Aulão de zumba em alusão ao Outubro Rosa

Para os amantes de zumba e exercícios ao ar livre, nesta sexta-feira (28), o gabinete da Vice-Prefeitura de Macapá promove o evento Aulão de Ritmos, em frente ao Mercado Central. A programação reunirá grandes profissionais da prática de zumba da capital e promete animar a cidade. A meta é fazer uma mega ação em prol do combate ao câncer de mama.

No aulão terão várias modalidades de zumba, entre elas: FitDance, Move Dance, Dance To Dance e Lamba Aeróbica. Nos exercícios serão trabalhados circulação respiratória, queima de gordura localizada, postura, coordenação motora, fortalecimento muscular de glúteos e pernas.

A atividade faz parte dos novos projetos da Vice-Prefeitura, coordenados pela vice-prefeita, Mônica Penha e incluem novas ações para 2023, entre elas o projeto Ritmos Livres, que será levado a vários bairros da capital, com ações semanais gratuitas para a população, promovendo assim qualidade de vida.

Serviço:

Dia: sexta-feira – 28 de outubro
Hora: A partir das 16h
Local: em frente ao Mercado Central.
Atividade gratuita.

Atendimento à imprensa
Cássia Lima (96) 98104-9355

Dança & Arte: grupo de bailarinas amapaenses fica em 1ª lugar na mostra competitiva do Festival Internacional de Ballet, realizado em Belém (PA)

No período de 19 a 23 de outubro, em Belém (PA), a Alegretto Studio de Dança, do Amapá, participou do 29º Festival Internacional de Dança da Amazônia (FIDA), realizado em Belém (PA), realizado pela Cia de Danças Clara Pinto, em vários palcos da capital paraense, como no Teatro da Paz, Teatro Estação Gasômetro e Boulevard Shopping Belém. As bailarinas amapaenses conseguiram o primeiro lugar na mostra competitiva na categoria infanto juvenil.

A primeira colocação veio para o Amapá pelo talento e performance de um grupo de quatro bailarinas, formado por Anna Júlia Assis, Gabriela Avelar, Giovanna Vaz e Maysa Pacheco, que apresentaram o quadro de dança denominado “Amigas”, coreografada por Janaína Pontes.

O Alegretto Studio de Dança conseguiu, também, o terceiro lugar no Festival, no Prêmio Coreografia, com bailarinos adultos.

“Vejo a Dança como um instrumento transformador de vidas, a Arte tem o poder de educar, de lapidar um ser humano, então quando pensei em levar minhas alunas para o FIDA foi com este objetivo de proporcionar pra elas arrepio na alma, tenho certeza que muito mais que o prêmio que foi consequência de um processo lindo de vivência, trouxemos na bagagem memórias afetiva, e tenho convicção que elas voltam diferentes do que foram. Receber a notícia do primeiro lugar foi a certeza de que fiz a escolha certa. Agradeço as nossas famílias, bailarinos pelo apoio incondicional. Agradeço a Deus por viver tantas momentos mágicos ao longo da minha vida que foi inteirinha dedicada a está a arte”, frisou a coreografada Janaina Pontes.

Mais sobre o FIDA

O festival é o 1º Festival Internacional realizado na região Norte e foi criado em 1994 com o objetivo de possibilitar aulas e intercâmbios com personalidades da dança do cenário nacional e internacional.

De acordo a coordenadora da Cia de Danças que realizou o Festival, professora Clara Pinto: “o FIDA se transformou em um aglutinador de grupos profissionais e iniciantes da dança. É esta troca continuada de experiência que tem promovido o crescimento da dança como alavanca do desenvolvimento cultural, também contribui socialmente ao possibilitar que crianças, adolescentes e jovens participem dos palcos alternativos gratuitamente”.

Elton Tavares

Companhia de dança realiza 1ª edição da Batalha Cypher CBC 2022

Por Lana Caroline

A CBC Crew, companhia de dança de breaking, estará realizando a 1ª edição Batalha Cypher CBC 2022, neste domingo (18), às 14h, onde vários b.boys e b.girls (dançarinos de breaking) estarão participando de várias batalhas e uma palestra sobre assédio. O evento acontece na praça do bairro Boné Azul, na zona norte de Macapá.

