Forrozão da Nação Negra é neste final de semana e vai eleger os melhores grupos nas categorias Estilizadas e Tradicionais

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Nos dias 12, 13 e 14 de maio, o Theatro do Samba da Universidade de Samba Boêmios do Laguinho (AUSBL) será palco do Forrozão da Nação Negra, onde serão escolhidos os melhores grupos das categorias tradicional e estilizadas. A promoção é da agremiação carnavalesca, que promete movimentar a quadra junina amapaense e angariar recursos para o carnaval de 2017.

De acordo com o regulamento, na categoria estilizadas serão premiadas os dois primeiros lugares, R$ 1.500,00, 1º lugar, e R$ 500,00, 2º lugar, mais troféus; e as tradicionais, a premiação é para o 1º lugar, de R$ 500,00 mais troféu, e para p 2º lugar, o troféu. O melhor marcador e miss das duas categorias recebem troféus.

No dia 12, a disputa será entre as tradicionais, e dias 13 e 14, entram as estilizadas. Coreografia, criatividade do grupo, passos de quadrilha e evolução, marcados, animação, padronização e tema, são os quesitos que serão julgados pelos dezesseis jurados, dois jurados para cada item. O professor e coordenador do evento, Célio Alício, é responsável pelo corpo de jurados que irão participar de um workshoping nesta quarta-feira, 11.

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Quadra Junina amapaense

O maior evento cultural do estado, realizado pela Federação das Entidades Folclóricas do Amapá (Fefap) será de 16 de maio à 29 de junho, com a participação de 21 grupos tradicionais e 90 estilizados, de todo os municípios. Os grupos se preparam um ano antes para a competição, ensaiando, preparando as apresentações, e realizando e participando de eventos como o Forrozão da Nação Negra, que aguarda a participação de aproximadamente 40 grupo entre tradicionais e estilizadas, que fazem uma prévia do que irão mostrar no Arraiá do Meio do Mundo.

Mariléia Maciel
Fotos: Arquivo Fefap/2015

Mix de apresentações e estilos musicais inovam na produção de shows na capital

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Com um repertório que passeia pela MPB, Folk e Rock Alternativo, os artistas prometem uma noite inesquecível

No dia 12 de maio o Macapá conhecerá quatro novos shows com músicas autorais de artistas amapaenses, no espaço Samba Café, a partir das 20h. Os shows abrangem vários estilos e ritmos musicais com a personalidade de cada artista em interpretações singulares.

“O clima de emoção vai tomar conta da cidade. A noite promete uma verdadeira explosão de sentimentos com um encontro inesquecível de quatro vertentes da música, mostrando originalidade e beleza em seus trabalhos autorais”, explica a produtor do show Waltéria Leal.

Os shows

·‘Deslembranças’ com o cantor, compositor, professor de literatura e instrumentista Ozy Rodrigues, que traz em suas composições o rock experimental e o MPB.

·‘Capim Rosa Chá’ da cantora e compositora Deize Pinheiro explora sua versatilidade com um show de conteúdos mais descomprometidos, coloridos e vibrantes, que também propõe um som experimental, imprimindo nas canções a aproximação com o MPB, bossa, samba e o blues.

·‘Quando o Amor Florir’ do grupo litero-musical Poetas Azuis que trabalha a música e a poesia falada, revelam em sua nova temporada de shows, momentos elaborados para serem envolventes, contagiantes e emocionantes por meio de poemas-canções inéditos.

· ‘Equilibrista’ com a cantora e compositora Tani Leal da cena pop amapaense, expressa em seu show a força e o virtuosismo na sua capacidade vocal e suas influências ideológicas carregadas do estilo da musica pop experimental e o blues.

