HOJE: Diogo Nogueira fará show no aniversário de 262 anos de Macapá

Cantor Diogo Nogueira – Foto: Marcos Hermes

A Prefeitura de Macapá preparou uma grande programação gratuita para comemorar os 262 anos da capital do meio do mundo, com shows em vários pontos do município no período de 31 de janeiro a 9 de fevereiro. Destaque para o show do cantor carioca Diogo Nogueira, que se apresentará na Praça Floriano Peixoto, hoje (4), a partir das 21h30, exatamente na data de aniversário da cidade.

Filho do saudoso sambista João Nogueira, Diogo sobe ao palco para apresentar canções de sua carreira como “Espelho”, “Fé em Deus” e “Deixa eu te Amar”. O cantor já lançou 9 DVDs, com mais de um milhão de cópias vendidas, sendo indicado a vários prêmios no Brasil e no exterior.

Antes da apresentação do cantor, outros artistas subirão ao palco como Meio-Dia da Imperatriz e Mauro Cotta. Antes, pela manhã, o público terá a oportunidade de ouvir o melhor da Música Popular Amapaense. Se apresentarão na Praça Floriano Peixoto Osmar Júnior, Amadeu Cavalcante e Negro de Nós, além de grupos de Marabaixo e exposição de artes.

Kelly Pantoja
Assessora de comunicação/Fumcult
Contato: 98410-1330

Macapá 262 anos: teatro e dança invadem palco das artes cênicas

Nem a chuva que caiu na cidade na tarde deste domingo, 2, afastou o público que foi prestigiar as apresentações de dança, teatro, música e palhaços no palco das artes cênicas da Praça Floriano Peixoto. As atrações artísticas e culturais fizeram parte da programação dos 262 anos da capital do Amapá, coordenada pela Fundação Municipal de Cultura (Fumcult).

Silvano Santos, professor de dança de salão, foi um dos artistas que arrancou aplausos do público. “Primeiramente, quero parabenizar a Prefeitura de Macapá e a Fundação Municipal de Cultura. Por essa programação maravilhosa, são 262 anos de tradição da nossa querida cidade. É importante a gente mostrar a nossa cultura, a música, dança, teatro, artesanato… E ver o público presente é muito gratificante. A comunidade precisa mesmo participar de eventos como este, onde temos a oportunidade de mostrar nossa arte. Mais uma vez, parabéns Macapá”, finalizou o professor de dança de salão, Silvano Santos.

A pedagoga Léia Oliveira trouxe o neto de Serra do Navio para prestigiar o espetáculo ao ar livre. “Eu vim com meu neto prestigiar o evento em comemoração aos 262 anos da cidade de Macapá. Ele está se divertindo muito com as apresentações e eu achei tudo muito bem organizado. A prefeitura está de parabéns”, elogiou a pedagoga, Léia Oliveira.

A praça também cedeu espaço para a Feira Colaborativa Mulheres que Fazem, com exposição e comercialização de produtos confeccionados por artesãos locais como tiaras, turbantes, laços, chapéus, pulseiras e muito mais. “A Praça Floriano Peixoto foi palco do lúdico, da magia dos palhaços, da dança, do teatro e de toda a encantaria das artes. A festa continua nesta segunda com muito rap, rock e blues na Floriano, também a partir de 17h”, informou a diretora-presidente da Fumcult, Marina Backman.

Confira a programação:

Segunda (03/02)

Véspera de Aniversário da Cidade – Praça Floriano Peixoto:

17h30 – Vini Gonçalves;

18h – Mc Zion Ops;

18h30 – Mc Super Shock;

19h – Banda Indigentes;

19h30 – Banda Índigo;

20h – Banda Nova Ordem;

20h30 – Banda Vennecy;

21h – Trio Canícula Blues;

17h às 20h – Dekko Matos – exposição de artes visuais.

Terça-feira (04/02)

6h – Salva de canhões – Fortaleza de São José de Macapá;

7h30 – Missa em ação de graças – igreja matriz de São José / Encontro das bandeiras;

8h30 – Marabaixo da Juventude;

8h30 – Marabaixo Tia Sinhá;

8h30 – Marabaixo Movimento Cultural Ancestrais;

8h30 – Marabaixo Filhos do Criaú;

9h – Cortejos artísticos – Carroça da alegria e bonecos gigantes;

9h – Cortejo do Banzeiro do Brilho-de-fogo;

10h – Capitão Açaí – exposição de artes visuais (Ronaldo Rony);

10h30 – Osmar Júnior;

11h30 – Amadeu Cavalcante;

12h30 – Zé Miguel;

13h30 – Negro de Nós;

18h30 – Meio Dia da Imperatriz;

19h30 – Mauro Cotta;

21h30 – Diogo Nogueira (atração nacional).