A Batalha Cypher contará com atrações musicais e as batalhas de breaking nas categorias 1 vs 1 , 3 vs 3 , top rock , foot works e 1 vs 1 kids. Segundo o b.boy Françoa, a ideia é dar mais visibilidade para a cultura hip hop na zona norte da cidade. Além disso, cestas básicas serão sorteadas para a comunidade.

“Além trazer um pouco da cultura hip hop, vamos falar sobre um tema muito importante que é o assédio. O evento, também, foi pensado na qualidade para os dançarinos e para o público”, disse.

O evento é aberto ao público e os interessados em participar das batalhas podem se inscrever durante a programação e gratuitamente. Os vencedores receberão premiação em dinheiro, troféu e brindes de apoiadores.

Confira a programação:


Fonte: Diário do Amapá.

Grupo Flor Pequena: Macapá Verão recebe espetáculo de músicas e danças tradicionais amazônicas brasileiras

Sob a organização do Dr. Augusto Oliveira, pesquisador da Amazônia Brasileira em suas diversidades biológicas e socioculturais, o grupo reúne uma série de ritmos característicos da Amazônia em suas apresentações e revitaliza as tradições da cultura popular da região.

Com a missão de aproximar e elevar o sentimento de pertencimento da cultura amazônica por meio dos ritmos tradicionais, o grupo Flor Pequena, nascido e criado em solo amapaense há oito anos, fará apresentação neste domingo (24), na Concha Acústica do Araxá, às 17h, durante a programação do Macapá Verão.

O espetáculo promete um domingo regado à animação do xote bragantino, à sensualidade do lundu marajoara, ao batuque do marabaixo e à mais recente manifestação artística incorporada ao grupo, o Boi-Du-Flô, um Boi de Rua, construído a partir da tradição de folguedos da sociedade brasileira, fortemente vinculados ao período junino.

Sobre o Grupo

O Flor Pequena oferece um extenso repertório de músicas e danças atreladas ao desenvolvimento artístico dos povos amazônidas, que se manifesta na vestimenta, com propensão para as cores que emanam vivacidade, ao cântico com narrativas do cotidiano e especialmente pelo som marcante do tambor, retumbão, banjo e maracá.

Serviço:

Data: Domingo – 24/07/2022
Local: Concha Acústica Do Araxá, R. Beira Rio – Araxá.
Horário: 17h00min.

Luana Silveira
Jornalista e Assessora de Comunicação

Grupo amapaense Âmago, selecionado para festival nacional, busca apoio para viagem

Grupo já se apresentou em festivais na região Norte e Guina Francesa – Foto: divulgação

Por Pérola Pedrosa

O grupo de dança do Amapá Âmago teve três coreografias selecionadas para Festival de Dança de Joinville, que acontecerá de 19 a 30 de julho no estado de Santa Catarina, região sul do Brasil.

O grupo que já tem 4 anos de estrada, já se apresentou em festivais na região Norte e Guina Francesa, tem a dança contemporânea como principal linguagem artística, utiliza-se das artes teatrais e a performance para a composição de suas obras. É composto atualmente de 7 bailarinos, que são Letícia Paixão, Aline Pires, Dâniza Dias, Doriely Ribeiro, Gabriela Furtado, Pablo Sena, Micheli Andrade e Vitória Almeida.

Grupo já se apresentou em festivais na região Norte e Guina Francesa – Foto: divulgação

Para a 39° edição do Festival de Dança de Joinville irão apresentar as coreografias: “Saudade, será que não tem fim?” – Duo contemporâneo, também do coreógrafo Pablo Sena e o solo contemporâneo “Incantu amazônico”, da coreógrafa Letícia Paixão e “Meu lado vazio” – Conjunto contemporâneo do coreógrafo Pablo Sena;

A corégrafa Letícia Paixão destaca que o festival é o maior em apresentação e importância do pais, e que o grupo ficou muito feliz em ter sua inscrição escolhida entre 4 mil inscritos. “Dentre os 4 mil inscrições nossas três coreografias foram selecionadas para apresentação em Joinville, é gratificante e uma grande responsabilidade representar o Amapá e nossa dança no maior festival do Brasil. Estamos numa campanha para arrecadar fundos para colaboração de passagens e hospedagem para os dias que ficaremos lá”, informa.

Para dar uma força para o grupo ir até o Festival, é só entrar em contato: (96)98104-8966

Fonte: site da Alyne Kaiser.