Serviço:

Local: Samba Café
Endereço: Rua Jovino Dinoá, 3310 – TREM
20H
Mesas: R$ 40,00
Contato e reservas: 9 9167-0202/9 8138-7500
Camarotes: 10 pessoas (R$ 400,00); 15 pessoas (R$ 500,00)
Contato e reservas: 9 9128-0090

Assessoria de Comunicação dos Poetas Azuis
Fontes Comunicação & Coaching
www.fontescomunicacao.com
[email protected] ou 96 98112 9431

Grupo Flor Pequena apresenta espetáculo “AS MUSAS E O POETA”, no Centro de Cultura Franco Amapaense

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“As Musas e o Poeta” é um espetáculo que mostra um encontro improvável de quatro mulheres distintas entre si, mas que sem saberem, partilham de um mesmo amor. Margarida (a pragmática), Angélica (a pueril), Açucena (a recatada) e Gardênia (a prostituta) recebem cartas poéticas trazidas por Vitória Régia. Trocam entre si as leituras dos textos, até o momento que descobrem que se tratava de um mesmo poeta, o Jardim do Luar. No conflito, o poeta explica o inexplicável. Um desfile de eu-líricos de cada personagem e das artimanhas do amor. É um espetáculo performático, literário, musical e coreográfico.

A direção e roteiro são de Augusto Oliveira (autor também da peça “No Tempo da Brincadeira” – teatro infantil).

Em apresentação única no Centro Cultural Franco Amapaense, o Grupo Flor Pequena espera um público que aprecie o teatro, a dança, a música e a literatura.

SERVIÇO:

Centro de Cultura Franco Amapaense
Av. Gen. Gurjão, 32 – Central, Macapá – AP (ao lado da Escola Danielle Mitterrand)
07 de maio de 2016, das 19h30 às 21h30.
Ingresso: 10 reais
96 99125 7669 (Augusto Oliveira)
96 99112 2856 (Ruti Costa)
96 99164 3373 (Nayara Cavalcante)
96 98121 9959 (Camila Ruelo)

Ficha Técnica:
Classificação: 12 anos
Duração: 50 min.

Textos Poéticos: Augusto Oliveira, a exceção de “As Sem-razões do Amor” (Carlos Drummond de Andrade)
Músicas: (Cássio Pontes e Augusto Oliveira) “Olhar de Fogueira”, “Como Será?”, “Cinema Brilhante” e “Siameses”, a exceção de “O Meu Amor” (Chico Buarque).
Violonista e cantor: Cássio Pontes
Elenco:Augusto Oliveira, como Jardim do Luar
Camila Ruelo, como Angélica
Mari França, como Vitória Régia
Nayara Cavalcante, como Margarida
Ruti Costa, como Gardênia
Selma Rocha, como Açucena
Cássio Pontes, como Menestrel
Cenário(design): Ana Kelen e Sofia Romani.
Produção: Lua Carolina, Bia França, Felipe Sol e Luana Silveira

Fonte: Fanpage do Grupo Flor Pequena.

Quarta-feira da Murta e Quinta-feira da Hora: barracões no Laguinho vermelho e branco para festejar Divino Espírito Santo

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Os festejos para o Divino Espírito Santo começam nesta quarta-feira, 4, no Laguinho, e as cores vermelha e branca tomam conta dos barracões dos descendentes do mestre Julião Ramos, tia Biló e mestre Pavão. É o Ciclo do Marabaixo que continua, com o ritual de levantar os mastros do Divino, após a roda de marabaixo que começa na chamada Quarta-Feira da Murta e termina na aurora da Quinta-Feira da Hora.

Somente no Laguinho festeja-se o Divino Espírito Santo, e neste dia, 4 de maio, primeira quarta-feira após o Domingo do Mastro, a programação inicia com a “quebra” da murta, que segundo os antigos, tiram o mal-olhado. A roda de marabaixo inicia de tarde, e no começo da noite, os marabaixeiros saem do barracão para buscar os ramos de murta que ficam guardados em uma casa próxima, e saem dançando, tocando caixas, cantando “dobrado” e soltando fogos nas ruas.

Cortejo da Murta

Na volta para o barracão, os ramos são guardados, e após a noite inteira de marabaixo, enfeitam os mastros onde também é colocada a bandeira do Divino, e levantado junto com o mastro que está pintado nas cores vermelha e branca, às 6h da Quinta-feira da Hora, quando as orações encerram as obrigações. Neste mesmo dia, à noite, começa a novena para o Divino, que são rezadas durante nove dias. Depois disso, acontecem os bailes até o Domingo do Divino Espírito Santo (15), quando no amanhecer, inicia no Laguinho e Favela, os festejos para a Santíssima Trindade.

