Francisco de Paula Silva Santos, o popular Paulo Silva, gira a roda da vida nesta quinta-feira (2). Pai da Mary, Mario e Marcos, além de avô do João. Fervoroso torcedor do Botafogo, Ypiranga e Pirata da Batucada, ele é um dos grandes da imprensa amapaense. Não somente pelo tamanho, mas pela trajetória, postura e credibilidade.
Colunista político do Jornal Diário do Amapá, integrante da bancada do programa Luiz Melo Entrevista e um dos melhores radialistas da história do rádio amapaense, Paulão possui coerência e sensatez. O cara é rodado (no melhor sentido da palavra), já que trabalhou em todas as rádios do Amapá. Hoje, completa 65 anos. Destes, 46 dedicados ao jornalismo, nobre profissão que Paulo Silva abraçou como repórter esportivo.
Eu nunca fui muito próximo do Paulão, mas ele sempre me tratou muito bem. Não só por ser amigo dos meus pais, mas pelo homem de bem que é. Além disso, sou fã de seu texto, das colocações inteligentes e dos pontos de vista do querido jornalista. Me orgulhei quando ele me elogiou algumas vezes na rede social Twitter e sou grato por isso.
Paulão é respeitado por jornalistas, políticos, empresários e as demais classes da sociedade amapaense. Ele é um formador de opinião consistente, imparcial, faz uma crítica séria e com senso de Justiça. Um verdadeiro exemplo de jornalista para os que atuam nesta profissão.
Livre-pensador, um exemplo de colega e um amigo que admiro e respeito, além de jornalista brilhante, hoje rendo homenagens ao Paulão. Parabéns, amigo. Que tenhas sempre saúde e sucesso junto aos seus amores. Feliz aniversário!
Uma coletânea com 15 trabalhos musicais inéditos de artistas representativos da nova música urbana da Amazônia, realizada inteiramente por uma equipe de jovens produtores dos bairros do Distrito d’Água em Belém – PA, sob orientação de um grupo de técnicos em áudio e produção cultural. Essa ideia audaciosa e inédita foi posta em prática e está agora disponível em todas as plataformas digitais no álbum “Projeto MOA apresenta: Pelas Fitas”, lançado em março de 2020 pelo selo Braçal Discos, capitaneado pelos professores e músicos Giancarlo Frabetti e Rebecca Braga. Todo o processo de gravação do álbum encontra-se registrado no documentário “Pelas Fitas”, também produzido a muitas mãos pela equipe de audiovisual do Projeto MOA.
O Projeto MOA realizou, ao longo do ano de 2019, uma sequência de oficinas de Produção de Áudio e de Produção Cultural com o uso de tecnologias digitais para jovens das periferias de Belém – PA, formando um grupo de técnicos que se associaram para realizar todo o processo de produção do álbum ˜Pelas Fitas˜, desde o estabelecimento de critérios para a curadorias dos artistas, passando pelas sessões de gravação, pela criação do conceito e da identidade visual da coletânea, até o processo de mixagem, masterização e lançamento oficial das faixas nas plataformas digitais.
O álbum apresenta um caleidoscópio da música atualmente produzida nas periferias das grandes cidades amazônicas, em especial de Belém. Cada faixa introduz um estilo, uma linguagem e um conjunto de saberes vividos no cotidiano da realidade urbana paraense, trazendo novas roupagens para ritmos tradicionais como o carimbó a guitarrada, mas também ressignificando referências da música popular brasileira e mundial, como o samba e o rap. Além dos critérios de representatividade, a curadoria do álbum “Pelas Fitas” se propôs a selecionar apenas artistas que nunca tivessem lançado oficialmente uma gravação musical, trazendo à cena musical paraense e, por que não, nacional, uma longa lista de novos nomes para o público de vários segmentos passar a prestar atenção e seguir. Quer ouvir um melody gostoso, daqueles de dançar colado ao pôr do sol na ilha de Mosqueiro? Toca Samaúma. Sabe o que é Brega indie? Bota o Jambu Cósmico aí na sua playlist e descobre! Nunca ouviu falar do estilo Malacore? É por que você não conhece ainda o Juan K.
