Hoje é o Dia da Avó!

Hoje (26) é o Dia da Avó. No Brasil, a data é comemorada em 26 de julho, por conta da celebração do dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo. Não tenho mais avôs vivos, eles já foram passear com as estrelas e viraram saudade. Mas, graças a Deus, minhas avós estão entre nós com suas ternas presenças.

Sim, graças a ELE, convivo com minha avó paterna, Perolina Penha Tavares (com 93 anos), e materna, Cacilda Neves Vale (de 90 anos), ambas muito lúcidas. Elas são pessoas formidáveis, de uma honestidade e boa fé a toda prova.

Eu e vó Cacilda, em 2014.

Entre as duas, tenho mais afinidade com a Peró, mãe do meu pai. Sobre a vó Cacilda, ela sempre foi uma senhora amável, batalhadora e bondosa.

Já sobre Perolina, minha vó favorita, sou seu neto mais velho e temos uma sintonia mágica. Ah, a Peró! Senhora sábia e caprichosa. Mulher amorosa e forte. A Peró é admiravelmente incrível; uma ilustre senhora de quem tenho a honra de descender e a sorte de ter o amor, que é recíproco e profundo.

Eu e vó Peró, a nonagenária mais linda do mundo, em dezembro de 2016.

As avós merecem reconhecimento, consideração e respeito. Elas foram fundamentais com todos os conselhos, ralhos, presentes, puxões de orelha, comidas, preocupações, remédios caseiros, enfim, amor!

Minha mãe, Lúcia e Maitê, sua neta e nossa princesa linda.

Minhas homenagens também a minha mãe, Maria Lúcia, vó amorosa da Maitê, nossa pequena princesa de quatro aninhos. Ela é a única neta da mamãe e muito amada pela Lucinha.

Também felicito a minha tia-Avó, Sanzinha Sena e a amiga Alcinéa Cavalcante. Em nome delas, todas as minhas queridas que receberam essa benção.

Por tudo isso, se você tem uma ou duas avós, valorize-as. Feliz Dia da Avó!

Elton Tavares

Porque escrevo (Fernando Canto) – Por Fernando Canto

O grande Fernando Canto – Foto: João Canto

Escrevo porque o ato de escrever é aprendizado “imparável”, constante, é forma de enclausuramento voluntário, evocação de mistérios que instigam a (re)criação da (i)realidade. É como navegar, no dizer de Pessoa. Mas necessariamente, contatar o estranho, rir do absurdo e ultrapassar barreiras que o real não permite. O escritor tem passaporte para qualquer lugar porque escrever é processo conduzido pelo voo imaginativo. É flecha, é corredeira, é bólido que tem destinação. É paradoxo porque cada frase sua pode ser recriada ou refeita pelo leitor.

Escrevo porque posso fotografar na minha mente formas, ambientes e personagens; diluir e transformar sonhos e expressar várias visões de mundo através deles.

Escrever é ato libertário. Deve-se escrever para ser lido, óbvio, mas, sobretudo para ser debatido, criticado, odiado, amado; para provocar reações e sentimentos diversificados. Escrever é como produzir fluidos no corpo e fazê-los sair pelos poros da alma.

Fernando Canto – Escritor (o maior escritor vivo do Amapá), jornalista, compositor, sociólogo, meu amigo e um cara paid’égua. Republicado por hoje ser o Dia Nacional do Escritor. 

Eu literarizo, tu literarizas… – Por Lulih Rojanski

Sem meias palavras: eu não quero nem saber do dia do escritor, dia da poesia, dia do poeta, dia do raio que o parta. Dia disso ou daquilo nada me dizem. Eu vivo a literatura com tudo o que ela arrasta consigo: poesia e prosa carregadas de amor, de sangue, de magia, de tesão, de realidade, de ilusão, de invenção… E vivo de um modo que já não posso dizer que da literatura minha vida possa vir a ser dissociável. São e sempre serão uma coisa só. “Escrevo para poder criar um mundo no qual eu possa viver”* e leio para ter a possibilidade de viver em outros mundos já criados. Portanto, não me perguntem onde estou ou porque sumi. Estou por aí, com a cara em algum livro. Ou escrevendo qualquer coisa que nem sempre se aproveita. Ainda agora, estava a assistir ao último voo de um flamingo, debruçada no derradeiro barranco de um país engolido pela ambição de outrem, segundo Mia Couto. Daqui a pouco poderei me perder nos labirintos de Clarice, de Calvino, de Garcia Márquez, ainda que varra a casa, que lave a louça, que dobre a roupa, que prepare café. Não é possível me encontrar em outro lugar. Sinto muito se você precisa de mim para algo, se requer minha presença, se acredita que realmente estou presente quando estou lá. Não me convide, pois não irei. Se eu for, estarei lhe enganando. Meus gatos são testemunhas, pois, no fim das contas, estão sempre comigo, onde quer que eu esteja de alma. De corpo, não garanto a presença dos gatos.