Na casa da tia Biló, os preparativos já iniciaram. “A gengibirra está gelando, e na Quarta-feira da Murta vamos preparar o caldo, que deve ter muita consistência, porque quem vai amanhecer, e os que tocam e dançam, ficam 12 horas acordados. Vamos quebrar a murta e buscar na casa da dona Raimunda, e cumprir mais uma missão da herança cultural deixada, e levantar os mastros do Divino Espírito Santo na aurora da Quinta-feira da Hora”, disse Joaquim Ramos, o Munjoca, neto de Julião Ramos.

Enfeitando o mastro

Programação

04/05 – 16h – Quarta-feira da Murta do Divino Espírito Santo – 3º marabaixo / Até o amanhecer da Quinta-feira da Hora, quando levanta-se os mastros.
05/05 – 19h – Início das novenas do Divino Espírito Santo.
06/05 – 21h – 1º baile dos sócios do Divino Espírito Santo.
13/05 – 19h – Início das Novenas da Santíssima Trindade
14/05 – 21h – 2º baile dos sócios do Divino Espírito Santo
15/05 – 7h – Domingo do Divino Espírito Santo – Missa na Igreja São Benedito, seguido de café da manhã.e com
15/05 – 16h – 4º marabaixo, da Murta da Santíssima Trindade, até o amanhecer do dia 16/05, quando o mastro da Santíssima é levantado.
16/05 – 21h – 1º Baile dos sócios da Santíssima Trindade
20/05 – 21h – 2º baile dos sócios da Santíssima Trindade
22/05 – 7h – Domingo da Santíssima Trindade – Missa na igreja São Benedito, logo após, café da manhã.
29/05 – 17h – Domingo do Senhor – 5º marabaixo – Derrubada dos mastros e escolha dos festeiros do próximo ano.

Mariléia Maciel – Jornalista e assessora de comunicação do Ciclo do Marabaixo

Graham Cia de Dança apresenta o espetáculo “De Corpo e Alma” no Bacabeiras

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A Graham Cia de Dança estreia o espetáculo autoral “De Corpo e Alma”, com foco na figura feminina, suas dores, amores e prisões. É uma releitura mais intimista e completa da primeira versão apresentada em 2007, que rendeu a Cia a indicação e participação da Cia no Palco Giratório deste mesmo ano, etapa Macapá, como convidado local.

De Corpo e Alma viaja pelo universo belo e complexo que é o feminino, com sutileza, leveza, onde a mulher, humana, sensível e ao mesmo tempo forte, interpreta a ela mesma, frágil, mas também ousada e de temperamento às vezes impetuoso. O espetáculo trás fragmentos de poemas de Aracy Mont’Alverne e iluminação de Eloy Pessoa (PB). O espetáculo está dividido em três momentos e terá a duração de aproximadamente quarenta e cinco minutos (45) com classificação livre.

Graham Cia de Dança

Fundada em 18 de setembro de 1995, a Graham Companhia de Dança tem prestado relevantes serviços em prol da arte amapaense, realizando festivais, oficinas com profissionais de alto nível (nacional e internacional), participando de shows com artistas locais, trabalhos beneficentes, dentre outros. Atualmente a Companhia conta com dez (10) bailarinas, que se dedicam diariamente à prática de diferentes técnicas (moderna, contemporânea, clássica, jazz) entre aulas e ensaios, cinco dias por semana.

Detentora de várias premiações, atualmente a Companhia investe em seu próprio repertório e dedica-se em aprimorar e concluir Espetáculos. Temas que retratam a realidade humana, com uma mensagem positiva, que levam a reflexão, despertem emoções, a responsabilidade social, são fontes de inspiração e a marca registrada da Companhia.

