Cinema em Movimento – Circuito Universitário é realizado em Macapá nos dias 12, 13 e 14 de novembro

Justiça e oportunidades iguais para homens e mulheres são questões atuais que podem ser resumidas no termo Equidade de Gênero. Esse é o tema presente nos três filmes do projeto O Cinema em Movimento – Circuito Universitário traz como tema a Equidade de Gênero, e será realizado em Macapá nesta semana.

Os filmes serão exibidos nos dias 12, 13 e 14 de novembro na Universidade Federal do Amapá (Unifap), Universidade Estadual do Amapá (Ueap) e Escola Estadual Professor Gabriel de Almeida Café. As sessões serão gratuitas e abertas ao público.

“Repense o Elogio”, de Estela Renner, será um dos filmes exibidos no projeto em Macapá — Foto: Avon/Divulgação

Os responsáveis pela produção do Circuito em todas as capitais do Brasil e no Distrito Federal são 27 universitários selecionados e capacitados pela produtora carioca MPC Filmes.

No estado do Amapá o projeto conta com o apoio de universitários de várias áreas do conhecimento, sendo coordenado pelo Agente Mobilizador Felipe Paixão, acadêmico de enfermagem da UNIFAP.

Entre os três filmes selecionados para o Cinema em Movimento – Circuito Universitário estão: Lute como uma menina, de Beatriz Alonso e Flávio Colombini, Repense o Elogio, de Estela Renner, e O Silêncio dos Homens, de Ian Leite e Luiza de Castro. Os filmes escolhidos fortalecem as discussões sobre o homem na sociedade, o feminismo na atualidade, o modelo educacional do nosso país e o poder popular. A curadoria ficou por conta de uma comissão formada por profissionais da MPC Filmes.

Circuito do Cinema em Movimento no Amapá — Foto: Cinema em Movimento/Divulgação

“Discutir equidade de gênero é fundamental na construção de um mundo menos violento. Escolhemos o tema e selecionamos os filmes buscando discutir, além da questão feminina também a masculinidade. Acredito que o filme O Silêncio dos Homens será uma ferramenta incrível para isso”, diz a diretora geral do circuito, Luciana Boal Marinho.

Criado em 2000 pela MPC Filmes, o Cinema em Movimento – Circuito Universitário, tem como objetivo principal fomentar, no ambiente acadêmico, o diálogo e a reflexão sobre questões de interesse nacional e histórico abordadas nas obras a serem exibidas. Mais do que uma simples exibição de filmes, a Mostra é um espaço de ampla comunicabilidade, constituindo-se um eficaz instrumento de divulgação e multiplicação de mensagens.

Sobre a MPC Filmes

A MPC é uma produtora carioca com mais de 30 anos de experiência no mercado brasileiro e internacional. Fundada em 1982 pelo produtor e diretor Alberto Graça e tendo como sócia a produtora Luciana Boal Marinho, a MPC atua nas áreas de produção e difusão de conteúdo audiovisual.

O Cinema em Movimento – Circuito Universitário conta com o apoio financeiro do Instituto Caixa Seguradora.

Serviço:

Cinema em Movimento

Trailer do filme “Lute como uma menina”: 

Data: 12 de novembro (terça-feira)
Local: Unifap
14h – Documentário: “Lute como uma menina”
18h – Documentário: “O Silêncio dos homens”

Trailer do filme “O Silêncio dos homens”:

Data: 13 de novembro (quarta-feira)
Local: Ueap
9h – Documentário: “O Silêncio dos homens”
14h – Documentário: “Lute como uma menina”
18h – Documentário: “Repense o Elogio”

Trailer do filme “Repense o Elogio”: 

Data: 14 de novembro (quinta-feira)
Local: Escola Estadual Professor Gabriel de Almeida Café
11h – Documentário: “Lute como uma menina”
17h40 – Documentário: “Repense o Elogio”
20h – Documentário: “O Silêncio dos homens”

Fonte: Cinema em movimento

Programação diversificada marcará edição de novembro do Luau na Samaúma

Acontecerá nesta sexta-feira, 15, mais uma edição do Luau na Samaúma. A programação está recheada de oportunidades para os empreendedores e também para a população aproveitar todos os espaços com a família inteira. O ponto de encontro é aos pés da samaúma, no Araxá.

Haverá feira de artesanato, venda de comidas típicas e foodtrucks, exposição e comercialização de discos de vinil, exposição de objetos antigos, distribuição de mudas de plantas, simulador de impacto, feiras de produtos do campo, oficinas de minichefes, amostra de arte da galeria Art Amazon, tenda literária com exposição e comercialização de livros e declamações poéticas com Alieap (Associação Literária do Estado do Amapá. O Luau na Samaúma é organizado pela Prefeitura de Macapá, Ministério Público Estadual, Sebrae e Governo do Estado.