A experiência de ouvir a coletânea ˜Pelas Fitas” se propõe a ser surpreendente a cada momento, um passeio de mais de 50 minutos por uma riqueza de discursos, de pontos de vista contra-hegemônicos que só poderiam ter sido emitidos a partir da perspectiva própria das pessoas que vivem diariamente a contradição entre a aridez dos problemas urbanos e a exuberância da cultura amazônida. A voz das periferias do norte do Brasil pelas mãos das pessoas que vivem nessas mesmas cidades, uma proposta de confronto ao discurso colonizador que está habituado a falar para e pelos povos amazônidas.
Paralelamente ao lançamento do álbum musical, o Projeto MOA já disponibilizou na íntegra, por meio da plataforma YouTube, o documentário também intitulado “Pelas Fitas”, trazendo uma narrativa audiovisual sobre o processo de produção do álbum em suas sessões de pré-produção e de gravação no estúdio Casarão Floresta Sonora. O documentário completa um material que pretende mostrar ao mundo o trabalho dos produtores do MOA em ação, dando ideia de como a iniciativa pioneira do projeto foi posta em prática, e trazendo ainda os rostos, as cores e as vivências de todos os artistas apresentados no álbum. O documentário, dirigido por Giancarlo Frabetti e Rebecca Braga e produzido por produtores integrantes do Projeto MOA, como Evelyn Nunez, Raphael Castro, Sebastião Trindade e Alan Rodrigues, é dedicado à memória do Mestre Moa do Katendê e do seu legado de busca da transformação social por meio do resgate da cultura do povo preto e das populações oprimidas no Brasil.
O Projeto MOA ainda tem em vista a realização do Festival de Música das Periferias, cuja realização, inicialmente prevista para o dia 21 de março deste ano, foi adiada em virtude da necessidade das medidas de isolamento social em função da pandemia da COVID-17. Enquanto nós estivermos mantendo o resguardo na espera para completar esse ciclo de trabalhos do Projeto MOA com a volta do nosso Festival, convidamos as pessoas ao redor de todo o planeta a receber esse abraço sonoro e visual que são o álbum e o documentário “Pelas Fitas”, esperando, com isso, também fazer ecoar a voz dos povos amazônidas, especialmente daqueles que vivem nas periferias das suas cidades, mostrando a esse mesmo mundo que a verdadeira riqueza da Amazônia encontra-se nas pessoas.
Rebecca e Giancarlo, Diretora e Coordenador Geral do Projeto MOA Para mais informações ou contato o Projeto MOA: [email protected] telefone: (91) 99313-2008 ou (91) 99113-2008
Há exatos 22 anos, em uma manhã de segunda-feira cinzenta, no Hospital São Camilo, morreu José Penha Tavares, o meu pai. O meu herói. Já que “Recordar, do latim Re-cordis, significa ‘passar pelo coração’, como li em um livro de Eduardo Galeano, passo pelo meu essas memórias.
Filho de João Espíndola Tavares e Perolina Penha Tavares, nasceu no município de Mazagão, em 1950, de onde veio o casal. Era o primogênito de cinco filhos.
Ele começou a trabalhar aos 14 anos, aos 20 foi morar em Belém (PA), sempre conseguiu administrar diversão e responsa, com alguns vacilos é claro, mas quem não os comete? Na verdade, papai nunca se prendeu ao dinheiro, nunca foi ambicioso. Mas isso não diminui o grande homem que ele foi.
Em 1975, casou-se com minha mãe, Maria Lúcia, com quem teve dois filhos, eu e Emerson. O velho não foi um marido perfeito, era boêmio, motivo que o levou se divorciar de minha mãe, em 1992.