Almoço no Mercado Central de Macapá:

13h30 – Bebeto Nandes;

14h30 – Anthony Barbosa;

15h30 – Duo Amazofonia;

14h30 – Rosa Amaral;

17h30 – Intervenção poética com Hayam Chandra;

18h – Mayara Braga;

12h às 18h – Miguel Arcanjo – exposição de artes visuais.

Quinta-feira (06/02)

18h – Lançamento dos filmes do 1° Edital de produção audiovisual FSA do Amapá – GEA e Ancine – Cine Imperator do Shopping Vila Nova.

Domingo (09/02)

9h às 15h – Torneio de Futlama – Complexo do Jandiá.

Kelly Pantoja
Assessora de comunicação/Fumcult
Contato: 98410-1330

Arteamazon apoia exposição em homenagem aos 262 anos de Macapá, do artista plástico Miguel Arcanjo

O artista plástico Miguel Arcanjo realiza nesta terça-feira, 04 fevereiro de 2020, no Mercado Central de Macapá, exposição em homenagem aos 262 anos de Macapá. Serão dez quadros em betume sobre tela, um característica de Arcanjo, de tamanhos médios e grandes com temas que vai de regionais à religiosa. A exposição abre 12 horas e vai até as 22h.

Miguel Arcanjo é autodidata e teve seus primeiros contatos com a arte ainda na pré-adolescência, através do habito de desenhar trabalhos escolares. Iniciou na pintura em telas com tinta acrílica, há mais de vinte e cinco anos, utiliza o betume sobre tela, técnica pela qual o artista é reconhecido. Graduando em engenharia civil é fascinado por retratar de forma mais fiel possível, a Macapá antiga e as belezas da Amazônia.

A exposição tem a curadoria de Gilberto Almeida co-fundador de ARTEAMAZON.COM.

Para conhecer mais artes de Miguel Arcanjo acesse:
https://arteamazon.com/artista/12/miguel-arcanjo

Fonte: Arteamazon

Exposição no Museu Sacaca homenageia os 262 de Macapá

O auditório do Museu Sacaca recebera, de 4 a 9 de fevereiro, a exposição “Nossa Macapá, de ontem e hoje”. Quem for ao Museu neste período, encontrará fotos antigas e atuais da cidade Macapá, além de quadros de artistas macapaense com temáticas que exaltam nossa cidade.

O evento faz parte da programação do Governo do Estado alusivo aos 262 anos de Macapá, celebrado no dia 4 de fevereiro. As visitas ao Museu Sacaca, de terça a domingo, no horário de 09h às 17h são gratuitas.

A ideia da exposição é mostrar aos visitantes do Museu Sacaca um pouco da história da capital amapaense através de registros fotográficos e pinturas de quadros que remetem a vida do povo macapaense do passado e presente.

Para essa exposição, a coordenadoria do Museu Sacaca firmou parcerias com a Secretaria de Estado da Cultura, Museu de Arqueologia e Etnologia do Amapá, Museu Fortaleza de São José de Macapá e a Galeria de artes Online – Arte Amazon.

TERÇA, 04 DE FEVEREIRO DE 2020
Hora: 09:00h
Local: Museu Sacaca (Av. Felíciano Coelho, 1509 – Trem)

Cláudio Rogério – Assessoria de comunicação
Contato: (96) 99141-8420

Aniversário de Macapá terá Cortejo do Banzeiro do Brilho-de-fogo

Macapá completa 262 anos, e o Banzeiro do Brilho-de-fogo finaliza os preparativos para o Cortejo de Aniversário para comemorar com festa aberta para o público. O desfile da cultura amapaense será logo após a missa, e batuqueiros, mulheres do Cordão das Açucenas, músicos, crianças do Jardim do Banzeiro, artistas e marabaixeiros seguem pelas ruas da cidade até a praça Floriano Peixoto, onde finaliza a apresentação. A programação em homenagem à Macapá é realizada pela Prefeitura de Macapá (PMM). O Cortejo sai da frente da igreja.