Tradição, cultura e história: Secult/AP apoia festa dos 35 anos de luta e resistência do Berço do Marabaixo

Neste sábado (2), no Barracão da Tia Gertrudes, rolará a comemoração dos 35 anos de luta e resistência do Berço do Marabaixo. O evento contará com apoio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult/AP).

Na Favela, o Ciclo do Marabaixo é uma herança deixada por Gertrudes Saturnino de Loureiro, que após a sua saída da frente da cidade, a pedido do governador da época, resolveu reconstruir sua história na Favela, onde criou seus filhos, filhas, netos e netas, deixando a eles e toda esta geração, o legado das festividades.

A neta de Gertrudes Saturnino, Valdinete Costa, marabaixeira, promesseira e festeira do ciclo do marabaixo, diz que “depois de dois anos sem a realização das atividades presenciais do ciclo do marabaixo, 2022 é um ano de reencontros e agradecimentos à Santíssima Trindade e ao Divino Espírito Santo pelas batalhas vencidas e de um recomeço para todos nós”.

“O Marabaixo é uma expressão única. É a cultura do Amapá na essência e é nosso dever apoiar todos que possuem a missão de perpetuar essa tradição que herdamos de nossos antepassados para as novas gerações”, comentou o titular da Secult.

Reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 2018, recebe apoio do Governo do Estado, com investimento de R$ 110 mil, através da Secult/AP, divididos igualmente entre os grupos realizadores em 2022.

Serviço:

35 anos de luta e resistência do Berço do Marabaixo
Hora: 14h
Data: 02/07/2022
Local: Barracão da Tia Gertrudes, localizado na na Avenida Duque de Caxias, Nª 1203, no bairro Santa Rita.
Apoio: Secult/AP

Assessoria de comunicação

1ª edição do ‘Arraiá du Mercado Centrá’ terá mais de 24h de atrações juninas; veja programação

Mercado Central | Foto: Arthur Pantoja/PMM

Para a comemoração do mês junino, a Prefeitura de Macapá realiza a primeira edição do ‘Arraiá du Mercado Centrá’, que será nos dias 24 a 26 de junho, no Mercado Central. A programação conta com apresentações juninas de escolas municipais19 grupos de quadrilhas tradicionais e estilizadas, premiações, vendas de comidas típicas e shows.

De acordo com o prefeito, Dr. Furlan, o evento proporciona o fomento à economia local, tanto na produção à confecção de vestimentas dos participantes, assim como, na movimentação de pessoas nos dias das apresentações juninas.

“Esse momento, além de integrar pessoas de diferentes idades, também será um precursor para a economia local, pois muitos segmentos estão envolvidos na realização desse evento. Será um grande espetáculo que animará a nossa capital”, declara.

Para fomentar as tradições culturais juninas, por meio do edital 003/2022, a Fundação Municipal de Cultura (Fumcult) selecionou 15 grupos de quadrilhas estilizadas e 4 grupos de quadrilhas tradicionais para compor a programação do evento.

Prefeitura de Macapá repassou um auxílio-indumentária de R$ 91 mil, recurso de emenda parlamentar da deputada federal Leda Sadala para a realização das apresentações. Os quatro grupos juninos tradicionais recebem R$ 4 mil cada, e os 15 grupos de quadrilhas estilizadas, recebem R$ 5 mil cada.

Segundo o diretor-presidente da Fumcult, Olavo Almeida, a fundação busca oportunizar os segmentos culturais com a divulgação dos grupos juninos e o reconhecimento mediante aos auxílios e prêmios para a realização das apresentações.

“A primeira edição desse grande evento tem uma programação extensa que busca promover a nossa cidade um momento de contato direto com as tradições nordestinas interpretadas pelos artistas amapaenses. Além disso, vamos contribuir com a arte desses participantes a partir dos auxílios e premiações”, explica o diretor.

As três melhores quadrilhas do 1º concurso do município serão premiadas com troféus e prêmios em dinheiro, sendo R$ 2 mil para a primeira colocada das quadrilhas tradicionais; e um total de R$ 6 mil, dividido para as três quadrilhas estilizadas, com R$ 3 mil para a primeira colocada, R$ 2 mil para a segunda colocada e R$ 1 mil para a terceira colocada.

No concurso de quadrilhas, também terá a premiação técnica, com as categorias de Melhor Marcador de Quadrilha, Melhor Missa Caipira e Melhor Casal de Noivos. Os primeiros colocados de cada categoria receberão R$ 1 mil.

