Mais de 30 artistas se apresentam nesta semana no Macapá Verão

Com sucesso de público, a programação do Macapá Verão 2019 entra na terceira semana com mais de 30 atrações e diversão para toda a família. Nesta semana, haverá as estações Lunar, Brega, Esporte, Nerd e Criança, além da domingueira.

O evento conta também com feira de artesanato, gastronomia, distribuição de mudas, exposição de artes visuais, contação de histórias, capoeira e teatro.

Estação Lunar Amapá / Guiana Francesa – 18 de julho

Negro de Nós – 20h
Movimento Cultural Ancestrais – 20h30
Música tradicional Guiana Francesa – Música Criola de Tambor – 21h
Denis Lapassion – 21h30
Clara Nugent – 22h
Finéias – 23h
Exposição retrô-expectativa – 20h à 0h
Exposição de Carla Nobre – 20h

Estação Brega – 19 de julho (sexta-feira) – 19h à 1h

Banda Moara – 20h
Suelen Braga – 21h
Jomasan – 22h
Mauro Cotta – 23h

Estação Esporte – Futlama – 20 de julho (sábado) – 9h às 13h

IV Torneio de Futlama
Complexo Turístico do Jandiá

Estação Esporte – remada – 20 de julho (sábado) – 14h às 18h

Complexo Turístico do Jandiá e Complexo Turístico do Araxá
Moises Sandino – 16h

Estação Verão Nerd – 20 de julho (sábado) – 15h às 22h

Programação na sexta-feira na Praça Veiga Cabral, com concurso de Cosplay, batalhas de games, esportes radicais, e apresentações de artistas da música alternativa, dança, exposição de artes visuais, feira de artesanato, e gastronomia.

Exposição “Capitão Açaí” – 16h
Apresentação de Cosplay – 16h30
Keona Spirit – 19h
Fazendinha – Domingueira – 21 de julho
Samba de Gafieira – 14h30
Banda Chocolate com Pipoca – 15h
O Sósia – 16h
Beto 7 cordas – 16h30
Adenor Monteiro – 17h30

Curiaú – Domingueira – 21 de julho (domingo)

Amado Amancio – 15h

Praça CEU das Artes – Estação Criança – 21 de julho (domingo)

Capoeira Quinga pra Vida – 16h
Entrei na Roda – 16h30
Mercador de Contos – 17h
Palhaçada e Dança – 17h30
Chapeuzinho Vermelho em Conspiração Jantar – 18h
Cadê o Brilho da Estrela – 18h30
Movimento Sem Limite – 19h

Cássia Lima
Assessora de comunicação/Fumcult
Contato: 98104-9355
Fotos: Gabriel Flores

MP-AP recebe as imagens peregrinas de São Tiago e São Jorge

Como parte do roteiro de visitas às instituições do Estado, na última segunda-feira (15), a procuradora-geral de Justiça, em exercício, do Ministério Público do Amapá (MP-AP), Clara Banha, e o chefe de gabinete da PGJ, Vinicius Carvalho, acompanhados por membros e servidores da instituição, deram boas-vindas às imagens de São Tiago e São Jorge. A comitiva formada por fiéis e organizadores da Festa em homenagem aos santos foi recebida no auditório da Procuradoria-Geral de Justiça – Promotor Haroldo Franco, no Araxá.

A peregrinação aos órgãos públicos e residências de mazaganenses radicados em Macapá ocorre no período de 13 a 15 de julho. Após o translado, no dia 15, a imagem já retorna para Mazagão, onde na madrugada desta terça-feira (16) inicia a programação oficial da Festa de São Tiago, indo até o dia 28, quando acontece a festa das crianças.

Compuseram o cortejo um grupo de 30 pessoas, entre as figuras principais representadas (São Tiago, São Jorge e Atalaia), cavaleiros cristãos e mouros, grupo litúrgico, caixeiros e atiradores.