O Cortejo do Banzeiro integra os eventos em comemoração ao aniversário de Macapá e interliga com música e elementos da cultura tucuju, a programação religiosa com a cultural. Após a missa na antiga igreja São José, acontece o Encontro das Bandeiras, quando as bandeiras do Divino Espírito Santo e Santíssima Trindade se cruzam na roda de marabaixo, em alusão ao reencontro das famílias que nos anos 40 saíram do centro da cidade para o Laguinho e Favela. Logo após este momento, o Banzeiro dá início ao Cortejo, acompanhado da população, que segue acompanhando o repertório com músicas que cantam a cidade, até a praça Floriano Peixoto, onde diversos artistas se apresentam durante todo o dia.

Banzeiro

O projeto Banzeiro do Brilho-de-fogo é uma criação de artistas e militantes da cultura, que em 2014 se organizaram para planejar o que é hoje, um forte movimento de preservação da cultura macapaense, que reúne pessoas de todas as idades que aprendem a tocar caixas de marabaixo e sobre as tradições locais, com descendentes de pioneiros e de famílias tradicionais. Crianças, jovens, adultos e idosos, participam das oficinas, e se preparam para os cortejos, seja como batuqueiro, dançadeira do Cordão das Açucenas, e se for criança, no Jardim do Banzeiro.

Homenagens

Neste ano duas personalidades serão homenageadas pelo Banzeiro do Brilho-de-fogo, a artista Oneide Bastos e Dida Lima. Oneide é cantora amapaense com uma carreira que rendeu discos e shows, no Amapá, outros estados e países. Mãe de filhos igualmente talentosos, como Paulinho e Patrícia Bastos, ela é batuqueira do Banzeiro, participa dos ensaios e dos cortejos, com a mesma dedicação dos iniciantes. Irenilza Lima, a Dida, também recebe homenagens do Banzeiro. Ela professora, quituteira e batuqueira veterana, está desde o primeiro Cortejo, e junto com a mãe, que é açucena, a filha e dois sobrinhos, batuqueiros, fazem parte do projeto Banzeiro.

A concentração para o Cortejo é às 8h, próximo da antiga Igreja Matriz de São José, e a saída será após o Encontro das Bandeiras, pela avenida Mário Cruz, segue pela rua Cândido Mendes, percorrendo outras vias do centro, até a Floriano Peixoto. Onde estará armado o palco para shows musicais com artistas amapaenses.

Mariléia Maciel
Assessoria de Comunicação
Fotos: Kallebe Amil

5ª Festival Curta Teatro

Celebrando a diversidade, driblando as dificuldades, eis que chegamos ao quinto! Não menos diverso, não menos dificultoso, porém, cheio de afetos! Afetos travestidos em parcerias, permutas, trocas de serviços, de metodologias, e porque não, doações!

A essência e o intuito seguem os mesmos! A luta não, visto que as notícias acerca da cultura e das artes, antes vistas como vetor de desenvolvimento social, assustam e nos fazem pensar sobre o papel das mesmas na construção da nova sociedade brasileira.

Diante de tantas incertezas, nesta edição resta-nos uma certeza:

“A arte aqui apresentada deverá ser livre, ou não será nada!”

Valorização da cultura e dos artistas amapaenses: neste domingo (2), rola Carnacult

O Carnacult, iniciado no último domingo (26),  é mais um projeto do imparável (como diz o Fernando Canto) multiinstrumentista e produtor cultural, Fineias Nelluty. A iniciativa visa reforçar a cultura tucuju aliada à quadra carnavalesca. Para tanto, músicos amapaenses se reunirão para tocar somente músicas locais em domingueiras carnavalescas. O evento ocorrerá durante todos os domingos do mês de fevereiro de 2020. Amanhã (2), com início às 17h, o Carnacult rola em frente à Casa do Artesão.

Fineias Nelluty, idealizador do CarnaCult, é o diretor musical do evento. Segundo o artista, “o intuito é fazer um carnaval com as nossas músicas, evidenciando a nossa cultura tradicional dos tambores”.

O projeto foi abraçado pela Associação dos Músicos e Compositores do Amapá (Amcap), bem como pelo titular da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), Evandro Milhomen.

Segundo o secretário Evandro Milhomem, o projeto promoverá entretenimento, lazer e cultura, incentivando a inclusão social e a geração de renda do mercado informal.

Portanto, amanhã você está convidado para o CarnaCult,  um verdadeiro encontro de artistas de nossa terra.

