A irresponsabilidade da “Céia” (texto de protesto sobre o apagão, sem aviso, dessa madrugada)

Nesta madrugada (02h05 as 06h52), houve um apagão em vários bairros de Macapá. A Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) não avisou que isso aconteceria. O apagão atingiu os bairros Zerão, Universidade, Conjunto da Embrapa, Congós, Muca, Novo Buritizal, Buritizal, Cuba de Asfalto, Vale Verde, Polo Hortifrutigranjeiro, Fazendinha, Jardim Equatoriral, Conjunto da Ego, Beirol, Pedrinhas, Araxá e Santa Inês.

Foram quase CINCO HORAS sem energia elétrica e sem qualquer justificativa da “Céia”.

Um amigo me disse, há cerca de 3h, que a CEA está interligando a subestação da Isolux (empresa contratada para realizar o serviço na linha de transmissão do Linhão de Tucuruí) às subestações da Eletronorte/ CEA. Segundo ele, a interrupção é necessária.

Ok, mas porque diabos não informaram sobre o desligamento que causa prejuízo e desconforto à população? Pra piorar a irresponsabilidade, a CEA não atende aos telefones (0800 096 0196/0800 096 0196) sequer pra dar uma satisfação. Essa empresa deve ser a pior concessionária de energia do Brasil (deve não, tenho certeza que é).

Que a CEA realiza uma sofrível prestação do serviço de energia elétrica à população amapaense, não é nenhuma novidade. Mas já passou de todos os limites da tolerância. Essa foi só mais uma demonstração de falta de respeito com o consumidor e com os direitos do cidadão.

O problema é a falta de planejamento. Pois já que sabem do cronograma dos serviços, porque motivo não avisar o cidadão que paga pelo serviço? Se avisada, a população poderia se preparar.

Será que, com o perdão dos amigos que trabalham lá, a “Céia” não se preocupa com o que o cidadão que paga suas contas de energia vai pensar? Isso é irresponsabilidade em estado bruto. Alguém tem que ser responsabilizado e a empresa precisa avisar quando isso for ocorrer novamente. Afinal, não somos moleques. E mesmo que fôssemos, ainda assim era pra ter respeito. E fim de papo!

*Quando eu finalizei este texto, chegou e-mail da assessoria de comunicação da Eletronorte explicando que o apagão foi “devido ao desligamento geral da Subestação Equatorial, que atende a zona sul de Macapá/AP” (isso é explicação?). E ainda finaliza com “Agradecemos a compreensão”. Ahan, então tá. Só que não!

Elton Tavares

Eu odeio papo furado

papo-furado

Quem me conhece, sabe: tenho palavra. E odeio papo furado. Tento manter uma boa relação com todos, mas não gosto de blá, blá, blá. Porrada dada e palavra dita não tem volta. Pois ao contrário de Cazuza, “mentiras sinceras” NÃO me interessam.

Só que tem gente que retrocede e no ápice do papo furado, lhe elegem como “Pateta” e a si próprios como Mickey. É um tal de migué pra cá e blau errado pra lá. Ou seja, lhe tiram pra otário. Ledo engano. Comigo a coisa é valendo. E muito!

Fica a dica.

Elton Tavares

Babaquice: Escócia diz ‘não’ à independência e permanece no Reino Unido


A Escócia negou a proposta de se tornar independente do Reino Unido nesta quinta-feira, 18, em plebiscito histórico realizado no país. Foram 55% dos votos contra a separação da Escócia da união que dura mais de três séculos e 45% favoráveis à proposta, de acordo com agências internacionais.

Lembrei do Mark Renton (interpretado por Ewan McGregor), personagem do filme Trainspotting , quando ele (que é escocês) fala sobre os desconforto perante uma sociedade escocesa estagnada, chata, sem muito o que fazer e totalmente dependente dos colonizadores ingleses: 

Odeio ser escocês. Somos os mais merdas dos merdas, a escória da Terra, o lixo mais desgraçado, servil, miserável, patético que já cagou na civilização. Algumas pessoas odeiam os ingleses, mas eu não. Eles são apenas punheteiros. Nós, por outro lado, somos colonizados por masturbadores. Não somos capazes nem de escolher uma cultura decente para nos colonizar. Somos governados por bundões afetados. É uma situação de merda e nem todo o ar fresco do mundo pode fazer a menor diferença” – Mark Renton. 