Após o seu falecimento, li no jornal da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), onde ele trabalhava: “Feliz, brincalhão, sempre educado e querido por todos. Tinha a pavulagem de só querer menina bonita a seu lado, seja em casa ou entre amigos, mas quem se atreve a culpá-lo por este extremo defeito?”.
Zé Penha pode não ter sido um marido exemplar, mas com certeza foi um grande pai. Cansou de fazer “das tripas coração” para os filhos terem uma boa educação, as melhores roupas e bons brinquedos. Quando nos tornamos adolescentes, nos mostrou que deveríamos viver o lado bom da vida, sacar o melhor das pessoas, dizia que todos temos defeitos e virtudes, mas que devíamos aprender a dividir tais peculiaridades.
Penha não gostava de se envolver em política. Ele gostava mesmo era de viver, viver tudo ao mesmo tempo. Família, amigos, noitadas, era um “bom vivant” nato. Tinha amigos em todas as classes sociais, a pessoa poderia ser rica ou pobre, inteligente ou idiota, branca ou preto, mulher ou homem, hétero ou homo, não importava, ele tratava os outros com respeito. Aquele cara era extraordinário!
Esportista, foi goleiro amador dos clubes São José e Ypiranga, dos times do Banco da Amazônia (BASA) e Companhia de eletricidade do Amapá (CEA) e tantos outros, das incontáveis peladas.
Atravessamos tempestades juntos, o divórcio, as mortes do Itacimar Simões, seu melhor amigo e do seu pai, João Espíndola, com muito apoio mútuo. Sempre com uma relação de amizade extrema. Ele nos ensinou a valorizar a vida, vivê-la intensamente sem nos preocuparmos com coisas menores a não ser com as pessoas que amamos. Sempre amigo, presente, amoroso, atencioso e brincalhão.
Com ele aprendi muito sobre cultura, comportamento, filosofia de vida, e aprendi que para ser bom, não era necessário ser religioso. “Se você não pode ajudar, não atrapalhe, não faço mal a ninguém” – Dizia ele.
Acredito que quem vive rápido e intensamente, acaba indo embora cedo. Ele não costumava cuidar muito da própria saúde, o câncer de pulmão (papai era fumante desde os 13 anos) o matou, em poucos meses, da descoberta ao “embarque para Cayenne”, como ele mesmo brincava.
Serei eternamente grato a todos que ajudaram de alguma forma naqueles dias difíceis, com destaque para Clara Santos, sua namorada, que segurou a onda até o fim. E, é claro, minha família. Sempre que a saudade bate mais forte, eu converso com ele, pois acredito que as pessoas morrem, mas nunca em nossos corações.
José Penha Tavares foi muito mais de que pai, foi um grande amigo. Nosso amor vem das vidas passadas, atravessou esta e com certeza a próxima. Ele costumava dizer: “Elton, se eu lhe aviso sobre os perigos da vida, é porque já aconteceu comigo ou vi acontecer com alguém”.
Meu mais que maravilhoso irmão, Emerson Tavares, disse: “Papai nos ensinou o segredo da vida: ser gente boa e companheiro com os que nos são caros (família e amigos). Sempre nos espelhamos nele. Para mim é um elogio quando falam que tenho o jeito dele, pois o Zé Penha foi um homem admirável, um verdadeiro ser humano!
“Quem já passou por essa vida e não viveu, Pode ser mais, mas sabe menos do que eu”. A frase é do poeta Vinícius de Moraes. Ela define bem o meu pai, que passou rápido e intensamente por essa vida.
Queria que o Zé Penha tivesse vivido pra ver a Maitê, pra sacar que consegui me encontrar e ser um bom profissional, pra ver o grande cara que o Emerson se tornou. Enfim, pra tanta coisa legal. Também faço minhas as palavras do escritor Paulo Leminski: “haja hoje para tanto ontem”.
Ao Penha, dedico este texto, minha profunda gratidão e amor eterno. Até a próxima vez, papai!
Obs: Texto republicado todo ano nesta data e assim será enquanto eu sentir saudade. E essa saudade, queridos leitores, nunca passa!