Sou dominada pela criação, a ponto de dar a algumas línguas adestradas a oportunidade de dizer que literarizo minha vida. Pouco me importa também. Não reclamo pelo domínio da literatura. Au contraire. Sou apaixonada pelo coronel Aureliano Buendia, e não se passa um dia em minha vida em que eu não lhe dedique um fundo suspiro. Ando por sua casa em Macondo, assim como percorro carreiros poeirentos e terras sonâmbulas em Moçambique, onde Mia Couto esconde seres estranhos e onde minha noite habita. Vivo apequenada pela tristeza das vidas de Saramago e engrandecida por transformar meu namorado em príncipe todas as vezes em que o beijo. Não posso explicar isto de um modo engenhoso: minha vida e a literatura são a mesma coisa.

Escritores Lulih Rojanski e Fernando Canto durante o lançamento do livro Pérolas ao Sol – crônicas – em2017

Ano após ano, estão aí os poetas se agrupando em panelas que grudam no fundo, explodindo o peito a céu aberto, berrando que existem, experimentando chapéus anacrônicos de escritores do passado, chamando Pessoa para uma mesa de bar, às vezes enfiando um punhal de gelo no peito de Maiakovski, quando lhe atribuem um poema que não escreveu. Não condeno ninguém. Mas prefiro berrar sozinha em todos os outros dias do ano. No fundo, ou nem tão ao fundo, estão todos tão enredados nas teias invencíveis da literatura quanto eu. Sofrem da mesma desordem. Quem vai saber?

Lulih Rojanski – Escritora. 

Programa “Conhecendo o Artista”: hoje Kássia Modesto entrevista o cartunista, chargista, quadrinhista, ilustrador e artista plástico, Ronaldo Rony e o redator publicitário, cronista, contista, poeta e letrista, Ronaldo Rodrigues

Por Kassia Modesto

Hoje é dia de… Cartum… no Conhecendo o Artista. Aliás, não apenas Cartum, hoje recebemos Ronaldo Augusto Moreira Rodrigues, Ronaldo Rony, cartunista, chargista, quadrinhista, ilustrador, artista plástico, redator publicitário, cronista, contista, poeta e letrista. Nascido no Pará em Curuçá, criado em Belém, mas se considera amaparaense. Como bem se denomina, Ronaldo é cartunista para viver e redator publicitário para sobreviver, porque não vive de arte, no sentido de se sustentar financeiramente, dela. É o trabalho como redator que paga as contas. Mas, sem arte, não dá pra viver.

Ronaldo Rony & Ronaldo Rodrigues – Foto: arquivo pessoal do artista.

Ronaldo desenha desde muito cedo, sempre atraído pelas histórias em quadrinhos, era de se esperar, Inclusive, que ele viesse a aprender a ler através de um gibi. De tantas viagens pelas heroicas aventuras Ronaldo criou personagens que variavam de caubói a herói espacial, passando por craque de futebol e troglodita, repetindo o caminho da maioria dos desenhistas iniciais: de copiar as histórias e personagens, como Batman e Homem-Aranha, tentando desenhar dentro do mais profundo realismo, com perspectiva, os caras musculosos e tal.

Foto: Gabriel Flores

Aos poucos, novas fazes foram somando a trajetória de composições do artista e Ronaldo se identificou com o gênero do humor, criando cartum, charge e fazendo quadrinhos de humor. O criador do icônico Capitão Açaí, um super herói nortista de gostos peculiares, que reforça seus poderes com uma cuia de açaí com farinha, com isso, vem uma superforça, acompanhada de um supersono, que faz ele dormir e deixar de atender quem precisa de sua ajuda. No fim das histórias, tudo dá certo e ele, mesmo atrapalhado e preguiçoso, acaba resolvendo as situações.

Bem do jeito de ser, do povo daqui. O Capitão Açaí tem sido lançado regularmente, em formato de fanzine tradicional, uma revista feita sem auxílio de computador, desenhada direto no papel e reproduzida com impressão xerográfica.

