Discos que Formaram meu Caráter (Parte 35) – “Lado B Lado A” …O Rappa (1999) – Por Marcelo Guido

Por Marcelo Guido

Muito bem moçada Rocker que nos acompanha nessa linda, longa e salutar viagem muito louca pelas ondas sonoras e discos revolucionários! Diretamente de sua nave, o viajante da música vem trazer mais um grande e indiscutível clássico. Apresento a vocês:

Lado B lado A – terceiro trabalho do Rappa.

Palmas pra ele!

Corria o ano de 1999 e a boa turma d’O Rappa, colhia os bons frutos conquistados com o esplendoroso “Rappa Mundi” (Já falei desse por aqui) e encontravam-se tranquilos já extremamente consolidados como banda de respeito no cenário nacional.

Visto isso, a intenção não seria de relaxamento; pelo contrário, Yuka, Falcão, Lauro, Xandão e Lobato, estavam cada vez mais se esmerando no discurso de ordem e procurando uma evolução musical que talvez nunca tenha sido vista por essas bandas. Não era hora daquele disco experimental que geralmente as bandas fazem para continuar um “tour” eterno falando sempre mais do mesmo.

Os caras preparavam uma surpresa para os fãs da banda; algo que além de ser ouvido, pudesse ser pensado. Nada muito progressivo, para ser chato e não tão difícil nas letras, para não passar batido. Era um disco para se viver, sentir.

Mesmo sendo reconhecidamente uma banda rock, os caras nunca esconderam suas influências ligadas ao Hip Hop, samba e afins; o que para muitos poderia parecer uma heresia, a rapaziada conseguia unificar e assim fazer algo próprio. As letras, magnificamente bem dosadas e falando do cotidiano fantástico do cidadão comum, que vive nas inúmeras comunidades cariocas e, por que não, nos muitos “brasis” que se espalham por todo nosso território.

Eu tinha 19 anos quando tive contato com este disco, e realmente pirei com os grooves e batidas eletrônicas misturadas a baixo, guitarra e bateria – muito bem trabalhados pelos caras. A poesia de Yuka, estava afiada e não teria como dar errado.

O disco é pancada do começo ao fim. Deixando o papo furado, vamos logo ao que interessa e dissecar este disco:

Começamos com uma batida suave que vai para uma porrada sonora em “Tribunal de rua”, uma batida policial intimidante, todos do bairro já conhecem essa lição. “Me Deixa”, estar de bobeira querendo apenas se divertir, deixar de lado o que te oprime. “Cristo e Oxalá”, o encontro de suas entidades positivas, falando a verdade, mostrando que o que salva é realmente a cultura e a fé. “O que sobrou do céu”, o dia-a-dia de quem é realmente excluído, vítima de uma opressão. “Se não avisar o bicho pega”, o sempre ‘Estar ligado’ para não ficar para trás. “Minha Alma (a paz que eu não quero)”, o comodismo, aquilo que não te atinge, não faz parte do teu cotidiano, não te interessa. “Lado B Lado A”, as incertezas diárias, desafios diários, a necessidade de ter o corpo fechado ou ser um guerreiro para poder passar por isso. “Favela”, ode a todas as comunidades, da onde pulsa o sangue e movimenta a cidade, homenagem aos grandes do samba. “O Homem Amarelo”, a ida para o desconhecido, mas central do ‘buzum’ fala outra língua.

“Nó de Fumaça”, a esperteza e sagacidade necessária para sobreviver às dificuldades. “A todas as Comunidades do Engenho Novo”, um samba rock, estilo Jorge Ben, um abraço nas comunidades, onde tem coisa boa e ruim. “Na palma da Mão”, o silêncio constrangedor depois de um tiroteio.

Uma bolacha realmente fantástica, onde crítica social e brasilidade são recorrentes em todas as letras e sons, sem o vitimismo geralmente exacerbado neste tipo de obra.

Medalha de ouro na categoria disco foda.

Este foi o trampo que consolidou Marcelo Yuka como um dos maiores letristas críticos desse país e mostrou o total comprometimento da banda com as causas sociais.

Eleito pela revista Rolling Stone como um dos cem maiores discos de música brasileira.

Um disco ímpar, que rendeu duas obras primas, se formos falar de clipe. Os vídeos de “O que eu sobrou do céu” e “Minha Alma” levaram o Brasil a outro patamar quando o assunto é esse.

Se você não conhece esse este trabalho, não tem gabarito para empunhar a medalha de foda, fique na sua e saia fora.

Por que no TRIBUNAL DE RUA da vida, você não pode dizer ME DEIXA, muito menos esperar por CRISTO E OXALÁ, ou o que vai te restar é somente O QUE SOBROU DO CÉU, meu brother SE NÃO AVISAR O BICHO PEGA, e MINHA ALMA, não é LADO A LADO B da vida, ela é de FAVELA. Sou HOMEM AMARELO dou muito NÓ DE FUMAÇA nas dificuldades da vida e agradeço de coração A TODAS AS COMUNIDADES DO ENGENHO NOVO, tendo levar minha história na PALMA DA MÃO.

