Sucesso, Marcelo de Sá!

Com Marcelo de Sá, durante visita dele ao meu trampo, em 2019.

No final de junho passado, o prefeito interino de Oiapoque, Erlis Karipunas, nomeou o guia de turismo e tecnólogo em gestão ambiental, Marcelo de Sá Gomes, para o cargo de secretário adjunto de Meio Ambiente daquele Município. O novo titular da pasta na cidade transfronteiriça ao extremo norte do Amapá é um defensor do meio ambiente, humanista, militante cultural e da causa ambiental. Ou seja, profissional experiente na área.

Turistas durante viagem à Floresta Nacional do Amapá — Foto: Marcelo Sá/Arquivo Pessoal

Marcelo é articulado, inteligente e sempre aberto ao diálogo; um trabalhador e batalhador do turismo amapaense, ainda que com todas as dificuldades. Ele está sempre antenado com o que acontece neste setor.

Mesmo sendo nascido e criado em Macapá, Marcelo conhece todo o Estado. Em Oiapoque, desde o Parque Nacional Amazônico da Guiana Francesa, a foz do rio Oiapoque, Saint George e Camopi.

Marcelo chega na nova função com destreza, credibilidade, trajetória respeitada e muita vontade de trabalhar. Sá é um velho e querido amigo. Sou conhecedor do seu amor pelo Amapá, por sua riqueza natural, tradições e cultura. Sempre que posso, divulgo seus projetos e informes.

Sobre Marcelo de Sá

Marcelo de Sá possui história na militância ambiental, é estudante do Curso Técnico em Guia de Turismo Regional Pará, Brasil e América do Sul, no Senac Pará

Área de atuação: Turismo, Gestão Ambiental e Cultura Popular. É técnico em Turismo, Gestão do Meio Ambiente e em Pesca e Aquicultura . Cursou Gestão Ambiental na Faculdade de Macapá /FAMA.

É colaborador da Universidade Federal do Amapá (Unifap) na área de pesquisa em Políticas Territoriais para o Desenvolvimento do Ecoturismo e da Valorização Ambiental na Fronteira Franco-Brasileira e do Observatório das Fronteiras do Platô das Guianas (OBFRON). Palestrou em seminários na área do Meio Ambiente e Turismo no Amapá e fora do Estado.

É membro do Sindicato de Guias de Turismo do Amapá e guarda-parque voluntário na Área de Proteção Ambiental da Fazendinha. Integra como voluntário a ong Instituto Sea Shepherd Brasil (ISSB)/ Guardiões do Mar:

Participou do Conselho consultivos das Unidades de Conservação Federais do do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), representando o Sindicato de Guias de Turismo do Estado do Amapá. Esse colegioado trata de questões relacionadas ao Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque e Floresta Nacional do Amapá

Também é associado a Rede Brasileira de Jardins Botânicos. Ativista do Fórum de Acompanhamento dos Conflitos Agrários e Desenvolvimento do Amapá (FACADE).

Além de coordenador de Meio ambiente e turismo da Associação Amapaense de Folclore e Cultura Popular (AAFCP) e membro fundador da Associação Brasileira de Guarda-Parques. Entre mais uma porrada de coisas contidas em seu extenso currículo, que o habilitou para o novo desafio profissional.

Sucesso, Marcelo. Continue pisando forte por esses campos, mano velho!

Elton Tavares

*Mais sobre Marcelo AQUI .

Artistas amapaenses participam de livro sobre memórias durante a pandemia

O livro “Mergulhos, pelas nossas janelas” foi lançado no último dia 15 de julho na plataforma de financiamento coletivo, Catarse. Segundo Daniel Ianae, criador do projeto, o livro “traz por meio de registros pessoais as memórias e reflexos de como tem sido atravessar a vida nesta pandemia em 2020”.

Mais de 60 artistas de todo país, compartilham suas vivências através de ilustrações, quadrinhos, fotografias, poesia e bordados. A obra traz um tom intimista, onde através das várias produções artísticas, podemos conhecer os sentimentos mais íntimos de seus autores, daí o nome do livro, que nos leva a mergulhar profundo nesse mar de emoções.

Artistas amapaenses estão no livro

Dentre os artistas que integram o livro “Mergulhos”, temos duas amapaenses. São elas: Carla Antunes (@_carla_antunes) e Isabela Lima (@umanuvem). A arte-educadora e artista plástica, Carla Antunes conta o que sua participação no livro, lhe trouxe. “Participar deste projeto aqueceu a alma e espero que aos que tiverem acesso ao livro possam também se “aquecer” com a gente nesse mergulho”.

Isabela Lima descreve sua participação no livro como uma forma de protesto. “Fazer parte desta travessia, para mim, é uma tentativa de abraçar o mistério, de fazer cortes na vida para poder me emancipar. É preciso não ter medo de criar”, disse Clarice Lispector. Então, a minha arte é o meu grito, meu ato político”.