Ilustração de Ronaldo Rony na crônica “O Capitão Caverna, o meu super- herói favorito”, do livro “Crônicas De Rocha, do escritor Elton Tavares.

O fenômeno que tomou gosto pela criançada precisou de mais atenção ainda do artista, com relação as histórias e a preocupação de deixar alguma mensagem positiva, de respeito, de cidadania, de solidariedade, uma vez que, originalmente, não era um conteúdo voltado para o público infantil. O fato, é que todos amaram esse herói do norte.

Criatura e seu criador, o cartunista Ronaldo Rony com a nova revista do Capitão Açaí .

Dentre as referências que marcaram a sua história, Ronaldo cita; Henfil, cartunista mineiro já falecido, que tinha um traço bem particular e original que atuou durante o período da ditadura militar e fez uma resistência bem lúcida à censura e à falta de liberdade que existia na época, Glauco, Laerte, Angeli, Nani, Jaguar e Ziraldo. Os argentinos, Quino e Mordillo e o estaduninense Gary Larson. Era leitor assíduo da revista Mad, que trazia muitos desenhos satíricos e influenciou várias gerações de cartunistas. Nessa revista, teve contato com a arte de Don Martin e Sérgio Aragonés, por exemplo.

Ronaldo Rony participou do coletivo AP Quadrinhos, que chegou a lançar revista. Hoje, faz parte do coletivo Cartunistas Amapá, que tenta levantar a bandeira do desenho de humor, a duras penas, pois a muita dispersão para com o gênero. Com o coletivo, tem feito exposições e eventos como oficinas, encontros, bate-papo etc.

Cartum selecionado no Salão de Humor de Volta Redonda de uns sete anos atrás

SALÕES DE HUMOR

Salões de humor são concursos em que o cartunista se inscreve e, caso selecionado, tem seu desenho exposto no evento, além de concorrer a prêmios. Já participou de salões de humor de Piracicaba (o mais tradicional do Brasil), Rio de Janeiro, Ceará, Pernambuco, Belém e vários outros. Fora do Brasil, Ronaldo participou de salões na Sérvia e no Uruguai. Ganhando o prêmio de primeiro lugar no Salão Ri… Guamá, em Belém (1992), e o Salão de Humor de Bragança/PA (2004), ambos prêmios em dinheiro.

Seus livros, lançados, somam; Ícaro, Liberdade Ainda Que Nunca! (história em quadrinhos); A Chave da Porta da Poesia (literatura infantil em parceria com a poeta paraense Roseli Sousa) e Papo Casal (cartuns sobre relações amorosas). E os fanzines; Em Belém: Pai d’Égua!, Humor Sapiens e PUM! Em Macapá: Identidade Marginal, Feliz Natal é o Caralho!, Mixtureba Comix (publicação do coletivo AP Quadrinhos) e as revistas do Capitão Açaí.

Foto: Gabriel Flores

Como Ronaldo descreve sua relação com a arte.

Creio que não deve ser diferente de mim para a maioria dos que produzem arte, seja em qual modalidade for. Somos compulsivos, somos meio (ou totalmente) malucos, pois nos propomos a nos expressar como parte vital da nossa sobrevivência, mesmo que corramos o risco de ser incompreendidos. Eu sou envolvido com arte desde sempre: em Belém, participando de movimentos culturais no bairro da Marambaia; em Macapá, participando de coletivos, de intervenções artísticas, de eventos multiculturais, em grupos ou individualmente. Creio que eu não seria completo sem arte e vou insistir nela até o fim, mesmo porque eu não sei ser de outra forma. Vou findar com uma frase de minha autoria da qual gosto muito quando perguntado se dá pra viver de arte. Eu digo que, no meu caso, não dá pra viver de arte. Mas também não dá pra viver sem arte. É isso. Obrigado.”

E esse grande artista estará conosco hoje, às 21h no insta @srta.modesto na Live Programa “Conhecendo o Artista” que recebe às quintas e sábados diversos artistas para juntos falarmos sobre seus processos criativos, trabalhos e suas vidas em quarentena.

