Mototaxistas, taxistas, empresários e passageiros discutiram nesta sexta-feira, 12, o impacto dos veículos piratas no transporte urbano de Macapá. Cada um tem uma história de prejuízos e até de terror em relação aos clandestinos. Além de retirar passageiros dos veículos regulamentados, os “piratas” não pagam impostos e até são alvos de denúncias de assaltos e estupros.
A audiência pública denominada “Regulamentação do transporte público e combate a clandestinidade” foi uma iniciativa do vereador Caetano Bentes (PSC) e teve apoio da Companhia de Transito e Transporte de Macapá (CTMac) e a presença de representantes da Polícia Militar, dos mototaxistas, do Ministério Público e de usuários do transporte público.
O foco do debate foi a presença constante de veículos clandestinos, os chamados “piratas”, que causam prejuízos para mototaxistas e taxistas além de empresas de ônibus. Há inúmeros relatos de agressões, estupros e assaltos de pessoas que utilizam esses veículos e as categorias que exploram o transporte público pedem mais fiscalização das autoridades.
“Todos perdem com os clandestinos. Perde o poder público pois esses veículos não pagam impostos, perdem taxistas e mototaxistas pois eles tiram clientes desses trabalhadores e perde a população pois muitos desses “piratas” são assaltantes e estupradores”, relata Caetano Bentes.
Foi definida a realização de blitzen regulares para inibir essa prática e a presença efetiva da Prefeitura, seja orientando usuários a não utilizarem esses veículos, seja apreendendo quem circula irregularmente.
Gabinete Vereador Caetano Bentes
Assessoria de Comunicação