Confira a programação:

– Feira de artesanato – com a feira afro e projeto Mulheres que Fazem – Instituto Municipal de Política e Promoção de Igualdade Racial (Improir) e Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para as Mulheres;
– Exposições diversas;
– Venda de comidas típicas e foodtrucks;
– Exposição e comercialização discos de vinil;
– Exposição objetos antigos;
– Simulador de impacto – CTMac;
– Feiras de produtos do campo – Sebrae;
– Oficinas de minichefes – Sebrae – Exposição de artes visuais;
– Tenda literária com exposição e comercialização de livros e declamações poéticas com Alieap (Associação Literária do Estado do Amapá) e movimento poesia boca da noite;
– Intervenção artística com os arte-educadores da CTMac;
– Contação de história com o Proler (Semed);

17h30- Espetáculo “Se deixar, ela canta” – Cia. Cangapé;
18h- Discotecagem – Selecta Branks (discotecagem);
19h- Banda da Guarda Civil Municipal de Macapá (GCMM);
– Apresentação de música instrumental.
19h30h- Helder Brandão e Beto Oscar;
20h30h- Val Milhomen e Joãozinho Gomes – Constelação de Parente;
21h30h- Yes Banana;
Exposição de artes visuais dos artistas Wagner Ribeiro e Grimualdo Barbosa.

Serviço

Data: 15/11 (sexta-feira)
Hora: 17h
Local: Praça da Samaúma

Cássia Lima
Assessora de comunicação/Fumcult
Contato: 98104-9455

Poetas Azuis participam da Festa Literária de Uauá na Bahia

Poesia amapaense será apresentada no Nordeste brasileiro pelo grupo litero-musical Poetas Azuis. Completando 7 anos de carreira, os poetas Pedro Stkls e Thiago Soeiro partem para a Bahia esta semana levando da terra as composições marcantes de amor, declamadas e cantadas por fãs. O convite para a apresentação foi feito pela Prefeitura de Uauá, que é realizadora do evento.

Os Azuis se apresentam na Festa Literária de Uauá, a FLIU, que acontece no período de 14 a 16 de novembro, no sertão baiano. O grupo participa de uma mesa de debate sobre a poesia pop, ao lado da poeta amapaense Aline Monteiro e do poeta goiano, Lucão. Os Azuis apresentam também o novo recital “O Amor Mora Aqui”, estreado na última semana no Teatro Marco Zero.

Neste novo espetáculo os Poetas Azuis trazem temas relacionados ao amor, relações que conseguem atravessar dificuldades, relações que chegam ao fim e a saudade, e conta também com a parceria de alguns compositores amapaenses como: Zé Miguel, Enrico di Miceli, Vinicius Bastos, Wendel Silva, Ozy Rodrigues, Jessy Abreu e Faype, Nitai Santana e Thiago Albuquerque.

Os Poetas Azuis

É um grupo lítero-musical amapaense lançado em 2012 com o intuito de promover o encontro da poesia falada e a poesia cantada através de seus recitais-shows. Tendo como seu primeiro grande projeto o recital Quando o Amor Florir. Já se apresentou em outros estados do Brasil e participou de festivais ligados a literatura e a música tais como: Off Flip e Música na Estrada. Além de circular por projetos apoiados pelo SESC como Viajando Pelo Mundo da Literatura e SESC Amazônia das Artes.

A FLIU

Além dos encontros entre os autores e o público, a primeira edição da Festa Literária de Uauá contará com apresentações musicais com artistas locais e nacionais e de teatro, além de oficinas, artes visuais, filmes e uma programação infantil batizada de Fliuzinha. O evento é uma realização da Prefeitura de Uauá.

Assessoria de comunicação

Amapaense faz sucesso na África como ator e diretor de teatro

O Complexo de Dorothy ou o Meu Destino é Pecar” é o novo espetáculo do diretor e ator amapaense Anderson Barroso que atualmente vive em Pretoria na Africa do Sul.

“O Complexo de Dorothy ou o Meu Destino é Pecar” é uma livre adaptação da obra “Dororeia” do dramaturgo Brasileiro Nelson Rodrigues. O texto original foi traduzido para o inglês por Barroso e sua esposa, a professora de literatura e inglês Megan Jelley. É um texto que investiga a condição feminina. Uma história que carrega uma mensagem de crítica, um deboche ao universo conservador das relações, do sexo e da beleza. Um deboche a salvação e a crença. “A peça pode ser lida como uma revolta contra o patriarcado e contra a figura do homem opressor. Também é uma crítica as normas e modelos padrões midiáticos, que ditam o que é beleza e que condenam através do preconceito as diversidades e as escolhas individuais. Uma peça engajada na crítica a objetificação do corpo feminino, desconstruindo através do sarcasmo a ideia da mulher como um objeto para agradar e satisfazer o homem”, diz Barroso.

Sinopse

Dorothy é uma linda mulher, ex-profissional do sexo, que após perder o filho decide abandonar a vida de prostituição e alcançar a redenção na casa de três primas. As três primas viúvas e puritanas, Meridith, Chantel e Maura, são orgulhosamente feias e abominam a ideia da entrega amorosa e vivem uma vida casta e cheia de privações. Para aceitar Dorothy, as primas impõem-lhe uma condição: que ela se torne feia. No decorrer da história, inicia-se uma tentativa irracional de levar Dorothy ao caminho da virtude e das privações.