Apresentadora: Kássia Modesto
Roteiro: Marcelo Luz
Produção: Wanderson Viana
Arte: Rafael Maciel
Artista Convidado: Ronaldo Rony

Com programação diversificada na noite deste sábado (25), projeto Ao Vivo Lá em Casa segue transmissões virtuais de artistas locais

Neste sábado (25), a programação virtual do projeto Ao Vivo Lá Em Casa traz teatro, artes visuais, hip-hop e música. A iniciativa, da Secretaria de Cultura do Amapá (Secult/AP), segue até o domingo (26), com atrações de artistas locais selecionados pela chamada pública. Com um repertório gratuito e variado, as transmissões ocorrerão pelas redes sociais da pasta de cultura do Estado, iniciando às 18h.

Desde o dia 10 de julho, o Governo do Estado do Amapá (GEA), por meio da Secult/AP, vem abrilhantando as semanas com shows musicais, recitais poéticos, espetáculos, performances, exposições, exibições, contação de histórias, demonstrações técnicas, entre outras. Inteiramente virtual e acessível à toda a população amapaense, o projeto também dá visibilidade às produções dos artistas locais pela internet, possibilitando que pessoas de outras regiões ou países conheçam um pouco da nossa cultura tucuju.

Desde quarta-feira (22), a programação já reuniu atrações de diversos segmentos culturais: Vanderlei Pereira, Adalton Guedes e Juliane Bastos (teatro); Matheus Pereira, Mateus Lemos, Peterson Andrade (dança); Wendel da Conceição, Kleber Luiz, Lívia Carla, Janete Silva, DJ 008, Crisomar Nascimento, Almir Tavares, Augusto Máximo e Adail Júnior (música); Márcia Samea (artes visuais); Aroldo Pedrosa (literatura musical); e Luciana Avelar (capoeira)

Programação sábado e domingo

25 de julho (sábado)

18h – Daniel de Rocha (Teatro) / 18h20 – Jorge Altura (Artes Visuais) / 18h40 – Tiago Machado (Hip-Hop) / 19h – Rosa Amaral (Música) / 19h20 – Neudo Produções (Música) / 19h40 – Bebeto Nandes (Música).

26 de julho (domingo)

18h – Iran de Souza (Literatura) / 18h20 – Marcos Boss (Dança) / 18h40 – Aricélio Chagas (Capoeira) / 19h10 – Alex de Jesus (Música) / 19h40 – Tonny Miranda (Música) / 20h00 – Paulo Carvalho (Música).

Em casa com São Tiago: Governo exibe documentário em homenagem aos 243 anos da festividade

Em homenagem aos 243 anos de história da festa de São Tiago, festejado neste sábado, 25, o governo do Amapá exibe o documentário Mazagão, berço da nossa cultura, produzido com entrevistas de historiadores e moradores da comunidade de Mazagão Velho. Em 2020, por conta da pandemia ocasionada pelo novo coronavírus e seguindo as recomendações das autoridades sanitárias do executivo estadual e municipal, o evento não será comemorado na sua forma tradicional.

A produção, que tem 23 minutos de duração, será exibida nas redes sociais do Governo do Estado, TV Assembleia e TV Tucuju. O documentário explica o ciclo da festa, dando uma visão geral de todos os passos da encenação histórica da batalha entre mouros e cristãos e do simbolismo cultural encontrado na fé do povo mazaganense ao santo guerreiro.

Produzido pela secretaria de Estado da Comunicação (Secom) e secretaria de Estado da Cultura (Secult), o registro da festa tem a finalidade de manter a tradição de 243 anos viva na memória e no coração dos amapaenses, levando para suas casas o espetáculo que este ano não poderá ser nas ruas da histórica vila.

SERVIÇO:

Mazagão, berço da nossa cultura – documentário com 23 minutos de duração.

Exibição: redes sociais do Governo do Estado, TV Assembleia (57.2) e TV Tucuju (24.1).

Data: sábado (25/07/2020), às 15h.

Fonte: Diário do Amapá

Ao Vivo Lá Em Casa: mais seis atrações locais se apresentam nesta sexta-feira (24) nas redes sociais da Secult/AP

Nesta sexta-feira (24), com teatro, capoeira e shows musicais, a Secretaria de Cultura do Amapá (Secult/AP) segue para mais um dia de apresentações virtuais do projeto Ao Vivo Lá Em Casa. A programação de estende até o domingo (26), com atrações de artistas locais selecionados pela chamada pública. Com um repertório gratuito e variado, as transmissões ocorrerão pelas redes sociais da pasta de cultura do Estado, iniciando às 18h.