Com o objetivo de envolver vários públicos, a programação geral do evento conta com apresentações juninas infantis de alunos da rede municipal de ensino, além da quadrilha junina composta por servidores municipais.

No último dia do ‘Arraiá du Mercado Centrá’, a novidade para o encerramento das apresentações, é um show com atração nacional, que ainda será divulgado pela Fumcult.

Confira a programação do ‘Arraiá du Mercado Centrá’:

Anézia Lima
Fundação Municipal de Cultura

 

Derrubada do mastro e passagem para novos festeiros marcam encerramento do Ciclo do Marabaixo 2022

“A sensação é de dever cumprido. Foi uma programação extensa, mas feita com toda a dedicação e respeito à memória de nossos antepassados e com muito compromisso com a nossa cultura!”.

Foi assim que Valdinete Costa, uma das coordenadoras do grupo Berço do Marabaixo, definiu, no barracão Tia Gertrudes, na Favela (bairro Santa Rita, em Macapá), o encerramento do Ciclo do Marabaixo 2022, neste domingo, 19.

No chamado Domingo do Senhor – primeiro domingo após a celebração de Corpus Christi – a derruba dos mastros e a passagem para os novos festeiros marca o encerramento do Ciclo do Marabaixo, segundo a tradição.

E no último dia da edição 2022 teve caixa rufando e saias rodando nos barracões Berço do Marabaixo, Raízes da Favela (Dica Congó), Marabaixo do Pavão e Raimundo Ladislau (Tia Biló). A comunidade de Campina Grande, na zona rural, antecipou seu encerramento para o sábado, 18.

No barracão Raízes da Favela, a coordenadora Elísia Congó também exaltava o marabaixo como cultura e resistência. E aproveitava para agradecer à Santíssima Trindade por mais um ano realizando a nossa mais autêntica manifestação cultural.

Já no barracão do Marabaixo do Pavão (bairro Jesus de Nazaré), quem fazia o diferencial nas rodas eram as crianças. Tocando caixas ou rodando as saias, deram um colorido especial à festa, para alegria de Mônica Ramos, filha do saudoso Mestre Pavão, que deixou sua contribuição e legado para o fortalecimento da cultura do marabaixo.

Perto dali, na rua Eliezer Levy, no bairro do Laguinho, a euforia também dava a tônica da festa no Barracão Tia Biló, no grupo Raimundo Ladislau. A emoção foi por conta de ser o primeiro ano de Ciclo do Marabaixo sem a matriarca da família, Benedita Guilherma Ramos, a tia Bioló, falecida em setembro de 2021 aos 96 anos.

“É uma alegria poder dar continuidade a esse legado”, definiu Laura Ramos, neta de tia Biló. Ao microfone, o filho dela, Yuri Soledade, mandava ver nos ladrões, versos que retratam o cotidiano de quem vive a cultura marabaixeira.

“Mais um ano que o Governo do Estado cumpre seu papel de apoiar a cultura do marabaixo. É nossa maior manifestação cultural, e um patrimônio que já não é só do Amapá, mas de todo o Brasil”, avaliou o diretor-presidente da Fundação Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Feppir-Fundação Marabaixo), Joel Nascimento Borges.

A extensa programação do Ciclo do Marabaixo 2022 iniciou no Sábado de Aleluia, no dia 6 de abril. Depois de dois anos, voltou a ser realizado de forma presencial.

Apoio

Reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 2018, o Ciclo do Marabaixo recebe apoio do Governo do Estado, com investimento de R$110 mil, através da Secretaria de Cultura (Secult), divididos igualmente entre os grupos realizadores.

A programação também recebeu apoio institucional da Fundação Estadual de Promoção da Igualdade Racial, a Fundação Marabaixo, órgão que substitui a extinta Seafro.

Texto e fotos: Gabriel Penha/Fundação Marabaixo
Assessoria de comunicação do Governo do Amapá

De volta o projeto “Cantando Marabaixo nas Escolas”

Depois de dois anos com tambores silenciados nas rodas de marabaixo, em razão da pandemia, o Movimento Nação Marabaixeira, liderado por Carlos Piru, retoma as atividades do festival “Cantando Marabaixo nas Escolas”.