Serviço:

CarnaCult
Data: 02/02/2020
Hora: a partir das 17h
Local: em frente à Casa do Artesão, em Macapá.
Entrada: gratuita.
Realização:Fineias Nelluty, com o apoio da Secult e Amcap.

Elton Tavares

Programação 16ºFIM: 01/02 – SÁBADO

Local: Sede da Sintracom
Sindicato Dos Trabalhadores No Comércio
Endereço: Av. Iracema Carvão Nunes, 644, próximo a praça da Bandeira

19h:
GAMBIARRA: A FESTA DO FIM
+DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO VENCEDORA DO 5º PRÊMIO GENGIBIRRA
Proibida entrada de menores de 18 anos

Entrada: R$10

Carnaval 2020: prefeito Clécio e senador Davi visitam Cidade do Samba

A retomada da maior festa cultural do país tem movimentado a capital amapaense, principalmente a Cidade do Samba, que concentra a confecção de alegorias das agremiações e já emprega mais de 100 profissionais. Faltando pouco mais de 20 dias para o desfile oficial das escolas de samba, o prefeito de Macapá, Clécio Luís e o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre visitaram os barracões na manhã desta quinta-feira, 30. Eles foram recepcionados por presidentes de escolas, carnavalescos e trabalhadores do segmento.

As estruturas dos carros alegóricos começam a ganhar forma e beleza. Tudo confeccionado pelas mãos dos profissionais da “cadeia criativa”, que este ano reaparecem com destaque no cenário carnavalesco, graças aos apoiadores e investidores da folia que acontece no meio do mundo. Somente na Cidade do Samba, mais de cem profissionais foram contratados no período de pré-carnaval. Aderecistas, soldadores, coladores, estilistas, ferreiro, carpinteiro, pintor, artistas plásticos e designers empregam suas habilidades e criatividade para dar vida aos projetos de carnaval.

“Nosso empenho em Brasília garantiu, juntamente com o prefeito Clécio e outros parceiros, a retomada do carnaval. Estamos hoje aqui visitando os barracões e vendo de perto o aquecimento de vários segmentos envolvidos nessa festa cultural, que há quatro anos não acontecia em Macapá”, disse o senador Davi.

O prefeito Clécio Luís ressaltou a movimentação de uma extensa cadeia produtiva que amargou prejuízos nos anos em que não aconteceram os desfiles na capital. “Unimos esforços para a retomada dos desfiles, que, além de valorizarem a cultura, impulsionam importantes atividades econômicas, gerando emprego e renda para os trabalhadores do setor da economia criativa, e também empreendedores como do comércio ambulante, hotéis, restaurantes, motoristas de táxi e de aplicativos, lojistas, salões, e uma série de trabalhadores formais e informais”.

O secretário de Estado da Cultura, Evandro Milhomem, também falou da cadeia produtiva do carnaval. “As pessoas sempre veem o carnaval como um investimento perdido, mas não é. Ele faz parte da economia criativa e gera emprego e renda, além de mobilizar a gastronomia, o setor hoteleiro e impostos”.

É minha principal fonte de renda. Trabalho meses antes do carnaval, na confecção de artigos e adereços para garantir meu sustento”. Esta foi a declaração da artesã Ivone Cardoso Costa, que há mais de 15 anos vê na cadeia criativa a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho, ainda que temporário.

Já a história de Gynomar Nery com a festa começou há 19 anos na Maracatu da Favela. Junto com outros profissionais, ele é responsável pela exuberância, brilho e criatividade que os carros alegóricos levam para a passarela do samba. Ele confessa que ama o trabalho que faz, mas também agarra a oportunidade de trabalho nessa época.

Lizete Jardim, presidente da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesap/AP), disse que está muito feliz com retorno do desfile. “O retorno dessa festa é uma tremenda felicidade para todos nós. Agradeço ao prefeito Clécio, ao senador Davi e todos que foram fundamentais para que o nosso desfile pudesse retornar para a avenida”, comemorou.

A ampla e estreita relação entre o carnaval e a economia criativa, que tem como matérias-primas a inteligência e a criatividade humana, tendem a crescer cada vez mais, abrindo possibilidades no mercado de trabalho.

Investimento

O fomento para a realização do desfile é resultante da articulação do senador Davi Alcolumbre para o patrocínio, recursos do Tesouro municipal, Liesap e iniciativa privada. O evento contará também com recurso de emenda parlamentar do deputado federal Vinícius Gurgel. A festa conta ainda com apoio do Governo do Estado.