Desde o dia 10 de julho, o Governo do Estado do Amapá (GEA), por meio da Secult/AP, vem abrilhantando as semanas com shows musicais, recitais poéticos, espetáculos, performances, exposições, exibições, contação de histórias, demonstrações técnicas, entre outras. Inteiramente virtual e acessível à toda a população amapaense, o projeto também dá visibilidade às produções dos artistas locais pela internet, possibilitando que pessoas de outras regiões ou países conheçam um pouco da nossa cultura tucuju.

Nessa semana, a programação iniciou na quarta-feira (22) com apresentações de teatro com Vanderlei Pereira e Adalton Guedes; dança com Matheus Pereira; e música de Wendel da Conceição, Kleber Luiz e Lívia Carla. Na noite de ontem (23), seis atrações estiveram on-line: Mateus Lemos e Peterson Andrade (dança); Márcia Samea (artes visuais); Aroldo Pedrosa (literatura musical); Janete Silva e DJ 008 (música).

Programação Final de Semana

24 de julho (sexta-feira)

18h – Juliane Bastos (Teatro) / 18h20 – Luciana Avelar (Capoeira) / 18h40 – Crisomar Nascimento (Música) / 19h – Almir Tavares (Música) / 19h20 – Augusto Máximo (Música) / 19h40 – Adail Jr. (Música).

25 de julho (sábado)

18h – Daniel de Rocha (Teatro) / 18h20 – Jorge Altura (Artes Visuais) / 18h40 – Tiago Machado (Hip-Hop) / 19h – Rosa Amaral (Música) / 19h20 – Neudo Produções (Música) / 19h40 – Bebeto Nandes (Música).

26 de julho (domingo)

18h – Iran de Souza (Literatura) / 18h20 – Marcos Boss (Dança) / 18h40 – Aricélio Chagas (Capoeira) / 19h10 – Alex de Jesus (Música) / 19h40 – Tonny Miranda (Música) / 20h00 – Paulo Carvalho (Música).

Macapá Verão Online 2020: publicado edital de credenciamento de atividades artísticas e culturais

A Fundação Municipal de Cultura (Fumcult) divulgou o Edital de Chamada Pública de credenciamento de atividades artísticas e culturais para o Macapá Verão Online 2020. O documento traz informações para a credenciação de atrações artística e/ou culturais, propostas por companhias, grupos, bandas, coletivos, artistas, produtores de arte e cultura, de renome local ou regional, consagrados pela crítica especializada ou pela opinião pública, para eventual contratação para compor a grade de programação do Macapá Verão deste ano.

O evento ocorrerá no período de 13 a 27 de agosto, de forma online, por conta da pandemia causada pela Covid-19, e isolamento social. Os recursos orçamentários e financeiros necessários para o desenvolvimento desta ação serão oriundos do Programa de Trabalho Viver Cultura e do Tesouro municipal. Os proponentes credenciados do edital de chamada pública poderão prestar serviços artístico/culturais nos eventos do Macapá Verão 2020 e serão remunerados por transferência bancária, em favor do representante legal das atrações e/ou do próprio proponente.

Os critérios de participação e datas podem ser encontrados no edital, pelo link: http://fumcult.macapa.ap.gov.br/inscricao/.

Secretaria de Comunicação de Macapá
Kelly Pantoja
Assessora de comunicação

Vem aí a nova Banca Rio’s Beer; a melhor loja de cervejas artesanais e especiais de Macapá

A Banca Rio’s Beer abre as portas em novo espaço físico, para receber os seus clientes amantes de bons chopps, drinks, cervejas artesanais e cervas especiais. Sabe aquela expressão “O que era bom, ficou ainda melhor”? Pois é isso mesmo que a melhor casa cervejeira do Meio do Mundo preparou para você, agora na Avenida Mendonça Furtado nº 1773, no bairro Santa Rita.

Com espaço amplo, todo projetado em arquitetura estilo anos 80, a nova casa tem um padrão rústico muito aconchegante, lounges charmosos com sofás, namoradeiras, bancos de tronco e um pergolado que mantém a pegada intimista – característica principal da Banca – fazendo com que você se sinta em casa. Outra parte super bem trabalhada pelos proprietários foi o banheiro, com decoração minuciosamente pensada.

Tudo ficou na medida! Só indo lá para conferir!

Com uma nova proposta, mas com a boa e velha qualidade dos produtos, os proprietários se empenharam para receber a todos em um local bonito, confortável, com dois ambientes, cozinha maior e nova decoração, tudo feito com capricho, carinho e bom gosto, além do som porreta e marcas nacionais e importadas paid’éguas da bebida mais amada deste sistema solar: a cerveja.