O evento que teve início em 2017, na Escola Jesus de Nazaré, em Macapá, e foi premiado em 2018 com o “Prêmio Selma do Coco” do extinto ministério da cultura, tem como objetivo, através de uma ação educomunicativa, fortalecer e preservar a identidade negra e a cultura amapaense por meio da musicalidade para os estudantes e assim garantir a perpetuação da história cultural do Amapá para as futuras gerações, além de cumprir a lei federal – 10.639/03, 11.645/08 e as Resoluções 08/2012 – CEE/RFB e 025/2016 – CEE/SEED/GEA – que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e quilombola, incluindo no currículo oficial da rede de ensino, a obrigatoriedade da temática da história e cultura afro-brasileira, como também os saberes da ancestralidade nos quilombos.

Em 2022, o festival contará com a participação de nove escolas quilombolas e a estreia de um grupo de marabaixo da comunidade de Lontra da Pedreira, que estarão envolvidas na disputa do “melhor ladrão de marabaixo”, e participando da programação com atividades de oficinas voltadas ao marabaixo, palestras de como compor estas cantigas marabaixeiras, além da gravação em estúdio destas obras musicais escritas pelos próprios estudantes.

Para o professor Dinho Paciência, “O projeto traz ao chão das escolas a ligação com sua ancestralidade, com a vivências, experiências, tradições e ensinamentos das griots/griôs dos quilombos como conteúdo vivo no processo de aprendizagem”.

O Festival Cantando Marabaixo nas Escolas acontece no dia 16 de junho, data que marca o “Dia Estadual e Municipal do Marabaixo”, na Escola Quilombola Daniel de Carvalho, no Distrito de Santo Antônio da Pedreira, a 45 quilômetros de Macapá, a partir das 10h, e contará com a participação de aproximadamente 500 alunos.

Participarão do festival: Escola Quilombola Estadual Teixeira de Freitas, Escola Quilombola Estadual Pedro Alcântara, Escola Quilombola Estadual Daniel de Carvalho, Escola Quilombola Estadual Cristina Botelho, Escola Quilombola Estadual José Bonifácio, Escola Quilombola Estadual Nestor Barbosa, Escola Quilombola Estadual Prof. Joaquim Manoel, Escola Quilombola Estadual Cachoeira do Pedreira, Escola Quilombola Estadual Raimundo Pereira, Escola Estadual Nazaré da Pedreira, Escola Estadual Maria Botelho Rodrigues e Marabaixo do Lontra da Pedreira
O projeto conta com a parceria da Fundação Estadual de Promoção da Igualdade Racial (FEPPIR/FUNDAÇÃO MARABAIXO) e Secretaria Estadual de Educação.

Comunicação Festival Cantando Marabaixo nas Escolas
Cláudio Rogério – 96 99141-8420
Foto: Maksuel Martins

Dia Estadual do Marabaixo 2022 terá feira de artesanato, seminários e apresentações de grupos tradicionais

O Dia Estadual do Marabaixo, celebrado na quinta-feira, 16, terá feira de artesanatos, seminários, eventos em escolas e um grande encontro de grupos para homenagear a manifestação cultural amapaense.

As celebrações começam com a culminância do projeto “Cantando Marabaixo nas Escolas IV”, organizado pelo movimento Nação Marabaixeira, com apoio do Governo do Estado, por meio Fundação Estadual de Promoção da Igualdade Racial (Feppir – Fundação Marabaixo) e da Secretaria de Estado de Educação (Seed).

Alunos de escolas públicas farão apresentações de ladrões de marabaixo, como ponto alto do projeto, evento que acontecerá na Escola Daniel de Carvalho, na comunidade de Santo Antônio da Pedreira, na região rural de Macapá.

Também está marcado para as 8h o seminário “A historicidade do Marabaixo no contexto escolar”. O evento é organizado pelos grupos culturais com apoio da Fundação Marabaixo e acontece no auditório do Sebrae Amapá.

Já pela parte da tarde, a programação acontece na frente da Casa do Artesão, no Complexo Beira-Rio, em Macapá, com apoio da Secretaria de Estado de Cultura (Secult). A partir das 16h, uma feira de artesanato vai comercializar souvenires como o tema marabaixo.

Às 17h, as apresentações ficam por conta dos cinco grupos que integram o Ciclo do Marabaixo: Berço do Marabaixo (Tia Gertrudes), Raízes da Favela (Dica Congó), Marabaixo do Pavão, Raimundo Ladislau e União Folclórica da Campina Grande (UFCG). Ainda haverá apresentações de grupos convidados e também de grupos das comunidades rurais.

