Rock and Roll: músico Rafael Costta apresenta show acústico no Banca Pub, neste sábado (21) – @Hherval

Neste sábado (21), a partir das 20h, na Banca Rios Beer, vai rolar show acústico com o cantor e músico Rafael Costta. A apresentação está prevista para durar cerca de 2h. O repertório contará com Rock and Roll dos anos 70 e 80 (como The Beatles, Roy Orbison e A-ha) até sons mais recentes como Foo Fighters, Red Hot Chilli Peppers, The Strokes, transitando por coisas nacionais como Raimundos, Charlie Brown Jr e Matanza.

Mais sobre Rafael Costta

Rafael Costta possui 20 anos de carreira. O “Rafiroto”, como é conhecido entre os músicos e roqueiros de Macapá, Ele já tocou nas bandas The Hides, Cerimonial Sombrio, Gladiator e acompanhou artistas como Brenda Zeni e Kassya Karoline. Rafael é violonista e guitarrista. Desde 2018, tem feito um trabalho solo e em 2021 fundou a banda Macho Véio, seu grupo atual.

Mais sobre o Banca Pub

Aberta desde 2016, a Banca Rios Beer foi uma loja de cervejas artesanais e especiais agora é um Pub (modelo de bar britânico, onde são vendidas refeições rápidas e bebidas alcoólicas, sendo a cerveja a principal bebida). Há seis anos, meu local preferido nesta cidade no meio do mundo. Meu e de centenas de fãs de boa cerveja. Lá tem tudo o que gosto: cerva, boa música e gente legal.

Novidade

A Banca Pub adicionou essa semana novos rótulos em suas prateleiras. São as cervejas especiais da Eisenbahn e também a long neck da Heineken. Excelentes pedidas pra quem já conhece cervejas artesanais ou está iniciando.

Serviço:

Rock and Roll com o músico Rafael Costta
Local: Banca Pub, localizado na Av. Mendonça Furtado, 1773, no bairro Santa Rita, entre as Ruas Professor Tostes e Manuel Eudóxio.
Hora: a Banca abre a partir das 18h e o show está previsto para às 20h.
Data: 21 de janeiro de 2023 (hoje).
Para saber mais, fale com Herval Barbosa: 96 99101- 5713. Ou visite o Instagram do Pub: @bancariosbeer

Elton Tavares, jornalista e cervejeiro, além de um dos clientes mais antigos e assíduos da Banca.

Som bacana em local porreta: nesta sexta-feira (20), rola música eletrônica e cerveja de qualidade no Banca Pub (Sucesso, @Hherval e @P_Aureli0)

Nesta sexta-feira (20), no Banca Pub, vai rolar música eletrônica porreta e cervejad de alto nível, que são a marca do local.  A noite contará com performances dos DJ’s Pedro Tavares Júnior (“DJ J Doppler”) e Daniel Góes, que executarão variações entre vertentes da música eletrônica.

O objetivo é promover entretenimento, cultura e diversão. Isso com a marca do estabelecimento, que é de lazer com excelente atendimento, bebidas firmes, tira-gostos deliciosos, drink’s sofisticados e astral paidégua.

“Trabalhamos para oferecer entretenimento, cultura, bons tira-gostos, drinks sofisticados em um espaço confortável e com boa música. Respeitamos nossa clientela e por isso prezamos sempre pelo bom atendimento. Tudo para que aqueles que vierem na Banca curtam arte, rock e cerveja”, frisou Herval Barbosa, dono do Pub.

Sobre os Djs

DJ J Doppler que vem se destacando em festas privadas e já fez uma temporada de apresentações no Pub Banca, quando foi sucesso de público e crítica. Isso em 2022, com o objetivo de  reunir e confraternizar com amigos.

Daniel Góes é mais experiente. É DJ das antigas, toca a uns 10 anos, morou um tempo nos Estados Unidos e depois voltou pra cá. Era DJ residente do Lotus, aquele perto do 313. A vertente que ele toca é Tech House.

Mais sobre o Banca Pub

Aberta desde 2016, a Banca Rios Beer Cervejaria está sob nova administração. O proprietário, Herval Barbosa, que foi o primeiro gerente da casa, destacou que a antiga loja de cervejas artesanais e especiais agora é um Pub (modelo de bar britânico, onde são vendidas refeições rápidas e bebidas alcoólicas, sendo a cerveja a principal bebida).

Novidade

A Banca Pub adicionou essa semana novos rótulos em suas prateleiras. São as cervejas especiais da Eisenbahn e também a long neck da Heineken. Excelentes pedidas pra quem já conhece cervejas artesanais ou está iniciando. 