Mônica Silva
Assessora de comunicação/PMM

Mostra Fôlego! reúne mais de 10 produções amapaenses na 16ª edição do FIM

Acontece nesta sexta-feira (31), a Mostra Fôlego! do Festival Imagem-Movimento (FIM), que em sua 16ª edição reúne mais de 10 produções, entre curtas e clipes realizados no Amapá.

Entre as produções que concorrem ao Prêmio Gengibirra nesta edição, temos o clipe “Flow Marabaixo”, do rapper amapaense Pretogonista, dirigido por Carlos Alberto. O clipe conta com a participação do músico Paulinho Bastos. A música mescla o rap e o batuque das caixas de Marabaixo e o clipe traz trechos dos shows de Pretogonista com cenas do cotidiano na cidade de Macapá e rodas de batuque. Concorrem também produções como “Game Over”, de Beatriz Galdino e “Meu diário” de Paulo Andrey.

Mostra Fôlego!

Mostra que carrega o apelo de uma das mais fortes expressões amapaenses. A expressão “Fôlego!” é usada para denotar espanto, surpresa, admiração. Surgiu após os realizadores do FIM identificarem o baixo número de inscrições genuinamente amapaenses, o que gerou a necessidade de criar uma mostra exclusiva, como forma de incentivo à cena local, bem como oportunizar ao público em geral o acesso às produções que refletem nossa identidade sociocultural.

Prêmio Gengibirra de Audiovisual

Para incrementar este incentivo, foi criado também o Prêmio Gengibirra de Audiovisual, que premia a melhor produção do ano, eleita através do voto popular. Após a Mostra Fôlego!, o público espectador das produções exibidas, participa da votação. O voto do público é somado aos votos do Júri técnico formado por cineastas convidados, os quais não fazem parte da equipe do festival.

O nome do filme premiado é divulgado na Festa Gambiarra, que encerra o festival, no sábado, 1º de fevereiro.

A Mostra Fôlego será realizada no Centro de Difusão Cultural João Batista de Azevedo Picanço, às 18h30, com entrada franca. Classificação indicativa acima de 14 anos de idade.

As informações completas estão no blog do festival http://festivalfim.blogspot.com/, no instagram @festivalfim e no facebook @festivalfim.

PROGRAMAÇÃO MOSTRA FÔLEGO!

Classificação indicativa: +14

Casa de axé, tempo da memória e o Sacerdote Salvino de Jesus

Silvia Marques e Maria Cordeiro

2019

23:58

Macapá/Amapá/Brasil

Livre

As reflexões dispostas no documentário colocam em perspectiva as particularidades do culto afro-religioso e suas formas diversas de expressão em diálogo com as transformações sociais que a urbanização na Amazônia vem impondo ao habitante da cidade, considerando que o espaço urbano é um local de convívio, que permite relações sociais entre duas vidas tipicamente contrastantes. Cria-se aqui um importante diálogo estabelecido entre o terreiro de candomblé e a cidade. Esse fio de reflexão foi o que nos motivou para pensarmos a dinâmica histórica, imaginativa e comunicacional da cidade com o terreiro do Unzó Lunda Nkissimbi Junsara.

Flow Marabaixo

Carlos Alberto

2019

3min 59seg

Macapá-Amapá-Brasil

Livre

Videoclipe da música Flow Marabaixo do rapper amapaense Pretogonista com participação do músico Paulinho Bastos.

Game Over

Beatriz Galdino

2018

9:25

Macapá – Amapá – Brasil

12 anos

Jubyscleisson, junto com seus amigos, parte em uma aventura num mundo completamente diferente. Será que eles se tornarão Mestres desse mundo ou será Game Over?

Madalena

Fabio Ramos

2018

3:17

Macapá-Amapá-Brasil

Livre

O clipe “Madalena” produzido e dirigido pela Caribé Filmes, foi resultado da troca entre os trabalhos das MCs Deeh (AP) e Anna Suav (PA). O trabalho fala sobre o empoderamento de mulheres, fazendo alusão ao julgamento histórico vivido por elas, citando a representação bíblica de Madalena. O som instiga a reflexão sobre as cobranças de moralidade feitas exclusivamente às meninas e mulheres, sexualização dos corpos femininos iniciada na infância, emancipação financeira como alicerce do processo de empoderamento das mulheres negras.

