O artista plástico Jeriel precisa arrecadar pelo menos R$ 25 mil para poder custear as despesas com passagens, hospedagem e envio das obras à empresa de assessoramento artístico Vivemos Arte, no Rio de Janeiro (RJ). Os empresários que se interessarem em patrocinar o trabalho podem contatá-lo através do 99115-1376 (watsapp) e 98118-8704. As pessoas que se dispuserem a ajudar devem efetuar depósito na conta poupança da Caixa Econômica Federal, agência 0658, conta 013.55333-6.
Jeriel foi convidado para participar de uma exposição nacional (Rio de Janeiro) e duas internacionais (Paris e Lisboa) previstas para ocorrer no segundo semestre. As obras precisam estar no Rio até o final deste mês para que sejam enviadas aos locais de exposição: em Paris, na Feira Mundial do Carrosel do Louvre; em Lisboa, no Clube Nacional de Artes Plásticas (Galeria CNAP) e posteriormente na sede da Vivemos Arte.
É a primeira vez que um artista amapaense tem a oportunidade de participar dessas três importantes exposições, sobretudo a Feira Mundial do Carrossel do Louvre, que já privilegiou artistas grandiosos na história da arte. Jeriel foi escolhido por meio de seleção realizada pela Vivemos Arte, com o objetivo de promover artistas brasileiros.
As obras do artista amapaense são denominadas Pop Arte Tucuju, pois destaca um trabalho simplista, muito colorido e que expressa a força do cotidiano do ribeirinho: festas, retirada do açaí, batuque e marabaixo. “Exalto todas essas temáticas na minha arte. É uma abordagem do ser tucuju. A minha mãe era ribeirinha e contava muitas histórias. Isso fez com que eu trabalhasse essa temática. Eu me considero ribeirinho, pois moro às margens do rio Amazonas”, frisou Jeriel.
A participação nas exposições é importante porque enriquece o currículo e marca historicamente e ricamente o saber e o entender do profissional sobre a arte local. Jeriel vai estar representando o Estado e os colaboradores na concretização dessa missão. “É a primeira vez que ocorre comigo um convite de tamanha relevância. Estarei levando a arte amapaense para outros lugares”, concluiu.
Fonte: A Gazeta