“O Marabaixo é a nossa mais autêntica manifestação cultural e patrimônio imaterial do Brasil desde 2018. Então, a data estadual dedicada a essa manifestação merece uma comemoração à altura, não só para celebrar, mas também para mostrar suas particularidades, seu elementos e sua beleza ao público”, assinala o presidente da Feppir-Fundação Marabaixo, Joel Nascimento Borges.

A data de 16 de junho é o Dia Estadual do Marabaixo por conta do Projeto de Lei nº 0049/10, do deputado estadual Dalto Martins.

 

Programação Dia Estadual do Marabaixo 2022

6h – Alvorada festiva nos barracões dos festeiros do Ciclo do Marabaixo;

8h – Ponto alto do projeto “Cantando Marabaixo nas Escolas” 2022, escola estadual Daniel de Carvalho, comunidade de Santo Antônio da Pedreira;

8h – Seminário “A historicidade do Marabaixo no contexto escolar”, no auditório do Sebrae Amapá, com coffee break às 10h;

A partir das 16h – Em frente à Casa do Artesão: Feira de Artesanato e venda de souvenires;

17h – Apresentação de grupos de capoeira;

18h – Apresentações dos grupos do Ciclo do Marabaixo, grupos convidados e grupos das comunidades rurais.

Serviço:

Texto e foto: Gabriel Penha
Assessoria de comunicação

Secult/AP apoia Prefeitura de Tartarugalzinho na realização do “Arraiá Tartarugá”: após dois anos, tradição de festas juninas é retomada no município @secultamapa – #SECULT/AP #PrefeituradeTartatugalzinho

Após dois anos suspensas, as Festas Juninas voltam em 2022 ao calendário cultural do Estado. Em Tartarugalzinho, a Prefeitura Municipal realizará o “Arraiá de Tartarugá”. O evento ocorrerá durante os meses de junho e julho. E iniciará neste sábado (11), às 20h, na Praça Saturnino, no centro da cidade. A iniciativa é da Secretaria de Cultura tartaruguense, com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura do Amapá (Secult/AP).

De acordo com o prefeito de Tartarugalzinho, Bruno Mineiro, os festejos da quadra junina estão vivos nos corações dos cidadãos da cidade. O gestor da cidade ressaltou que o evento conta com o apoio estrutural da Secult/AP, para o lazer e valorização da tradição na cidade.

“O Arraiá Tartarugá fortalece nossa cultura, tradição e promove o lazer para nossa população, pois leva elementos das festas juninas Por meio da Secretaria de Cultura do Município e com o apoio da Secult/AP, conseguimos organizar e realizaremos uma bonita festa em junho e julho. Tartarugalzinho merece, após dois anos sem essa celebração, retomaremos esse importante evento de nosso calendário cultural. Além da tradição, o Arraiá gerará emprego e renda na cidade”, comentou o prefeito Bruno Mineiro.

Para a realização do evento, a Secult disponibilizará o palco, arquibancada, sonorização, iluminação e pagará os cachês das atrações. Segundo o secretário de cultura, Cléverson Baía, é um dever da pasta fomentar eventos que carregam as tradições artísticas e culturais do estado, como o Arraiá Tartarugá.

“Sabemos da importância dos ciclos festivos como a quadra junina e os trabalhadores dessa vertente cultural. Apoiaremos esse evento por conta da cadeia produtiva e a classe artística que faz o popular São João”, frisou o titular da Secult/AP.

O Arraiá Tartarugá contará com as apresentações de cantores, quadrilhas juninas, degustação e comercialização de comidas típicas regionais, bingos e escolha da miss caipira.

Veja a Programação completa (datas, horário e local):

Dia 11 de Junho – Abertura
• Abertura do Arraial com a entidade Sensação Junina, na Praça Saturnino;
• Escolha da Rainha da Quadra Junina;
• Vendas de comidas típicas;
• Bingo;
• Apresentações culturais;
Dia 17 de Junho
• Escola Municipal Raquel da Paz
• Vendas de comidas típicas;
• Bingo;
• Apresentações culturais com os alunos;
Dia 18 de junho
• Escola Municipal Analice;
• Vendas de comidas típicas;
• Bingo;
• Apresentações culturais com os alunos;
Dia 24 de Junho
• Escola municipal Raimunda Lobato;
• Vendas de comidas típicas;
• Bingo;
• Apresentações culturais com os alunos;
Dia 01 de Julho
• Cooperdrive (UBER) e Florece;
• Vendas de comidas típicas;
• Bingo;
• Apresentações culturais;
Dia 02 de Julho
• Associação LGBTQIA+ Arco Iris e Liga Desportiva;
• Vendas de comidas típicas;
• Bingo;
• Apresentações culturais;
Dia 08 de Julho
• Escola estadual Alzira de Lima
• Vendas de comidas típicas;
• Bingo;
• Apresentações culturais;
Dia 09 de Julho
• Escola estadual Alzira de Lima
• Vendas de comidas típicas;
• Bingo;
• Apresentações culturais;
16 de Julho – Encerramento
• Escola estadual Alzira de Lima
• Vendas de comidas típicas;
• Bingo;
• Apresentações culturais;