Em resumo, a Banca é, há seis anos, meu  local preferido nesta cidade no meio do mundo. Meu e de centenas de fãs de boa cerveja. Lá tem tudo o que gosto: cerva, boa música e gente legal. Sim, foram muitos os momentos felizes na Cervejaria que guardamos na memória afetiva e no coração.

Serviço:

Apresentação de  música eletrônica com os DJs Daniel Góes e Pedro Júnior (“DJ J Doppler”)
Local: Banca Pub, localizado na Av. Mendonça Furtado, 1773, no bairro Santa Rita, entre as Ruas Professor Tostes e Manuel Eudóxio.
Hora: a Banca abre a partir das 18h e o show está previsto para às 20h.
Data: 20 de dezembro de 2023 (sexta).
Para saber mais, fale com Herval Barbosa: 96 99101- 5713. Ou visite o Instagram do Pub: @bancariosbeer

Elton Tavares, jornalista e cervejeiro, além de um dos clientes mais antigos e assíduos da Banca.

Saudades do Quiosque Norte Nordeste, o saudoso “Bar da Floriano” – Crônica de Elton Tavares – Do livro “Crônicas De Rocha – Sobre Bênçãos e Canalhices Diárias”

Fotos: Chico Terra (esquerda) – A poeta Patrícia Andrade no Quiosque – Foto: Aog Rocha (direita)

Crônica de Elton Tavares

Quem vive a boemia de Macapá há mais de 25 anos, certamente frequentou o Quiosque Norte Nordeste da Praça Floriano Peixoto. O “Bar da Floriano” era o ponto de encontro de poetas, artistas, músicos e malucos em geral. Os proprietários do boteco eram dona Neide e seu Alceu. Aliás, duas figuras queridas por todos que por ali curtiram na companhia de amigos.

O seu Alceu era sempre cara carismático e caladão. Quando descobriu que eu era filho do Penha, virei brother na hora, pois meu pai tinha sido seu amigo.

No Bar da Floriano rolou de tudo: Rock (lá, eu e um grupo de amigos inventamos o “Lago do Rock”, em 2004), Reggae, Samba, MPB, MPA, Clube do Vinil, saraus temáticos, declamação de poesia, lançamento de livros (como o Vanguarda), exibição de filmes, lançamento de fanzines (como os do Ronaldo Rony), venda de artesanato, entre outras tantas manifestações culturais.

Ilustração de Ronaldo Rony

Era fácil ver por lá figuras como o poeta Dinho Araújo, os músicos Nivito Guedes, Dylan Rocha, Sérgio Salles, Rebecca Braga, Chico Terra, a Patrícia Andrade, o Wedson Castro, o Ronaldo Rodrigues, o saudoso Gino Flex, etc. Enfim, uma porrada de gente legal.

O Bar foi fechado pela Prefeitura de Macapá em 2011 (acho eu, pois não lembro da data exata) e deixou a galera sem rumo, sem ninho, sem point. Pode soar como nostalgia, mas o boteco de banheiro sujo, goteiras e instalações rústicas deixou saudade numa moçada que conheço bem.

A cereja do bolo era o Antônio, garçom mais folgado e bruto como poucos, sempre com sua camiseta verde. Eu gostava daquele figura.

Marlonzinho, eu, Fausto, Patrick e Ronaldo Macarrão – 2004.

O comentário do amigo Chico Terra sobre o fechamento do Bar pelo poder público foi perfeito. Eu aqui reproduzo e assino embaixo:

“Era lugar de reunião de artistas e que varava madrugadas em paz. Mas o poder público mandou derrubar o quiosque que abrigava a poesia para dar lugar a uns ridículos pedalinhos que estão desativados agora, tudo em nome da intolerância, inclusive religiosa do gestor municipal de plantão (na época)”. É isso!

É, nós, os malucos da cidade politicamente incorretos, contávamos moedas para a coleta da birita no local, pois amávamos a crueza e falta de sofisticação do boteco. Bons tempos aqueles do Bar da Floriano, apesar de, às vezes sórdidos, mas sempre divertidos. Com toda certeza, uma lembrança feliz. É isso.

*Texto do livro “Crônicas De Rocha – Sobre Bênçãos e Canalhices Diárias”, de minha autoria, lançado em 2020.

Como hoje é sexta, sempre lembro do velho Liverpool Rock Bar, o melhor pior bar da mundo- Crônica de Elton Tavares

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Hoje é sexta-feira e toda sexta lembro do velho Liverpool Rock Bar, que foi um dos celeiros do rock amapaense. Fundado no final 2004, pelo seu saudoso “Seu Nelson” (falecido há alguns dias ) e sua filha Vânia, o bar, mesmo sem estrutura, fez sucesso entre os amapaenses que gostam de rock and roll.