O enredo envolvente e repleto de fantasias, fará o espectador conhecer um mundo caótico, onde o feio torna-se a representação da pureza, onde o ser humano revela suas múltiplas facetas. No elenco estão os atores Sul Africanos Danielle Britz, JoAnn Briel, Lizanne Schultz and Wentzel Lombard. Tradução do texto: Megan Jelley e Anderson Barroso. Desenhos de Projeção: Jeniffer Nunes. Adaptado, dirigido e designed por Anderson Barroso. O espetáculo ficou em cartaz no teatro na Embaixada do Brasil em Pretoria, e segue por outras temporadas nos teatros da Africa do Sul.

O diretor e ator

Barroso que iniciou sua imersão no teatro em Macapá como aluno de Álvaro Braga na Escola de Arte Cândido Portinari e posteriormente como discípulo e parceiro de trabalho de grande diretora de teatro amapaense Zeniudes Pereira, hoje atua como professor de teatro, diretor e ator na África do Sul.

Após a morte de sua mestra Zeniudes Pereira e um longo período trabalhando com a Cia SuperNova Teatro Experimental, Anderson Barroso seguiu para Rio de Janeiro, onde estudou teatro e história, trabalhou intensamente com seu grupo de teatro e performance arte, Bando Filhotes de Leão. Depois de 10 anos morando e trabalhando no Rio, ele seguiu para África do Sul onde fez pós graduação em Criação Teatral e mestrado em Direção Teatral, ambos pela Universirty of Pretoria.

Na África do Sul ele dá aulas, atua e dirige em inglês, a língua oficial do pais. “O Complexo de Dorothy ou o Meu Destino é Pecar” é o quarto espetáculo dirigido por Anderson Barroso lá. Em 2017 ele dirigiu o clássico brasileiro de Plinio Marcos “Navalha na Carne”, que teve duas temporadas de sucesso e ganhou o prêmio de melhor cenário durante o Festival de Teatro Kopanong.

(Ascom)

Fonte: Blog da Alcinéa

Neste sábado (9), rola “Especial The Cure”, com a banda The Malk, no Scorpion Snooker Bar

A banda The Malk voltou oficialmente em setembro passado. Após o estrondoso sucesso de público e crítica do show realizado no Bar do Vila, com o especial The Cure, o grupo de rock volta neste sábado (9), no Scorpion Snooker Bar, novamente com o tributo aos heróis ingleses oitentistas. O show começará às 23h e terá a duração de mais de duas horas, com o melhor do The Cure no repertório.

O The Cure é a mais influente banda oitentista e a mais importante no cenário gótico/pós-punk. E fazer um cover de um dos grupos mais cultuados do mundo não é pra qualquer bandinha, não.

A banda The Malk é formada por Adriano Joacy (guitarra e backing vocal), Rafael Queiroz (guitarra), Nilson Montoril (baixo), Cleyson Paiva (teclados) e Arley Costa (bateria). Já disse e repito, graças aos Deuses e aos demônios do Rock and Roll, os caras voltaram aos palcos.

História da The Malk

A Malk começou sua trajetória em 2001 numa feira de informática da então Faculdade Seama. Após essa apresentação receberam convites para outras tocadas. O nome THE MALK é uma homenagem a Stephen Malkmus, um músico estadunidense fundador da banda americana de rock alternativo Pavement. A The Malk embalou muitas noites memoráveis em Macapá tocando (e lotando) locais como o Cana Café, o Butekno Café, a boate Etna, o saudoso Liverpool Rock Bar e o bar Biroska.

O baixista Nilson Montoril escreveu algumas canções, mas o projeto de música autoral da The Malk não foi em frente (Os fãs ainda tem esperança). A banda encerrou as atividades quando o Sandro Malk (primeiro vocalista) foi embora de Macapá, em 2006, para morar em Curitiba (PR). Em 2011 retornaram aos palcos, se reunindo novamente para fazer uma apresentação na festa “Overdose anos 80/90” e “Rock in Rod’s”, mas sem continuidade, por questões pessoais dos integrantes.

No show de setembro, eles arrebentaram no Especial The Cure. Foi uma noite cheia de viagens no tempo, nas canções, alegrias e reencontros de velhos amigos, tudo no climão introspectivo. Ficou aquele sentimento de: “caralho do show!”. Vale repetir a dose. Bora lá!

Serviço:

Especial The Cure, com a banda The Malk
Local: Scorpion Snooker Bar, localizado na Avenida Cora de Carvalho, Nº 1812
Data: 09/11/2019
Hora: a partir das 23h
Entrada individual: R$ 10,00
Mais informações: 96-98124 0850 (Adriano)

Elton Tavares

Poetas Azuis lançam seu novo trabalho, “O amor mora aqui”

Um escritor britânico chamado Philip Pullman disse uma vez, ao receber um prêmio, que “crianças precisam de arte, e de histórias, e de poesia, e de música tanto quanto precisam de comida, ar fresco e brincadeiras”. Seguindo nesse propósito, surge a Duas Telas Produções, iniciativa de Susanne Farias e Josimar de Sales, visando o incentivo por meio da elaboração de projetos e promoção de eventos de diversos segmentos artísticos, para sanar não apenas a necessidade das crianças, como disse Philip, mas de públicos de todas as idades. A produtora lança agora o seu mais novo trabalho: O Amor mora aqui, do grupo litero-musical Poetas Azuis.