Segundo o representante da Associação Cultural de São Tiago, Alan Baía, a peregrinação é feita, anualmente, para convidar as pessoas a irem para Mazagão participar e conhecer a festividade. “Viemos com um discurso pronto e ficamos emocionados com o depoimento da procuradora Clara Banha. Um dos principais objetivos do translado até a capital é intensificar a divulgação e reforçar o convite para que a população prestigie as festividades em louvor a São Tiago, em Mazagão Velho”, ressaltou Baía.

A PGJ, em exercício, se emocionou durante a recepção ao lembrar de seu pai, falecido, que era fiel e auxiliador dos festejos. “É muito difícil eu conseguir falar neste momento. Um momento que traz lembranças boas do meu pai, que faleceu este ano. Continuarei seguindo e ajudando a festividade como forma de dar continuidade ao que o meu pai fazia. Que São Tiago e São Jorge abençoe a todos os nossos membros, servidores e a instituição como um todo”, finalizou Clara Banha.

Durante a cerimônia, o grupo litúrgico realizou uma oração e o de cavalaria fez a apresentação da “Dança do Vominê”.

Festa de São Tiago Este ano, a Festa de São Tiago completa 242 anos. Os festejos são realizados desde o ano de 1777. Mistura rituais religiosos, cavalhada e teatro a céu aberto para contar a aparição de Tiago como um soldado anônimo que lutou bravamente ao lado do povo cristão. É organizada pela comunidade local, através da associação cultural, com apoio do Governo do Amapá e da Prefeitura de Mazagão.

SERVIÇO:

Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Amapá
Contato: (96) 3198-1616
E-mail: [email protected]

Assembleia decidirá comissão para eleição da cadeira do marabaixo

Representantes do marabaixo interessados devem participar do evento – Foto: Gabriel Penha/Seafro

Representantes do marabaixo interessados em concorrer à vaga no Conselho Estadual de Política Cultural (CEPC) devem participar da assembleia geral que formará a comissão eleitoral. A reunião será no dia 18 de julho, às 15h, na sede da entidade.

A assembleia é uma etapa preparatória do processo que elegerá o representante do segmento no conselho. Poderão participar comunidades quilombolas, entidades culturais, academias, movimentos culturais, associações, grupos e federações ligadas ao marabaixo.

Esta é a primeira eleição para a cadeira, instituída em julho, após o governador Waldez Góes assinar o projeto de lei efetivando as cadeiras de capoeira e cultura indígena, e criando a cadeira do marabaixo.

“Finalizamos o procedimento e regimento eleitoral e elaboramos o cronograma do processo. Agora, é reunir o segmento”, falou o presidente do CEPC, Cléverson da Costa.

Na assembleia, também será divulgado o regulamento da eleição, prevista para ocorrer no dia 31 de agosto.

O conselho

O Conselho Estadual de Política Cultural é um órgão vinculado à Secretaria de Estado da Cultura (Secult), que integra o Sistema Estadual de Cultura, com a função de elaborar, acompanhar, executar, fiscalizar e avaliar as políticas públicas de cultura estabelecidas no Plano Estadual de Cultura (PEC).

Assessoria de comunicação do Governo do Amapá

Sesc AP realizará exposição com obras de artista amapaense

O Sistema Fecomércio AP, por meio do Sesc, realiza dia 19 de julho, a partir das 19h, na Galeria de Artes Antônio Munhoz Lopes no Sesc Araxá, a 3ª exposição de 2019, intitulada “Infinitude” da artista amapaense Gabi Campis. A vernissage faz parte do

Projeto Entre Artes, que busca apoiar e incentivar a produção de Artes Visuais no estado do Amapá e disseminar ações educativas que visem o aprimoramento do olhar humano através de oficinas e exposições de artes.

A exposição apresenta obras compostas por um arsenal de cores e traços místicos, que cruzam com questões poéticas feministas. A temática do trabalho da artista é decorrente de sua vivência com outras mulheres artistas que caminham juntas na arte de rua.