O Liver foi, até o final de 2009, o refúgio do underground amapaense. Um bar simples, entretanto, frequentado pelas pessoas mais descoladas da cidade. Na categoria “rocker”, foi o bar de rock mais duradouro da história de Macapá.

O Liverpool tinha mesas de bilhar adoradas por 90% dos frequentadores, bandas legais e tínhamos a certeza que íamos encontrar os amigos por lá. No Liver iam músicos, skatistas, jornalistas, boêmios, malucos, caretas, homossexuais e heterossexuais. Era um local democrático, muito longe de uma “vibe” ou “point”. Alguns, mais exigentes, apelidaram o local de “Liverpalha”, mas viviam por lá.

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Hoje temos locais melhores para curtir som, muito mais estruturados, refrigerados e tals, mas todos nós lembraremos do charme sujo que o Liver possuía. A gente quebrava tudo por lá (às vezes, literalmente). Saudades daquela bodega! Saudades do melhor pior bar do mundo!

“O Rock é energia, o desejo ardente, as exultações inexplicáveis, um senso ocasional de invencibilidade, a esperança que queima como ácido” – Nick Horby – Romancista inglês.

Elton Tavares

Banca Rios Beer é o melhor local para assistir os jogos da Copa do Mundo 2022 – @Hherval

A Copa do Mundo 2022 começará dia 20 de novembro próximo. A partida de abertura será entre Catar, o país anfitrião, e Equador. E a Banca Rios Beer Cervejaria se preparou para ser o melhor lugar para assistir aos jogos do Mundial de Futebol, em Macapá. Durante a primeira fase, o Pub abrirá de domingo a domingo a partir das 13h. É uma excelente pedida ver as partidas tomando as melhores cervejas, em um telão porrudo (TV Gigante da casa) e no local mais paid’égua da cidade, não é?

A Seleção Brasileira estreia no dia 24, com o escrete da Sérvia, às 16h. No menu do esquadrão canarinho, ainda estão Suíça (às 13h do dia 28 de novembro ) e Camarões (no dia 2 de dezembro, a partir das 16h). Além das famosas cervejas artesanais da Banca, o Pub conta com drinques, chopps, petiscos para tirar o gosto em alto nível e boa música. Tudo em dois ambientes e com o atendimento firmeza que já é sucesso de público e crítica.

Sim, a gente ama futebol, principalmente essa época, tempos de Copa do Mundo. Além das discussões táticas, muito álcool, euforia e gritaria, que adoramos.

Em tempos de mundial, fazemos bolão e independente de quem ganha, ficamos felizes, desde que o Brasil vença o jogo. Em tempos de Copa do Mundo, a gente já acorda com vontade de tomar cerveja e torcer juntos. E se os Deuses da Bola permitirem, vamos vencer a Copa do Catar. E nada como viver esses momentos dentro de um local especializado em alegria e boêmia como a Banca Rios Beer. Bora lá!

Elton Tavares

Festival Bar em Bar traz novas receitas em petiscos

Até 26 de novembro, bares e restaurantes participantes oferecem excelentes petiscos a preços populares e com inovações, num circuito que envolve 14 estabelecimentos

A 6ª edição do Festival Bar em Bar pretende reunir milhares de clientes em estabelecimentos gastronômicos em Macapá. Promovido pela Abrasel em parceria com o Sebrae, o evento acontece de 11 a 26 de novembro no circuito com 14 estabelecimentos como bares, pubs, winer bar, hamburguerias, restaurantes e até delivery.

O Bar em Bar celebra a pluralidade gastronômica brasileira e do Amapá, destacada pela criatividade dos chefs nas porções criadas especialmente para o evento ao preço fixo se R$ 25,00. Além de caprichar na receita, cada bar ou restaurante preparou também sugestões de harmonizações incríveis para os clientes.

Ganho para clientes e donos de estabelecimentos

O festival também tem gerado bons resultados para os donos dos bares participantes, como o Thiago Santiago, proprietário da Rustic Burger Beer, localizada no centro de Macapá. “O Bar em Bar tem sido uma boa oportunidade para receber clientes novos e antigos. A divulgação do evento traz pessoas que chegam querendo conhecer o petisco que criamos especialmente para o festival. Sem falar na qualificação e o posicionamento de marca que o evento proporciona aos bares”, disse.

Receita de sucesso

Cada bar participante oferece uma nova receita para conquistar o gosto do consumidor, inspirada no tema desta edição: A Melhor Porção do Amapá. As novidades nos petiscos acompanham o uso de insumos locais e preços acessíveis, com sabores inigualáveis que fazem jus ao tema.

O festival é o cenário perfeito para confraternizações entre amigos, familiares e casais num período muito festivo. A gastronomia é bem variada, levando características de cada empresa e chef participante, satisfazendo até os paladares mais difíceis de agradar.