Há exatamente cinco anos, as bandas Interpol e Smashing Pumpkins arrebentaram no Lollapalooza Brasil 2015. Assim como outras quatro vezes, fui à Sampa para assistir shows de Rock and Roll no Festival Lollapalooza Brasil.
Na verdade, o festival do ano passado contou com atrações mais dançantes do que pesadas, mas atingi meu objetivo: ver as apresentações das bandas Interpol e Smashing Pumpkins. Ambas com performances perfeitas.
Era um domingo frio e cinzento quando o Interpol subiu ao palco Skol. O grupo tocou de 15h30 às 17h debaixo da garoa dos paulistas, o nosso “chuvisco”. Logo a banda nova-iorquina aqueceu coração e alma dos fãs que estavam no autódromo de Interlagos.
Eu não sabia se pulava, fotografava ou cantava (com meu pobre inglês) as canções da banda indie. A força do Rock and Roll fez aqueles caras levantarem a multidão. Foi lindo!
O Smashing Pumpkins fechou o festival no palco Onix do Lollapalooza Brasil 2015. Billy Corgan, compositor, líder, único membro da formação original do grupo e dono da bola mandou muito bem. Ele veio acompanhado do guitarrista Jeff Schroeder (na banda desde 2007), pelo baixista Mark Stoermer (The Killers) e pelo baterista Brad Wilk (Rage Against the Machine).
Eu aguardava um show do Smashing Pumpkins desde os anos 90. Eles levaram sons como “Tonight, Tonight”, “Ava Adore, Bullet With Butterfly Wings”, “Disarm”, “Cherub Rock”, Today, 1979, e a nova “Being Beige”.
O público ficou hipnotizado com a apresentação e muita gente – como eu – foi às lágrimas. Como não chorar? O careca antipático do rock cantou com o coração e a banda tocou de forma perfeita.
Essa foi mais uma aventura rocker sensacional e emocionante. Lá se vão cinco anos; mas parece que foi ontem. Entrou para a história Rock and Roll da minha vida. É isso!
O poeteiro e jornalista Thiago Soeiro gira a roda da vida nesta quinta-feira (26). Talentoso e gente fina, o cara é bom profissional de comunicação e excelente artista da poesia.
Soeiro é também o filho amoroso da dona Raimunda, escritor de cartas, trovador do amor, produtor da TV Equinócio (Record AP), e também atua como assessor de comunicação, blogueiro, excelente declamador (um dos melhores que já vi rogar poesias) de poemas, cantor e namorido do Pedro Stkls.
Juntamente com Pedro Stkls, Thiago forma o sensacional Poetas Azuis, que traz uma linda poesia musicada, da qual sou fã, divulgo e acompanho. Sempre digo que essa galera ainda será descoberta pelo Brasil. Eles são nossos “queridinhos cults”.
Thiago possui fino trato, inteligência, talento e muita paideguice. É um cara gentil, gente boa demais e que chega aos 31 anos feliz com sua arte. O cara já me emocionou algumas vezes durante as apresentações dos Poetas Azuis, quase estraga minha imagem de bruto (risos). A ti, amigo, rendo homenagens hoje.
Soeiro, tu és brother. Que Deus te abençoe com mais sucesso ainda, muita saúde e sabedoria. Que tenhas uma vida longa, com muita poesia, amor, paz e felicidades.
Meus parabéns e feliz aniversário!
Elton Tavares
*Texto atualizado e republicado, mas de coração. **Soeiro, precisamos de novas fotos juntos.
Tenho dito aqui, desde fevereiro de 2018, que meu amigo Cleomar Almeida é cômico no Facebook (e na vida). Ele, que é um competente engenheiro, é também a pavulagem, gentebonisse, presepada e boçalidade em pessoa, como poucos que conheço. Um maluco divertido, inteligente, gaiato, espirituoso e de bem com a vida. Dono de célebres frases como “ajeitando, todo mundo se dá bem” e do “ei!” mais conhecido dos botecos da cidade, além de inventor do “PRI” (Plano de Recuperação da Imagem), quando você tá queimado. Quem conhece, sabe. Desta vez, a publicação é Edição Especial Coronavírus.