Exageros e brincadeiras à parte, mesmo com tudo envolvido como economia e etecétera, viver numa eterna colônia, mesmo no primeiro mundo, é algo no mínimo patético. 

Apagão e pisca-pisca (via blog da Alcilene)


A federalização da CEA parece que conseguiu o impossível. Piorar a prestação de serviço da empresa aos amapaenses.E olha que a conta de energia é bem cara” – Alcilene Cavalcante. 

Meu comentário: Como eu já disse aqui várias vezes: o serviço da CEA é uma merda! Causa prejuízos e desconforto para a população.  Égua-moleque-tu-é-doido! 

Foi só crítica construtiva…


“Não vai ter estádio”. “Não vai ter aeroporto”. “Não vai ter acesso”. “Caso tenha, isso era apenas uma crítica construtiva”. Charge do cartunista Laerte, publicada hoje na Folha de S. Paulo, é uma obra-prima que resume a canoa furada na qual os principais grupos de mídia do País embarcaram antes da Copa. Sondagem realizada ontem com jornalistas do mundo inteiro confirmou: esta é a #copadascopas”.

Sobre a desculpa esfarrapada da Você Telecom

Como muitos, assisti na TV a nota da empresa Você Telecom sobre o problema que deixou (e ainda deixa, à exemplo da oscilação) muitos consumidores sem internet. Ao conversar com meu tio, entendi que a desculpa é esfarrapada. 

Vamos por partes. A Você Telecom diz na nota que as chuvas e a alta do rio “histórica” fizeram pifar ou dar problema nas torres de transmissão. Ahan. Acontece que todo ano chove muito nesta época e eles deveriam ter feito um estudo minucioso da tábua de maré, já que a “tecnologia” da empresa consiste em transmissão de internet por meio de cabos vindos do Pará, via Ilha do Marajó. 

E a respeito de nas “localidades por onde passam as torres e não existe energia elétrica, as quais a alimentação das baterias é feita por meio de energia solar”, segundo a empresa, porque não dizem isso no ato da venda ou nos comerciais que possuem “gente feliz” exaltando o serviço?

Pagamos por internet Banda Larga no Amapá. Às vezes, a net é até boa, noutras o serviço é deficitário e em muitas simplesmente não funciona. O certo é que não queremos uma net “devesenquantoária” e sim sempre. 

No final das contas, larga mesmo é a paciência dos clientes da prestadora de serviço incompetente. Para estes, como eu, dois conselhos: exijam que os dias sem internet sejam descontados da fatura, não podemos pagar pelo que não foi usufruído.  E procurem seus direitos no Procon (se é que o órgão fará algo, pois já devia ter agido contra a Você Telecom), está tudo no Código de Defesa do Consumidor

Depois, ficam mordidos quando chama de “Você Telecu”.

Égua! É isso.