Durante o período de exposição de 19/07 a 19/08/2019 serão realizadas visitas mediadas na galeria, nas quais serão feitas discussões e esclarecimentos sobre a temática abordada nas obras. A exposição apresenta classificação livre e é aberta para o público em geral.

Serviço:

Sesc Amapá
Coordenadoria de Comunicação e Marketing
E-mail: [email protected]
Fone: (96)3241-4440 (ramal 235)
Site: www.sescamapa.com.br

VÊNUS À LUZ DO DIA – Por Fernando Canto

Por Fernando Canto

Certa vez em Fortaleza, em agosto de 1994, atentei para um texto de um professor de História da Universidade Estadual do Ceará, publicado no jornal “O Povo” em que ele narrava uma passagem de Claude Levy-Strauss, antropólogo, pai do estruturalismo, que acabou de fazer recentemente um século de vida.

O texto do pensador iniciava dizendo que “Parecia que havia uma determinada tribo que conseguia ver o planeta Vênus à luz do dia (…). Pus o problema a astrônomos profissionais; eles disseram que efetivamente nós não o conseguiríamos, mas que atendendo à quantidade de luz emitida pelo planeta durante o dia, não é inconcebível que algumas pessoas o possam detectar. Mais tarde consultei velhos tratados de navegação pertencentes à nossa própria civilização, e tudo indica que os marinheiros desse tempo eram perfeitamente capazes de ver o planeta à luz do dia. Provavelmente nós seríamos capazes de o ver se tivéssemos a vista treinada”.

Foto encontrada no site scielo.br

Nem a propósito, quando adolescente conheci um senhor no bairro do Laguinho que me dissera em uma conversa informal, que quem vê uma estrela de dia será feliz. Com efeito, a conversa iniciara por aí, numa tarde chuvosa, nublada e de muito vento, na casa do seu Sinval, na subida da ladeira da São José, quando esperava o Zeca, seu filho, e a chuva passar para irmos encontrar com a nossa turma. Anos depois me lembrei disso e escrevi um pequeno conto em que a personagem vê uma estrela nessas circunstâncias, mas em seguida morre atropelado olhando para o céu.

E é nesse olhar para o céu que vejo a preocupação das Universidades locais e mesmo de certas faculdades em trazer à tona e discutir, promover e valorizar o autor local, incentivando a produção neste vasto mundo amazônico que temos em volta, pois que estamos sujeitos a criar como nunca, com nossas experiências adquiridas do cotidiano e da história, com seus fantasmas e personagens, com suas paisagens e ambientações tão características da nossa gente, da nossa cultura e dos nossos mitos.

É verdade que não temos mercado editorial para leitores dos diversos processos seletivos, estudantes que normalmente não compram livros de literatura produzida em nossa terra porque não têm dinheiro, hábito de ler e principalmente pelo preconceito de que não há qualidade, uma coisa certamente repetida por quem tinha interesse em reduzir a nada o que aqui se produzia. Mas é verdade também que não há até hoje uma política cultural oficial que incentive a nossa literatura, na produção e na divulgação. Quem conhece Alcy Araújo, Ivo Torres, Álvaro da Cunha, Isnard Brandão de Lima Filho, Hélio Pennafort. Quem são os autores novos?

Eventualmente ainda encontro pessoas raivosas e frustradas que criticam sem ler a obra de ilustres escritores, sem que saibam separar o que eles são e o que representa para nós o seu talento literário. “Saraminda” de José Sarney, por exemplo, uma obra gigantesca que se passa no Amapá no século XIX mereceu de Levy-Strauss o seguinte comentário: “Li Saraminda e quanto amei esse belo livro. Depois dos pescadores do Nordeste José Sarney faz reviver os faiscadores de ouro de Caiena e do Amapá com a mesma sensibilidade aguda à realidade etnográfica permeada por um poderoso lirismo. Sarney reconstitui ao mesmo tempo um episódio esquecido, mas saborosamente pitoresco das relações da França com o Brasil”. Diz o autor de “O Cru e o Cozido”.