Para garantir a segurança nesse retorno gradual das atividades, a Banca tomou todos os cuidados necessários para evitar aglomerações. Com mais de 80 m², o local garante o distanciamento seguro para os frequentadores, respeitando as normas sanitárias e, mesmo assim, não perdeu nenhuma gota de sua essência – sendo um lugar ótimo para reunir e festejar com os amigos.

Drinks com cerveja

Sempre à frente nas novidades, a Banca traz deliciosos drinks com cerveja para os clientes que gostam de experimentar coisas novas. No comando da carta e apresentação dos drinks, Mateus Maneschy (@maneschy_barthender). O moleque manda muito bem com seu trabalho autoral, arrepiando nos drinks e também na produção de cervejas artesanais, o que lhe qualifica para comandar o setor. Ele já mostra sua experiência no serviço de bartender em Macapá, por exemplo, em projetos como o Drink na Calçada (@drinknacalcada).

Para a Banca, Mateus traz, entre outros, o drink “Black” inspirado na música do Pearl Jam, elaborado com um xarope artesanal e concentrado de cerveja escura com café e vodka, finalizado com espuma de stout e raspas de cumaru. Esse é um drink escuro e encorpado, com notas de café e chocolate; já o cumaru traz uma complexidade aromática a mais para a bebida. Quem gosta de uma presença alcoólica suave, mas com sabor intenso, essa é uma boa pedida.

Outro drink – ainda não batizado – é uma releitura do clássico “Tom Colins”; um drink leve e refrescante feito com gin, limão, syrup e uma New England IPA. Feito para ser suave, não possui presença alcoólica. Os botânicos do gin, combinados com o cítrico do limão e a complexidade de aromas e sabores trazidos pela IPA, trazem uma harmonia única e agradável.

Ficou curioso para conhecer? É só chegar junto, porque a carta da Banca conta somente com drinks refinados e estilosos, que combinam muito com esse novo visual que a casa propõe.

Petiscos

Para harmonizar perfeitamente com os drinks e cervejas, a Banca também oferece um cardápio de refeições sem igual; ainda mais que o novo espaço conta com uma cozinha padrão. Quem é cliente fiel como eu, sabe da qualidade do pastel folhado de pernil regado na cerveja com chutney de tomate e especiarias – prato especial e premiado da Banca, além da tábua de frios especial, queijo brie com geleia e bolinhos de carne com malte, tudo muito delicioso.

Outra coisa porreta da Banca, são os seus proprietários que buscam sempre inovar e oferecer o melhor serviço para os clientes. O carinho com que eles cuidam do atendimento é surreal e, com a nova cozinha, a promessa é de mais refeições cuidadosamente elaboradas para acompanhar as excelentes bebidas servidas na casa.

Rótulos

Quem me conhece sabe: sou chegado numa cerva e cliente fiel da Banca, que considero o setor ideal pra tomar umas com estilo. Lá você encontra rótulos como Weiss’s, IPA’s, Pilsen’s, Stout’s, Porter’s, Witbier’s, entre tantos outros disponíveis na carta diversificada da loja. Mas não para por aí: além dos melhores chopps de variados estilos (Tropical Stout, West coast IpA, English bitter, session IPA maracujá e mel, American Pale Pale, blond Ale e a incomparável sour taperebá – carinhosamente apelidada pelos fãs de “taperebrew”) – e mais de 50 rótulos de cervejas nacionais e importadas, a Banca também conta com kits que são ótimas opções para presentear quem se gosta.

Então, aproveita que a promoção pelo dia mundial do Rock segue por todo o mês de julho, com um presente exclusivo da Banca pra você (em compras acima de R$ 100,00), e pede ou corre lá para curtir tudo isso que falei aí.

Delivery e Drive Thru

Mesmo de portas abertas, a Banca Rio’s Beer manterá os serviços de delivery e drive thru, onde o cliente pode receber em casa ou retirar na loja (contatos para tal ao final deste informe). Com o cardápio online, dá para conhecer a variedade de produtos e fazer o seu pedido. Dá só uma olhada: https://app.menudino.com/bancariosbeer. Para aqueles que quiserem retirar na loja, é só fazer o seu pedido e ir buscar. Aproveita e dá logo uma olhada no novo espaço.

Mais informações:

Igor Maneschy: 96 98117-8839
Rita Barcessat: 96 98133-4223
Austy Maneschy: 91 98509-2293

Redes sociais da Banca:
Instagram: @bancariosbeer
Facebook: https://www.facebook.com/bancariosbeer/?fref=ts

Elton Tavares – Jornalista, cervejeiro e cliente da Banca Rios Beer desde 2016.