Reconhecimento
Os estabelecimentos receberão a visita de críticos gastronômicos que farão as avaliações técnicas dos petiscos para seleção do grande vencedor. O consumir por sua vez, pode visitar os estabelecimentos do circuito, fazer o pedido do petisco da casa ao garçon, fazer uma foto e postar no Instagram com a hashtag #barembarap2022 e ao final, o consumidor que conseguir cumprir primeiramente o circuito receberá o título de “Papudinho 2022”, por valorizar a gastronomia de Bar.

Confira o menu do festival Bar em Bar 2022

Bar do Vila

Chefs Aline, Cissa e Soninha
Brasileirinho: 02 mini pasteis Romeu e Julieta, 02 dadinhos de Tapioca com Geleia de Pimenta e 02 camarões Rosa empanados na Panko.
Harmoniza com cerveja

Dom Cheff
Gastronomia Brasileira
Chef Manoel
Território Tucuju: porção de 06 mini papéis de camarão rosa, banana da terra, jambu e molho de tucupi.
Harmoniza com cerveja ou cachaça de jambu.

Brods Burger Hamburgueria

Chef Burger João Neto
Tábua de Maré: porção de 06 bolinhos nos sabores de maniçoba, pato no tucupi, tacacá, muçarela de búfala, charque na manteiga de garrafa e peixe, acompanhado de maionese de tucupi.
Harmoniza com cerveja.

Recanto do Loro Restaurante

Chef Fabiana de Azevedo
Loroca: bolinhos com massa de tapioca e queijo coalho, com recheios de camarão ou caranguejo. Serve com geleia de pimenta.
Harmoniza com cerveja.

Confraria Semblano Culinária Italiana

Chef Josiane Ferreira
Croquetas de pernil suino: croquetas com massa bechamel, recheado com pernil suino desfiado e empanado na farinha panko. Serve com goiabada picante.
Harmoniza com cerveja ou vinho.

Delícias da Oci Restaurante delivery

Chefs Ocineia e Alessandra Bastos
Tira gosto da Oci: 03 bolinhos de carne seca com queijo moçarela, tiras de carne, acompanhados de molho especial da casa e farofa.
Harmoniza com cerveja.

Rustic Burger Beer Pub

Chef Thiago Santiago
Pastéis Rustic: mini pastéis de carne seca desfiada, queijo manteiga e banana da terra, acompanhado de geleia de pimenta.
Harmoniza com chopp.

Homemade Hamburgueria

Chefs Marcelo Souza e Sirlane Viana
American Chicken: Sobrecoxas de frango marinadas no buttermilk e cerveja. Acompanha picles de pepino artesanal e molho spicy.
Harmoniza com as cervejas de estilo Pilsen ou Amber Ale.

Sinner Hamburgueria

Chefs Lucas Uchôa e Thomas Átila
Pork Belly Sinner: Canapés de Barriga de porco defumada, molho BBQ com laranja e mel selvagem, servido sobre pão australiano tostado
Harmoniza com cerveja.

Norte das Águas Bar e Restaurante

Chefs Cleide, Cláudio e Karine
Bolinho das Águas: porção de 03 bolinhos com massa batata; recheio de camarão regional, jambu e catupiri.
Harmoniza com cerveja.

Reserva da Lagoa Gastronomia contemporânea e casual

Chefs Yago Amorim e Adriano Sena
Barca Ribeirinha: creme de pirarucu, alho poró e queijo regional em Crispy de papel de arroz, com redução de tucupi, castanha do Brasil e picles de semente de mostarda.
Harmonização com drink Green Gin, vinho branco ou rosa, espumantes Brut, cerveja Colorado Ribeirão e Heineken.

Japan by Nagano Restaurante de culinária oriental

Izakaya: releitura do Onigiri, tradicional bolinho de arroz japonês crocante, empanado na farinha panko e recheado com tartar de salmão, kani e cream cheese.
Harmoniza com saqué.

Forneria Bella Ciao

Chef Monique Valente
Croqueta Brasileira: Porção de 04 croquetas feitas com carnes suínas, massa de feijão preto e finas tiras de couve refogadas ao bacon. Servidas com molho forte de pimenta habanero e farofinha acebolada.
Harmoniza com cerveja puro malte.

Vinhos & Co. Wine Bar

Chef Rose Farias
Nachos Caseiros: com molho de Iogurte, tomates, cebolas e pepinos confitados.
Harmoniza com vinhos levas brancos, rosés e tintos.