Um dos trabalhos que estão no livro. Arte: Carla Antunes

Carla também ressaltou o peso de um livro como o “Mergulhos, pelas nossas janelas”, em um momento tão delicado pelo qual a humanidade passa: “Pra mim a importância do mergulhos tá na beleza dos encontros que ele proporcionou e na possibilidade de fortalecer a arte como resistência (…)A conexão entre dimensões tão equidistantes do Brasil através da arte, da poesia e a transmutação da dor (sim por que a todos esse momento dói de alguma forma, pra alguns bem mais que outros, é verdade, mas cada um resiste como pode)”. Isabela, por sua vez, ressalta que apesar desta vivência pandêmica, o projeto é também um lembrete de que ainda pode-se sentir e ter esperança.

“Mergulhos, pelas nossas janelas é um livro-corpo que cresce e acende luzes para nos lembrar de que, mesmo em tempos pandêmicos, nem tudo está infectado. Que se alinhamos nossas sensibilidades no mundo, somos capazes de fazer pulsar afeto e esperança em nós e naqueles que estão desesperados. O mergulhos é um lastro para a eternidade!”.

Financiamento

Para ter o livro publicado, os artistas estão realizando uma campanha de financiamento coletivo no site da plataforma Catarse. A meta é conseguir R$ 16.500,00 até o dia 17 de agosto. Para quem colaborar, há diversos brindes, que vão desde cartões-postais, artes impressas até ecobags personalizadas.

Alguns dos brindes que serão enviados a quem ajudar no financiamento do livro.

Para saber mais sobre o projeto, o livro “Mergulhos” possui uma conta no instagram (@livromergulhos), onde divulga algumas das obras que integram a coletânea.

Lívia Almeida – Jornalista

Programação virtual da Secult: “Ao Vivo Lá Em Casa” apresenta 30 atrações locais de quarta (22) a domingo (26)

Nesta quarta-feira (22), o projeto Ao Vivo Lá Em Casa, da Secretaria de Cultura do Amapá (Secult/AP), inicia mais uma semana de programação virtual com seis atrações de teatro, dança e música. Até o domingo (26), serão mais 24 apresentações de artistas locais selecionados pela chamada pública. Com um repertório gratuito e variado, contemplando também os segmentos de artes visuais, literatura, capoeira e hip-hop, as transmissões ocorrerão pelas redes sociais da pasta de cultura do Estado, iniciando todos os dias às 18h.

Desde o dia 10 de julho, o Governo do Estado do Amapá (GEA), por meio da Secult/AP, vem abrilhantando as semanas com shows musicais, recitais poéticos, espetáculos, performances, exposições, exibições, contação de histórias, demonstrações técnicas, entre outras. Inteiramente virtual e acessível à toda a população amapaense, o projeto também dá visibilidade às produções dos artistas locais pela internet, possibilitando que pessoas de outras regiões ou países conheçam um pouco da nossa cultura tucuju.

O espetáculo “Nós Entre Nós”, proposta do artista Adalton Guedes, será um dos trabalhos que abrirão a programação desses próximos cinco dias. Além do proponente, o elenco é composto por Caique Sampaio, Ingrid Ranna, Ingrid Ranieri e Juliana Monteiro. A dramaturgia, direção, cenografia, concepção de caracterização e sonoplastia é de Jhou Santos. Genuinamente amapaense, o experimento cênico é vencedor do III Festival Curta Teatro, edição 2018, onde recebeu os prêmios de melhor caracterização, concepção sonora e ator coadjuvante.

Programação Completa:

22 de julho (quarta-feira)

18h – Vanderlei Pereira (Teatro) / 18h20 – Adalton Guedes (Teatro) / 18h40 – Matheus Pereira (Dança) / 19h – Wendel da Conceição (Música) / 19h20 – Kleber Luiz (Música) / 19h40 – Lívia Carla (Música).

23 de julho (quinta-feira)

18h – Márcia Samea (Artes Visuais) / 18h20 – Aroldo Pedrosa (Literatura Musical) / 18h40 – Mateus Lemos (Dança) / 19h – Peterson Andrade (Dança) / 19h20 – Janete Silva (Música) / 19h40 – DJ 008 (Música).

24 de julho (sexta-feira)

18h – Juliane Bastos (Teatro) / 18h20 – Luciana Avelar (Capoeira) / 18h40 – Crisomar Nascimento (Música) / 19h – Almir Tavares (Música) / 19h20 – Augusto Máximo (Música) / 19h40 – Adail Jr. (Música).

25 de julho (sábado)

18h – Daniel de Rocha (Teatro) / 18h20 – Jorge Altura (Artes Visuais) / 18h40 – Tiago Machado (Hip-Hop) / 19h – Rosa Amaral (Música) / 19h20 – Neudo Produções (Música) / 19h40 – Bebeto Nandes (Música).

26 de julho (domingo)

18h – Iran de Souza (Literatura) / 18h20 – Marcos Boss (Dança) / 18h40 – Aricélio Chagas (Capoeira) / 19h10 – Alex de Jesus (Música) / 19h40 – Tonny Miranda (Música) / 20h00 – Paulo Carvalho (Música).