Para nós fica a lição do antropólogo de que “se tivéssemos a vista treinada” poderíamos ver mais longe, enxergar além do horizonte que a visão alcança e seríamos mais atentos para o que a consciência nos pede para ver e principalmente para penetrar na interpretação de um bom texto ou nos mais recônditos segredos que a vida abriga.

Moedas e Curiosidades: “Aquarela do Brasil” – Por @SMITHJUDOTEAM

Por José Ricardo Smith

Em junho de 2019 estava em Belém participando de um evento, e aproveitei para fazer uma visita na loja do meu grande amigo Fragoso, na rua dos 48 n° 53, que promove um encontro semanal denominado “Sábados Numismáticos e Multicolecionismo na Frag’s”, e me deparei com essa linda moeda de prata 925, com 40mm de diâmetro e 27g de peso, que homenageia um dos maiores compositores brasileiros: Ary Barroso, não perdi a oportunidade de colocá-la na minha coleção.

João Evangelista Barroso, conhecido como Ary Barroso, nasceu em Ubá-MG, no dia 7 de novembro de 1903. Filho do advogado João Evangelista Barroso e Angelina de Resende Barroso, ficou órfão com 6 anos de idade e passou a ser criado pela avó materna e pela tia, que o ensinou a tocar piano. Com 12 anos de idade já trabalhava como pianista no Cinema Ideal de Ubá, acompanhando os filmes mudos. Com 15 anos começou a compor.

Em uma noite chuvosa de 1939, Ary Barroso resolve fazer uma música “cheia de inovações”, e meia hora depois a letra e a música “Aquarela do Brasil” estavam prontas. A música que exaltava o bom e o belo do Brasil foi levada para uma peça de Edmundo Lyz, porém passou despercebida. Voltou ao teatro em Joyoux e Balangandans, de Henrique Pongetti e foi interpretada por Cândido Botelho. Desta vez, foi muito bem recebida pelo público. Em outubro de 1939 a música foi gravada por Francisco Alves e logo se tornou um sucesso.

Ary Barroso foi convidado para fazer o fundo musical das aventuras de Zé Carioca em “Alô Amigos”, em 1942, com a música “Aquarela do Brasil”. Mais tarde incluiu as músicas: “Tabuleiro da Baiana” e “Os Quindins de Iaiá”, no desenho “Os Três Cavaleiros”. Ary Barroso ganhou notoriedade internacional e foi chamado três vezes para Hollywood para musicar outros filmes, entre eles, “Três Garotas de Azul”. Em 1944 foi indicado ao Oscar de melhor canção original com a música “Rio de Janeiro” do filme “Brasil”.

Ary Barroso não foi só autor de composições inusitadas e pitorescas, como também – em suas diversas atividades artísticas – teve comportamento diferente daqueles que normalmente se espera.

Na sua atividade radialista, por exemplo, mais precisamente na de locutor esportivo, Ary Barroso nunca escondeu sua paixão pelo futebol, nem seu fanatismo pelo Clube de Regatas Flamengo do Rio de Janeiro, e deixou sua marca nas diversas inovações que fez ao irradiar as partidas de futebol.

Ary Barroso faleceu no Rio de Janeiro, no dia 9 de fevereiro de 1964, em conseqüência de uma pneumonia, em um domingo de Carnaval, no dia em que a escola de samba Império Serrano lhe prestava uma homenagem com o enredo “Aquarela do Brasil”. Em 2008, a Academia Brasileira de Letras inclui a música “Aquarela do Brasil” entre as 17 composições “inquestionáveis do cancioneiro brasileiro”.

* José Ricardo Smith é professor e numismático.

Prefeito Clécio apresenta estrutura do Macapá Verão aos senadores Davi e Randolfe

Os senadores Davi Alcolumbre e Randolfe Rodrigues atenderam ao convite do prefeito Clécio Luís neste domingo, 14, e compareceram a Fazendinha para conhecer toda a estrutura do Macapá Verão 2019. Os parlamentares caminharam na praia para ver o resultado dos serviços que foram feitos e ainda saber das novidades da programação, que este ano conta com mais de 100 atrações.