Que o Amapá tem uma cultura riquíssima, isso não é novidade para ninguém, mas o que também não é novidade é falta de um cenário estável e apoio aos artistas locais atuantes. Porém, essa é uma realidade que está mudando, agora com o auxílio da Duas Telas. Já há dois anos como microempreendedores da cultura, Susanne e Josimar, amapaenses apaixonados por cultura em sua variada expressão, que também produzem a premiada cantora amapaense Patrícia Bastos, iniciam mais um trabalho que com o selo da produtora junto aos Poetas Azuis, Pedro Stlks e Thiago Soeiro.O grupo Poeta Azuis, dono de uma carreira admirada e nacionalmente conhecida pelos fãs da poesia, anunciam seu mais novo show, intitulado “O amor mora aqui”. Para o poeta Thiago, ter a produção da Duas Telas, marca a nova fase do grupo. “nesse momento da carreira, a gente precisava ter uma visão externa, com novos olhares para somar ao nosso trabalho”, diz o poeta, um dos fundadores do grupo.

Susanne conta que trabalhar com o grupo já era uma vontade antiga. “o desejo de produzi-los já nos movia há um ano. E os olhares eram recíprocos. Até que vimos, e sentimos, no projeto do “Amor Mora aqui”, o momento certo pra consolidar este compromisso”, explica ela, sobre o encontro do Poetas Azuis e a Duas Telas.

Mas a produção não é a única novidade. Após 7 anos de tradição com cenários marcantes e músicas divertidas, o grupo renasce com uma nova proposta, que surge exatamente da maturidade adquirida ao longo desses anos. Letras e cores são as primeiras mudanças que serão observadas pelo público que irá assistir ao show, segundo Pedro Stlks. Optar por ter apenas violão e teclado também faz parte dessa nova fase. “Sempre foi uma vontade nossa fazer uma coisa mais intimista, porque pra falar de amor tem que ser ali, olho no olho”, justifica a mudança. A direção musical do show é de Vinícius Bastos.

Essa e outras surpresas sobre o novo trabalho do Poetas Azuis, sob produção de Duas Telas, serão assistidas na próxima sexta e sábado, dias 8 e 9 de novembro, no Teatro Marco Zero, em Macapá, por um público de aproximadamente 250 expectadores nas duas noites. Segundo a equipe envolvida no projeto, a expectativa é muito boa, mas “a ansiedade de mostrar para as pessoas tudo o que está sendo preparado” é o que mais acomete o grupo.

Serviço:

Show “O Amor Mora Aqui” – Poetas Azuis
Local: Teatro Marco Zero
Dia: 8 e 9 de Novembro
Horário: 20h
Mais informações:
Produção: 96 991139341 – Josimar de Sales
Assessoria de Imprensa: 96 991230923 – Evelyn Pimentel

Carnaguari em Ferreira Gomes terá atrações que vão do brega a música eletrônica

Foto: Maksuel Martins/Secom

Por Ailton Leite

O tradicional Carnaguari, tradicional carnaval fora de época que acontece na orla do município de Ferreira Gomes, distante 139 quilômetros de Macapá, terá o apoio do Governo do Amapá, para a estrutura (palco, som, iluminação, banheiros químicos e camarim) e apresentações artístico-culturais. O evento será de sexta-feira, 8, a domingo, 10.

“Como se trata de um evento que está dentro do calendário cultural do Amapá, o Estado já possui essa parceria com o município, e estamos apoiando com toda a parte estrutural, além de artistas, para a realização deste evento, que, há três anos não acontecia naquele município”, falou o coordenador de Desenvolvimento Cultural da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), Amadeu Cavalcante.

Segundo ele, serão 10 atrações culturais (entre cantores, bandas, DJs e dois apresentadores) de vários segmentos musicais, desde o brega, passando por samba e pagode, axé até música eletrônica.

“A participação do Estado nesse tipo de evento cultural, que, além de atrações locais, conta com a participação de atrações nacionais, é importante, pois, fomenta a cultura, o turismo, a economia daquele município”, ressaltou o coordenador.

Além do apoio cultural, o governo estará presente no evento com ações da Operação Lei Seca, que iniciam nesta quinta-feira, 07, com barreiras de fiscalizações nas proximidades da sede do município de Ferreira Gomes.

MP-AP recebe exposição com obras de artistas da Amazônia

O Ministério Público do Amapá (MP-AP) recebeu na sede da Procuradoria-Geral de Justiça, na última segunda-feira (04), o projeto “Cores da Amazônia”. O trabalho é de autoria do grupo ARTEAMAZON, que visa divulgar e valorizar obras de artistas da Amazônia. O objetivo da exposição, aberta de 8h às 14h, é atingir um público diverso e levar arte para lugares públicos.