Saquem o capítulo dos disparos virtuais do nosso pávulo e hilário amigo sobre situações vividas em tempos de Covid-19. Boa leitura (e risos):
Descrédito
Aquela segunda-feira que tu tá mais sem moral do que o Aedes Aegypti, depois que apareceu o Coronavírus.
Corrida aos supermercados
Queria saber o tamanho da geladeira desse povo que corre pra o supermercado pra comprar tudo. Deixa de doidice viado!
Isolamento
Se o Coronavírus não acabar com meu casamento, não tem cão no mundo que acabe.
Quarentena
Já tô a tanto tempo dentro de casa, que os carapanãs daqui, passam por mim e fazem cara de nojo.
Pronunciamento do Bozo
Aí eu te pergunto, vais confiar nos médicos, cientistas e pesquisadores, ou no retardado? E outra coisa, atleta de cu é rola!
Quarentena II
Se me perguntar se quero ir pra rua: Claro que quero.
Se me perguntar se eu vou: Claro que não, ainda não tô doido!
Como todos sabem, gosto de parabenizar os amigos em seus aniversários. Quem roda o calendário neste domingo (24), é o pai, filho e marido amoroso, empresário e proprietário R. Santos Materiais de Construção, ilustre filho de Laranjal do Jari, além de muito meu brother, Renato Santos.
Renato é um cara virado, trabalhador, inteligente, bem humorado, observador, e gente finíssima. Um figura sorridente, prestativo, sensato e equilibrado, entre outras paideguices, sobretudo, um homem de bem.
Gosto muita do Renato. Nutro respeito, consideração e brodagem pelo cara. Ele é demais paid’égua!
Renato, mano velho, que sigas pisando forte em busca de seus objetivos e que tudo que você conceitua como felicidade se concretize. Que tenhas sempre saúde e sucesso junto aos seus amores. Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!
Que o caminho seja brando a teus pés, O vento sopre leve em teus ombros, Que o sol brilhe cálido sobre tua face, As chuvas caiam serenas em teus campos, E, até que de novo eu te veja, Que Deus te guarde na palma da mão.
Hoje é aniversário da jornalista, admirável cronista, renomada assessora de comunicação, fotógrafa, blogueira (volte com sua página), gremista, mãe dedicada de duas lindas meninas, apaixonada por Rock and Roll e pela sua praia natal, surfista, maluca e amiga muito querida deste gordo, Janine Cruz.
Sabem, antes de conhecê-la, eu já escutava só coisas boas sobre a Janine. A paideguice e competência dela a precedem. Ela é uma daquelas pessoas que tem fama de caralhentamente foda no trampo e estupidamente gente fina. De fato. Quando começamos a conviver, no início de 2013, foi brodagem aguda à primeira vista.
Essa figura é um amor de pessoa. Uma mulher bonita por dentro e por fora. Não à toa, é querida por todos na imprensa, família, colegas de trabalho e por mim, que a adoro. Sim, ela é foda!
Janine é uma gaúcha que escolheu o Amapá como casa há 14 anos. Ela é dona de um olhar brilhante, um jeito meigo, uma fala com sotaque gostoso de escutar. Também é amável, gentil, bem humorada e psicodélica. É firme dividir uma redação com a Jan. Mais firme ainda uma mesa de bar.
Por tudo isso, tenho o orgulho e a gabolice de ser seu amigo. Janine, queridona, desejo que tudo que couber no seu conceito de felicidade se realize. Que tenhas ainda mais sucesso nessa nossa louca profissão e saúde pra curtir tudo que tens direito nessa vida. Meus parabéns e feliz aniversário!
Obs: sinto saudades de tudo dito/escrito acima, Jan.
Hoje gira a roda da vida o velho e querido amigo, Aog Rocha. Apesar de ter perdido totalmente o contato com o cara, ele sabe que é um brother considerado por este jornalista aqui.
