulgação de conteúdo de qualidade.

Em um contexto político em constante evolução, a cobertura parlamentar desempenha um papel fundamental na educação cívica e na compreensão das decisões que afetam a vida dos cidadãos. O investimento na visibilidade em sites sérios não é apenas uma estratégia de marketing, mas sim um compromisso com a transparência e a prestação de contas.

As redes sociais dão menos trabalho, mas não são encontradas nas pesquisas de sites de busca e sempre passam mais a imagem de promoção pessoal do que notícia do trabalho.

Em resumo, a importância das notícias parlamentares em sites sérios é inegável. A credibilidade do veículo de comunicação virtual é um ativo valioso na era da informação. Portanto, para se achar ações de mandatos ou das lideranças políticas, é essencial uma página eletrônica profissional. Fica aí a dica para a reflexão.

Elton Tavares – Jornalista, especialista em assessoria de comunicação institucional e política, escritor e editor/proprietário do site Blog De Rocha