Elton Tavares

O “Mó Sabido” e o papo furado

Tem gente que conhecemos há tempos, não possuímos nenhuma afinidade e tratamos bem por conta de amigos em comum. É o caso de “Mó Sabido” (na verdade o cara é um completo imbecil, mas se acha sabidão, por isso o rotulei assim). 
Mó Sabido é um bom guitarrista. Eu o conheço desde que ele era um adolescente. Sou amigo de sua irmã mais velha, que aliás é uma excelente cantora. Mas o pobre Mó não, ele é instrumentista e passa longe de ser um cantor.
Mó Sabido sempre foi um bom músico de apoio. Mas ofuscado pelo talento de sua irmã Dolores Morissette (Bel, arrumei esse apelido por gostar quando você canta as duas) e Mandela (o caçula dos três músicos, canta bem e toca pra caramba). Eu até falei do Mó Sabido aqui, quando ele tocou com os Brothers, mas só por isso. 
Um tanto ridículo, Mó Sabido resolveu tocar em “shows acústicos”, uma mistura de cover dos los patetas e execução de canções pop rock bem batidas. Nem preciso dizer que, por conta de sua voz ‘slow-motion’, tais apresentações monótonas são  uma verdadeira tortura sonora. 
Sem falar que Mó Sabido é um tonto xarope, pois possui papinhos furados e conversas inúteis, que agradam somente as “roqueiras” de final de semana. Sei disso por já ter tentado bater papo com o figura. Mas ele é demais coquinho. 
Eu poderia ignorar a mediocridade e a falta de senso do ridículo do projeto de cantor. Mas descobri que ele possui um talento descomunal em distorcer o que outros falam, pois o figura inventou que EU afirmei que músicos são vagabundos. Logo eu, que sempre divulgo todo tipo de arte, principalmente bandas e tocadores em geral. 
Sobre a mentira de Mó, leiam essa postagem do mês passado e tirem suas conclusões: http://eltonvaletavares.blogspot.com.br/2013/11/hoje-e-o-dia-do-musico-post-em.html
Já sobre o tal “Sabido”, ele tem sorte de eu gostar muito de sua família, senão o cara ia pegar uns tapas pra aprender a não falar merda. É isso!
Elton Tavares

Uma realidade aparente (texto crítica do jornalista Adnoel Pinheiro)


Estamos cansados de presenciar arbitrariedades na imprensa brasileira, mas a que pretendo me debruçar é sobre a Amapaense, especificamente o meio de comunicação de massa mais eficaz: a TV. O objetivo aqui é questionar as atitudes amadoras e moralistas de alguns programas “policiais” que preenchem as telas dos telespectadores tucujus, que por sinal são vários, na maioria, feito aos “trancos e barrancos” e muitos “jornalistas” esquecem preceitos básicos como; entrevistar várias fontes, ter boa oralidade e agir com interesse, reflexo muitas vezes, de falta de formação acadêmica.

Além da linguagem informal, técnicas de filmagens amadoras e profissionais muitas vezes sem formação, parece existir por parte dos apresentadores uma explicita “razão autoritária”, um moralismo sistêmico que constitui uma relação do programa com seus telespectadores, estes anestesiados por uma “agulha hipodérmica” e  enxurrada de tragédias, contaminados pelo “jornalismo espreme que sai sangue”. 

Sem dúvidas há uma finalidade última de pontificar os acontecimentos acima do bem e do mal, uma razão até mesmo acima da constituição, que afirma que “ninguém será julgado até decisão judicial transitada em julgado” (art.5º inc. LVII CF), ferindo também o código de ética dos jornalistas na qual afirma que o jornalista não pode divulgar informações “de caráter mórbido, sensacionalista ou contrário aos valores humanos, especialmente em cobertura de crimes ou acidentes”. (art. 11, paragrafo II).

Quanto a nós, jornalistas e formadores de opinião, será que temos perdido algumas das melhores oportunidades para discutir e colocar em pauta um pouco mais sobre o funcionamento desses desencontros e arbitrariedades? Temos deixado de acumular reflexão a respeito da imprensa, de seu autoritarismo e da maneira equivocada e sem questionamentos que as pessoas têm encontrado de reagir a tudo isso. 

Adnoel Pinheiro, jornalista (e amigo deste blogueiro). 

Música de agora: Mim Quer Tocar – Ultraje A Rigor


Mim Quer Tocar – Ultraje A Rigor

(Dinheiro, Dinheiro, Dinheiro, Dinheiro)

Mim quer tocar,
Mim gosta ganhar dinheiro (dinheiro)
Me want to play,
Me love to get the money (money)

Mim é brasileiro,
Mim gosta banana (banana)
Mas mim também quer votar
Mim também quer ser bacana (bacana)

Mim quer tocar,
Mim gosta ganhar dinheiro (dinheiro)
Me want to play,
Me love to get the money (money)