Escritora Lulih Rojanski é convidada para participar de Antologia Binacional de contos e poemas

Lulih Rojanski, no lançamento de seu livro Pérolas ao Sol- 2017- Foto Aog Rocha

Por Pérola Pedrosa

A escritora paranaense radicada no Amapá, Lulih Rojanski, é uma das escritoras brasileiras convidadas para participar da antologia de contos e poemas intitulada “Quarentena – Memórias de um País Confinado”, a ser lançada em Portugal e no Brasil pela editora portuguesa Chiado Books.

O isolamento social forçado pela quarentena, em razão da pandemia de Covid-19, despertou medo, tristeza e apreensão, principalmente pela forma tão veloz de contágio do vírus, afetando não só a vida das pessoas, mas toda a economia, ciência, tecnologia e sistema de saúde mundial. As artes também foram afetadas. Porém, inúmeras iniciativas, não só de governos e organizações privadas de diversos países, mas também de indivíduos criativos, ajudaram e continuam ajudando a superar esta que já é a maior crise global do século XXI. Pensando nisso, a editora portuguesa Chiado Books teve a ideia de registrar esse momento histórico pelo qual todos nós passamos com uma coletânea de contos e poemas sob o título “Quarentena – Memórias de um País Confinado”. A ideia inicial era convidar apenas escritores de Portugal, mas como a empresa também tem um centro editorial importante na cidade de São Paulo, resolveu estender o convite a escritores brasileiros, como é o caso de Lulih Rojanski, escritora premiada que traz em sua bagagem quatro livros publicados nacionalmente e participações em diversas coletâneas literárias.

Lulih Rojanski e o fotógrafo Aog Rocha, no lançamento do seu livro Gatos Pingados – 2018. Foto: Arquivo pessoal da escritora.

O livro, segundo Florival Gonçalves, coordenador editorial da obra, “será lançado logo que toda esta situação se encontrar resolvida e todos estivermos bem” – o que esperamos que seja logo. Lulih Rojanski participa com o conto “Sonata”, que traz toda a beleza de sua poesia em prosa, marca registrada da autora de “Pérolas ao Sol” (2017) e “Gatos Pingados” (2018). “Essa visibilidade é algo que espero há muito tempo. Quem sabe daí não surge algo maior?”, ressalta a autora, que já negocia com a Chiado a publicação de seu primeiro romance.

Escritores Lulih Rojanski e Fernando Canto durante o lançamento do livro Pérolas ao Sol – crônicas – em2017

A Chiado Books é uma editora de origem portuguesa, com sede em Lisboa e centros editoriais em São Paulo, Madrid, Miami e Roma, e pertence ao Chiado Grupo Editorial. A empresa tem grande notoriedade em Portugal e no Brasil pelo seu trabalho na publicação de autores contemporâneos, estando também presente na Espanha, Itália e América Latina. Entre os autores de seu enorme catálogo figuram nomes como o do jornalista Nelson Motta e do cantor e escritor Alceu Valença.

Livro sobre processo de dança contemporânea no Brasil tem participação de amapaense

Foto: Aline Monteiro

O ator e bailarino, Maurício Maciel, foi o único amapaense convidado a participar do livro O Olhar Na Dança da pesquisadora e bailarina brasiliense, Juana Miranda. A obra reuniu 30 profissionais da dança de todo o Brasil. Um trabalho de imersão no processo de criação, em especial, o do coreógrafo e seu processo criativo, registrando a diversidade e as facetas da dança contemporânea nacional.

A publicação inclui ainda um DVD com vídeos, de seis a oito minutos cada, nos quais o público poderá assistir aos próprios coreógrafos relatando suas experiências. O projeto é um intercâmbio entre a produção da arte em todas as regiões do Brasil. Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste.

Foto: Pedro Stkls

Para Maurício que atua na área da dança no Amapá há 14 anos e é integrante da Cia Ói Nóiz Aki, poder contribuir para a pesquisa da Juana é de grande significado. “Poder falar sobre o meu processo de construção na dança, de todo meu trabalho, falar de dança na Região Norte, em específico a feita no meu estado, é mostrar a pluralidade de corpos dançantes que existe nesse país de tantos brasis. Representar o Amapá estando ao lado de grandes nomes da dança no Brasil, nomes estes que são referências e inspirações para minha trajetória artística, é reconhecer que o Amapá também tem suas potências na dança, e que estamos inseridos hoje dentro do circuito cultural brasileiro através da minha dança”, destaca Maurício.

Sobre Maurício

Foto divulgação

Maurício Maciel é ator, diretor teatral, bailarino, coreógrafo e arte educador. Iniciou sua carreira em 2004 com a montagem do espetáculo Os Meninos da Cidade com direção de Celso Dias. Atuou nas montagens de Cerejas Amargas, Ensaio ou Saio, Via Sacra das Águas, Encanto da Ciranda, e coreógrafo do espetáculo Água Onde Tudo Se Refaz pela Cia. Supernova Teatro Experimental. Dirigiu Leituras Dramatizadas dos textos Barrela de Plínio Marcos, Avental Todo Sujo de Ovo de Marcos Barbosa ambos no Projeto Dramaturgia: Leituras em Cena do SESC-AP. Esteve no elenco como bailarino do Tatamirô Grupo de Poesia nos espetáculos Eu Vou Fazer Algo Com A Linguagem e Espaço Escuta Poética: Tecno Artaud, e com o Grupo Litero-Musical Poetas Azuis nos Shows Abra O Bico, A Poesia É Pop, Recital dos Verões e Quando O Amor Florir .