Este texto é dedicado a João Moraes, Ramon Lamoso, Fabricio Ofuji, Fábio Evangelista, Gustavo Sousa Cruz, Rodrigo Ramthum, Alex Rodrigues, Eduardo Nicholas e Vinicius Loures. Todos meus irmãos de Brasília.

* Marcelo Guido é Jornalista. Pai da Lanna Guido e do Bento Guido e Maridão da Bia.

Exposição fotográfica “Povo de Cultura e Fé” estará presente na última edição do Luau na Samaúma de 2019

“Povo de Cultura e Fé”, é um projeto que mostra as festas tradicionais e celebrações da vila de Mazagão Velho, e estará presente na última edição de 2019 do Luau na Samaúma, que acontece nesta sexta-feira (13), em frente ao prédio da Procuradoria-Geral de Justiça-Promotor Haroldo Franco, no bairro do Araxá.

O Luau é uma realização do Ministério Público do Amapá (MP-AP), em parceria com a Prefeitura Municipal de Macapá (PMM), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-AP), e pelo Governo do Estado do Amapá, por meio da Secretaria Estadual de Cultura (Secult).

O projeto é fruto de um trabalho de registro que durou mais de dez anos, e traz para o Luau 22 fotos e quatro painéis fotográficos, além da distribuição gratuita de 100 exemplares da revista-catálogo da exposição.

A exposição tem o apoio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), onde o projeto está devidamente credenciado. Venha conhecer um pouco sobre da cultura de Mazagão Velho, e se divertir no Luau na Samaúma.

SERVIÇO:

Elton Tavares – diretor de Comunicação
Texto: Nelson Carlos
Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Amapá
Contato: (96) 3198-1616
E-mail: [email protected]

Cantata Natalina da Prefeitura de Macapá acontecerá nesta quinta, 12

A Prefeitura de Macapá realizará nesta quinta-feira, 12, a 7ª edição da Cantata Natalina da rede municipal de ensino. A programação terá início às 19h, na Praça Beira-Rio, em frente ao Trapiche Eliezer Levi, e trará como tema “É Tempo de Celebrar”.

O maior coral infanto-juvenil de alunos trará 1.500 crianças de 53 escolas, que já se preparam para o grande dia e prometem emocionar o público, com apresentações coreografadas, canções natalinas tradicionais, como “Aleluia”, “Noite Feliz”, “Celebrar” e “É Natal”, além da participação especial dos artistas locais – Amadeu Cavalcante, Hanna Paulino, Ariel Moura e Carlitão (Placa Luminosa). A cantata é um momento de celebração do espírito natalino e também uma despedida, em grande estilo, das crianças do 5º ano que estão saindo da educação municipal.

Serviço:

Data: 12/12 (quinta-feira)
Hora: 19h
Local: Praça Beira-Rio, em frente ao Trapiche Eliezer Levi

Karla Marques
Assessora de comunicação/Semed
Contato: 991192467

Leitor aos dezoito! – Por Angela de Carvalho – Angelita

Por Angela de Carvalho – Angelita

Bartolomeu, escrevo para te contar das maravilhas desta última semana, o nosso Salão do livro foi fantástico! Imagina só, vieram embaixadores de todos os municípios, duas crianças de cada, meninos e meninas de 8 anos, que em 2030 serão: Leitores aos 18 anos! Sacou?

Já na abertura do Salão, houve a assinatura do Programa “ Dez Anos de Leitura! Leitor, aos 18”. Todas as crianças na faixa etária de 8 a 12 anos, receberão 10 livros ao longo de cada ano, deste período. Serão os protagonistas desse programa.

Temo atropelar esta escrita, querendo contar tudo de uma só vez. Mas, deixa eu contar logo essa parte: os livros de vários escritores amapaenses que já estão aí neste outro plano com você, foram reeditados – e mais, eles foram au-to-gra-fa-dos, por dois “sósias” deles, um aos 8 anos e outro já adulto. Com isso, as crianças passaram a conhecer as histórias desses escritores, pois houve seleção e preparação para quem os representaria. Na seção de autógrafos, conversavam e davam entrevistas como se fossem mesmo aquele escritor. Estavam tão bem caracterizados, que os familiares destes se emocionaram. Entrei em cada uma das filas: amei abraçar a Aracy de Mont’Alverne e o Isnar Lima estava um charme com o terno de linho branco. A fila de autógrafos do Alcy Araújo, foi a mais concorrida.