Assessoria de comunicação

Domingo da Murta da Santíssima tem programação do Ciclo do Marabaixo no Barracão da Tia Gertrudes, na Favela

O Ciclo do Marabaixo 2022 prossegue e as famílias festeiras e devotos cumprem o calendário oficial, que retorna neste final de semana. No barracão da Tia Gertrudes os festejos são para a Santíssima Trindade dos Inocentes, e a programação inicia domingo, 5 e segue até o final da novena, 11 de junho. A partir das 16h o barracão abre as portas para recepcionar o público que manifesta a fé e participa da roda de marabaixo e levantamento do mastro, em homenagem à Santíssima, que na doutrina cristã representa o mistério de um só Deus em três pessoas: Pai, Filho e Espirito Santo.

Iniciado no Sábado de Aleluia, o Ciclo do Marabaixo retornou neste ano de forma presencial, após os decretos liberarem com restrições eventos com público, e após estes dois anos de isolamento social em que os festejos foram realizados online, os barracões voltaram a ser frequentados. Os organizadores dos festejos do barracão da Tia Gertrudes, já afinam os tambores e a voz e preparam as bandeiras azuis e brancas, altar, velas,fitas e flores para o domingo, 5, quando será realizado o Marabaixo da Murta da Santíssima, e durante a semana com a novena, que será rezada a partir desta sexta-feira, 3 de junho, diariamente durante nove dias.

“O grupo Berço do Marabaixo da Favela, que organiza os festejos no Barracão da Tia Gertrudes está empenhado em preparar uma festa bonita e digna para saudar a Santíssima Trindade junto com os devotos e marabaixeiros, como fazemos há mais de 70 anos. O caldo e a gengibirra serão distribuídos, e a equipe da cozinha já está se preparando para mais este momento do Ciclo do Marabaixo”, afirma Valdinete Costa, da coordenação.

Festejos com respeito ao meio ambiente, pessoas e animais

Assim como mais de dez anos atrás, a coordenação do marabaixo no Barracão da Tia Gertrudes continua a prezar pelo respeito às leis ambientais e pelo bom entendimento com a vizinhança para garantir o direito ao sossego de pessoas e segurança de animais. Os fogos continuarão a ser disparados em horário permitido e somente nos momentos imprescindíveis para manter a tradição, o volume do som também obedece às leis ambientais, e o mastro a ser erguido é artificial, para não haver a retirada de árvore da natureza. E neste ano, por conta do decreto municipal de delibera sobre horário para eventos, o mastro não será levantado às 6h da manhã, após uma noite toda de roda de marabaixo, e sim às 18h.

A programação de domingo inicia às 16h, com o Cortejo da Murta, quando se percorre as ruas próximas ao Barracão com os ramos de murta que são usados para enfeitar o mastro que será erguido com a bandeira da Santíssima. Na chegada, o mastro da Santíssima é levantado e inicia a Roda de Marabaixo que segue até meia-noite. No dia 16 tem o Marabaixo de Corpus Christi, e no próximo final de semana o Ciclo do Marabaixo entra na reta final na Favela, hoje chamado de bairro Santa Rita. É o Domingo da Trindade, 12 de junho, que inicia com a missa e segue durante todo o dia com café da manhã, Almoço dos Inocentes e recreação para as crianças. No dia 19, Domingo do Senhor, tem a derrubada dos mastros nos quatro barracões de Macapá e no do distrito de Campina Grande, encerrando assim, os festejos para a Santíssima e Divino Espírito Santo.

Endereço do Barracão da Tia Gertrudes: Av: Duque de Caxias entre Professor Tostes e Manoel Eudóxio.