A exposição tem como curador o servidor do MP-AP, Gilberto Almeida. Ele explica que o projeto “Cores da Amazônia” visa promover a arte em suas mais belas expressões, possibilitando o contato direto do público com as obras. “Ver a reação das pessoas diante das obras, vê-las admirando os quadros, nos emociona e traz um sentimento único, permitindo que elas se sintam parte do trabalho”, disse o curador.

De acordo com a procuradora-geral do MP-AP, Ivana Cei, é necessário aproveitar todos os lugares que possam ser destinados a arte, como o local onde a mostra está exibida, no corredor no térreo da PGJ.

“A exposição incentiva a valorização e a difusão das manifestações culturais, ressignifica o espaço e valoriza o trabalho dos nossos artistas, além de proporcionar que membros e servidores do MP-AP, bem como toda a sociedade, o acesso à cultura, às artes, pois é um direito constitucional e condição fundamental para o exercício pleno da cidadania”, comentou Ivana Cei.

O subprocurador-geral de Justiça, Nicolau Crispino, também aproveitou para dar uma pausa no corredor da PGJ e admirar as obras e fala da importância de enaltecer os artistas amapaenses e paraenses e divulgar suas obras para os demais.

“É um prazer enorme observar a produção de artes visuais de artistas do norte tão de perto, que demonstram para nós a cultura, a fauna e a flora da região, para nós é muito importante admirar isto. É importante também divulgar esses artistas para que todos tenham acesso as suas obras”, ressaltou Nicolau Crispino.

O ARTEAMAZON possui uma galeria de artes online que funciona como um e-commerce através da internet em https://arteamazon.com.

Saiba mais em: https://arteamazon.com

SERVIÇO:

Diretor de Comunicação: Elton Tavares
Texto: Nelson Carlos e Vanessa Albino
Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Amapá
Contato: (96) 3198-1616
E-mail: [email protected]

Poeta José Pastana lança livro “Poemas e um Amor” nesta sexta-feira (8), na Biblioteca Pública Estadual Elcy Lacerda

 


Nesta sexta-feira (8), a partir das 19h, na Biblioteca Elcy Lacerda, o poeta José Queiroz Pastana lançará sua quarta obra literária: o livro Poemas e um Amor. A publicação contará com 90 poesias. A Entrada será gratuita. Você é convidado deste evento cultural.

Sobre José Queiroz Pastana

José Pastana é um dos 22 imortais da Academia Amapaense de Letras (AAL), tem 54 anos de idade – dos quais, 30 dedicados à atividade literária. Atualmente, é diretor da Biblioteca Pública Elcy Lacerda

Também é membro da Associação Literária do Estado do Amapá (Alieap), integra o Conselho Municipal de Cultura de Macapá e é autor dos livros Oscilações, No meio do Mundo, Nos céus da vida e,  agora,  Poemas e um amor.

Além destes, Pastana tem no currículo seis coletâneas de poemas e contos, um CD de poemas em coautoria com Ricardo Pontes e Sânzia Brito e uma revista literária “Amapá Cultural”, em coautoria com Ricardo Pontes e Joseli Dias.

Serviço:

Lançamento do livro “Poemas e um Amor”, de José Pastana,
Data: 08/11/2019
Local: Biblioteca Pública Estadual Elcy Lacerda
Hora: 19h
Entrada: gratuita

Elton Tavares, com informações de José Pastana

Resenha literária do livro “Poemas e um amor”, de José Pastana – Por Fernando Canto

Por Fernando Canto

O artista que fez a capa do livro em análise foi muito feliz ao expressar no seu desenho a essência do poeta. Em primeiro plano, a rosa púrpura quebrada sobre uma mesa esvai-se em lágrimas, talvez por se sentir perseguida e oprimida por uma lagarta colorida que aparentemente desce (ou sobe) em uma linha amarrada ao talo espinhoso da flor, cujas folhas o inseto devorou.

Nota-se nos poemas um constante confronto nas temáticas dos textos de José Pastana. Algo dialético e significante, pois são variados, versáteis e se envolvem às vezes, gerando um resultado estilístico positivo. Entretanto, o autor se vale de uma linguagem hipercomunicativa pela simplicidade dos seus escritos, onde o amor mora em todas as cavernas e escaninhos. Ele se vale também de formas prosaicas de construção de poesias, como o soneto, por exemplo. Seus versos denotam uma grande capacidade de expressar sentimentos à deusa do Amor, ainda que lhe custe caro a opressão da religiosidade que carrega em suas costas, sem se libertar a contento, mas experimentando outras formas e outras manifestações inspirativas que o levam a dimensões mais reflexivas, pois “ O bardo transita entre o real e o imaginário/ Das mãos surge a arte que advém do coração” (Inspiração). E assim ele expressa seu conhecimento de mundo e provoca outros poetas, para também questionarem o seu devir e ofício. E melhor, adere, sem timidez, a sua
qualidade de poeta amazônico, tematizando sobre as coisas da região e, sobretudo do Amapá, terra em que nasceu. Conta de sua revolta sobre as mazelas deixadas pela colonização portuguesa e sobre os negros africanos escravizados, através de uma leitura histórica e humanística. A fé do poeta é um dos aspectos também expressos nos seus versos. A fé se transforma em Amor, que é a base de toda a sua produção neste novo trabalho, embora, como falamos acima, se perceba um escape implícito na sua religiosidade. Ele esbraveja com a história, mas se envolve definitivamente com o sagrado.