Bomba! Os prefeitos, assinaram “Termo de Compromisso” onde está escrito que as Bibliotecas Municipais terão que funcionar que nem museu, com folga somente nas segundas feiras, para que as pessoas possam ir as bibliotecas nos finais de semana. Nos discursos, foi dito que “será este um equipamento tão importante quanto hospital e escola”. Deveriam ter dito: “tão importante quanto gabinete do prefeito”. Sabe-se que faltam coisas em todo lugar, mas em gabinete de prefeito: a central funciona, tem café, a secretária está sempre presente…mas deixa a minha ironia de lado, alguns serviços de prefeituras aqui do Estado do Amapá estão melhorando, reconheço! Vamos voltar para as coisas importantes que aconteceram no Salão. No tal Termo, está escrito ainda que cada Biblioteca Municipal vai ter um profissional bibliotecário(a); acervo renovado; boas programações literárias com mediadores de leitura e edital para publicação de livros, anualmente! É o Direito à Leitura amigo, que se faça JUSTIÇA! Não é? E não, que a Justiça ocupe o espaço que é de bibliotecas…lá vem a ironia outra vez. É que dói, sabe? Ainda não engoli aquela história da Biblioteca da Justiça Federal, dinheiro de emenda parlamentar designado para este fim…e quando o prédio estava lá prontinho, só faltando o acervo mobiliário e plugar os computadores… virou Juizado, doeu demais! Ainda bem que não cultivo amargura, faço minhas criticas porque penso. Mas estou aqui toda animada.

Então deixa eu contar algo super bacana: muitas pessoas passaram a conhecer o que eu chamo de “uma nascente do arco iris” é a “Casa Traço!” Um ateliê lindo, um lugar onde as tintas e cores se misturaram. Os artistas da casa irão Coordenar uma coleção de livros: “Municípios: do Oiapoque ao Jarí”. Isso mesmo, o Mário Baratta e a Bárbara Damas, ficarão à frete desse projeto, que fará parte do Programa “Leitor aos 18!”, e no Salão de 2021, haverá o lançamento desta coleção, quando os embaixadores passarão o relato do seu ano de mandato e os novos embaixadores empossados levarão aos municípios um exemplar do livro para cada criança, sempre de 8 a 12 anos. E ainda uma boa quantidade destes, para as bibliotecas das escolas e para a Biblioteca Pública Municipal. Haverá a cada ano a escolha de um município que será a Capital da leitura, nesse município também será realizado um Salão, seguido do que que acontecerá em Macapá, assim os municípios serão prestigiados também. Política Pública De Leitura acontecendo em todo o Estado do Amapá, parece sonho amigo!

Ainda falando em cores e tintas, advinha quem veio para este primeiro Salão: Roger Mello, Marilda Castanha, Odilon Morais, e muitos artistas que ilustram livros para crianças, vieram até ilustradores de outros países – aqueles que enviaram Obras para o AMAZÔNIA CHAMA ou Amazon Shouts. As crianças ficaram embevecidas em ver formas diferentes e belas de expressar as maravilhas da nossa floresta e sua biodiversidade, ainda que com a dor que sentimos com tanta destruição. A exposição da arte destes ilustradores vai circular em todos os municípios. É uma carreta/container, com a exposição já montada.

Ai, Bartô! A semana foi curtinha demais para degustar tanta maravilha. Essa turma nova que anda a colorir Macapá em projetos do segmento de Arquitetura e Artes da UNIFAP, vai junto com a carreta. A interação dos artistas de lá com os de cá, foi fantástica! Muitas trocas criativas. Os de lá se sentiram fortalecidos, vendo tanto potencial nessa juventude.

Eu, fui circulando por tudo isso, meio que transparente e silenciosa, como aprendi com você. Respirando fundo e me encantando com tudo e agora transbordo toda minha alegria nesta carta.

Membro do MP-AP lança livro no Luau na Samaúma

Um dos pontos fortes do Luau na Samaúma é o incentivo e difusão da cultura. Nesta edição, o membro do Ministério Público do Amapá (MP-AP), promotor de Justiça Mauro Guilherme, lança seu livro “Poesia de Rio”. O evento ocorrerá nesta sexta-feira (13), na Praça da Samaúma, em frente a Procuradoria-Geral do MP-AP, prédio Promotor Haroldo Franco.

O Luau na Samaúma é promovido pelo MP-AP, em parceria com a Prefeitura Municipal de Macapá (PMM), Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-AP), e pelo Governo do Estado do Amapá, por meio da Secretaria Estadual de Cultura (Secult).

Esse é o décimo livro lançado promotor, que também é escritor. Dessa vez, com o diferencial de estar às margens do rio amazonas, e sob a sombra da Samaúma. Com o primeiro livro lançado em 1998, o escritor soma 21 anos de carreira escrevendo romances, crônicas e poesias.

Mauro Guilherme é autor de Reflexões poéticas (1988), Humanidade Incendiada (2003), Destino (2007), O Trem de Maria (2009), As Histórias de João Pescador (2010), Histórias de Desamor (2012), História de Pássaros (2017) e contos Estranhos (2017).