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Serviço:

Espetáculo de jazz “De Corpo e Alma”
Data: 04 de maio (quarta-feira)
Local: Teatro das Bacabeiras
Hora: 20h
Ingressos:
R$ 20,00 (inteira)
R$ 10,00 (meia)
Podem ser adquiridos antecipadamente pelo telefone: 99129-4090 (Cleide Façanha).

Rita Torrinha – Jornalista

 

Espetáculo no AP vai representar através da dança o universo feminino

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Com perfil psicológico e intimista, o espetáculo “De Corpo e Alma” será apresentado no dia 4 de maio, no Teatro das Bacabeiras, no Centro de Macapá. O trabalho autoral destaca a figura da mulher, retratando suas preocupações, amores e temores.

Promovido pela Graham Companhia de Dança, o espetáculo traz 10 bailarinas, que prometem transportar o público em uma viagem pelo complexo universo feminino, com sutileza e leveza, onde é apresentada a mulher, humana, sensível e ao mesmo tempo forte, e também frágil, mas ousada e de temperamento às vezes impetuoso.

Segundo a diretora do espetáculo, Cleide Façanha, “De Corpo e Alma” é uma releitura mais intimista e completa da própria obra, que, em 2007, na primeira versão, participou no festival nacional de teatro Palco Giratório.

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“Leve e livremente inspirado em observações femininas, em histórias cotidianas, bem próximas da realidade de qualquer uma. Pesquei e até mesmo baseei-me em minhas próprias experiências enquanto mulher”, contou a diretora.

O espetáculo é dividido em três momentos, onde serão apresentadas técnicas de danças e diferenciação. “De Corpo e Alma” terá a duração de aproximadamente 45 minutos.

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Graham Companhia de Dança

Fundada em 18 de setembro de 1995, a Graham Companhia de Dança tem prestado serviços em prol da arte amapaense, realizando festivais, oficinas com profissionais de alto nível (nacional e internacional), participando de shows com artistas locais, trabalhos beneficentes, dentre outros.

Atualmente, a companhia conta com dez bailarinas, que se dedicam diariamente à prática de diferentes técnicas, que vão das danças modernas e contemporâneas, à clássica e o jazz. Detentora de várias premiações, atualmente a Graham investe em seu próprio repertório e dedica-se em aprimorar e concluir espetáculos, informou Cleide.

Serviço:

Espetáculo “De Corpo e Alma”
Dia: 4 de maio
Hora: 20h
Local: Teatro das Bacabeiras
Entrada: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
Classificação: livre

Fonte: G1 Amapá

Corte dos mastros: tradição e adaptações para que o Ciclo do Marabaixo não acabe

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Instituições que representam os barracões das famílias que realizam o Ciclo do Marabaixo cumpriram mais um ritual do festejo neste final de semana, Sábado e Domingo do Mastro. Quatro famílias de descendentes de pioneiros continuam os festejos 7onde a dança e a fé na Santíssima Trindade e Divino Espirito Santo se encontram, e seguem a tradição dentro do calendário católico. O costume de ir para o Curiaú no caminhão onde o mastro é transportado ainda é valorizado, mas ao contrário do passado, em três grupos as mulheres participam do corte dos mastros.

A programação iniciou na Semana Santa, e segue até 29 de maio, o chamado Domingo do Senhor, quando os mastros são derrubados e os festeiros do próximo ano são escolhidos entre os devotos. No último final de semana, o Ciclo entrou na etapa com mais atividades em louvor à Santíssima Trindade e Divino Espírito Santo, que foi a derrubada dos troncos e o marabaixo do mastro, que levou centenas de pessoas para as matas do Curiaú, distrito do Coração e para o barracões onde aconteceram as rodas de marabaixo.

Os grupos que coorde51nam a programação para a Santíssima e Divino no Laguinho, na casa da Tia Biló e do Mestre Pavão, e o do barracão da Tia Gertrudes, na Favela, seguiram para o Curiaú, e o da família da dona Irene, também da Favela, foi para o Coração. O marabaixo da dona Irene, coordenado pela Confraria Trindade dos Inocentes, retira o mastro para o louvor à Santíssima da forma antiga, quando somente homens iam para as matas e jogavam a Carioca no translado até o barracão.