Talvez por isso a ilustração de capa traga uma lagarta, que tem, entre o indianos, o duplo preconceito que se liga à larva, que é um gênio malfazejo e ao animal rastejante em geral. Porém, um dos livros sagrados dos hindus fez desse inseto o símbolo da transmigração, em função da maneira pela qual ele passa de uma folha à outra, e do estado de larva aos de crisálida e borboleta, assim como a vida passa de uma manifestação corporal a outra, significando também leveza, uma sensação de imagens oníricas que evocam a dança, um véu transparente e flutuante, a música e tudo o que é aéreo. Trata-se de uma liberação que pode ser buscada pela superação.

Quebrado ou não, o talo amarrado e quebrado da rosa pode também significar uma mudança, pois o sangue nela derramado ou por ela vertido é um renascimento místico. Bela e famosa, é a flor mais empregada no ocidente. E mais do que isso, tornou-se o símbolo do amor e do dom do amor, do amor puro.

E o amor expresso nos poemas das páginas deste livro, trazem o amor que transcende qualquer paixão ou sentimento sofrido. O amor, o amor puro, são todos os poemas.

SERVIÇO:

Lançamento: dia 08.11.2019
Local: Biblioteca Pública Elcy Lacerda
Hora: 19h00
Capa: Dekko
PASTANA, José. Poemas e um amor. Cronoset. Macapá, 2019.

Hoje rola Quarta de Arte da Pleta – Edição In Solos Tucujus

Hoje (6), a partir das 19h, no Sankofa, rolará o projeto Quarta de Arte da Pleta, edição “In Solos Tucujus”.

In Solos Tucujus é o Festival de Solos cênicos (monólogos e números) idealizado através da parceria entre a Cia de Artes Tucuju, a Cortejo Produções Artísticas e a Acessa Cult Produções.Com ações propostas a acontecer em distintos espaços culturais da cidade de Macapá, tais como: Fortaleza de São José de Macapá, CÉU das Artes, Anfiteatro da Praça Chico Noé, Espaço Âmago, Sesc Araxá, Escolas Públicas, Espaço Cultural Sankofa e Teatro Marco Zero no período de 08 a 16 de novembro de 2019.Um dos objetivos do evento é acolher e dar visibilidade à arte e cultura com o slogan: “Plante uma ideia – germine arte”, do jovem produtor Jhou Santos.

A Quarta de Arte da Pleta oferece uma pequena amostra do que será o grandioso festival. Vem conferir a programação feita com todo carinho pra você!

Programação:

Quarta de Arte da Pleta – Edição In Solos Tucujus
MÚSICA :
◇ Ozzy Rodrigues
◇ Erick Pureza
◇ Wendel Cordeiro
◇ Fernanda Canora

POESIA:
◇ Poetas Azuis
◇ Kassia Modesto

EXPERIMENTOS CÊNICOS/CIRCENSES/POÉTICOS
◇ Patativas Tucujus com a Cia de Arte Tucujus
◇ “Máscaras” com Lucas Sousa
◇ “O Bar” com Dinho Araújo
◇ Dan Ojúara e Alex Moizinho
◇ Natasha Morrison

SERVIÇOS:

Quarta de Arte da Pleta – Edição In Solos Tucujus
Data: 06/11/2019
Local: Sankofa, localizado na Rua Beira Rio 1488, Orla do Santa Inês, zona sul de Macapá.
Hora: a partir das 19h
Couvert: R$ 5,00
Mais informações pelo telefone: 98109-0563 (Andreia Lopes).

Shows, oficinas e exposição: artistas amapaenses levam cultura quilombola para Recife (PE)

Uma programação com destaque para a cultura quilombola ocupa espaço no Recife, lançando olhar através de quatro shows, duas oficinas de percussão gratuitas, mesa de debate e uma exposição fotográfica de Paulo Rocha, coordenador do evento, que apresenta imagens de festas religiosas e profanas, louvores e batuques quilombolas macapaenses. A Caixa Cultural Recife, no bairro do Recife, recebe da quarta-feira (6) até o sábado (9), o projeto Preces, Louvores e Batuques do Quilombo do Curiaú, uma mostra de conteúdos artísticos e culturais vindos do Macapá (AP).

A programação de shows começa com a cantora Brenda Melo, na quarta-feira (6), que em sua música busca na brasilidade as raízes quilombolas. Na quinta (7), é a vez do cantor, compositor, regente e arranjador Paulo Bastos. O grupo AfroBrasil, que em sua sonoridade mostra a riqueza e diversidade da cultura do Extremo Norte do Brasil, se apresenta na sexta-feira (8). Encerrando a programação musical, no sábado (9), o Grupo Raízes do Bolão, composto por agricultores que são tocadores, cantores e dançadeiras, traz a música de essência quilombola.