“Macapá Verão não é só um evento de férias, mas de geração de renda e emprego. Não tem melhor remédio para superar a crise do que o trabalho. Além da diversão, tem trabalho. Hoje, eles estão conhecendo a prainha, que é a nossa vedete este ano, e toda a nossa estrutura, que a cada ano melhora. O resultado é esse: mais um bonito espaço para o lazer da população de Macapá”, explicou Clécio Luís.

“Umas das principais marcas do atual Governo Municipal têm sido a recuperação não só de Fazendinha, mas de ser macapaense”, disse o senador Randolfe Rodrigues. Além dos já tradicionais projeto Troca-Treco, onde crianças trocam garrafas PET por brinquedos, feira de artesanato e do mascote Faísca, que faz a alegria da criançada, a programação veio com mais novidades: o espaço para os empreendedores com uma ampla tenda para melhor conforto dos visitantes e vendedores; e a prainha. Além das obras do artista Ralfe Braga espalhadas pelo balneário, das mais de 100 atrações e as novas estações: Nerd, Poesia e Brega.

“A Fazendinha está linda e essa nova prainha é um novo cenário, onde a população está se divertindo. Macapá Verão é a festa do povo, faço questão de vir todo ano conferir de perto esse evento que é pensado com muito carinho para população de Macapá”, enfatizou o presidente do Senado, Davi Alcolumbre.

Assessoria de Comunicação/PMM
Contato: 99903-5888
Fotos: Nayana Magalhães

Projeto de audiovisual em escolas do Amapá precisa de votos populares para conseguir financiamento de edital

O projeto Cine Perifa, desenvolvido no Estado do Amapá, está entre os 100 selecionados de um total de mais de 2 mil inscritos no Edital do “Movimento Bem Maior”. O certame visa apoiar projetos de ONGs e Coletivos de todo Brasil e, assim, possibilitar financeiramente as suas execuções. A seleção nessa primeira fase do projeto amapaense os habilitou a passar para a próxima etapa de votação popular.

Para votar só é necessário fazer o cadastro no site do Movimento Bem Maior (https://movimentobemmaior.org), confirmar a inscrição via e-mail e votar no projeto CINE PERIFA. As inscrições vão até o dia 14 de julho (domingo), qualquer pessoa pode participar.

O Cine Perifa é o único projeto do Amapá entre os 100 selecionados. Desse número, os 50 mais votados receberão o patrocínio para a sua realização. De acordo com a idealizadora da iniciativa, “essa é a oportunidade de investir em equipe, estrutura e logística para atender aos demais municípios do estado do Amapá”, explicou Jhenni Quaresma.

O projeto amapaense

O projeto iniciou no ano de 2015, a partir do trabalho desenvolvido pela jornalista e fotógrafa Jhenni Quaresma, quando a mesma ministrava oficinas de fotografia e cinema em escolas públicas de Macapá. Em 2016, foi montada uma pequena equipe, onde foram definidos os caminhos da iniciativa que levou o nome de “Cine Perifa”.

O objetivo é ofertar aos professores e estudantes de escolas públicas das periferias de Macapá formação em audiovisual, permitindo assim que trabalhem o cinema dentro da sala de aula em conjunto com outras disciplinas. Além de permitir uma nova forma de contar suas histórias.

Ainda em 2016, o grupo obteve o apoio da Universidade Federal Fluminense (UFF) através da II Chamada Pública do Inventar com a Diferença, o que permitiu a aquisição de equipamentos e a manutenção do projeto até o início de 2018.

Daniel Alves
Assessor de Comunicação
(96) 98131-8844

Neste domingo (14), rola Roda Bandaia no Norte das Águas

Neste domingo (14), a partir das 17h, no bar e restaurante Norte das Águas, será realizada mais uma edição da Roda Bandaia. Idealizado pelo Grupo Bandaia de Batuque e Marabaixo, em novembro de 2015 e com direção musical de João Amorim, o evento visa o fortalecimento de ritmos, musicalidade e cultura locais. Os encontros sempre foram sucesso de público e crítica. A entrada será gratuita.