Pelo Ói Nóiz Akí participou das montagens de Cânticos de Antares e Gaudêncio Seguro – O que Morreu de Velho! Ministrou oficina de teatro e dança no projeto ÓI NÓIZ AKÍ – Descoberta e Formação de Novos Valores, executado com recursos do CRIANÇA ESPERANÇA 2013 em parceria com a UNESCO e a Rede Globo e no projeto Cultura Viva no CEU DAS ARTES, realizado em parceria com a Prefeitura Municipal de Macapá – PMM através da Fundação Municipal de Cultura de Macapá – FUMCULT. Atualmente é acadêmico de Licenciatura em Teatro pela Universidade Federal do Amapá e Conselheiro de Pauta do Teatro das Bacabeiras pelo seu 2° mandato.

Vendas

Instagram: @nucleodepesquisadacena
E-mail: [email protected]
Valor: R$ 35
Informações: Instagram: @nucleodepesquisadacena
O livro é livre para todos os públicos.

Texto: Thiago Soeiro – Jornalista

Biblioteca Barca das Letras envia livros para comunidades ribeirinhas: serão beneficiadas crianças que vivem em Itaubal, Macapá e Afuá

Desde 2008 a Barca das Letras circula por comunidades do interior da Amazônia e do sertão nordestino incentivando a leitura com crianças que vivem em comunidades ribeirinhas, quilombolas e indígenas. Em cada ação lúdica, os voluntários da biblioteca apresentam a leitura para a criançada de forma lúdica, com muita alegria e afeto. E, sempre ao final, distribuem livros e gibis para que levem para suas casas. Mas, com o surgimento do coronavírus, a Biblioteca teve que interromper sua circulação para não colocar em risco a vida das crianças e dos voluntários.

Ante às orientações da Organização Mundial de Saúde para que as pessoas continuem em casa e não promovam aglomerações, a Barca das Letras resolveu então lançar seu novo projeto para este segundo semestre de 2020: o “Barca das Letras em ação!”. O projeto prevê o envio de 3.000 livros e gibis para as comunidades, de julho a dezembro. Para tanto, a biblioteca lançou uma ‘vaquinha on line’ para arrecadar recursos para o pagamento do frete e, também, aquisição de livros. Quem quiser ajudar, pode acessar o link http://vaka.me/1191058 e contribuir com qualquer quantia.

Para Jonas Banhos, coordenador da Barca das Letras, “esta ação é necessária uma vez que as crianças não estão podendo ir à Escola e também não têm acesso à internet. Então, a chegada de livros e gibis às crianças será um grande incentivo para que elas continuem buscando o conhecimento, estimulando suas criatividades e possibilitando viajarem pelo mundo mágico da leitura.

Neste mês de julho, já estão sendo enviados os primeiros 500 livros e gibis. No Amapá, serão beneficiadas as comunidades Foz do Rio Macacoari, São Tomé do Macacoari, Escola Família Agroecológica do Macacoari, no município de Itaubal e Santo Antonio da Pedreira, em Macapá. E em Afuá(PA), a comunidade São José, às margens do Rio Maniva.

Contatos/Doações:

Jonas Banhos: (61)98355 7232 (whatsapp)
http://vaka.me/1191058
[email protected]
barcadasletras.blogspot.com.br
https://www.facebook.com/barca.dasletras
insta/twitter @barcadasletras

Lançamento do Livro Digital “Rock História The Silver Boys”

Por Jean Kelson Costa do Carmo

Rock História The Silver Boys – 1992 a 2018 de Jean Kelson Costa do Carmo (Jean Carmo) é um livro escrito no gênero textual relatório onde apresenta o registro da carreira musical de uma das bandas de Rock de Macapá/AP mais longevas.

Neste livro registro o leitor poderá encontrar as informações registradas em arquivos pessoais e publicações em vários meios de comunicação sobre as datas de shows, locais e seus produtores, entrevistas e apresentadores, bem como outros artistas que fizeram parte desta estrada ao longo de 26 anos na história do Rock Amapaense.

Sobre Jean do Carmo

Além de escritor, Jean Carmo é cantor, instrumentista e compositor amapaense. Começou seu trabalho musical aos 13 anos de idade, tocando em igrejas. Depois integrou a banda Silver boys. Após um longo período tocando covers de bandas como The Beatles, Nirvana, Ramones, Pink Floyd entre outras.

Iniciou sua carreira autoral em 2012, com canções direcionadas para temática regional como valorização cultural e histórica do povo amapaense, mitologia amazônica e a preservação ambiental. Jean tem estilo próprio, combinando o blues, o rock e o funk dos anos 60 e 70, com ritmos regionais como o Marabaixo. Suas canções tratam de temas conhecidos na cultura e região amazônica

Em 2016 o artista lançou seu primeiro disco, denominado “Amazônidas” e em novembro de 2018, gravou o EP intitulado Outras Canções.

