Eu ri

Quando erraram uma palavra na placa de obra, todos caíram de pau. Mas “jornalista” cometer um erro desses e ir parar em um dos blogs mais acessados do país (Kibe Loco) é, no mínimo, ridídulo. Eu tento não tripudiar colegas aqui, mas essa não deu para não postar. Hahahahahahahahahahaha…

Se já não bastasse desinformar…

Tartarugas Ninja de Luto: mataram o Mestre Splinter.

Captura de rato gigante volta a assustar moradores de Nova York


Imagem do rato gigante foi publicado por um usuário do Twitter

A imagem do rato gigante morto no Bronx foi publicada por um usuário do Twitter “TheGoodfella” no dia 5 de janeiro. A foto foi depois publicada por vários jornais, como os ingleses “Daily Mail” e “The Sun”.

Meu comentário: É, meus amigos. Descobriram e mataram o Mestre Splinter. Leonardo, Donatello, Michelangelo e Rafael de luto. Pobres tartarugas ninjas..

Fonte: G1

Jair Bolsonaro poderá ser cassado por homofobia na próxima terça-feira (29) na Câmara

O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) pode ter seu mandato cassado, por conta de uma série de declarações contra os homossexuais. A mais recente, contendo insinuações sobre a sexualidade da presidente Dilma Rousseff (PT), causou indignação no Partido dos Trabalhadores, que resolveu que pedirá a cassação do “machão” por quebra de decoro na próxima terça-feira (29).

Na Tribuna da Câmara, Bolsonaro disse, na última quinta-feira, que: “se (Dilma) gosta de homossexual, assume. Se o teu negócio é amor com homossexual, assuma”.
Meu comentário: Bolsonaro é um idiota. Um milico retrogrado que virou político, mas que já passou da hora de ser tirado de cena. Chega de loucura!

Porque Alan Moore é Genial!