Em Santana (AP), católicos comemoram santa padroeira no domingo, 26.

A Paróquia Nossa Senhora de Fátima e Sant’Ana iniciou nesta quinta-feira, 23, o tríduo preparatório para a celebração da Festa de Sant’Ana 2020. Este ano, a festividade tem como tema “Sant’Ana, protege a nossa querida cidade”.

Em homenagem a santa padroeira, os católicos de Santana podem participar até sábado, 25, das noites de oração com terços, novena e missa. No domingo, 26, os fiéis terão disponíveis três horários para participar da missa em honra a Santa’Ana na Igreja Matriz Paroquial.

Os horários são às 7h, às 9h30 e às 18h e em cada celebração, poderão participar no máximo 200 pessoas. O acesso para ao local será por ordem de chegada.

De acordo com o pároco de Nossa Senhora de Fátima e Sant’Ana, pe. Inácio Lastrico, a opção para a realização de três missas no dia da padroeira é evitar a aglomeração.

Em mensagem para a festividade, o pároco afirmou que “a programação será simples e essencial, seguindo as normas vigentes das autoridades eclesiásticas e civis”, contudo, ” não quer dizer que não será importante para a nossa caminhada de fé, ao contrário, como já aconteceu em outras ocasiões nestes quatro meses de pandemia, Deus pode se manifestar com mais força”.

A oração será tema central das noites do tríduo onde fiéis serão motivados a intensificarem a vida de fé e a espiritualidade.

Jefferson Souza (Pascom)

Nove anos sem Amy Winehouse

No vigésimo terceiro dia de julho de 2011, morreu Amy  Winehouse. Hoje é aniversário da morte (estranho estes termos juntos) da fantástica cantora de carreira breve, recheada de grandes sucessos e algumas polêmicas.

A cantora nasceu no dia 14 de setembro de 1983 e tornou-se uma das maiores vozes do soul e jazz nos anos 2000. Em 2003, Amy lançou seu primeiro disco, “Frank“. Em 2006, foi a vez do álbum “Back to Black” bater recordes no mundo todo. No ano seguinte, o álbum recebeu cinco troféus durante a 50ª edição do Grammy e tornou-se o disco mais vendido de 2007.

A artista foi eleita por 2 anos consecutivos (2006 e 2007) como uma das “Mais Populares”, da NME. Foi escolhida a “heroína suprema” dos britânicos, pela “Sky News”, em 2008. No mesmo ano, foi incluída na lista “Personalidades Mais Influentes da Música”, do “The Evening Standard”. Entre seus grandes sucessos musicais, vale lembrar de “Rehab”, “Stronger Than Me”, “Valerie”, “You Know I’m No Good”, “In My Bed” entre outros.

Infelizmente, Amy não soube lidar com sucesso repentino e a fama estrondosa. O vício em álcool e drogas passou a prejudicar sua carreira e sua vida pessoal. A cantora já vinha demonstrando que não estava bem em alguns shows que não conseguia terminar ou que passava mal no palco.

Ela foi encontrada morta em sua casa, em Londres, pelo segurança, após a ingestão excessiva de álcool e drogas. A cantora tinha 27 anos.

Winehouse é um símbolo de rebeldia, talento extremo e loucura. Que ela tenha encontrado a paz. Este post é uma pequena homenagem a ela. Obrigado, Amy !

Mais informações neste doc sobre a sensacional cantora: 

Bioparque da Amazônia abrirá com protocolo de visitação nesta sexta-feira, 24

A partir das 11h desta sexta-feira, 24, o Bioparque da Amazônia irá reabrir com protocolo para os visitantes, atendendo às medidas de segurança de enfrentamento da Covid-19. O espaço funcionará de quinta a domingo, das 9h às 17h, e terá restrições para garantir a segurança sanitária em decorrência da pandemia. Haverá limitação de visitantes.

O uso de máscara é obrigatório para adultos e crianças (entrada permitida apenas para crianças acima de 5 anos). Para atividades em grupos que não sejam da mesma família, deverão ser autorizadas previamente pela direção, mediante solicitação por meio de ofício, que deverá ser entregue na portaria.