Meu diário

Paulo Andrey

2018

20:12

Macapá – Amapá – Brasil

12 anos

Um diário … um segredo … uma dor! O que será que Elisabeth esconde em seu coração?

Oi, Colorida

Rodrigo Aquiles Santos

2018

2min 15seg

Macapá-Amapá-Brasil

Livre

Vídeo-promo do brechó Oi, Colorida. Final de 2018. Espaço. Luz policromática é vista por satélite. Energia intensa detectada e impossível de ser controlada por tecnologia avançada. Rebeldes! Pequenos pontos de luz movimentando-se como uma dança. Parecem humanos. Parecem artistas. Parecem meteoros. Parecem festa. Parecem querer dizer algo. E estão se comunicando com muito glamour. Reinventando regras, ressignificando conceitos. Concentrados e seguros na força da intuição. Alimentando-se de inspirações, inquietos por experiências. Motivados no SIMPLES fato de existir. Afinal de contas, seriam loucos? Por que vestem o que querem? se expressam como querem? Insistem e resistem? Por que tão LIVRES? E por que NÃO? Um grito ecoa no universo: ACREDITAR! Invasão iniciadíssima…

Os Galibi – Marworno

Dir.: Coletivo Galibi-Marworno de Audiovisual

2019

20 minutos

Oiapoque – Amapá

Livre

Sinopse: Os Galibi-Marworno é um povo que vive nas Terras Indígenas Uaçá, Juminã e Galibi, no extremo norte do Brasil, estado do Amapá. O documentário é narrado pelos próprios indígenas em língua Kheuól, legendado em português, apresentando onde vivem e como vivem. A narrativa dos participantes gira em torno da preocupação das mudanças rápidas que estão ocorrendo com a cultura e a língua, atingindo principalmente os jovens. O documentário é o resultado do trabalho desenvolvido durante as oficinas de ‘Filmagem e Edição’ realizadas em setembro de 2017 e abril de 2018, no âmbito do projeto “Valorização das Línguas Crioulas do Norte do Amapá”, na aldeia Kumarumã pertencente ao povo Galibi-Marworno.

Os Karipuna de Uaçá

Dir.: Coletivo Karipuna de Audiovisual

2019

20 minutos

Origem do filme: Oiapoque – Amapá

Livre

Sinopse: Os Karipuna é um povo que vive nas Terras Indígenas Uaçá, Juminã e Galibi, no extremo norte do Brasil, estado do Amapá. O documentário é narrado pelos próprios indígenas em língua Kheuól, legendado em português, apresentando onde vivem e como vivem. A narrativa dos participantes gira em torno da preocupação das mudanças rápidas que estão ocorrendo com a cultura e a língua, atingindo principalmente os jovens. O documentário é o resultado do trabalho desenvolvido durante as oficinas de ‘Filmagem e Edição’ realizadas em setembro de 2017 e abril de 2018, no âmbito do projeto “Valorização das Línguas Crioulas do Norte do Amapá”, na aldeia Santa Isabel pertencente ao povo Karipuna.

Quando o Coração Parte Mais Alto

Dir.: Ocorre

2019

4 minutos

Macapá – Amapá – Brasil

Livre

A fotografia em estilo vintage apresenta os personagens compartilhando afetos pelas ruas da cidade valorizando o amor afrocentrado, laços afetivos mostrando diversas formas de amar valorizando a sensibilidade de pessoas negras em seus relacionamentos. Casais se perdem em tecnologias e redes sociais enquanto outros aproveitam os momentos na vida real.

Savanas do Amapá

Angélica Martínez

2019

16 minutos

Amapá-Brasil

Livre

O interesse pela conservação de uma espécie de primata em perigo de extinção levou a uma equipe de jovens até as savanas do Amapá. Ao escutar as histórias dos moradores locais sobre o passado e o presente, surgiram dúvidas sobre como será o futuro.

Seu Joaquim

Raycilana Guedes

2018

15:50

Macapá – Amapá – Brasil

10 anos

Seu Joaquim, um aposentado viuvo que adora curti um baile da saudade com os amigos, nos mostra uma face da terceira idade que muitos fingem não enxergar.