Serviço:

Bar em Bar
11 a 26 de novembro
Realização: Abrasel
Apoio: Sebrae

Assessoria de comunicação do Festival Bar em Bar

Músico Adriano Joacy apresenta show acústico na Banca Rios Beer, neste sábado (5) – @Hherval

Neste sábado (5), a partir das 20h, na Banca Rios Beer, vai rolar show acústico com o cantor e músico Adriano Joacy. Figura reconhecida no Rock and Roll amapaense, o artista é especialista nos clássicos do Rock britânico, como The Cure, The Smiths, entre tantas outras icônicas bandas. Além disso, um pouco de pop e MPB.

Adriano será acompanhado pelo o violonista e guitarrista Irlan Maciel (Guido). Serão mais de 2h de show no formato violão e voz. É o que sempre digo: se você quer tocar cover, faça bem feito. Os caras sempre bota quente!

Sobre a Banca Rios Beer

Aberta desde 2016, a Banca Rios Beer Cervejaria é um pub especializado em cervejas especiais e artesanais. Lá você pode beber Weiss’s, IPA’s, Pilsen’s, Stout’s, Porter’s, Witbier’s, entre tantos outros disponíveis na carta diversificada do bar. Além de chopp e tira-gostos variados.

Serviço:

Apresentação do músico Adriano Joacy, acompanhado do violonista e guitarrista Irlan Maciel (Guiddo).
Local: Banca Rios Beer fica localizada na Av. Mendonça Furtado, 1773, no bairro Santa Rita, entre as Ruas Professor Tostes e Manuel Eudóxio.
Hora: a Banca abre a partir das 18h e o show está previsto para às 20h.
Data: 5 de novembro de 2022 (sábado).

Elton Tavares

A força das águas e os bares do Araxá – Crônica porreta de Fernando Canto

Foto: arquivo de Fernando Canto

Crônica de Fernando Canto

As águas têm uma importância tão grande para a nossa região que certa vez, há alguns anos antes das mortes causadas pela violência dos tsunamis na Ásia, em 2004, imaginei, numa condição extremada, alagamentos catastróficos em Macapá causados por ondas gigantescas num futuro próximo. Como o texto foi publicado num livro meu, me perguntaram se eu tinha informações científicas sobre essa possibilidade. Claro que tudo era ficção. Mas a pororoca e as águas grandes do nosso inverno nunca deixaram de atemorizar os ribeirinhos e ameaçar suas frágeis moradias, principalmente nos lugares sujeitos às influências das marés.

Foto: arquivo de Fernando Canto

Por causa da força das águas que iniciam neste período e que chegaram a destruir partes do muro de arrimo em alguns pontos da orla macapaense e dos estragos causados na antiga praia do Aturiá, fui verificar in loco a situação e fiquei assustado. No Jandiá, próximo do antigo Bar do Maguila enormes blocos de concreto do muro foram arrebentados pelas águas, as pedras dos gabiões de sustentação jazem na lama do mangue, fato que não permite a presença de banhistas, a não ser na maré baixa, apesar de que na maré alta também tem uns malucos que se machucam ao serem jogados no muro. O mesmo ocorre na área do Araxá, um dos lugares mais românticos e mais bonitos de se passear da orla. Ali já existiu praia. Até o início da década de 1980 o Araxá e a Vacaria do Barbosa eram pontos freqüentados por famílias, que não podendo se deslocar para Fazendinha, nelas faziam seus piqueniques aos domingos. A rapaziada se concentrava para tocar ao violão os últimos sucessos da Jovem Guarda, tendo ao redor a o riso feliz das fãs, enquanto a criançada corria na areia da enseada. Isso mesmo, na areia da praia, onde deitavam plácidas ondas que traziam sementes e mistérios do outro lado do rio-mar. Árvores enormes como as samaumeiras, soltavam suas painas no ar e sombreavam o ambiente para os primeiros namoros dos adolescentes, inundando suas mentes de poesia e o corpo de desejo.

Foto: arquivo de Fernando Canto

Mas o Araxá sempre foi um belo local de concentração de banhistas, boêmios e bares. Um deles, talvez o mais famoso daquela época fosse o “Bang Bar”, nome por sinal muito sugestivo. Um outro era a “Casa da Música Popular Brasileira”, que vez por outra oferecia aos clientes belos shows de música dançante com cantores regionais. O grupo “Café com Leite”, levava samba e música romântica nas vozes de Zenaide, Sobral e Maria Tavares, acompanhados por Chico Cara de Cachorro, Zé Crioulo, Jaci, Ricardo, Fifita e Pelé. O grupo fazia muito sucesso e sempre estava lá às sextas-feiras à noite e nas tardes de domingo. No Bang Bar às vezes surgia um quiproquó para fazer jus ao nome do estabelecimento: era quando macho que era macho se escondia das balas em qualquer mesa de madeira que lhe servisse de escudo protetor. Algum tempo depois surgiu um bar de nome engraçado, situado no início da Eliezer Levy, um tal de “Xiri Molhado”, onde o pessoal ia tomar a saideira. Até quem vinha de Fazendinha encostava para um último gole porque também rolava um pagode e dava muita “cocota”, no dizer da época. Na orla do Igarapé das Mulheres, perto da feira do Pescado também existiu um bar muito perigoso, onde os frequentadores jogavam sinuca e bebiam muito. Mas eles tinham uma regra infelizmente não muito obedecida que era a não-provocação. Só caboclo corajoso frequentava e ganhava dinheiro no jogo no tal de “Cutuca Morte”.