As poesias do livro retratam a natureza, os pássaros, a floresta, o ribeirinho e um pouco sobre a cultura da Amazônia, fazendo jus ao título: “Poesias de Rio”.

“Escolhi fazer uma noite de autógrafos no Luau na Samaúma porque o evento tem se tornado, a cada ano, uma marca cultural da cidade, atraindo gente de todas as idades”, concluiu o autor.

SERVIÇO:

Elton Tavares – direto de comunicação
Texto: Nelson Carlos
Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Estado do Amapá
Contato: (96) 3198-1616
E-mail: [email protected]

Comunidade Shalom promove festival de dança e espetáculo musical

Por Jefferson Souza (Pascom)|

No dia 14 de dezembro, a Comunidade Católica Shalom – Missão Macapá realiza a primeira edição do Festival de Dança Vitae e a apresentação do musical “Miriam: um espetáculo de luz”. A programação alusiva ao tempo natalino acontece no auditório da Universidade Federal do Amapá (Unifap), às 18h.

Segundo a responsável pelo núcleo de Artes da Comunidade Shalom em Macapá, Brenda Fonseca, o objetivo é “levar as pessoas, por meio da dança, a uma experiência com o nascimento de Cristo”. O festival aborda o tema “Natal” e também visa “promover e incentivar os grupos de dança a intensificar o anúncio do Amor de Deus por meio da arte”.

Para participar do evento, o grupo interessado deve ser formando por, no mínimo, três bailarinos. A modalidade de dança é livre e o grupo terá de três até dez minutos para execução da performance. Serão observados na avaliação os critérios de coesão com o tema, inventividade, harmonia e execução.

A inscrição para participação no festival podem ser realizada através do formulário disponível no link https://forms.gle/JTLA12uEynNmPPUC6 até o dia 13 de dezembro e o valor de inscrição por integrante do grupo é de R$ 15,00. O grupo vencedor será premiado com troféu e a quantia de R$ 350,00. Confira o regulamento completo aqui.

Musical

Na mesma noite, a comunidade faz a estreia musical de Natal “Miriam, um espetáculo de Luz”. Segundo Brenda Fonseca, o espetáculo é narrado por dois personagens representativos da cultura local. Uma índia e um caboclo ribeirinho, junto com um coral cênico, narram e cantam a história do nascimento de Jesus.

Esta será a primeira vez que o espetáculo musical será apresentado no estado e conta com a participação de 25 cantores, dentre missionários e membros da Comunidade Shalom.

Os ingressos para prestigiar as apresentações podem ser adquiridos no valor de R$ 10, 00. Crianças até quatro anos não pagam ingresso e crianças de cinco a oito anos pagam meia entrada (R$ 5,00).

Serviço

Contato para entrevistas:
Brenda Fonseca – Responsável Artes Comunidade Shalom – (96) 98133-1644

Diocese de Macapá
Pastoral da Comunicação: (96) 98400-5139 | (96) 99139-0682

Inspirado em cabaré, musical em Macapá propõe reflexões sobre atual política

Peça ‘É do Balaco (baco)’ é inspirada no tema cabaré, para interagir com o público — Foto: Divulgação

Por Caio Coutinho

Com figurino e cenário inspirados em um cabaré, a turma do ano de 2016 do curso de licenciatura em teatro da Universidade Federal do Amapá (Unifap) apresenta o espetáculo “É do Balaco (Baco)”. O musical é encenado na quarta-feira (11) e na quinta-feira (12), em um bar na orla de Macapá.

A apresentação conta com 10 atores, que farão números musicais e reflexões acerca do atual momento político do país. O musical faz parte da atividade que finaliza o curso da turma, que está no último semestre.

De acordo com o professor e diretor da peça, Kléber Braga, o espetáculo tem a temática de um cabaré para poder interagir com o público, que estará no momento de lazer em um bar, onde pode se distrair, mas, ao mesmo tempo, ter uma reflexão crítica.

“A nossa ideia não é fazer um roteiro, mas um recorte de vários números, incluindo muita música e interatividade com o público, como um teatro de revista, que é uma arte mais livre, fora dos palcos. Além de ter muita crítica, também queremos criar um clima celebrativo na peça”, explica.

O espetáculo conta com a direção musical de Paulo Bastos. O ingresso para prestigiar a peça será cobrado como couvert artístico pelo bar.

Serviço: 

Musical “É do Balaco (baco)”
Dias: 11 e 12 de dezembro (quarta-feira e quinta-feira)
Local: Sankofa (Orla do Santa Inês, próximo ao complexo do Araxá)
Hora: 20h
Ingresso: R$ 5 (couvert artístico)

Fonte: G1 Amapá

Audiovisual e criação digital: como a criatividade da OCA tem inovado as produções de vídeo em Macapá

Por Anita Flexa

Muito mais do que parceria nos negócios, é a amizade que une essa galera que está revolucionando o sistema de audiovisual e marketing digital de Macapá. Conversamos com os dirigentes da OCA – CRIAÇÃO E DIGITAL que, assim como a própria descrição diz “é uma agência com soluções criativas para o seu negócio”.