Os três grupos que foram para o Curiaú seguiram em cortejo nos carros e nos ônibus cedidos pelo Governo do Amapá (GEA) e Prefeitura de Macapá (PMM). Como há décadas, foi usado um caminhão para pegar e trazer os mastros para os barracões, onde os marabaixeiros fazem questão de ir e volta. “35Quando a tradição do marabaixo correu o risco de acabar, muitas mulheres assumiram a função dos homens, de cortar e carregar os mastros. Mas o costume de seguir para o Curiaú no caminhão, tocando, cantando e soltando fogos, ainda mantemos”, explica Danniela Ramos, neta da tia Biló.

A oficialização do Ciclo do Marabaixo garantindo o repasse de recursos públicos para a manutenção da festa, foi outra alternativa que permitiu a continuidade da tradição, uma vez que antigamente quem viabilizava a festa eram as famílias e festeiros que pagavam as promessas. “A festa cresceu e as famílias que antes forneciam carne e verduras para o caldo, e a bebida, que era a gengibirra e leite-de-onça, feitas artesanalmente, reduziram ou acabaram a produção, o que dificulta a doação”, disse Valdinete Costa, neta de Gertrudes Saturnino.

50Com a crise, em 2016, até agora somente a PMM sinalizou repasse de recursos para o Ciclo do Marabaixo. O Governo do Estado, enquanto não define a parceria, garantiu transporte para as comunidades que vêm do interior para os barracões, e para outras programações do Ciclo, além de segurança e as licenças para realização do evento. Durante o cortejo de Sábado do Mastro, a Polícia Militar garantiu a segurança do cortejo festivo com um carro batedor, que acompanhou todo o trajeto.

Mariléia Maciel – Jornalista e assessora de comunicação do Ciclo do Marabaixo

Festival de dança em Macapá oferece cursos e R$ 10 mil em prêmios

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Por Jéssica Alves

No período de 11 a 15 de maio será realizada no Teatro das Bacabeiras, em Macapá, a 4ª edição do Festival de Dança Talentos, que premiará os melhores grupos e dançarinos da cidade. A programação oferecerá R$ 10 mil em prêmios, divididos em diversos gêneros da dança. As inscrições ocorrem até o dia 1º de abril, no site do festival.

O evento é aberto a todos os ritmos musicais, como balé clássico, balé contemporâneo, hip-hop, street dance, dança do ventre e jazz. Cada grupo deve ter no mínimo cinco dançarinos. Além do dinheiro, os vencedores receberão medalhas e certificados.

Além das apresentações competitivas, o festival oferecerá aos participantes cursos de jazz, dança contemporânea, balé clássico intermediário e avançado, que serão ministrados pelos profissionais da dança Guivalde Almeida e Roberto Amorim, da cidade de São Paulo. O investimento para cada um dos cursos é de R$ 40, segundo a organização do evento.

Os convidados também farão apresentações no encerramento do festival, por meio da Sopro Cia de Dança, da capital paulista, que apresentará os espetáculos “O Grito” e “Se Não É Amor”.

Serviço:

Festival de Dança Talentos
Data: 11 a 15 de maio
Local: Teatro das Bacabeiras
Horário: 19h
Entrada: R$ 10
Inscrições abertas no site do festival

Fonte: G1 Amapá

Marabaixo – Hoje é Domingo do Mastro

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“Quem tem roupa vai a missa lê lê
quem não tem faz como eu lê lê
Rosa branca açucena lê lê
case com a moça morena lê, lê”

Hoje, a partir das 17 horas, tem roda de Marabaixo no Laguinho e na Favela.

É o Domingo do Mastro com rufar de tambores, saia florida, toalha no ombro e muitos ladrões e gengibirra.

Na Favela é o marabaixo da Tia Irene, na Av Mendonça Furtado entre Hildemar Maia e Professor Tostes.