Além da exposição e dos shows, o projeto oferece duas oficinas gratuitas e um bate-papo. A Oficina Percursos Sonoro-Coreográficos acerca do Batuque do Curiaú é sobre a forma de tocar, cantar e dançar o Batuque e ocorre dia quinta-feira ( 7), das 10h às 13h. Já a Oficina Percursos Sonoro-Coreográficos acerca do Marabaixo do Curiaú, onde os integrantes do projeto mostram o canto, a dança e o toque do Marabaixo, ocorre na sexta-feira (8), das 10h às 13h. As oficinas têm 20 vagas cada, a classificação indicativa é 16 anos, e a inscrição deve ser enviada para o e-mail: [email protected].

No sábado (9), às 16h, o projeto promove o debate Interferências Étnico-Raciais na Música Amapaense. É um relato de experiências mediadas por Paulo Bastos, Brenda Melo, Alan Gomes e Adelson Preto. A entrada é gratuita, e as senhas serão distribuídas na bilheteria.

SERVIÇO:

Projeto Preces, Louvores e Batuques do Quilombo do Curiaú
Onde: CAIXA Cultural Recife – Av. Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero, Bairro do Recife
Quando: Quinta-feira (6) até sábado (9), das 10h até às 20h
Quanto: Shows – R$ 30 (inteira) e R$ 15. Oficinas gratuitas

Programação:
Quarta-feira (6)
10h às 20h – Visitação à exposição Preçes, Louvores e Batuques (Galeria 2; gratuito)
20h – Show da cantora Brenda Melo

Quinta-feira (7)
10h às 20h – Visitação à exposição Preçes, Louvores e Batuques (Galeria 2; gratuito)
10h às 13h – Oficina Percursos sonoros-coreográficos acerca do Batuque do Curiaú (Oficina 1; inscrição gratuita pelo e-mail [email protected])
20h – Show do cantor Paulo Bastos

Sexta-feira (8)
10h às 20h – Visitação à exposição Preçes, Louvores e Batuques (Galeria 2; gratuito)
10h às 13h – Oficina Percursos sonoros-coreográficos acerca do Marabaixo do Curiaú (Oficina 1; inscrição gratuita pelo e-mail [email protected])
20h – Show do Grupo AfroBrasil

Sábado (9)
10h às 20h – Visitação à exposição Preces, Louvores e Batuques (Galeria 2; gratuito)
16h – Debate Interferências étnico-raciais na música Amapaense (Sala Multimídia; gratuito)
20h – Show do Grupo Raízes do Bolão

Fonte: Diário de Pernambuco

Espetáculo musical conta história sobre Macapá e o mito das três palmeiras

O palco do Teatro das Bacabeiras recebe nos dias 5 e 6 de novembro, o espetáculo musical “Historieta de Macapá e o mito das três palmeiras”. Criado para o público infantil e para toda família a apresentação faz parte do projeto artístico “Histórias para sonhar acordado” do Grupo de Teatro GTI, de Goiânia-Go.

Durante o espetáculo os atores/contadores interpretam, narram histórias e encenam de forma interativa com a plateia. Resgatam cantigas e brincadeiras populares, e ressaltam a música popular amapaense tocada e cantada ao vivo. O texto é uma adaptação dos livros “Macapá – a capital do meio do mundo”, de Adriana Abreu e Herbert Emanuel, e “Uasei, o livro do açaí”, publicado pelo IEPÉ.

“Fizemos um apanhado sobre a história de Macapá a qual utilizamos componentes cotidianos da formação dos bairros e locais mais conhecidos da cidade. Vamos contar ainda sobre o mito das palmeiras bacaba, açaí e buriti através dos saberes do povo Karipuna”, explica o diretor e produtor Bruno Peixoto.

Toda produção, criação, aplicação de cenários virtuais, figurinos e cenografia foram baseados na cultura amapaenses.

“Macapá é uma cidade incrível, um caldeirão de cultura. Por isso, busquei trabalhar em algo que resgate a memória e a afeição que o povo tem que ter por esse lugar. Queremos envolver o público de uma forma divertida e mágica para que sejam cada vez mais motivados a valorizar esta terra tucuju”, ressaltou Bruno.

A estreia do espetáculo será fechada às escolas públicas estaduais e municipais. Porém o Grupo já prepara para as comemorações de aniversário de 262 anos de Macapá a sua estreia pública, em fevereiro de 2020.

Toda produção conta com o apoio cultura da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), Fundação Municipal de Cultura (FUMCULT), Prefeitura de Macapá, Sindicado dos Servidores Públicos do Amapá (SINSEPEAP), Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (CEBRAPAZ), Biblioteca Elcy Lacerda, Jardim Mariele Franco, Associação Artística Cultural Casa Circo, Grupo Tatamirô e Wilson Andaimes.