Com apenas um ano e quatro meses de atividade, os dirigentes, Lucas Penafort, publicitário e CEO, e Tiago Albuquerque co-diretor e editor de arte da OCA em entrevista ao portal Café com Notícia, falaram sobre a trajetória da empresa, desde quando se conheceram até as produções interestaduais que estão produzindo, além disso, deram detalhes sobre o videoclipe mais comentado dos últimos tempos: Julgamento, interpretado pela Mc Deeh em parceria com o rapper Pretogonista que foi gravado no residencial Macapaba.

Onde tudo começou?

Lucas: Bem, a OCA tem uns cinco anos da parte jurídica desde o início ela só tinha umas siglas para questão de CNPJ, mas tem um pouco mais de um ano que batizamos realmente a empresa de OCA. Queríamos um nome regional e fácil de falar. Surgiu a partir de um brainstorm (chuva de ideias). Inicialmente a nossa empresa trabalhava apenas com marketing digital, mas após cobranças de amigo de uma produção caseira de um vídeo, comecei a pensar em tornar a empresa uma produtora de audiovisual. E logo pensei, quando chegar esse boom de vídeos em Macapá, vamos sair na frente. E junto com o Tiago, fizemos o primeiro vídeo para uma amiga, e decidimos formar uma equipe voltada para a produção de vídeos. E assim, nós paramos com o trabalho de marketing digital e estamos seguindo produzindo vídeos para a internet.

Tiago: Depois que nos juntamos, começamos a produzir mais vídeos, tanto para televisão quanto para empresas privadas, inclusive fizemos um trabalho muito legal na produção do I Amapá Hackfest que foi um evento pelo Ministério Público do Amapá em 2018. Desde aí, não paramos mais e cada trabalho é bem vindo.

Como vocês se conheceram?

Tiago: Antes disso tudo, eu ganhava a vida como intérprete simultâneo e como professor de inglês, vivia viajando, passei cinco anos nessa profissão. Foi quando parei mais na cidade, comecei a focar no que eu sempre gostei de fazer, que são os vídeos, mexer com as câmeras, e depois de produzir alguns vídeos solo, eu fui chamado para produzir um clipe de uma amiga minha e do Lucas em comum, que na época não era a minha amiga, e foi assim que eu conheci o Lucas.

Lucas: A Jessy, (Jessy Abreu), era uma artista que estava começando na época e eu estava produzindo um vídeo para ela, estávamos filmando com celular e fazendo toda a produção com o material que tínhamos na época. E apareceu o Tiago, já havia visto uns vídeos dele, mas não o conhecia pessoalmente. E foi assim que chegamos até ele.

Tiago: Ah! É verdade, nem me lembrava. E aí me chamaram para produzir o vídeo, mas eu nunca havia trabalhado de fato com videoclipe, seria o primeiro que estava fazendo. Aí eu fui lá, dei meu catão, e depois eles editaram e eu fiz o material. Depois a Jessy chegou comigo e disse “Poxa Tiago, seria muito legal essa ideia você e o Lucas amadurecerem essa parceiria”. Mas eu tinha uma visão de filmaker, e qualquer pessoa que começa a gravar, editar e entregar o produto pronto é um filmaker, ele é um coringa que resolve o pipoco da situação. E então eu e o Lucas resolvemos “juntar as panelas”, as demandas começaram a surgir, mas, no entanto nós não estávamos organizados. E o Lucas, sem perceber, ele começou a me influenciar para ampliar os horizontes, organizar um prédio, equipamento. Começar do zero, e foi uma missão. O audiovisual é uma paixão nossa, e é algo que consome no mínimo cinco horas do meu dia.

E isso foi há quanto tempo?

Tiago: A OCA tem um ano e quatro meses. E as pessoas gostam do trabalho que a gente vem fazendo, depois do videocliope da Jessy, fomos trabalhar com o Hackfest, e nosso trabalho só vem crescendo.

E qual é o diferencial da OCA? Qual o motivo de ela estar fazendo tanto sucesso?

Lucas: Hoje as pessoas estão em busca de um conteúdo de qualidade que realmente converse e interaja com o público, vídeos que sejam inteligentes, e todos procuram uns vídeos que tenha a seguinte fala “Nossa, parece que essa produção nem é daqui”. E essa busca do material, do nosso estilo de produção, foi o que fez com o que fizéssemos um trabalho inédito e que chamasse atenção, até mesmo com os nossos cursos, que vamos falar daqui a pouco. As pessoas buscam conteúdo de qualidade em forma de vídeo.