No Laguinho tem o marabaixo do Mestre Pavão (Av. José Tupinambá entre Leopoldo Machado e Jovino Dinoá) e o da Tia Biló (Rua Eliezer Levy, entre Mãe Luzia e José Tupinambá)

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Foto: Mariléia Maciel

Fonte: Blog da Alcinéa

Hoje rola Roda de Batuque na orla de Macapá

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Neste domingo (1º), a partir das 17h, entres os bares Beira Rio e Nêgo, rola mais uma edição do projeto Roda de Batuque. Idealizado pelo Grupo Bandaia de Batuque e Marabaixo e com direção musical de João Amorim, o evento visa o fortalecimento de ritmos, musicalidade e cultura locais. Os encontros são sucesso de público e crítica. A entrada é gratuita.

Ah, vai rolar sorteio de baldes de gengibirra para os presentes e distribuição de saiões para as mulheres rodarem à caráter.

Então, hoje às margens do Rio Amazonas, tem essa ótima oportunidade para quem é de dança e quem curte Batuque, Marabaixo, Zouk e Cacicó.

Serviço:

Roda de Batuque no Bar do Nêgo
Local: Bar do Nêgo, localizado no Complexo Beira Rio, orla de Macapá, na Avenida Beira Rio (segundo quiosque de quem vem da Praça do Coco, em frente ao Macapá Hotel).
Data: 01/05/2016
Hora: a partir das 17h.

Elton Tavares

HOJE: Festival comemora o Dia Mundial da Dança no Teatro das Bacabeiras

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A companhia de dança Isadora Duncan realiza, nesta sexta (29), o festival em comemoração ao Dia Mundial da Dança. O evento ocorre no Teatro das Bacabeiras, a partir das 19h, com a apresentação de vários grupos e companhias amapaenses. O valor do ingresso é R$ 10.

O festival que comemora o dia mundial da dança é realizada todos os anos, há quase duas décadas, pela companhia Isadora Duncan.

Sobre o Dia Mundial da Dança

De acordo com a organizadora do Festival, Myrla Barreto, o dia 29 de abril foi criado pela Unesco para homenagear a data de nascimento do bailarino, professor e ensaísta francês Jean-Georges Noverre (1727 – 1810), que revolucionou as técnicas do balé, adicionando mais ação e expressividade nas apresentações e, por conseguinte, tornando-o uma arte universal.

Além da homenagem, a data propõe aos artistas contemporâneos uma profunda reflexão sobre a dança como fazer artístico; bem como, buscar tornar essa arte cada vez mais valorizada.

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A história do Grupo de Dança Isadora Duncan

A Companhia Isadora Duncan foi fundada em Macapá pela coreógrafa Myrla Barreto, em 1993. Durante esses 22 anos, a companhia conquistou vários títulos em apresentações nos principais festivais de dança do Brasil. Seus espetáculos sempre abordam temas regionais, sociais, psicológicos e espirituais; refletindo sobre sociedade, história, conhecimento, medo, fé e estilo de vida.

Serviço
Festival Dia Mundial da Dança 2016
Data: 29 de abril;
Hora: 19h;
Local: Teatro das Bacabeiras;
Ingresso: R$ 10,00
Classificação indicativa: Livre

Contatos: Myrla Barreto (96) 999172 0741 (whatsapp)
Simone Barreto (96) 99160 0330 (whatsapp)

Sábado do Mastro tem programação do Ciclo do Marabaixo no barracão da tia Gertrudes

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Festeiros, devotos e marabaixeiros do barracão da Tia Gertrudes, no bairro Santa Rita, tantiga Favela, se preparam para dar continuidade ao Ciclo do Marabaixo, em devoção à Santíssima Trindade. Neste final de semana, Sábado e Domingo do Mastro, a programação continua com o corte do tronco no Curiaú e Marabaixo do Mastro. A Associação Berço do Marabaixo da Favela é a responsável pela programação, e os festeiros deste ano são David Luiz e Maria da Conceição, que pagam suas promessas.

