Benefícios da energia fotovoltaica são avaliados pelo MP-AP

A procuradora-geral de Justiça do Ministério Público do Amapá (MP-AP), Ivana Cei, reuniu-se, nesta quinta-feira (9), na sala de reuniões da Procuradoria-Geral – Promotor Haroldo Franco, com os técnicos da empresa Amapá Energia Engenharia Elétrica, Rui Cavalcante e Jeferson da Silva, para apresentar o novo sistema “On-grid” de geração de energia solar fotovoltaica. A apresentação contou ainda com a participação do chefe de gabinete da Procuradoria-Geral, do secretário-geral do MP-AP e do assessor especial da PGJ, promotores de Justiça João Furlan, Alexandre Monteiro e Vinicius Carvalho, respectivamente, além do chefe da Divisão de Engenharia e Obras do órgão ministerial, Robson Naif.

Durante o encontro, os empresários apresentaram os benefícios dessa nova tecnologia, afirmando que o sistema é o melhor apresentado atualmente no mercado para produção de energia solar. Eles explicaram que toda a energia produzida, a partir das placas fotovoltaicas quando instaladas nos prédios, pode ser transferidas para a rede de energia pública, com compensação na tarifa de energia.

Os profissionais disseram ainda que, além da economia na conta de energia, o “On-grid” é uma fonte de energia limpa que contribui para a preservação do meio ambiente. Segundo informaram, o tempo de vida útil do sistema é de 25 anos e o retorno do investimento nessa tecnologia é de apenas seis anos.

O secretário-geral do MP-AP, Alexandre Monteiro, falou dos aspectos econômicos para a administração do órgão. “Sabemos que a energia soltar é uma realidade. Os benefícios ambientais e econômicos são inquestionáveis. Apesar do investimento inicial alto, haveria a redução do custo de funcionamento da instituição, o que é positivo. Entretanto, devemos ponderar outros fatores, como o dispêndio de manutenção do sistema ao longo do tempo, o risco de alteração da regulação e a forma de pagar o investimento, sempre dentro da realidade orçamentária e financeira da instituição, observando os controles internos e externos”, argumentou Alexandre.

“Os empresários apresentaram um sistema que sempre foi do interesse da administração, por questões ambientais e econômicas. Estamos conhecendo para depois avaliarmos a possibilidade de colocar essas novas tecnologias nos prédios do MP-AP, obedecendo os princípios da administração pública, de contratação por meio de procedimento licitatório”, manifestou João Furlan.

A PGJ reforçou que a instituição busca sempre a melhor forma de utilização dos recursos públicos. “A energia solar diminui os impactos ambientais provenientes de fontes de energia não renováveis e também reduz os custos com energia elétrica”, comentou Ivana Cei.

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Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Amapá
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Texto: Elton Tavares
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