Aog é biomédico, artista plástico, pirata dos bares, produtor cultural, remista e tricolor (freguês), cinegrafista, professor de fotografia, entusiasta do underground, humanista, colaborador deste site e fotógrafo PHoda, Aog Rocha.
Aog é um homem trabalhador, sem frescura e do bem, excelente profissional e um amigo querido, apesar de hoje em dia termos raros encontros. Além de mim, Aog possui uma legião de amigos, principalmente no movimento cultural e artístico do Amapá. Sim, ele é queridão da galera.
Aog é mais um paraense que escolheu o Amapá para viver. Um cara de boa índole com quem tive o prazer de trabalhar e constatei que ele não é só gente finíssima no convívio social, mas também no trampo. Realmente um ótimo profissional, em todos os aspectos. É competente, discreto, não reclama e é muito prestativo. Dono de um de olhar diferenciado que costuma fazer belas fotos.
Conheci Aog Rocha em 2000, quando eu e Edmar Campos (o “Zeca”), tínhamos um bar no bairro Santa Rita, em Macapá (AP). Bons tempos aqueles, pois fizemos muitas amizades por conta do saudoso estabelecimento.
Depois, convivi bastante com Aog na faculdade Seama, sempre acompanhado de seu melhor amigo, Alexandre Brito.
Bom, como já disse aí em cima, admiro Aog Rocha como pessoa, um cara simples e essencialmente do bem. Aê, mano, tenho orgulho de dizer que és meu amigo. Espero que um dia, a gente divida os perrengues diários novamente. Enquanto isso não acontece, vamos nos encontrando nas mesas de bar e nas festas de rock.
Tive o prazer de reencontrar o Aog em fevereiro passado, durante o Carnaval. A gente conversou e riu, assim como antigamente. Foi porreta rever esse cara paid’égua!
Aog, mano velho, que tenhas sempre saúde e ainda mais sucesso. Sigas na busca dos teus sonhos. Torço para que consigas alcançar teus objetivos e que sejas sempre feliz. Meus parabéns e feliz aniversário!
Tenho dito aqui, desde fevereiro de 2018, que meu amigo Cleomar Almeida é cômico no Facebook (e na vida). Ele, que é um competente engenheiro, é também a pavulagem, gentebonisse, presepada e boçalidade em pessoa, como poucos que conheço. Um maluco divertido, inteligente, gaiato, espirituoso e de bem com a vida. Dono de célebres frases como “ajeitando, todo mundo se dá bem” e do “ei!” mais conhecido dos botecos da cidade, além de inventor do “PRI” (Plano de Recuperação da Imagem), quando você tá queimado. Quem conhece, sabe.
Se o Papa que é Santo perde o controle, avalie eu, que sou meio doido!
Governo Bozo
Esses bichos não gostam de professor, de estudante, não gostam de índio, de preto, não gostam de árvore, de funcionário público, não gostam de mulher, de viado nem pensar, não gostam de empregada doméstica. De onde saíram esses filhos de putas, que só sabem não gostar?
Não dá
Alguém avisa a moçada aí que não dá pra ser nazista, índio, negro e latino americano ao mesmo tempo.
BBB
Vendo o Piong levando esporro em rede nacional, lembrei de meu amigo Cayo Mira, que ainda ontem me dizia – “Negão, a birita antes de te matar, ela te humilha, te faz passar vergonha!!!”
Parasita
Se eu tivesse votado no cara, e o ministro dele viesse me chamar de parasita, eu ia ficar muito puto. Fica putinho não, tu não podes nem reclamar.
Samba e beleza
Sobre o Show do Diogo Nogueira, apesar de muita gente achar que somos muito parecidos, devo admitir, ele canta melhor que eu.
Prejuízo
Os eletrodomésticos aqui de casa parece que adivinham quando meu pagamento vai sair.
Vírus transfronteiriço
Eu morrendo de medo do Corona Vírus, afinal já chegou na França, logo alí, passando o Oiapoque.