Tiago: É uma relação, como a gente diz, de ‘tirar água de pedra’. A web permite um engajamento muito bem trabalhado para a sociedade, com a perspectiva que não seja ordinária, diferentemente de uma produção para a televisão. Um exemplo muito claro, a campanha que nós fizemos do setembro amarelo. Esses vídeos que produzimos foi um marco, queríamos fazer algum diferente e após um braisntorm chegamos à conclusão do ao invés de fazerem as pessoas pedirem ajuda se estiverem passando por problemas difíceis, porque não oferecer a ajuda? Ser a ajuda mesmo sem pedir. Então produzimos um vídeo de um minutinho e fomos direto ao ponto. É um dos meus vídeos preferidos, fomos pela cidade; dentro do ônibus, em outra cena temos um jantar e uma pessoa bem aérea no mundo ao seu redor e era a protagonista, e na hora que aparece a mensagem e ela está escrevendo a carta, eu entro em cena e digo “Corta!”, e entra a frase para explicar que na vida real não temos essa opção. Então são vídeos como esse que estamos produzindo.

Lucas: Hoje, esse vídeo é utilizado para palestras, em escolas e em diversos lugares para fomentar a causa do setembro amarelo.

Como é o sistema colaborativo da OCA?

Tiago: a equipe da OCA é dividida em cinco pessoas, temos a jornalista Vanessa Albino, o designer Caio Mendonça, o fotógrafo e produtor audiovisual Junior Maia, eu e o Lucas.

Como surgiu a ideia para o videoclipe Julgamento e como convencer os moradores do residencial Macapaba a participarem?

Lucas: Nós recebemos a visita, aqui nos estúdios da OCA, dos artistas Pretogonista e MC Deeh, e eles queriam que nós fizéssemos apenas imagens aéreas do Conjunto Habitacional Macapaba e nós topamos na hora para o clipe deles. E um imprevisto na gravação geral do clipe deles aconteceu, nós não sabemos exatamente o que foi, e nós acabamos responsáveis por fazer o trabalho para eles, e foi sensacional.

Tiago: Já estava tudo muito organizado e só faltava gravar. Eu nunca tinha gravado um clipe de Rap, e logo após fecharmos acordo comecei a estuda e pesquisar vários clipes internacionais e nacionais, uma das inspirações foram os clipes do Marcelo D2 e trazer esse conteúdo para a realidade que nós tínhamos lá no Macapaba. Depois de algumas conversas, pois eles deixaram bem à vontade para gente fazer o clipe, eu fui montando o roteiro e fomos para o Macapaba antes da gravação oficial. Fui fazer minha pesquisa de campo sozinho, fotografei cada canto e voltei com várias ideias e mandei um áudio para os clientes explicando como seria.

Lucas: No dia oficial da gravação do vídeo, pedimos autorização das pessoas que moravam lá para gravarmos, e filmamos algumas crianças e as casas. Ficamos dez horas seguidas coletando material e foi uma experiência sensacional, e o clipe teve um ótimo resultado tanto de finalização quanto do feedback de todos os expectadores.

Sobre os cursos

Tiago: A OCA tem uma visão clara, queremos abrir a mente das pessoas para saber o que elas estão consumindo, averiguar se realmente é um bom conteúdo ou se precisa de mais algum enredo ou técnica para aquele material ficar de boa qualidade. Então a ideia de fomentar o mercado é muito importante, capacitar as pessoas para entender um pouco desse marketing visual foi e é uma peça chave para a nossa equipe, e queremos que todas as pessoas tenham acesso à esse conhecimento. Por isso chegamos à conclusão de fazer um curso com duração de três dias de um curso básico em um valor mais acessível possível (R$ 200). Inicialmente iríamos fazer apenas uma turma, mas fez tanto sucesso, e as pessoas ficaram tão interessadas que tivemos que abrir quatro turmas. E em janeiro de 2020 vamos abrir um curso específico de Motion Designer, que consiste na animação de personagens para vídeos, as vagas serão limitadas a seis pessoas. A ideia de estar a tão pouco tempo no mercado e inovar com propagandas inteligentes, que tenham conteúdo e inovação para o audiovisual amapaense é a nossa principal missão.

Para conhecer alguns vídeos da OCA – CRIAÇÃO E DIGITAL: https://www.youtube.com/results?search_query=OCA+%E2%80%93+CRIA%C3%87%C3%83O+E+DIGITAL

Fonte: Café com Notícias

Prefeitura Municipal realiza pelo terceiro ano Cantata Natalina em Pedra Branca do Amapari

Música, teatro, coreografias e o Coral Municipal reproduziram a magia do Natal na Cantata Natalina 2019 do município de Pedra Branca do Amapari, na noite de sábado, 7/12. Pelo terceiro ano consecutivo, a Praça da Juventude, no centro da cidade, foi o lugar escolhido para dar as boas vindas ao mês natalino com muita cultura, arte e criatividade.

O evento, que teve início às 19h, atraiu centenas de pessoas. Entre as apresentações, um musical instrumental da Escola Municipal de Música Prof. João Maria Dias de Moraes, apresentações de ballet e artistas locais.