Para a segurança e conforto dos visitantes, a direção solicita aos visitantes que levam água (em suas garrafinhas) e álcool em gel, para uso individual, e devem manter distanciamento entre as pessoas. Os passaportes para qualquer atividade de aventura serão vendidos exclusivamente na bilheteria, e a pulseira será colocada pelo próprio visitante, sem contato com as recepcionistas.

Para informações e agendamento: (96) 98801-9938.

Serviço: 

Data: 24/07 (sexta-feira)
Horário: 11h
Local: Rod. Juscelino Kubitschek – Jardim Equatorial, Macapá
Secretaria de Comunicação
Pérola Pedrosa
Assessora de comunicação

Programação virtual da Secult: Ao Vivo Lá Em Casa segue nesta quinta-feira, 23

Nesta quinta-feira (23), o projeto Ao Vivo Lá Em Casa, da Secretaria de Cultura do Amapá (Secult/AP), continua com atrações de música, dança, literatura musical e artes visuais. A programação de estende até o domingo (26), com apresentações de artistas locais selecionados pela chamada pública. Com um repertório gratuito e variado, contemplando também os segmentos de capoeira, hip-hop e teatro, as transmissões ocorrerão pelas redes sociais da pasta de cultura do Estado, iniciando todos os dias às 18h.

Desde o dia 10 de julho, o Governo do Estado do Amapá (GEA), por meio da Secult/AP, vem abrilhantando as semanas com shows musicais, recitais poéticos, espetáculos, performances, exposições, exibições, contação de histórias, demonstrações técnicas, entre outras. Inteiramente virtual e acessível à toda a população amapaense, o projeto também dá visibilidade às produções dos artistas locais pela internet, possibilitando que pessoas de outras regiões ou países conheçam um pouco da nossa cultura tucuju.

Ontem (23), ocorreram as apresentações de teatro com Vanderlei Pereira e Adalton Guedes; dança com Matheus Pereira; e música de Wendel da Conceição, Kleber Luiz e Lívia Carla.

Programação:

23 de julho (quinta-feira)

18h – Márcia Samea (Artes Visuais) / 18h20 – Aroldo Pedrosa (Literatura Musical) / 18h40 – Mateus Lemos (Dança) / 19h – Peterson Andrade (Dança) / 19h20 – Janete Silva (Música) / 19h40 – DJ 008 (Música).

24 de julho (sexta-feira)

18h – Juliane Bastos (Teatro) / 18h20 – Luciana Avelar (Capoeira) / 18h40 – Crisomar Nascimento (Música) / 19h – Almir Tavares (Música) / 19h20 – Augusto Máximo (Música) / 19h40 – Adail Jr. (Música).

25 de julho (sábado)

18h – Daniel de Rocha (Teatro) / 18h20 – Jorge Altura (Artes Visuais) / 18h40 – Tiago Machado (Hip-Hop) / 19h – Rosa Amaral (Música) / 19h20 – Neudo Produções (Música) / 19h40 – Bebeto Nandes (Música).

26 de julho (domingo)

18h – Iran de Souza (Literatura) / 18h20 – Marcos Boss (Dança) / 18h40 – Aricélio Chagas (Capoeira) / 19h10 – Alex de Jesus (Música) / 19h40 – Tonny Miranda (Música) / 20h00 – Paulo Carvalho (Música).

Programa “Conhecendo o Artista”: hoje Kássia Modesto entrevista a atriz, apresentadora, modelo e designer, Giseli Abra

Hoje (23), a partir das 20h, no Programa “Conhecendo o Artista”: hoje Kássia Modesto entrevista a atriz, apresentadora, modelo e designer, Giseli Abra. A transmissão da entrevista é pelo perfil no insta @srta.modesto .

Sobre Giseli Abra

Giseli Abra é atriz, apresentadora, modelo e designer de acessórios, da sua própria marca a @boutiquegiseliabra

Natural de Arapongas – Paraná, mas reside em São Paulo. Seu primeiro trabalho foi em 1997, na Academia de artes coreográficas e expressões corporais. Dentre alguns trabalhos da atriz, estão as participações nas Novelas: Uma Rosa com Amor (Sbt) 2010; Carrossel (Sbt) 2012; Chiquititas (Sbt) 2014; Totalmente Demais (Globo) 2015; As Aventuras de Polianas: Dublê 2018.

Atualmente Giseli é apresentadora na Universidade Cruzeiro do Sul.

Apresentadora: Kássia Modesto
Roteiro: Marcelo Luz
Produção: Wanderson Viana
Arte: Rafael Maciel
Artista Convidado: Gerson Lobo