Bancada cobra STF julgamento do “Plano Collor”

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A bancada amapaense, mais uma vez, se reuniu com o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, para pedir celeridade no julgamento do Plano Collor dos professores do ex-território federal do Amapá. Mendes é peça importante na conclusão do processo porque ele pediu vista e por isso o caso até hoje não foi a julgamento no STF.

Os senadores Randolfe Rodrigues (REDE-AP), Davi Alcolumbre (DEM-AP), João Alberto Capiberibe(PSB-AP), as deputadas federais Professora Marcivânia (PT-AP) e Janete Capiberibe (PSB-AP), foram recebidos pelo ministro que se comprometeu em agir “de forma mais rápida” para incluir o processo na pauta de julgamento do Supremo nos próximos dias.

Os professores do ex-território federal do Amapá solicitam na Justiça do Trabalho reposição salarial por conta das perdas que tiveram durante o maior pico de inflação dos últimos trinta anos que ocorreu em 1990 durante o governo de Fernando Collor de Melo. Naquela época, o índice inflacionário chegou a 84,32%.

“Essa não é a primeira vez que vamos ao STF pedir celeridade. Não é a primeira que a gente ouve que haverá mais rapidez. Mas dessa vez senti que o ministro realmente está mais disposto a acelerar” disse Randolfe Rodrigues que também se comprometeu a não desistir de lutar “Vamos ao STF quantas vezes forem necessárias para pedir atenção aos professores do ex-território”.

João Capiberibe também disse que não vai medir esforços “Temos esperança grande que uma vez julgado o caso dos professores do Estado do Ceará, se resolva definitivamente o Plano Collor dos professores do Amapá”, destacou o senador João Capiberibe. No Ceará, os servidores tiverem mantidos no contracheque a devolução dos valores perdidos com a alta inflação da era Collor.

Jornalista/Assessora de Comunicação
Carla Ferreira
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