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Retirada do mastro

Junto com mais duas famílias festeiras do bairro Laguinho, eles cortam o mastro no Curiaú, mas dentro dos fundamentos que passaram a ser adotados pelo grupo, de trabalhar a preservação do meio ambiente. Há alguns anos substituíram os trocos de árvore por um artificial, e levavam mudas para serem plantadas no lugar das retiradas. “Acompanhávamos o ritual todos os anos, mas neste ano voltamos à tradição e vamos retirar o mastro da Santíssima e continuar a incentivar o replantio”, disse Valdinete Costa, da Associação.

Na volta do Curiaú, o grupo deixa o mastro sob a guarda das irmãs Tavares, Ana (81), Quitéria (90) e Theresa (85), devotas da Santíssima, e retornam às 17h do mesmo dia para buscar o tronco e levar para o barracão.

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Marabaixo do Mastro

Este é o segundo marabaixo deste ciclo, e encerra meia-noite, com a participação de grupos e cantadores convidados, que jogam e respondem versos. Os devotos fazem suas promessas e agradecem graças alcançadas, diante da centenária coroa, que foi adquirida pela família há quase 20 anos, quando dona Natalina Costa, filha da pioneira Gertrudes Saturnino, começou a fazer o festejo em sua casa, tornando a Favela em um espaço cultural nesta época, com dois barracões onde se realiza o Ciclo do Marabaixo.

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Programação

Após este marabaixo, do dia 14 à 21, tem o período de ladainha, e no dia 15, o Marabaixo da Murta, que inicia às 16h, pega-se os ramos de murta na casa das irmãs Tavares para enfeitar o mastro da Santíssima Trindade que será erguido no amanhecer do dia 16. A programação continua com o baile popular (20), e no dia 22 tem a missa e o resto do dia dedicado às crianças, com almoço para os inocentes e brincadeiras, ainda em pagamento da promessa feita por Gertrudes Saturnino, para que a filha Natalina engravidasse, que deu origem à festa na família para a Santíssima Trindade dos Inocentes.

No dia de Corpus Christi (26) tem o quarto marabaixo, e no Domingo do Senhor (29) as festividades encerram com a derrubada dos mastros, às 18h, quando são escolhidos os festeiros do próximo ano.

Texto: Mariléia Maciel 

Fotos: Márcia do Carmo

FESTIVAL AMAZÔNICO DE HIP HOP

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A cidade de Macapá se prepara para receber a maior celebração da cultura hip-hop da Amazônia – FESTIVAL AMAZÔNICO DE HIP HOP e reafirma o seu compromisso em manter o Hip-Hop vivo!

O show do grupo paulista de rap “Realidade Cruel”, Batalha Amapá, debates, workshops, oficinas, Roda de Conversa e muita discotecagem agitam o evento.

Mais uma vez o Amapá e a cidade de Macapá como local do evento, apresenta ao resto do país o seu compromisso em manter o Hip-Hop vivo, proporcionando um momento único para o desenvolvimento de atividades culturais inspiradas nos cinco elementos, tudo acontecendo no meio do mundo misturando a cultura, raça e alegria de um povo.

Nos dias 13 e 14 de Maio, Macapá volta a ser a capital internacional do hip-hop na Amazônia. O evento criado em 2003 para fortalecer as mais diversas linguagens artísticas que compõem o universo da cultura hip-hop terá uma programação abrangente e gratuita que proporciona momentos de reflexão com debates, roda de conversa e, conta ainda, uma série de atividades como: workshops, oficinas (graffiti, dança, MC e discotecagem), a disputada Batalha Amapá, mesa-redonda com o tema “Hip-hop e o social”, além do encontro do movimento hip-hop da Floresta, que tem como objetivo refletir sobre a contribuição que a juventude ligada ao hip-hop pode dar à sociedade e encerramento com o show do grupo paulistano de rap Realidade Cruel.

No meio do mundo, esquina com o Rio Amazonas – O maior rio do mundo em volume de águas, este é o endereço do maior evento da cultura Hip-Hop das regiões Norte e Nordeste do Brasil.

Os manos deste estado isolado dos demais da região norte mostram que o crescimento que o evento apresenta é fruto da união e do compromisso que o movimento tem em evoluir a cada ano.

Venha viver a evolução das artes da cultura de rua, com muita adrenalina e emoção!