Quem esteve por lá, aprovou o que viu. “É encantador. Vim ano passado para ver essas apresentações pela primeira vez e amei tudo. Esse ano, assim que soube, decidi voltar para reviver esse clima natalino. Sou apaixonada por tudo o que envolve o natal e o evento está de parabéns, bastante organizado e as crianças estão muito bem ensaiadas” explicou a estudante Maria dos Santos.

Como de costume, a prefeita Beth Pelaes acompanhou o Coral Municipal ao piano, fazendo dupla, pelo segundo ano, com o músico instrumentista e diretor do coral, Tom Campos, na guitarra. Ao final das apresentações, a prefeita entregou uma mensagem de Natal ao público.

“Esse é um período de reflexão, de perdão, de se unir mais com a família, amigos e conhecidos; e é também, claro, um período de festas. Essa nossa Cantata já é uma tradição e é uma felicidade ver a praça cheia com pessoas encantadas por esse espírito natalino. É uma felicidade”, comentou a prefeita Beth Pelaes.

Na próxima terça-feira (10) as celebrações continuam. A Cantata Natalina será realizada na praça do bairro de Água Fria, a partir das 18h.

Assessoria de comunicação da Prefeitura de Pedra Branca do Amapari

Alunos concluem 1º curta-metragem do curso de Teatro ofertado pelo Programa de Gratuidade do Sesc AP

As produções serão apresentadas no dia 12 de dezembro no Sesc Araxá.

O Sesc Amapá apresenta a exibição do 1º curta-metragem produzido e gravado pelos alunos do curso de Teatro ofertado pelo Programa de Comprometimento e Gratuidade (PCG) do Sesc Amapá. Desenvolvendo temáticas relacionadas à Música, Suspense e Dramas da vida, os alunos apresentaram suas produções no dia 12 de dezembro, às 19h, no Salão de Eventos do Sesc Araxá.

A produção cinematográfica representa o estudo inicial piloto, representando o conhecimento adquirido durante o curso de Teatro oferecido pelo Sesc Amapá. No curso, foram abordados: o estudo e compreensão de textos; autores teatrais; construção e caracterização de personagens; estudos de estruturação coreográfica; dramaturgia do
movimento; diálogos com a musicalidade; relação com o espaço cenográfico e interpretação para teatro e cinema e a compreensão do trabalho colaborativo e de cooperação em equipe.

Serviço:

Marcel Ferreira
Contato: (96) 98407-9956
Assessoria de Comunicação – (Celular e WhatsApp)

Dia 13 de dezembro tem edição especial de Natal do Luau na Samaúma

O clima das festas de fim de ano não poderia ficar de fora da programação do Luau na Samaúma. Neste mês de dezembro, a Prefeitura de Macapá, Ministério Público do Estado, Secult e Sebrae preparam uma edição especial de Natal com coral, exposições, feiras, muita gastronomia e música.

A edição ocorrerá no dia 13 de dezembro, na Praça da Samaúma, no Araxá. A programação inclui Feira de Artesanato do Projeto Mulheres que Fazem, do Instituto Municipal de Política de Promoção da Igualdade Racial (Improir) e Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres (CMPPM).

O Luau contará com uma programação diferenciada, que incluirá exposições diversas, venda de comidas típicas e foodtrucks, exposição e comercialização discos de vinil, exposição de objetos antigos e tenda literária com exposição e comercialização de livros e declamações poéticas com a Associação Literária do Estado do Amapá (Alieap) e Movimento Poesia Boca da Noite, além de exposição de artes visuais.

Para quem gosta de sair para ir às compras pode aproveitar no Luau a feira de produtos do campo do Sebrae ou experimentar o simulador de impacto da CTMac. Para os amantes das artes visuais haverá exposição dos artistas Claudete Machado e Max Gabriel.

Para a criançada tem intervenção artística com os arte-educadores da CTMac, oficinas de minichefes do Sebrae, contação de histórias e espetáculo teatral infantil.

Confira a programação completa:

17h – Contação de história com o Proler (Semed);

17h30 – Espetáculo “Buiando na Antranet”;

19h – Coral do projeto Anjos da Guarda Civil Municipal de Macapá;

19h30 – Nonato Santos;

20h – João Amorim;

21h – Amadeu Cavalcante;

22h – Sambarte.

Cássia Lima
Assessora de comunicação/Fumcult

Processo Seletivo de Bolsas de Música 2020 (com mensalidade gratuita)

Aos amigos Leitores do Blog De Rocha, informando uma super. Novidade no AMAPÁ.