Xandoca

Dir.: Davi Marworno e Takumã Kuikuro

2019

20 minutos

Oiapoque – Amapá

Livre

Sinopse: Dona Alexandrina, também conhecida por Xandoca, é uma anciã indígena do povo KARIPUNA. Ela conta um pouco da sua história e da aldeia Santa Isabel, terra indígena UAÇÁ, no município de Oiapoque, no Amapá

SERVIÇO

MOSTRA FÔLEGO!+Votação Prêmio Gengibirra de Audiovisual

DATA: 31/01/2020
HORA: 18h30
LOCAL: Centro de Difusão Cultural João Batista de Azevedo Picanço – Av. Fab, 86
Entrada Franca
Classificação indicativa: +14
(96)98138-5712 Mary Paes
(96)99168-2464 Lívia Almeida
(96)98118-3510 Alexandre Brito

Hoje é o Dia do Quadrinho Nacional

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Gibi Nhô Quim

Hoje, 30 de janeiro, é Dia do Quadrinho Nacional. Nesta data, nos idos de 1869, no Rio de Janeiro, foi publicada pelo pioneiro ítalo-brasileiro Angelo Agostini, o gibi Nhô Quim ou Impressões de uma viagem à corte, a primeira história em quadrinhos feita (e publicada) no Brasil. Soube disso há tempos, graças ao cartunista e quadrinista Ronaldo Rony.

Aliás, Ronaldo Rony é decano do Coletivo Quadrinhos Amapá, grupo independente que realizou reuniões no Museu da Imagem e do Som (MIS), Espaço Caos e em sua sede, no bairro Santa Rita.

O Coletivo Quadrinhos Amapá é formado por amantes, entusiastas, profissionais, produtores e aprendizes HQs. O grupo promove debates, oficinas de desenho e roteiro. O objetivo é consolidar o cenário quadrinista no estado.

O Coletivo Quadrinhos Amapá laçou várias edições de revistas, como a Mixtureba Comix e digital, como a HQ “Amazônia em quadrinhos”.

Enfim, parabéns aos artistas que nos proporcionam ler e apreciar Quadrinhos. Congratulações!

Programação 16º FIM: 30/01 – QUINTA-FEIRA

Local: Centro de Difusão Cultural João Batista de Azevedo Picanço
Endereço: Av. Fab, 86
Entrada Franca

18h30:
MOSTRA SAMAÚMA
Filme:

NEWLIFE S.A.
Dir.: André Carvalheira, 2018
Classificação indicativa: +14
Augusto é um jovem arquiteto bem-sucedido que planejou um grande condomínio em
Brasília onde seus habitantes viveriam uma nova vida. Um condomínio com as virtudes de
um homem novo, uma sociedade nova, o New Life. No entanto, a utopia de Augusto
se choca com a realidade ao seu redor.

19h50:
MOSTRA SAMAÚMA

Filme convidado:
BREVE MIRAGEM DE SOL
Dir.: Ericky Rocha, 2019

Classificação indicativa: +14

Fonte: Blog do FIM.

Programação 16º FIM: 29/01 – QUARTA-FEIRA

Local: Centro de Difusão Cultural João Batista de Azevedo Picanço
Endereço: Av. Fab, 86
Entrada Franca

18h30: ESPECIAL GORE DE JOEL CAETANO
Classificação indicativa: +14
Filmes:
Casulos, 2019

19h:Cova Humana, 2019
PAINEL: O LONGO PROCESSO DE FAZER UM LONGA
Convidados:
Célio Filho – cineasta, diretor do longa Amanda
Rosana Oda – Produtora do longa Amanda
Classificação indicativa: Livre

20h – SESSÃO SAMAÚMA 


Filme: SARRAFO: UM ENSAIO SOBRE A VIDA
Dir.: Gabriel Lima, 2019
Classificação indicativa: Livre
Entrada Franca

O saxofonista centenário Amintas José da Costa, mas conhecido como Sarrafo, foi testemunha ocular da história do Brasil no séc. XX. Aos 100 anos de idade, o compositor e instrumentista tem muita história para contar sobre como sobreviveu a segunda guerra mundial e sobre sua experiência com a censura durante o regime militar de 64. O filme é uma produção independente da Grande Rio em que o diretor Gabriel Lima narra a vida do personagem através dos acontecimentos históricos pelos quais passou e faz uma reflexão a respeito do próprio fazer cinematográfico, como em um fio de contas, entrelaça os fatos históricos com os fatos da vida do personagem e com as questões do próprio processo de produção, gerando um filme de documentário biográfico, mas que levanta questões sobre a memória e o esquecimento, a vida e a morte, a luta e a resistência, a censura e a liberdade.