Panemagem
Povo falando da abstinência no carnaval e aí eu te pergunto, na real, quantos carnavais faz que tu não comes ninguém? Preocupação desnecessária!
Blefo
Agora a pouco fui buscar minha filha no shopping e vi dois caras quase brigando por causa de uma vaga daquelas de beira de rua. Se tu não tens dinheiro pra pagar nem o estacionamento praga, o que diabos tu vais fazer no shopping? Tá liso, faz que nem eu, fica em casa miséria!!!!
Corona Vírus e Olimpíadas
Minha mulher vendo a reportagem sobre o Corona Vírus e o adiamento das Olimpíadas:
– Eu é que não iria pra essa Olimpíada.
– Ei bonita, não iria não, tu não vais, com ou sem Corona Vírus! ??
Bolsonaristas
Bicho, se tu és Bolsonarista, nem perde teu tempo mandando solicitação de amizade, aqui só terás aporrinhação.
Velocidade no diagnóstico do boato
O primeiro caso de Corona Vírus demorou quase dez dias pra ser diagnosticado em São Paulo, aqui em Macapá em duas horas a gente já confirmou. “A gente semos foda!”
Ronaldinho Gaúcho
Toda vez que você se sentir meio abestado, lembra do Ronaldinho, que usou um passaporte falso pra entrar no Paraguai.
Sempre digo que o jornalismo me deu muitos amigos. Uma delas é a jornalista Dulcivânia Freitas. Senhora do seu ofício, há tempos informa de forma irretocável as ações da Embrapa Amapá, onde é a competente assessora de comunicação.
Talentosa profissional, mãe de um pequeno lord, esposa apaixonada do Ricardo, a “Dulci”, como a chamo carinhosamente, veio de Guarabira (PB), passou por Belém (PA) e, para nossa sorte, ancorou em terras tucujus.
Com credibilidade e carisma junto aos colegas operadores da comunicação. Sim. Sempre digo que ela é uma jornalista querida por todos na imprensa amapaense. E nós, seus amigos (que não são poucos), amamos essa mulher.
Dulci é fã de boa música, extrovertida, carinhosa, muito inteligente, sagaz, simpática, palhaça, prestativa, e divertida. Se alguém não gosta dela, desconfie desta pessoa. A admiro. Sempre admirei. Não somente pela excelente profissional que é, mas pela pessoa íntegra e de caráter incontestável que essa mulher possui.
Portanto, queridíssima Dulci, que tu sigas essa pessoa espetacular, sempre com esse sucesso profissional e saúde pra curtir a vida. Parabéns pelo teu dia, amiga. Feliz aniversário!
Sempre digo que o jornalismo me deu muitos amigos. Sim, trouxe inimigos também, mas pra estes eu não ligo. Hoje, uma dessas figuras paid’éguas com quem tive a honra e o prazer de trabalhar, muda de idade. Gira a roda da vida, nesta terça-feira (3), o excelente fotógrafo Max Renê Santana.
Talentoso fotojornalista, funcionário público, pai amoroso de dois caras, marido apaixonado, vascaíno sofredor convicto e meu parceiro, Max já me ajudou incontáveis vezes e sou grato por isso.
Renê é um figura discreto, trabalhador (cai dentro do trampo como poucos que conheço), sereno, bem humorado, ultra-prestativo, batalhador e muito responsável. Assim como eu, Renê cumpre as missões dadas e gosto de profissionais assim.
Conheci o brother em 2011. Trabalhamos juntos na assessoria de comunicação do Goverdo do Amapá e construímos uma relação recíproca de brodagem e paideguice.
O cara é tão bom como fotógrafo institucional , quanto publicitário, pois Renê é um cara que estuda a fotografia. Acompanhei seu crescimento como retratista e o amigo se tornou mestre no ofício de congelar momentos com pixels Ele é Phoda!
