Categoria: Devaneio
Devaneio de agora: assim como o papo de Charles Bukowski e Renato Russo (e Humberto Gessinger)
Dança comigo? Parte 03 (por @flavia_comunica)
Dança comigo? (Parte 01) – @flavia_comunica
Devaneio de hoje: Talvez, no sábado!
O filme Edward Mãos-de-Tesoura e opinião dos outros
Elton Tavares
Devaneio da madruga: nunca fui!
Nunca fui de pedir autorização pra nada, nem pra família ou amigos. No máximo, para chefes, mas só na vida profissional.
Devaneio de hoje: Abril foi louco
Devaneio de agora: a loucura interna que resolve
Devaneio de sexta-feira: Caminhante noturno
Papo bacana com os malucos na madrugada
Devaneio de agora: O tempo
Aliás, o tempo nos ilude quando jovens, em nome da inexperiência e da que nunca morre, a esperança. Sim, o tempo, com pouco tempo de análise, às vezes engana, confunde e conduz pelo caminho errado. Mas nunca omite, no final, sempre mostra quem é quem e como seria. É, o tempo.
Desconfio há tempos que existe uma conspiração que faz do tempo uma espera quase interminável para os que sofrem e um período muito curto para bons momentos. Ah, tempo, dê um tempo!
O velho astro do Rock, David Bowie disse: ‘o tempo pode me mudar, mas eu não posso reconstituir o tempo’. Verdade! Afinal, tudo há seu tempo. O tempo costuma despachar lentamente quando queremos que seja rápido e o contrário, quando é o inverso disso.
O tempo traz méritos, vivências, leva e traz amigos, irradia e ceifa vidas. O tempo sabe coisas a gente não sabe. Sim, ele flui, voa e dá tapas com luvas, mas não de pelica e sim de boxe. Mas o tempo também faz esquecer e, às vezes, até cura dores. Sobretudo, o tempo nos ensina a entender mais sobre o amor.
Enfim, o tempo passa, nós aprendemos e mudamos com ele. Eu até poderia falar mais sobre a loucura e sapiência atemporal do tempo, mas agora não tenho tempo, vou trabalhar.
Ah, só mais uma coisa: é tempo de ser feliz e assim estou fazendo, enfim, em tempo. Pois não mais tenho tempo a perder.
Elton Tavares