Fonte: FIM

262 anos de Macapá: pontos turísticos, referências e identidades da capital amapaense

A cidade de Macapá é a única capital brasileira banhada pelo rio Amazonas e possui pontos turísticos que revelam beleza arquitetônica, história, cultura e religiosidade, como a Fortaleza de São José de Macapá, erguida entre os anos de 1764 e 1782, projetada pelo engenheiro Antônio Henrique Gallúcio. É considerada pelos macapaenses uma das maiores referências por seu valor arquitetônico, histórico e cultural.

O Marco Zero do Equador é a indicação exata da latitude zero, onde passa a linha imaginária que divide o planeta em dois hemisférios: Norte e Sul, onde é possível assistir ao fenômeno do equinócio, quando a luz solar encaixa perfeitamente ao círculo aberto do monumento a 30 metros de altura e projeta a linha imaginária do Equador sobre o solo, o qual acontece nos meses de março e setembro. Com a finalidade de valorizar a produção dos artesãos macapaenses, a Casa do Artesão e do Índio é um importante ponto turístico para a aquisição de lembranças da cidade e geração de renda e negócios para os empreendedores locais.

Ainda sobre os aspectos arquitetônicos destacam-se a Igreja de São José – monumento mais antigo da cidade, sua construção data do século XVIII, inaugurada em 6 de março de 1671 com a presença de Dom Frei Miguel de Bulhões, membro da Companhia de Jesus, ordem religiosa que iniciou a catequese na Amazônia; e o Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva – criado pelo Decreto nº 112 de 16/11/1990, sendo determinada como sua sede o prédio secular da antiga Intendência de Macapá. O nome do museu é uma homenagem ao médico e diplomata gaúcho Joaquim Caetano da Silva, autor da obra L’Oyapoc et L’Amazone (1861) e está fechado desde 2014.

Outro museu da cidade é o Sacaca, criado com a finalidade de divulgar as riquezas naturais do Amapá, como as espécies de fauna e flora do território, as amostras de minérios e madeiras do território aos visitantes, pessoas de outras cidades e estudantes da rede pública. Também tem o Trapiche Eliezer Levy, sendo um ponto turístico de Macapá inaugurado na década de 1940; e o Estádio Milton de Souza Corrêa, o Zerão, inaugurado em outubro de 1990. O apelido do estádio se deve ao fato de que a linha de meio de campo coincide exatamente com a linha do Equador, fazendo com que cada time jogue em um hemisfério.

Além dos aspectos físicos, o professor de história das redes pública e privada ensino Aroldo Vieira aponta aspectos naturais e imateriais de identidades e referências da capital Macapá e de outros municípios do estado. “O Marabaixo, o Batuque, as festas religiosas como o Círio, a de São Tiago, em Mazagão Velho, a cultura indígena, os muitos quilombos, as Áreas de Proteção Ambiental, ecossistemas, a presença material da colonização com a Fortaleza, a Igreja de São José, a Vila de Serra do Navio, a Base Aérea de Amapá, a mestiçagem como traço marcante do nosso povo e, claro, o imponente rio Amazonas”.

Já nos aspectos naturais e de biodiversidade, a cidade possui o Bioparque da Amazônia – maior parque em área urbana da Região Norte, que tem às terças-feiras entrada gratuita para toda a população. E não podemos esquecer do balneário do Curiaú, localizado a 8 quilômetros da sede da capital, habitado por comunidades formadas por antigos escravos trazidos no século XVIII para a construção da Fortaleza de São José de Macapá. Foram eles que fundaram a Vila do Curiaú e as demais comunidades da região, como a Lagoa dos Índios, que existe desde 1802, serviu de refúgio para negros que escapavam da escravidão. O quilombo da Lagoa dos Índios se localiza em preservada área de ressaca e possui uma extensa área verde.

Falando de balneário, não podemos esquecer do da Fazendinha, praia fluvial, tendo em vista que é banhada pelo rio Amazonas. A paisagem é belíssima e a região da Fazendinha é agradável. Fica a cerca de 16 km de Macapá da capital do estado. O aniversário de Macapá terá cinco dias de festa que começa no dia 31 de janeiro, sexta-feira.

Cliver Campos
Assessor de comunicação/PMM
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Fotos: Arquivo PMM, Jorge Júnior e Manoel Raimundo Fonseca