Vai rolar o som do Grupo Bandaia e convidados; Saião para as açucenas, Gengibirra e cerveja gelada.

Foto: Márcio Ferreira

Norte das Águas

O Norte das Águas é um dos mais conceituados pontos turísticos de Macapá, que fica situado às margens do rio Amazonas, no Complexo Marlindo Serrano (Araxá). O estabelecimento serve boa comida, cervejas enevoadas e drink’s variados. Além do atendimento porreta. Tudo às margens ventiladas do Amazonas, o nosso riozão bonito.

Enfim, quem curte Batuque, Marabaixo, Zouk, Bandaia e Cacicó vai curtir. Recomendo!

Serviço:

Roda de Batuque Bandaia – Complexo do Araxá
Local: Norte das Águas, localizado no Complexo do Araxá, na zona Sul de Macapá.
Data: 14/07/2019
Hora: a partir das 17h.

Elton Tavares

Programação do Macapá Verão tem 3 estações neste domingo

A programação do Macapá Verão 2019 segue neste domingo, 14, com mais estações e domingueiras em vários balneários e espaços públicos do município. Haverá atrações para a criançada, na Praça Veiga Cabral; e demais públicos, nos distritos da Fazendinha, Curiaú, Maruanum e Pedreira.

Confira a programação:

Praça Veiga Cabral – Estação Criança – 14 de julho (domingo)

Cortejo artístico “Carroça da Alegria” – 16h
Capoeira – Quilombo Brasil – 16h30
Semente da Capoeira – 16h30
A Fábula da Onça e bode – 17h
Coração de Paíaço – 17h30
Crew Star Break – dança – 18h
Os Saltimbancos – 18h30
Ops! Não quer pagar pra ver – 19h
Kayeb – work in process – 19h30

Fazendinha – Domingueira – 14 de julho

Cia. De dança Aguinaldo Santos – 14h30
Grupo Axé Só Quebrança – 15h
Ramboldes Campos – 15h30
Nivito Guedes – 16h30
Banda Yes Banana – 17h30

Curiaú – Domingueira – 14 de julho (domingo)
Rosa Amaral – 15h

Estação Distritos

Carmo do Maruanum – domingueira – 14 de julho (domingo) – 12h
Lontra da Pedreira – domingueira – 14 de julho (domingo) – 12h

Cássia Lima
Assessoria de comunicação/Fumcult
Contato: 98104-9355

Dia Mundial do Rock é celebrado na Praça da Bandeira, neste sábado (13)

O Dia Mundial do Rock será comemorado em grande estilo neste sábado, 13, na Praça da Bandeira. A programação faz parte do Macapá Verão 2019 e reunirá apresentações das 19h à 1h. Serão 8 apresentações musicais no Palco do Rock no Amapá. Além da curtição, o espaço contará com feira artesanal e gastronômica. A segurança é por conta da Guarda Municipal e CTMac.

Atrações:

Banda Indigentes – 19h30
Skipp e Banda – 20h
Brenda Zeni – 20h30
Banda Dezoito – 21 21h
Banda Sislop – 21h30
Mini Box Lunar – 22h
Stereovitrola – 22h30
Banda Vennecy – 23h

Serviço:

Data: 13/07 (sábado)
Hora: 19h
Local: Praça da Bandeira
Endereço: Avenida FAB, Centro

Cássia Lima
Assessoria de comunicação/Fumcult
Contato: 98104-9355

Banda Negro de Nós comemora 20 anos de carreira com show dançante em Macapá

Por Ugor Feio

Ao som dos ritmos afro-caribenhos, do zouk love e batidas de tambor, a banda amapaense Negro de Nós faz um show neste sábado (13) em comemoração aos 20 anos de carreira, celebrados no mês de maio, em Macapá. O evento ocorre em um bar localizado no bairro Santa Inês, na orla, e será um baile dançante, com abertura do cantor Neivaldo Santos.

