Amigos, amigos… negócios à parte, sempre!

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No início dos anos 2.000, tentei uma sociedade com um querido e velho amigo. O negócio durou pouco mais de seis meses. Eu deveria ter aprendido ali que brodagem e sociedade são coisas muito diferentes. Na época, o motivo foi somente incompatibilidade de gênios, pois nós dois trabalhávamos muito.

Terminar uma parceria nos negócios não é algo difícil. Quase nunca a coisa é amigável. Há meses, um figura anda falando um montão de bobagens sobre este jornalista. É que tentei (bastante) que a gente alinhasse esforços conjuntos para fazer grana em cima de trabalho. Muito trabalho.oportunismo

A coisa começou até bem e depois desandou. Esse lance de sociedade de “mão única” nunca deu certo comigo e nunca dará. Aliás, em qualquer tipo de relação, é preciso motivação mútua e retorno.

Quem me conhece, sabe: comigo as cartas estão sempre na mesa. Agora, se molecão preguiçoso não quer trampar, não dá certo. Afinal, é muito fácil ganhar dinheiro proveniente da capacidade intelectual de outra pessoa. Aí, depois, grita aos quatro cantos que sou “traíra, pilantra” ou coisas do gênero. Volto a dizer, quem me saca, sabe que tudo isso é um monólogo de mentiras.hqdefault

Acho que ganhei mais um inimigo. E esse vai pro final de uma longa fila. Como disse um velho e sábio escritor amigo meu: “Elton, nós precisamos de inimigos para sermos referência e de amigos para fazermos reverência. Mas que se fodam os inimigos”. Pode crer!

É como diz o adágio popular: “Amigos, amigos… negócios à parte”. Ditado com precisão cirúrgica! É isso.

Elton Tavares

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