Mim gosta tanto tocar
Mim é batuqueiro (conheiro)
Mas mim precisa ganhar
Mim gosta ganhar dinheiro (dinheiro)

Mim quer tocar,
Mim gosta ganhar dinheiro (dinheiro)
Me want to play,
Me love to get the money (money)
Money (money), dinheiro (dinheiro), money (money), dinheiro (dinheiro), money (money), dinheiro (dinheiro)

(Dinheiro, Dinheiro, Dinheiro, Dinheiro)

Mim quer tocar,
Mim gosta ganhar dinheiro (dinheiro)
Me want to play,
Me love to get the money (money)
Money (money), dinheiro (dinheiro), money (money), dinheiro (dinheiro), money (money), dinheiro (dinheiro) 

Nota de Repúdio do Sindjor/AP


Macapá(AP), 06 de dezembro de 2013.

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Amapá (Sindjor/AP) repudia a atitude do advogado Marlon Nery da Costa, na tentativa de obstruir o trabalho da imprensa durante apresentação de dois (2) militares do exército suspeitos de participação em assalto na casa de um juiz. O ato de dar uma rasteira no repórter cinematográfico da TV Equinócio (Rede Record), Ronaldo Brito e de danificar o equipamento vão de encontro à Liberdade de Imprensa. Não podemos compactuar com este tipo de atitude.

O caso será analisado pela diretora do Sindjor/AP e todas as medidas serão tomadas para que fatos desta natureza não continuem se repetindo.

A Diretoria. 

Hoje faltou luz VINTE vezes na minha casa, tuédoidé?!!!


Que a Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), cumpre um sofrível serviço de prestação do serviço de energia elétrica à população amapaense, não é nenhuma novidade. Mas, nos últimos dias, a CEA ultrapassou todos os limites de tolerância do cidadão. 

Aqui no bairro do Beirol, a energia faltou 20 (VINTE) vezes nesta terça-feira (29). Cheguei do trabalho há 15 minutos e até agora, já faltou luz duas vezes. Mais uma demonstração de falta de respeito com o consumidor e com os direitos do cidadão. Minha mãe está indignada e com razão. Isso lá é coisa que se faça? 

A reclamação não é apenas dos moradores do bairro Beirol e da zona Sul de Macapá, mas de todas as pessoas, em qualquer parte da capital amapaense. Fica aqui o apelo à direção da CEA para a resolução destas que já se tornaram situações comuns, ainda que cause tantos constrangimentos e danos.

Elton Tavares

Jornalismo, assessoria e o ‘puxasaquismo’


Eu sou jornalista. Amo essa profissão, apesar de atuar há quatro anos em uma vertente do jornalismo, a assessoria de comunicação ou de imprensa, como nomeiam alguns. 

Desde que comecei a escrever neste blog, em 2009, reproduzo textos do meu trabalho nesta página. O motivo é a falta de crédito em alguns veículos (com o tempo entendi que o importante é sua informação ser publicada e não sua assinatura constar no texto). 

Alguns dizem que assessor de comunicação não faz jornalismo. Concordo, é mais um lance de publicidade, no formato jornalístico. Sabe como é, não ouvimos os dois lados (alguns da imprensa aberta também não). Outro problema é a confusão entre prestar assessoria com  ‘puxasaquismo’. Já sofri na pele tal crítica, mas a carapuça nunca me coube. 

Cometi um erro idiota no passado. Me afastei amigos por conta de política, sem me tocar que trampo é trampo. Amizade é outra coisa, tão sagrada quanto o trabalho. Aprendi a lição e a maioria deles continua a gostar de mim. Graças a Deus! 

Você precisa divulgar os pontos fortes de seu assessorado com afinco. Trabalhar sério e com compromisso, sempre. Mas babar ovo é outra coisa, totalmente diferente. Prestar um bom serviço é fundamental, mas também é essencial não perder a linha entre o profissional e o pessoal.

Já tive o prazer de trabalhar com muita gente boa. Sim, engenhosos e perspicazes redatores, excelentes fotógrafos e cinegrafistas. Muitos me ajudaram a melhorar como profissional. E alguns se tornaram grandes amigos. 