Apesar do viés autoral, Jean nunca parou de tocar e cantar o bom e velho Rock and Roll e é a soma de sua longa experiência musical que ele apresenta no show de hoje.

Para adquirir a obra, acesse os sites:

Rock História The Silver Boys

“delírios & subterfúgios”, o novo livro da poeta Pat Andrade, está disponível para aquisição em versão virtual. Compre e incentive a cultura local!

A poetisa, escritora e colaboradora deste site, que assina a seção “Caleidoscópio da Pat”, Pat Andrade, lança mais um livro virtual.

“delírios & subterfúgios” tem apenas 16 poemas. Todos autorais. A arte e diagramação do trabalho são também assinados pela Pat.

A intenção da poeta é arrecadar recursos financeiros nessa época de isolamento social, por conta da epidemia de coronavírus. Além, é claro, de divulgar sua poesia.

Há 21 anos em Macapá, a poetisa paraense escreve belos poemas, declama e edita ela mesma os seus livros. Em tempos normais, comercializa suas obras em eventos culturais, cafés, bares e restaurantes da capital amapaense, o que não é possível nestes tempos de Covid-19.

Sempre compro e recomendo o trabalho de Pat Andrade, de quem sou fã e tenho a honra de ser também amigo.

Eu já tenho o meu “delírios &subterfúgios”. Corre, fala com a Pat, e adquire o teu exemplar virtual. A cultura agradece.

Malabaristas arrecadam dinheiro em semáforo para colega vítima de assalto

“Diga não à violência e sim a arte!”. Esta foi uma das frases estampadas em cartazes que malabaristas de rua utilizaram para chamar a atenção de condutores e pedestres. A manifestação pela paz ocorreu no bairro Trem, em Macapá.

Além do protesto, os artistas arrecadaram dinheiro no semáforo da Rua Leopoldo Machado para o malabarista colombiano Brahiam Alexis Cardona Triana, de 24 anos, que teve a mão esquerda gravemente cortada por um terçado durante assalto.

A ação ocorreu no sábado, 18, exatamente há uma semana do dia que o malabarista colombiano foi vítima da violência. O protesto contou com apoio de malabaristas, em maioria estrangeiros, que atuam nos semáforos e residem em Macapá.

“O assaltante se aproximou do Brahiam, quando ele trabalhava na Praça da Bandeira, roubou uma caixa de som e com facão bateu nele. Agora ele está sem poder trabalhar”, lembrou a artista de rua também colombiana, Estefania Velez.

O dinheiro arrecadado no sinal durante a manifestação foi entregue ao colombiano, que diz estar traumatizado após o ocorrido e está impossibilitado de fazer arte no trânsito. Ele precisa de fisioterapia para saber se voltará a ter os movimentos da mão.

Campanha

A companhia amapaense de circo Imediartista promove uma mobilização desde o início da pandemia para ajudar os malabaristas que atuam nos semáforos de Macapá. Diante deste caso de violência, a ação foi intensificada.

O grupo artístico arrecada alimentos, produtos de limpeza e higiene pessoal e também dinheiro. Toda a doação é entregue a cerca de 25 artistas de rua que são acompanhados pela campanha, em especial o malabarista Brahiam Alexis.

Jorge Abreu – Jornalista

Cerimônia reúne líderes de vários segmentos religiosos para homenagear vítimas da Covid-19

Amanhã, terça-feira (21), a rede de solidariedade “Amapá Solidário” promove uma cerimônia inter-religiosa virtual em memória às vítimas da Covid-19, 7h da manhã.

O evento, denominado “Alvorada da Esperança”, será uma cerimônia espiritual em homenagem aos que se foram durante a pandemia de coronavírus no Amapá e em todo o mundo. Estão confirmadas as participações do Bispo Dom Pedro Conti – Diocese de Macapá; Pastor Kelson Abraão – Comunidade Reviver; Manoel Felipe Menezes – Federação Espírita do Amapá e o Pai Marcos – Cultos Afro Religiosos.

Mais de 6 mil famílias alcançadas

O Amapá Solidário surgiu dos esforços de uma rede de voluntários em favor da conscientização da prevenção e de medidas de combate à Covid-19, como forma de conter os avanços da doença no estado. “Consideramos fundamental que as medidas preventivas devem ser acompanhadas de políticas assistenciais emergenciais de combate à fome e à desinformação”, explicou Lucas Abrahão, voluntário.

A plataforma congrega 45 entidades e já atendeu mais de 6 mil famílias em 12 municípios amapaenses, inclusive em comunidades indígenas. Os voluntários atuaram na distribuição de cerca de 6,3 mil cestas básicas, 7 mil frascos de álcool em gel, 5 mil máscaras de tecido e mais de 2 mil mascaras do tipo Face Shield.