Está aberto o processo Seletivo de Bolsas de Música para 2020.
Empresa de SP A7ESTRELAS em parceira com escolas do AMAPÁ, possibilita o acesso ao estudo da música.
O processo seletivo de Bolsas integrais será oferecido para aqueles que nunca tiveram uma oportunidade de estudar música ou ate mesmo querem aprofundar seus conhecimentos musicais.
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Coral do Tjap reúne adultos e crianças em Cantata de Natal com 2 horas de canções, em Macapá

Coral do Tjap, durante apresentação em Macapá — Foto: Reprodução/Rede Amazônica

Por Victor Vidigal

Adultos e crianças prometem apresentações emocionantes para levar ao público o melhor do espírito natalino na 21ª edição da Cantata do Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap). Serão duas horas de poesia e música na escadaria da Praça da Bandeira, às 19h de hoje (8), no Centro de Macapá. O evento é gratuito.

O espetáculo, chamado de “O Acender das Luzes”, terá no repertório do coral adulto 12 músicas natalinas, como os clássicos “Feliz Navidad”, “Chegou o Natal”, “Noite Santa” e “O Canto dos Sinos”.

No total, são mais de 120 integrantes (entre adultos e crianças) do coral que levarão a magia do Natal ao público. Na última edição, 3,5 mil pessoas prestigiaram o evento, segundo o Tjap.

Entre os participante do coral estão servidores e colaboradores do Poder Judiciário e os próprios filhos. Nilce Lima, presidente do coral, ressalta que apresentação busca provocar a emoção e encantamento em quem estiver assistindo.

“Queremos exatamente passar essa sensação, essa emoção que vemos e sentimos desabrochar nas pessoas. Isso não tem preço. É uma reciprocidade de emoção indescritível”, afirmou a presidente.

Serviço:

21ª Cantata Natalina do Tjap
Data: 8 de dezembro (domingo)
Hora: 19h
Local: escadaria da Praça da Bandeira
Entrada gratuita

Fonte: G1 Amapá

Neste sábado (7), rola o “Especial John Lennon”, com o cantor Jean do Carmo e banda, no Sankofa

Neste sábado (7), a partir das 21h, no Sankofa, vai rolar o“Especial John Lennon”, com o cantor Jean do Carmo e banda. A noite contará ainda com o pré-show do músico Wedson Castro, com os clássicos do rock Nacional e Internacional anos 80.

De acordo com Jean do Carmo, a noite será viagem musical pela carreira deste grande gênio da música mundial, pelos clássicos dos Beatles como: A hard days night, Lucy in the sky with Diamonds, Strawberry fields forever, A day in the life, Revolution, Come together e da carreira solo com seus grandes sucessos como: (Just like) Starting over, Jealous guy, Instant Karma, Imagine, Happy xmas (war is over) entre outras.

Sobre John Lennon

John Lennon foi um músico, compositor e cantor brilhante e um ativista fervoroso. Um artista original, que fazia questão de expressar o que pensava e sentia, ainda que várias vezes caísse em contradição ou criasse confusão com isso. O cara foi, além de talentosíssimo, muito polêmico.

Se estivesse vivo, John teria 79 anos hoje e com toda certeza seria ainda maior do que é e do que representa para todos que admiram ótimas ideias, belas músicas e atitude.

Além da trajetória com os Beatles, teve uma carreira solo consistente e recheada de sucessos inesquecíveis, como a canção “Imagine”. Sim, ela transformou suas alegrias e tristezas em música, de forma sublime.

Ele não foi o mais louco, o melhor guitarrista e nem o mais boa pinta, mas foi o maior de todos os rock stars. Um cara genial, com um talento ímpar, que viveu como quis. O cara era PHODA demais!

Sobre Jean do Carmo

Jean Carmo é cantor, instrumentista e compositor amapaense. Começou seu trabalho musical aos 13 anos de idade, tocando em igrejas. Depois integrou a banda Silver boys. Após um longo período tocando covers de bandas como The Beatles, Nirvana, Ramones, Pink Floyd entre outras.

Iniciou sua carreira autoral em 2012, com canções direcionadas para temática regional como valorização cultural e histórica do povo amapaense, mitologia amazônica e a preservação ambiental. Jean tem estilo próprio, combinando o blues, o rock e o funk dos anos 60 e 70, com ritmos regionais como o Marabaixo. Suas canções tratam de temas conhecidos na cultura e região amazônica

Em 2016 o artista lançou seu primeiro disco, denominado “Amazônidas” e em novembro de 2018, gravou o EP intitulado “Outras Canções”.

Apesar do viés autoral, Jean nunca parou de tocar e cantar o bom e velho Rock and Roll e é a soma de sua longa experiência musical que ele apresenta no show de hoje.

Serviço:

Especial John Lennon, com Jean do Carmo e banda
Data: 07/12/2019
Local: Sankofa, localizado na Rua Beira Rio 1488, Orla do Santa Inês, zona sul de Macapá.
Hora: a partir das 21h, pré-show do músico Wedson Castro e 23h começa o Especial.
Mesas R$ 50,00
Ingressos individuais: R$ 20,00
Mais informações pelo telefone: 96 99176-9978.

Elton Tavares