Este texto é somente por alguns queridos estarem demais bajuladores. E não é menosprezo não. Gosto desses profissionais, eles são bons. Acredito que ser competente é a única maneira de você não se tornar um puxa-saco, pois será respeitado pelo trabalho e postura. Mas fico puto quando vejo/leio gente que é competente, mas se presta a este papel ridículo.

Tudo bem. Sei que cada um possui suas convicções e visões de mundo. E de como exercer sua dignidade. Inclusive no trabalho. Volto então a repetir as palavras de Paulinho da Viola: “tenho pena daqueles que se agacham até o chão, enganando a si mesmo por dinheiro ou posição. Nunca tomei parte desse enorme batalhão, pois sei que além de flores, nada mais vai no caixão”. 

Isso é uma crítica construtiva, como muitas que recebi e nem sempre, no primeiro momento, assimilei. Eu gosto de vocês, não se deixem usar. Sejam somente profissionais. É isso! 

Elton Tavares

NOTA DE REPÚDIO – Liberdade ao Rock


O Movimento de Iniciativa Cultural Liberdade ao Rock, nesta tarde de quarta-feira (04/09), em Audiência para Políticas Públicas para a Juventude, realizada na Câmara Municipal de Macapá, foi ironicamente acusado de estimular o uso de drogas ilícitas e bebidas alcoólicas pelos jovens durante os seus eventos. O Movimento Liberdade ao Rock oficialmente não estava presente por motivos de não ter conhecimento da realização da audiência pública com tal tema a ser discutido, mas a repercussão das levianas afirmações feitas pela conselheira tutelar, REGIANE GURGEL/ PRESIDENTE CTM-ZS, correu os corredores daquela casa e logo chegou às mídias digitais, onde o público presente indignado com tais palavras nos solicitou uma atitude. Em poucas horas, a mobilização da Coordenação do Liberdade ao Rock chegou na casa pública municipal e solicitou o direito de resposta, direito este concedido.

Na Plenária o representante do Movimento de Iniciativa Cultural, Arley Amanajas, membro da equipe, militante político e cultural, formado em Direito, Funcionário Público, casado e pai de dois filhos, levou as principais argumentações para a audiência, virando um debate com a tréplica da conselheira. Art. 15. “A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis.” O Liberdade ao Rock vem fazendo campanhas efetivas contra a utilização das “drogas ilegais e legais” pelo seu público, que em maioria, é menor idade. Além de implantar novo horário, com seus eventos iniciando mais cedo, assim também terminando cedo, possibilitando o público menor não violar o limite de horário estabelecido pelo Estatuto da Juventude para sua permanência em eventos noturnos. Para garantir o parágrafo IV – “brincar, praticar esportes e divertir-se”, a equipe de coordenação preocupa-se em executar seus eventos com todas as autorizações necessárias, nesse ponto, vale ressaltar que a fiscalização do poder público deve ser solicitada oficialmente para garantir a ordem em uma produção cultural em ambientes públicos, que por direito é de todos! E assim garantir: Art. 18.” É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor”.

Vale lembrar que as audiências públicas servem para cobrar a presença do Estado que é ausente, e neste caso as instituições públicas cobram taxas, ofícios, e os produtores culturais têm que ser os fiscais dos vendedores autônomos, seguranças do espaço público, técnicos de eletricidade para iluminar as praças, e salva vidas das políticas públicas. 

A cultura só é possível através de contatos do individuo com relações sociais, religiosas, familiares e políticas, logo, essa matriz complexa de Homem e Ser carece de comprometimento profissional daqueles que lutam por uma causa. 

Deixamos um convite a todos os que discriminam o Movimento de Rock Tucuju, que nasceu na Universidade Federal do Amapá, há mais de 5 anos, a visitar e fazer parte da construção cultural independente desde Estado.

Coordenação Geral do Movimento de Iniciativa Cultura Liberdade ao Rock
Macapá, 05 de setembro de 2013