Entre os voluntários estão integrantes de comunidades diversas, associações de bairros, de periferias, de várias denominações religiosas (evangélicas, povos de terreiro e católicas), coletivos sociais, profissionais liberais, artistas estudantes, professores e pesquisadores das universidade públicas.

***A cerimônia será transmitida ao vivo pela internet, presencialmente apenas para equipe de produção e representantes das entidades do Movimento Amapá Solidário. Será possível acompanhar pelos perfis do Projeto o facebook e instragam:

Perfil no facebook:
https://www.facebook.com/amapasolidario/

Perfil do instgram:
https://instagram.com/amapasolidario?igshid=164u1n58tpo5j

Informações:
Lucas Abrahão, voluntário – 96. 98101-0301

Com cinco dias de programação, Ao Vivo Lá Em Casa apresenta 31 atrações on-line na segunda semana do projeto cultural

Após o sucesso do primeiro final de semana do projeto “Ao Vivo Lá Em Casa”, a Secretaria de Estado da Cultura do Amapá (Secult/AP) repete a dose com uma programação de cinco dias seguidos, iniciando nesta quarta-feira (15) e encerrando no domingo (19). Serão 31 performances de diversos segmentos da arte amapaense, de forma inteiramente virtual, onde os espectadores poderão assistir, comentar, curtir e compartilhar pelas redes sociais da Secult (Facebook e Instagram) e dos artistas participantes.

Foto: Divulgação Secom/GEA

Dessa vez, além das apresentações de música, teatro, artes visuais, dança, cultura popular e capoeira, também haverá comédia Stand up e culinária regional na programação, que atende aos públicos adulto, infantil e infanto-juvenil. Qualquer pessoa pode ter acesso a esses conteúdos gratuitamente via internet e, deste modo, a Secult apresenta a variedade de estilos da produção local, com shows, podcasts, contações de histórias, oficinas e apresentações variadas de artistas e técnicos que integram a cadeia produtiva da cultura e das artes amapaenses.

Marabaixo, manifestação artística da cultura popular do Amapá — Foto: Aydano Fonseca/Tambores e Bandeiras

Os mais de 90 produtos artísticos contemplados com o edital da Secretaria de Cultura, são transmitidos ao vivo e também por reproduções gravadas, respeitando todas as recomendações para o isolamento social na quarentena. O apoio do Governo do Estado do Amapá (GEA) aos trabalhadores da cultura local é fundamental, em decorrência da dificuldade de produzir e gerar renda com o isolamento social, medida para conter o avanço da pandemia do novo coronavírus. A iniciativa também democratiza o acesso aos conteúdos culturais e gera oportunidades para artistas e técnicos amapaenses.

Data e horário das atrações

15 de julho (quarta-feira)

11h – Suely Ramos (Culinária) / 18h – Pedro Lopes (Música) / 18h30 – Carolin (Música) / 19h – Josial Serrão (Música) / 19h30 – Banda Romanos (Música) / 20h – Banda Shalom (Música) / 20h30 – Ppeu Ramos (Música).

16 de julho (quinta-feira)

18h – Vanderlei Pereira (Teatro) / 18h20 – Ademir Barbosa (Artes Visuais) / 18h40 – Luana Mira (Dança) / 19h00 – Letícia Rosa (Cultura Popular) / 19h30 – Mateus Pedrosa (Música) / 20h10 – Ozy Rodrigues (Música) / 20h40 – DJ Netinho “O popular” (Música).

17 de julho (sexta-feira)

18h – Márcio Ayres (Teatro) / 18h20 – Silvano Santos (Dança) / 18h40 – Instrutor Mordomo (Capoeira) / 19h – Relson Cardoso (Stand up) / 19h20 – DJ Toma-te (Música) / 20h – Zé Miguel (Música).

18 de julho (Sábado)

18h – Camila (Cultura Popular) / 18h20 – Beatriz Nonato (Teatro) / 18h40 – Lívia Carla (Música) / 19h20 – Mery Baraká (Música e Dança) / 19h40 – Rayssa Lobato (Dança) / 20h – Dani Batidão (Música).

19 de julho (Domingo)

18h – Tina Araújo (Teatro) / 18h20 – Ingrid Carolina (Teatro) / 18h40 – Rosinaldo Paes (Capoeira) / 19h – Ruan Santos (Música) / 10h30 – Tamires Sousa (Música).

Luiz Jorge Ferreira gira a roda da vida pela 65ª vez. Feliz aniversário, amigo!

Os poetas Fernando Canto e Luiz Jorge Ferreira, em algum lugar do passado.

Quem lê este site, sabe: gosto de parabenizar amigos em seus natalícios, pois declarações públicas de amor, amizade e carinho são importantes pra mim. Quem gira a roda da vida, neste domingo (19), é o médico, escritor, poeta, contista, cronista e cara porreta, Luiz Jorge Ferreira. O amigo chega aos 65 anos e fico feliz por ele.

Em 2016 ou 2017 – não recordo agora a data precisa – o Fernando Canto, maior escritor vivo do Amapá, apresentou este site – por conta de incontáveis publicações da obra do amigo – ao Luiz Jorge.