Foto: Max Renê

Lembranças à parte, quando as águas do verão e as do inverno não atingiam tanto a cidade, porque não havia muro de arrimo e nem muito aterro nas baixadas e ressacas esses problemas não existiam. Mas a cidade precisou se modernizar e resolveram começar pelo saneamento. O planejamento dos antigos governos visava deixar Macapá com uma bela frente e com um traçado que permitisse o alongamento das vias sem o entrave das áreas alagáveis. Então milhares de toneladas de aterro foram depositados nesses lugares para compactar e dar lugar no futuro aos quase oito quilômetros de orla asfaltada que temos hoje em Macapá. Lutar, entretanto, com a fúria do rio Amazonas é lutar praticamente em vão, porque ele só é igual a si mesmo. Mesmo assim, ora a vitória é da terra ora é da água, essa mesma água que dá e tira a vida. No fim vence o homem e sua tecnologia.

Música & Cerveja: Banca Rios Beer Cervejaria agora é um Pub – @Hherval

Aberta desde 2016, a Banca Rios Beer Cervejaria está sob nova administração. O proprietário, Herval Barbosa, que foi o primeiro gerente da casa, destacou que a antiga loja de cervejas artesanais e especiais agora é um Pub (modelo de bar britânico, onde são vendidas refeições rápidas e bebidas alcoólicas, sendo a cerveja a principal bebida).

Depois de três anos funcionando na Avenida Henrique Galúcio, no centro de Macapá, a Banca Rios Beer Cervejaria mudou de endereço e de donos, sem perder sua mágica essência. De Loja passou a ser um Pub, localizado na Avenida Mendonça Furtado, no bairro Santa Rita.  Foi mantido o padrão elevado, com dois ambientes, limpo, refrigerado, charmoso e aconchego de sempre.

Em resumo, a Banca é, há seis anos, meu  local preferido nesta cidade no meio do mundo. Meu e de centenas de fãs de boa cerveja. Lá tem tudo o que gosto: cerva, boa música e gente legal. Sim, foram muitos os momentos felizes na Cervejaria que guardamos na memória afetiva e no coração.

Trabalhamos para oferecer entretenimento, cultura, bons tira-gostos, drinks sofisticados em um espaço confortável e com boa música. Respeitamos nossa clientela e por isso prezamos sempre pelo bom atendimento. Tudo para que aqueles que vierem na Banca curtam arte, rock e cerveja”, frisou Herval Barbosa, dono da Banca Rios Beer.

Ao Herval, meus votos de sucesso sempre. O Pub já possui marca registrada no padrão Banca de qualidade. Sem dúvida que será sucesso, com muita cerveja, música eletrônica e Rock and Roll.

A casa abre de terça a sábado. Sempre vou e recomendo!

Para saber mais, fale com Herval Barbosa: 96 99101- 5713
Ou visite o Instagram do Pub: @bancariosbeer

Elton Tavares, jornalista e cervejeiro, além de um dos clientes mais antigos e assíduos da Banca Rios Beer.

Rock and Roll: músico Adriano Joacy se apresenta show acústico na Banca Rios Beer, neste sábado (17)

Neste sábado (17), a partir das 20h, Banca Rios Beer, vai rolar show acústico com o músico Adriano Joacy. Figura reconhecida no Rock and Roll amapaense, o artista é especialista nos clássicos do Rock britânico, como The Cure, The Smiths, entre tantas outras icônicas bandas. Além disso, um pouco de pop e MPB.

Serão mais de 2h de show no formato violão e voz. É o que sempre digo: se você quer tocar cover, faça bem feito. E o Adriano sempre bota quente!

Sobre a Banca Rios Beer

A Banca Rios Beer existe desde 2016. O estabelecimento é um pub/cervejaria especializado em cervejas especiais e artesanais. Lá você pode beber Weiss’s, IPA’s, Pilsen’s, Stout’s, Porter’s, Witbier’s, entre tantos outros disponíveis na carta diversificada do bar. Além de chopp e tira-gostos variados.