Segundo a vocalista do grupo, Silmara Lobato, agora que o verão chegou, junto com ele veio o “espírito de festa para celebrar a trajetória da banda em grande estilo”.

O local do show é especialmente estimado pela comunidade negra amapaense, o “Sankofa Bar, EcoCasa de arte e Cultura Africana”.

“É um local muito especial para a gente, pela história e do trabalho que vem exercendo na cidade. Esperamos o verão chegar para fazer esse super show, com o calor do público, cantando os clássicos já conhecidos e tão queridos por quem acompanha nossa trajetória”, contou, animada.

Silmara destaca ainda que a banda conta com a mesma formação desde o início. Além da cantora, integram o quarteto: Fábio Mont’Alverne (bateria), Ódilon Acácio (taronga e contrabaixo) e Walber Silva (teclados).

O grupo começou a carreira em 1999 e ficou conhecido por incrementar às músicas ritmos sonoros africanos. A inspiração do grupo vem da essência da música negra brasileira, afrodescendente e de todas as partes do mundo para suas composições.

As mesas para quatro pessoas serão vendidas, antecipadamente pelo telefone, no valor de R$ 100. Os ingressos individuais custam R$ 20 na hora da apresentação e diretamente no local.

Meu comentário: admiro a banda, formada por excelentes músicos e sua pela vocalista, uma das maiores interpretes que o Amapá tem, pois a Silmara consegue colocar a marca de sua voz e estilo em cada canção.Há, entre a cantora e os instrumentistas um ‘fio invisível’ de cumplicidade e uma alegria, um o orgulho de ser ‘coisa do norte’, e mais ainda de ser, a Banda Negro de Nós.

É um sentimento de identidade e pertencimento que faz a gente ter ainda mais orgulho de toda arte que nosso Estado tem potencial de produzir. A apresentação deles é sempre linda e emocionante, com mistura de influências negras, o repertório da banda é recheado de excelentes canções deles e de outros monstros sagrados da MPA. Recomendo! (Elton Tavares). 

Serviço:

Data: 13 de julho
Horário: a partir das 22h
Local: Sankofa Bar (Rua Beira Rio, 1488, no bairro Santa Inês, orla de Macapá)
Ingressos: R$ 20 (individual, somente na porta do evento) e R$ 100 (mesa antecipada)
Telefone: 99145-7544

Fonte: G1 Amapá

Amapaense escreve, ilustra e edita uma Coletânea de Histórias do Amapá

Conhecido no mundo da arte como Joca Monteiro, talento amapaense que além de artista e professor, também produz artesanalmente, divulga e comercializa informalmente seus livros.

Joca percorreu por todo o Estado coletando histórias, 8 delas compõem a Coletânea Histórias do Amapá e são um sucesso entre os alunos das séries iniciais do ensino fundamental.

Ele era um menino malvado que adorava matar os animais por pura diversão. Praticando uma de suas maldades ele foi encantado, mora no fundo do rio e assombra até hoje a Comunidade Quilombola do Cunani.” – O CALÇA MOLHADA – CALÇOENE.

Joca, de 37 anos, produz livros artesanalmente fabricados com material de alta qualidade. Os livros são de grande durabilidade e vem numa embalagem charmosa e colorida, ideal para os apaixonados por leitura, e são vendidos a R$20.

É comum na Amazônia homens e mulheres que possuem o poder da metamorfose, em Pedra Branca do Amapari tem um homem que vira porco” – O HOMEM QUE VIRA PORCO – PEDRA BRANCA.

A editora do Joca Funciona na Baixada Pará onde conta com apoio da família e outros moradores do lugar na produção dos livros.

A COLETÂNEA VOL.1 está em uma super promoção de férias, no mês de julho ela pode ser adquirida por R$120,00 basta ligar (96) 32174325 ou mandar mensagem no zap que o Joca entrega 991585083.

Fonte: JOCA