Livro de Luiz Jorge que ganhei de presente do autor.

A partir daí, o Fernando começou a me passar contos e poemas deste tal Luiz Jorge. Rapá, o cara é fera! Peguei o contato do escritor e me tornei amigo do figura. Comecei a publicar. De lá pra cá, mantenho contato com o Jorge, que é fã de música boa, um cara muito pai’égua e excelente artista das letras.  Até livros dele ganhei de presente via Correios.

O Jorge nasceu em Belém (PA), morou quando criança e jovem em Macapá (AP) e formou-se médico na Universidade Federal do Pará, hoje exercendo o nobre ofício em hospitais da grande São Paulo, onde reside há décadas. Além de ser um sujeito muito gente boa, um médico competente e um escritor foda, sei também que o cara é ainda um pai e um avô amoroso.

Livros de Luiz Jorge que ganhei de presente do autor.

Luiz Jorge Ferreira é um dos membros fundadores da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores (SOBRAMES). Autor dos livros “Cão Vadio”, “Berro Verde”, “Beco das Araras”, “Thybum” e “O Avesso do Espantalho”, participou em coletâneas da União Brasileira de Escritores – UBE (PA), da qual também é membro. Já letrou música pra compositores de MPB e Música Regional de Raiz. Milton Batista, Edinaldo Lobato, Alfredo Reis, José Serra e Fernando Canto são alguns dos seus parceiros (fonte Rumo Editorial).

O cara é um escritor premiado em vários concursos literários de contos e poesia no Brasil e no exterior. E vocês acreditam que um figura com esse currículo me manda mensagens e diz: “mestre, segue um conto (ou poema). Veja se gosta”? Porra! Sempre adoro, pois é cheio de memória afetiva, poesia nostálgica, contos cinematográficos. A cabeça do homem é uma usina de coisas legais passadas pelas palavras.

Livros de Luiz Jorge que ganhei de presente do autor.

Quando estive em São Paulo (SP), tentei tomar umas cervejas com ele, mas não deu certo por conta de compromissos profissionais dele (plantão) e meus, já que eu estava na capital paulista a trabalho.

Já andava há algum tempo com vontade de escrever algo sobre esse amigo e colaborador deste site. Mas a convivência é a munição para tais textos. Ontem comentei com o Fernando Canto sobre o aniversário do Luiz e pedi uma manifestação dele, já que é amigo do cara desde que lamparina dava choque e foi quem me apresentou o médico escritor.

Luiz Jorge Ferreira é médico de coração e letras. Vai ser amigo assim nas nuvens, na terra e na ferrugem . Além do grande talento como escritor, compositor, cantor e médico seu gênio é encantar o mundo com sua poesia fantástica. Adoro esse meu amigo. Feliz aniversário“, disse o Fernando Canto.

Não tenho fotos com o aniversariante. Montagem feita gentilmente pela poeta Pat Andrade. Eu, com Luiz Jorge (centro) e Fernando Canto (esquerda). Enquanto esse encontro etílico não rola, vale o improviso.

Por tudo dito e escrito acima, hoje rendo homenagens para o Luiz Jorge. Mestre, que tu sigas com toda essa humildade, talento e paideguice que te é peculiar, sempre com muita saúde para curtir a vida e os teus amores. Gosto de ti. Agradeço as contribuições. Sucesso sempre, parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares

Banca Rio’s Beer funciona a todo vapor com atendimento delivery, retirada e com kit’s personalizados para presente

Em meio a tudo o que vivemos, sabemos de uma coisa: uma hora tudo isso vai passar. Nesse intervalo de tempo, a Banca Rio’s Beer não parou e, para continuar a atander seus clientes da melhor forma, inovou seus serviços de entrega, com Delivery e Drive Thru, desde às 18h até à meia-noite. Aliás, a loja já se prepara para melhor receber quem aprecia bons chopps, cervejas artesanais e cervas especiais, em nova localização na Avenida Mendonça Furtado, nº 1773, no bairro Santa Rita.

Enquanto isso, não se preocupe, porque você não vai ficar com sede até lá. Durante a quarentena, a Banca Rio’s Beer mantém os serviços de entrega e retirada, onde o cliente pode receber em casa ou vir na loja buscar. E aproveita pra dar um olho no novo local (contatos para tal ao final deste informe). Com o cardápio on-line, dá pra conhecer a variedade de produtos e fazer o seu pedido. Dá só uma olhada: https://app.menudino.com/bancariosbeer.

Kit’s para presentes

Na hora de presentear um familiar, um amigo ou uma pessoa querida que aprecia uma boa cerveja, a Banca também tem uma excelente opção com os kit’s personalizados. Muito paid’égua, os conjuntos têm embalagens reaproveitáveis, feitas artesanalmente pela querida Rita, que manja muito e capricha no preparo do material. Ela entra em contato com você e deixa a lembrança com a cara da pessoa que você quer homenagear.