Serviço:

Apresentação do músico Adriano Joacy
Local: Banca Rios Beer fica localizada na Av. Mendonça Furtado, 1773, no bairro Santa Rita, entre as Ruas Professor Tostes e Manuel Eudóxio.
Hora: a partir das 18h.
Data: 17 de setembro de 2022 (sábado).

Elton Tavares

Hoje é o Dia do Estudante e do Garçom

Além do Dia do Advogado, explicado em outra publicação desta quarta-feira (11), hoje também é o Dia do Estudante e o Dia do Garçom. Não encontrei a origem da data para os queridos servidores de mesas, mas o importante é lembrar desse profissional que sempre nos trata com atenção e carinho. Já para os que estudam, o motivo tem a ver com a data em que foram criados os dois primeiros cursos de nível superior no país: Ciências jurídicas e Ciências sociais. Isso ocorreu no ano de 1827, por decreto de D. Pedro I.

Eu, na faculdade de Administração e Marketing, antes de cursar jornalismo.

Nunca fui um bom estudante. Na verdade, sempre fui um aluno relapso, irresponsável e vadio, mas tive que me espertar depois de adulto e estudar para “ser alguém”. Bom, acho que tá deu certo.  Portanto, hoje saúdo a todos os que correm atrás na difícil missão de estudar. Muitos viram noites, aturam professores chatos (a maioria dos mestres são legais, mas tem cada “abençoado” otário)  e devoram livros para serem profissionais e viver seus sonhos.

Já os valorosos e fundamentais garçons são especiais. Falarei um pouco sobre este admirável profissional. Dou valor neles, de fato. Se for gente fina então, gosto mais ainda. Muitas vezes com atendimentos personalizados, esses profissionais se tornam personagens “folclóricos” na história de um bairro, comunidade ou mesmo cidade. “Não sei se você sabe, mas nós, meio intelectuais, meio de esquerda”, como disse o escritor Antonio Prata, “gostamos de trocar ideia no boteco, até mesmo com estes nobres trabalhadores”.

Arte de Ronaldo Rony.

Naqueles espaços democráticos chamados de bares – antenas sociais, segundo o amigo Fernando Canto – em que nós, halterocopistas convictos, nos deliciamos com cervejas enevoadas, garçons são anjos. Se forem do tipo que dão o “choro” da bebida destilada, não roubam na hora do bêbado pagar a conta e, às vezes, ainda dão aquela cerva “de ganho”, com certeza viram brothers e ainda  asseguram a assiduidade e amizade dos clientes.

Adoro fazer amizade com garçom. De chamar pelo nome mesmo e, se der, que ele beba comigo no final de seu trampo. Esses caras regam nossos papos, enquanto rola a velha difusão de ideias, devaneios porretas, ou mentiras engraçadas. Sim, molhar a palavra depende desses figuras.

Acredito que o bom humor e paciência são fundamentais para esses ilustres profissionais. Já conheci muitos garçons nesses meus 31 anos de birita. Alguns folclóricos e outros ranzinzas.

Meus parabéns e homenagens a eles, funcionários exemplares na arte de servir aos boêmios gorozeiros. Amigos, aquele abraço!

Elton Tavares

Concurso no Amapá vai eleger o melhor profissional da coquetelaria nacional

O Concurso Brasileiro de Coquetelaria 2022, realizado como parte da programação do festival Enchefs Brasil é um campeonato de drinks e cocktails, que escolherá o melhor barman/barwomen, bartender ou mixologista do Brasil.

A iniciativa faz parte de um movimento nacional de valorização da coquetelaria, dos insumos regionais e dos profissionais do setor de bares, que buscam através da criação de cocktails, a oportunidade de valorização da coquetelaria de cada região e projeção desses especialistas dos 27 estados Brasileiros em nível nacional. Os candidatos deverão fazer 5 (cinco) drinks ou cocktails idênticos para apreciação dos jurados, que obrigatoriamente terão que ter insumos das suas respectivas regiões, mostrando todo seu carisma e criatividade. O vencedor terá a oportunidade de ser o representante nacional da coquetelaria do Festival Enchefs Brasil Coquetelaria 2022, que esse ano tem o tema “Saberes e Sabores no meio do Mundo”.

O concurso é uma promoção do Instituto Multidisciplinar, realizado no Amapá pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, Governo do Estado do Amapá, Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e Apoio da Prefeitura Municipal de Macapá. O evento gastronômico ainda conta com 10 stands de degustação de pratos regionais ao preço de R$ 20,00, feira de artesanato, música popular amapaense, apresentação da culinária dos demais estados brasileiros e muito entretenimento.

Serviço:

Concurso Brasileiro de Coquetelaria
Data: dias 10 e 11 de agosto
Hora: das 17h às 23h
Local: ao lado do Teatro das Bacabeiras
Entrada gratuita.