FICHA TÉCNICA

Projeto: Histórias para sonhar acordado
Literatura de inspiração: livro “Macapá- a capital do meio do mundo”, de Adriana Abreu e Herbert Emanuel e “Uasei, o livro do açaí”, publicado pelo IEPÉ.
Realização: Teatro GTI – Núcleo de Investigação Cênica
Espetáculo Musical: Historietas de Macapá e o mito das três palmeiras
Direção Geral: Bruno Peixoto
Atores/ Cantores: Anderson Pantoja, Antoniele Xavier e Márcia Fonseca
Músicos: Ícaro Bandeira e Marcus Guedes
Figurino, adereços, iluminação e cenografia: Paulo Rocha
Assessoria de preparação de elenco: Ana Caroline Santos
Arte gráfica, fotografia e cenografia virtual: Luan Macêdo
Gestão e produção: Vivian Régia

Serviço:

Espetáculo Musical Histórias de Macapá
Data: 5 e 6 de novembro de 2019
Hora: 9h e 15h
Local: Teatro das Bacabeiras
Endereço: Rua Cândido Mendes, Centro
Contato: Bruno Peixoto (62) 98146-7099

Assessoria de comunicação

FESTIVAL IN SOLOS TUCUJUS

Festival de Solos cênicos (monólogos e números) idealizado através da parceria entre a Cia de Artes Tucuju, a Cortejo Produções Artísticas e a Acessa Cult Produções. Em sua primeira edição contemplará apresentações de espetáculos nacionais e locais, atividades formativas (oficinas e Mesa Redonda) e uma Mostra Competitiva com solos de curta duração nas categorias de Teatro e de Circo, destinada a estudantes, grupos e artistas do estado do Amapá. Com ações propostas a acontecer em distintos espaços culturais da cidade de Macapá, tais como: Fortaleza de São José de Macapá, CÉU das Artes, Anfiteatro da Praça Chico Noé, Espaço Âmago, Sesc Araxá, Escolas Públicas, Espaço Cultural Sankofa e Teatro Marco Zero no período de 08 a 16 de novembro de 2019.

Nos dias 12, 13 e 14 de novembro pelos turnos da manhã e tarde as escolas públicas: Alexandre Vaz Tavares, Azevedo Costa, Princesa Izabel, Hildemar Maia e Irineu Gama, receberão apresentações dos solos de circo e teatro: “Jornada Bufa” com Jhou Santos da Cortejo Produções Artísticas (AP), “Floops” com Sandro Brito da Cia Trecos In Mundos (AP), “o espetáculo de um Homem só” com Yure Lee (PA) e “SertãoHamlet” com Guido Campos (GO).

PROGRAMAÇÃO:

Sexta Feira – 08 de novembro
18h Cortejo Artístico – Parque do Forte
19h Abertura Oficial – Fortaleza de São José de Macapá
Apresentação do solo local convidado “As Reprises nossas de cada dia” com Alice Araújo / Cia Cangapé.

Sábado – 09 de novembro
19h Mostra Competitiva de solos – Categoria: Circo
Local: CÉU das Artes (Bairro Infraero ll)

Domingo – 10 de novembro
19h Anfiteatro da Praça Chico Noé – Apresentação do solo circense nacional convidado “O espetáculo de um Homem Só” com Yure Lee / Cia Circo Nós Tantos (PA)
Palco Aberto – Apresentações de números circenses de artistas de rua.

Segunda Feira – 11 de novembro
19h Teatro Marco Zero (Bairro Perpétuo Socorro)
Mesa Redonda: “De Solo a Solos”
Participantes: Alice Araújo (AP), Maurício Maciel (AP), Yure Lee (PA) e Guido Campos (GO).
Mediação: Ator/Professor Raphael Brito (MA)

Terça Feira – 12 de novembro
19h30 Teatro Marco Zero (Bairro Perpétuo Socorro)
Apresentação do solo local convidado “Shirra” com Maurício Maciel / Cia Teatro de Boteco

Quarta Feira – 13 de novembro
19h Mostra Competitiva de solos – Categoria: Teatro
Local: Teatro Marco Zero (Bairro Perpétuo Socorro)

Quinta Feira – 14 de novembro
19h Mostra Competitiva de solos – Categoria: Teatro
Local: Teatro Marco Zero (Bairro Perpétuo Socorro)

Sexta feira – 15 de novembro
19h30 Teatro Marco Zero (Bairro Perpétuo Socorro)
Apresentação do solo nacional convidado “SERTÃOHAMLET” com Guido Campos / Cia. Sertão Teatro Infinito

#12, 13 e 14 / (terça, quarta e quinta) de Novembro
Oficina “O Ator Contemporaneo” com Guido Campos (GO)
Manhã – das 9h ás 12h Local: Espaço Âmago (Bairro Laguinho)

Oficina “Técnicas circenses e inovação” com Yure Lee (PA)
Tarde – das 15h ás 18h Local: Lona de Circo / Sesc Araxá

COORDENAÇÃO:

Jhou Santos (Idealizador e coordenador Geral)
Ingrid Ranna (produtora)
Kassia Modesto (Produtora Executiva)
Assistente de Produção: Renilda Navegante, Kayke Sampaio e Juliana Monteiro.
Comissão de apoio: Alex de Jesus e Adalton Baia