Programação de Domingo:
16h – Cortejo da Murta
18h – Levantamento do Mastro e início da Roda de marabaixo.

Novena:
19h, de sexta-feira, 3, até 11 de junho.

Assessoria de comunicação

Ciclo do Marabaixo continua hoje (21), na Favela – “Sábado do Mastro” rola no Barracão da Tia Gertrudes

Neste sábado (21), a partir das 17h30, no Barracão da Tia Gertrudes, rolará a continuidade do Ciclo do Marabaixo, em Macapá. A programação iniciou de manhã, com o corte dos troncos e às 17h30 sairá o Cortejo do Mastro, do Barracão da Tia Gertrudes. Às 18h, iniciará a Roda. A festividade terminará meia-noite!

Na Favela, o Ciclo do Marabaixo é uma herança deixada por Gertrudes Saturnino de Loureiro, que após a sua saída da frente da cidade, a pedido do governador da época, resolveu reconstruir sua história na Favela, onde criou seus filhos, filhas, netos e netas, deixando a eles e toda esta geração, o legado das festividades.

A neta de Gertrudes Saturnino, Valdinete Costa, marabaixeira, promesseira e festeira do ciclo do marabaixo, diz que “depois de dois anos sem a realização das atividades presenciais do ciclo do marabaixo, 2022 é um ano de reencontros e agradecimentos à Santíssima Trindade e ao Divino Espírito Santo pelas batalhas vencidas e de um recomeço para todos nós”

“Precisamos manter viva a tradição de nossos antepassados e preservar a memória de nossa gente que ajudou a construir nossa Macapá nos deixando a responsabilidade de darmos continuidade a este momento que une a nossa fé e a cultura” finalizou Valdi.

Serviço:

Roda de Marabaixo na Favela
Hora: 17h30
Local: Barracão da Tia Gertrudes, localizado na na Avenida Duque de Caxias, Nª 1203, no bairro Santa Rita.

Texto: Cláudio Rogério (adaptado por Elton Tavares).

Ciclo do Marabaixo começa neste sábado (16), na Favela

São pelos caminhos da Favela, Bairro de Santa Rita, que as caixas de marabaixo vão entoar seus primeiros toques de nosso ritmo tradicional, fazendo a abertura oficial de mais uma edição do Ciclo do Marabaixo.

Cumprindo o calendário litúrgico da igreja católica, os festejos em louvor à Santíssima Trindade começam neste Sábado de Aleluia,16 de abril, a partir das 17h, na avenida Duque de Caxias, 1203, no bairro de Santa Rita, no Barracão da Tia Gertrudes, com transmissão ao vivo pelas redes sociais e também presencialmente, com apresentação da carteira de vacinação contra a COVID-19.

Para este ano como parte da programação, na abertura do ciclo, os festeiros e promesseiros farão um debate com a “LIVE DOS BARRACÕES” tendo como temática “Ciclo do Marabaixo, valorizando o Patrimônio Imaterial do Amapá 2022” que será transmitido pelas redes sociais do Berço do Marabaixo.

Na Favela, o Ciclo do Marabaixo é uma herança deixada por Gertrudes Saturnino de Loureiro, que após a sua saída da frente da cidade, a pedido do governador da época, resolveu reconstruir sua história na Favela, onde criou seus filhos, filhas, netos e netas, deixando a eles e toda esta geração, o legado das festividades.

Esta manifestação realizada por famílias tradicionais dos bairros da Favela e do Laguinho, e na área rural de Macapá, em Campina Grande, começa no sábado de aleluia e tem seu encerramento no domingo, após o dia de “Corpus Christi”.

A neta de Gertrudes Saturnino, Valdinete Costa, marabaixeira, promesseira e festeira do ciclo do marabaixo, diz que “depois de dois anos sem a realização das atividades presenciais do ciclo do marabaixo, 2022 será um ano de reencontros e agradecimentos à Santíssima Trindade e ao Divino Espírito Santo pelas batalhas vencidas e de um recomeço para todos nós”

“Precisamos manter viva a tradição de nossos antepassados e preservar a memória de nossa gente que ajudou a construir nossa Macapá nos deixando a responsabilidade de darmos continuidade a este momento que une a nossa fé e a cultura” finalizou Valdi.

Serviço:

Texto: Cláudio Rogério
Fotos: Divulgação Berço do Marabaixo
Conteto: 99141-8420
Comunicação Berço do Marabaixo