Saudades do Quiosque Norte Nordeste, o saudoso “Bar da Floriano”

Fotos: Chico Terra.

Quem vive a boemia de Macapá há mais de 20 anos, certamente frequentou o Quiosque Norte Nordeste da Praça Floriano Peixoto. O “Bar da Floriano” era o ponto de encontro de poetas, artistas, músicos e malucos em geral. Os proprietários do boteco eram dona Neide e seu Alceu. Aliás, duas figuras queridas por todos que por ali curtiram na companhia de amigos.

O seu Alceu era sempre cara carismático e caladão. Quando descobriu que eu era filho do Penha, virei brother na hora, pois meu pai tinha sido seu amigo.

Ilustração de Ronaldo Rony

No Bar da Floriano rolou de tudo: Rock (lá, eu e um grupo de amigos inventamos o “Lago do Rock”, em 2004), Reggae, Samba, MPB, MPA, Clube do Vinil, saraus temáticos, declamação de poesia, lançamento de livros (como o Vanguarda), exibição de filmes, lançamento de fanzines (como os do Ronaldo Rony), venda de artesanato, entre outras tantas manifestações culturais.

Era fácil ver por lá figuras como o poeta Dinho Araújo, os músicos Nivito Guedes, Dylan Rocha, Sérgio Salles, Rebecca Braga, Chico Terra, a Patrícia Andrade, o Wedson Castro, o Ronaldo Rodrigues, o saudoso Gino Flex, etc. Enfim, uma porrada de gente legal.

A poeta Patrícia Andrade no Quiosque – Foto: Aog Rocha

O Bar foi fechado pela Prefeitura de Macapá em 2011 (acho eu, pois não lembro da data exata) e deixou a galera sem rumo, sem ninho, sem point. Pode soar como nostalgia, mas o boteco de banheiro sujo, goteiras e instalações rústicas deixou saudade numa moçada que conheço bem.

A cereja do bolo era o Antônio, garçom mais folgado e bruto como poucos, sempre com sua camiseta verde. Eu gostava daquele figura.

O comentário do amigo Chico Terra sobre o fechamento do Bar pelo poder público foi perfeito. Eu aqui reproduzo e assino embaixo:

“Era lugar de reunião de artistas e que varava madrugadas em paz. Mas o poder público mandou derrubar o quiosque que abrigava a poesia para dar lugar a uns ridículos pedalinhos que estão desativados agora, tudo em nome da intolerância, inclusive religiosa do gestor municipal de plantão (na época)”. É isso!

Marlonzinho, eu, Fausto, Patrick e Ronaldo Macarrão – 2004.

É, nós, os malucos da cidade politicamente incorretos, contávamos moedas para a coleta da birita no local, pois amávamos a crueza e falta de sofisticação do boteco. Bons tempos aqueles do Bar da Floriano, apesar de, às vezes sórdidos, mas sempre divertidos. Com toda certeza, uma lembrança feliz. É isso.

Foto: Flávio Cavalcante

Elton Tavares
*Do livro “Crônicas De Rocha – Sobre Bênçãos e Canalhices Diárias”. 

Comentários nas mesas de Bar nestes tempos que antecedem as Eleições 2022

No bar a gente resolve os problemas do mundo todo em algumas horas, regados a muita cerveja e teorias mirabolantes. A filosofia de boteco é ampla, mas nestes tempos de campanha política, o pessoal questiona, critica, engrandece, crê, descrê etc. Sim, não só no boteco, mas nas tocas, nas ruas, nos becos, escritórios, gabinetes etc. Mas bom mesmo é no botequim.

Entre uma conversa e outra sobre todo tipo de candidato, várias opiniões são emitidas nas mesas. Entre os muitos comentários impublicáveis sobre o dia-a-dia destes tempos estão:

“Aquele limpeza!”; “Mais puxa-saco logo”; “Me rouba logo!”; “Tudo mentira, que eu sei!”; “Tá escrevendo e falando merda”; “Depois de velho, se expõe ao ridículo”; “Tá, pra caralho!”; “Logo tu, surucucu”; “Me admira de ti”; “Até tu, rapá?”. “Fulano é traíra” e por aí vai (risos).

Ou como disse a poeta Patrícia Andrade: “isso sem falar nos caras que viram candidatos, mesmo… às vezes amigos da gente, achando que vão mudar o mundo… Chega lá, o mundo acaba mudando os caras. Ô, tristeza!“. Verdade, Pat.

Como sou do grupo sem grupo algum, dou risada e mais escuto do que falo. Realmente, me divirto. Pois convenhamos, esse período é hilário e acho muito porreta ouvir as estratégias, “engenharia política”, planos malucos, alianças inusitadas, probabilidades impensáveis dos cientistas políticos bêbados e profetas embriagados.

Elton Tavares