Em casa, curtindo as melhores cervas graças ao delivery da Banca

Quem me conhece sabe: sou chegado numa boa cerveja e cliente fiel da Banca – que considero o setor ideal pra tomar umas com estilo. Lá você encontra marcas como Weiss’s, IPA’s, Pilsen’s, Stout’s, Porter’s, Witbier’s, entre tantas outras disponíveis na carta diversificada da loja. São os melhores chopps e mais de 50 rótulos de cervejas nacionais e importadas. Eu peço sempre. E recomendo!

Mais informações:

Igor Maneschy: 96 98117-8839
Rita Barcessat: 96 98133-4223
Austy Maneschy: 91 98509-2293

Redes sociais da Banca:
Instagram: @bancariosbeer
Facebook: https://www.facebook.com/bancariosbeer/?fref=ts

Elton Tavares – Jornalista, cervejeiro e cliente da Banca Rios Beer desde 2016.

Projeções em prédios: artista paraense que iniciou carreira na arte no Amapá e reside em Macapá expõe na “Mostra Tua Arte”, em Belém (PA)

Ilustração de Jimmy Feiches, de Rogério Araújo – Foto: Mostra Tua Arte

O designer, desenhista, ilustrador e artista plástico Rogério Araújo participou, na última quinta-feira (16), da “Mostra Tua Arte”, em Belém (PA). O artista, que é natural de Almerim (PA), mas reside em Macapá há quase duas décadas – quando iniciou sua carreira -, participou com quatro peças, que foram projetadas em edifícios na capital paraense na noite de ontem. O resultado pode ser visto nas fotos da exposição. As imagens nas fachadas dos prédios deixou o visual muito porreta mesmo!

Ilustração de Preto Jorge Antagonista, de Rogério Araújo – Foto: Mostra Tua Arte

Mostra Tua Arte

O Mostra Tua Arte foi organizado por um VJ paraense, Kauê Lima, que possui trabalho com projeção mapeada em eventos sociais, culturais e corporativos. Ele teve a ideia de usar sua experiência e recursos tecnológicos para trazer arte e alegria ao público, nestes tempos de pandemia.

A exposição conta com dezenas de artistas e não possui apoio financeiro, somente via  campanha de Financiamento Coletivo no APOIA.se, uma plataforma que permite dar uma força para que ele continue sendo realizado.

Segundo Rogério, ele soube da Mostra por uma amiga – que mandou o perfil do projeto no Instagram (@mostratuaarte) – e ele resolveu enviar seus trabalhos. Os desenhos expostos por Araújo foram: Arte do Jimmy Feiches, Preto Jorge Antagonista (ambos músicos do Amapá), ilustrados com traços Old School o Camarão com Açaí (série criada pelo artista, na modalidade Old School com alguns elementos Nortistas) e Santa Nossa Senhora (no mesmo estilo).

“Esse é um projeto importante pra todos nós nesse período. Agradeço o espaço”, comentou o artista nas redes sociais.

Rogério Araújo – Foto: arquivo pessoal do artista

Sobre Rogério Araújo

Rogério é sócio do “Casa da Floresta – Arte e Multimídia”. Ele sempre está envolvido em alguma manifestação artística juntamente com outros artistas locais. Conheço Rogério tem muito tempo, mas não sei quanto. Ele é um figura talentoso e criativo demais.

Aqui mesmo, neste site, já publiquei informes sobre exposições, vernissagens etc com o cara entre os colaboradores dessas iniciativas. Em 2014, o engenhoso artista lançou a Revista Poraké na versão online. O conteúdo era voltado para  estudantes de artes, designers, publicitários, agências e empresas (ficou porreta).

Ilustração Camarão com Açaí , de Rogério Araújo – Foto: Mostra Tua Arte

Outras ações que contaram com o talento de Rogério foram o:  Coletivo Amapaense Catita, Exposição DEZconstruindo o Cubo Branco e Intervenção Urbana – Baixada Vive. Isso somente para citar algumas.

“Sou de Almerim, mas também morei em Castanhal (PA) e vim para Macapá nos anos 90. Quando criança, comecei a desenhar por influência de um vizinho e meu irmão mais velho. Mas me reconheci como artista mesmo, aqui em Macapá. Em 1998 comecei a me aventurar com serigrafia e desenho por encomenda. E não parei mais”, contou Araújo.

Rogério Araújo – Foto: arquivo pessoal do artista

Sou fã mesmo é de artistas. A história está repleta de mentes fecundas que mudaram nossas vidas. Sejam os que desenham, pintam, tatuam, cantam, dançam, compõem, escrevem, fotografam, produzem artes plásticas ou atuam – entre outras tantas vertentes. E este site sempre os apoia.

Ilustração Santa Nossa Senhora, de Rogério Araújo – Foto: Mostra Tua Arte

Enfim, parabenizo Rogério pela participação na linda Mostra e pela trajetória. Este texto é também um registro sobre a arte do Amapá, que possui muitos outros profissionais talentosos. Essa gente porreta que produz arte sempre foi necessária, mas é ainda mais importante nestes tempos de isolamento em Macapá e em outras cidades do nosso Estado, Brasil e mundo. É isso!

Elton Tavares, com informações de Rogério Araújo.