Sempre brinco com Max sobre uma vez que ele quase me matou, mas é uma história impublicável, sobre uma presepada engraçada. A gente sempre ri dessa merda (risos).
Max Renê é, sobretudo, um homem de caráter, companheiro fiel e um cara do bem. Sua amizade é preciosa pra mim. Mesmo que a gente passe tempos sem nos vermos ou nos falarmos, sempre torço pelo sucesso dele. Ah, se alguém falar mal dele, desconfie dessa pessoa, pois esse doido é demais de boa.
Quem sabe um dia trabalharemos juntos novamente. Seria mesmo muito porreta!
Uso a citação de outro querido amigo, o experiente jornalista Édi Prado, sobre meu sentimento em relação a pessoas como Max Renê: “a gente não sabe quais os motivos dos nossos encontros nessa vida ou quais os motivos que nos levar a gosta de alguém. Mas acho que o que vale mesmo é o sentimento de carinho e demonstração de amor enquanto estamos vivos. Se o que temos pra lembrar são os momentos e as fotografias“.
Portanto, considerado Max, que tu sigas ilustrando a escrita da vida com tuas belas fotos, sempre com esse sucesso de espalhar a alegria com as pessoas que divides essa existência. Parabéns pelo teu dia, querido amigo, Saúde sempre. Feliz aniversário!
Quando eu era um moleque prego, fui “estudar” no Colégio Amapaense e lá conheci peças raras que me ajudaram a me tornar o cara safo (e modesto) que sou hoje em dia. A maioria deles são meus amigos até hoje. Muitos desses figuras são verdadeiros irmãos de vida. É o caso do Edmar Campos Santos, que gira a roda da vida, nesta quarta-feira de cinzas (26).
O pai da Duda, marido da Eva, servidor público, administrador socioambiental, colaborador da Igreja de Nossa Senhora de Fátima, filho caçula da dona Osvaldina, corredor de rua e meu irmão de coração, Edmar Campos Santos, o popular “Zeca”.
Sempre digo que eu e ele já passamos por muita coisa juntos. Sim, a gente aprontou muito nesta vida. Nos conhecemos no Colégio Amapaense, em 1990. Mas nos tornamos parceiros mesmo em 1994.
Antigamente, o Zeca era doido, brigão, genioso, mas de bom caráter e sabido. Ele parecia sacar de tudo um pouco. Edmar já era politizado pra idade e me abriu os olhos para muita coisa. Edmar também foi um dos amigos que me deu apoio na época da morte de meu pai, em 1998. Sou muito grato por isso.
Eu e Zeca “gazetávamos” aula e íamos beber no Xodó. Escutávamos todas as histórias que Albino contava, ouvíamos suas músicas antigas, ríamos quando ele cortejava as garotas e fingíamos surpresa a cada vez que ele nos mostrava seu diploma em “couro de carneiro”. Nós adorávamos aquele saudoso coroa. Ele era divertido.
Com o Edmar, comemorei títulos do Flamengo (assistindo juntos, nunca perdemos uma final); dei porrada em babacas; curtimos carnavais e festas de Rock e Samba. Já bebemos mais cervejas juntos do que posso contabilizar, já tivemos um bar, já saímos no braço, já discutimos muito e, em várias situações complicadas, nos apoiamos. Nunca enfrentei tantos perigos com outro figura quanto com ele.
Edmar precisou se reinventar e hoje em dia vive feliz com sua linda família. Ontem (25), tive o prazer de revê-lo, na casa da minha avó Peró. Ele, sua esposa e filha viram A Banda passar lá com minha família. Foi porreta reencontrá-lo, ainda mais ali, em um local sagrado para mim.
Zeca, mano velho, “tu saaaaabes”, a gente pouco se encontra, mas o amor, respeito e consideração são para sempre. Temos uma história de amizade cheia de memória afetiva.
Edmar, que tenhas sempre saúde e sucesso junto aos seus amores. Que tua vida seja longa. Pelo menos por mais 46 fevereiros. Parabéns pelo seu dia. Feliz aniversário!