Hoje (19), é aniversário de Alan Moore, considerado pela maioria dos fãs (tipo eu) como o maior roteirista de quadrinhos de todos os tempos. Apesar da cara assustadora e do aparente mau-humor, todo mundo adora e cultua este senhor britânico de 48 anos de idade.
Sua infância e adolescência foram conturbadas, devido à influência da pobreza do seu meio social e da família. Quando jovem, foi expulso de uma escola conservadora e tal motivo fazia com que outras escolas que Moore quisesse estudar não o aceitassem. Com 18 anos, estava desempregado e sem nenhuma formação profissional.
E aí é que está a questão: ele não apela para o tradicional e ainda assim é genial. O cara fez clássicos como Watchmen, V de Vingança, Monstro do Pântano, A Piada Mortal, A Liga Extraordinária, Do Inferno, Constantine… tá bom ou quer mais?
Motivos para respeitar o cara:
Recusou créditos de filmes baseados em sua obra. A Liga Extraordinária é um bom exemplo. É o velho caso de “alguém teve uma idéia muito legal que daria um belo filme, mas se a gente copiar vamos ser processados, então é melhor pagar o cara logo de uma vez”. Além da idéia base (personagens vitorianos se juntam para combater o mal) não tem nada ali que se pareça com o que o Moore fez. Ele não assinou e eu também não assinaria.
Em V de Vingança há várias mudanças, mas uma em particular tira substancialmente o peso da obra e justifica a birra do Sr. Moore. No quadrinho há um confronto ideológico entre ditadura e anarquia. No filme a briga é entre ditadura e democracia, em particular com a tal cena da multidão vestindo a máscara do V. Se você faz uma obra que é essencialmente de cunho político e alguém muda o teor da coisa, perde o sentido.
E aí temos Watchmen (que eu gostei muito). Em um texto chamado On Writing For Comics, de 1988, Moore fala sobre o processo de criar quadrinhos e ressalta duas coisas: a) o ramo dos quadrinhos precisa ser mais do que simplesmente o primo pobre da Sétima Arte e b) os quadrinhistas precisam parar de tentar copiar as técnicas do cinema nos quadrinhos e se concentrar no que só as HQs podem reproduzir. Watchmen representa a aplicação prática dessa teoria. Pensando desta forma – e provavelmente é este o raciocínio do Moore – não importa se o filme funciona ou não, se Zack Snyder fez um bom trabalho ou não: do ponto de vista artístico e levando em conta o que Alan Moore acha que os quadrinhos deveriam ser (um tipo de obra valorizado por si só, sem depender da validação do cinema para alcançar o grande público), Watchmen jamais deveria ter sido filmado.
Nunca teve medo de arriscar:
Depois de explodir na América, teve uma fase independente em que fundou sua própria editora, a Mad Love. Entre outras colaborações, embarcou na produção da maxi-série Big Numbers, sobre a vida de uma cidadezinha e a teoria do caos, mas o projeto não engrenou e jamais foi finalizado.
Nos anos 00, publicou seu selo America’s Best Comics pela Wildstorm, revisitou o gênero pulp e falou de misticismo e cabala. Também criou a Liga dos Cavalheiros Extraordinários e transformou um personagem tosco de Rob Liefeld (Supremo) em uma sincera homenagem à Era de Prata do Super-Homem. Mais recentemente, concluiu Lost Girls, uma HQ erótica que explora a vida sexual de três personagens da literatura infanto juvenil: Alice (Alice no País das Maravilhas), Wendy (Peter Pan) e Dorothy (O Mágico de Oz).
Seus atuais projetos incluem participação na produção de uma ópera com a dupla Damon Albarn e Jamie Hewlett (os reponsáveis pelo Gorillaz) e um fanzine de temas variados, chamado Dodgem Logic, que – de acordo com o site de sua filha Leah Moore e do genro John Rippion – custará duas libras e meia: “Tão barata e bonita quanto uma prostituta adolescente de arrasar corações”.
Escreveu a última História do Super-Homem:
No meio da década de 80, a DC resolveu que era hora de arrumar a casa e botar ordem na zona que era a cronologia da editora. O resultado foi a maxi-mega-série, Crise nas Infinitas Terras (Marv Wolfman, George Pérez). Na prática, depois do evento cataclísmico, o multiverso iria para as cucuias, as origens de todos os principais personagens seriam recontadas e tudo o que aconteceu antes – Era de Ouro e Era de Prata inclusas – seria desconsiderado. Nesse rolo também estava o Super-Homem, que teria sua reformulação capitaneada pelo então super-star, John Byrne.
Para não jogar décadas de histórias clássicas no lixo e ao mesmo tempo homenagear a velha-guarda que ainda trabalhava na revista do Homem de Aço, a editora resolveu fazer uma última edição pré-crise. Um epílogo para Kal-El. Um último épico contando seus últimos dias. O resultado foi “O Que Aconteceu com o Homem de Aço?”, escrita por Moore.
Com a colaboração do lendário desenhista Curt Swan, do editor Julius Schwartz e de George Pérez na arte-final, Moore nos deu não só uma história simples, sensível e ao mesmo tempo fantástica, mas também um vislumbre de uma era dos quadrinhos que jamais retornará.
Foi o mentor de Neil Gaiman:
Como muita gente, Gaiman foi apaixonado por quadrinhos quando criança, depois desencanou e acabou trabalhando como jornalista (escreveu até uma biografia do Duran Duran, aquela banda do tempo do seu pai). Até que um dia, quando esperava o trem, deu de cara com uma edição de Monstro do Pântano escrita justamente por quem? Exato. Alan Moore.
O barbudo já teria feito um enorme bem para a humanidade sem nem saber, se a coisa tivesse parado por aí. Mas não parou.
Na época, Gaiman resolveu enviar uma cópia de um de seus livros (Ghasltly Beyond Belief: The Science Fiction and Fantasy Book Quotation, co-escrito com Kim Newman) anexando uma nota que – como ele conta em uma entrevista no livro Sandman Companion (de Hy Bender) – dizia o seguinte: “Você me proporcionou diversão em enormes quantidades, te acho fantástico e aqui está algo que eu fiz. Espero que goste”. Gaiman complementa, “Alan me ligou uma semana depois, dizendo ‘Seu bastardo! Perdi uma tarde inteira de trabalho lendo o seu livro!’. A partir daí passamos a nos falar por telefone”.
Oito meses depois, os dois se encontraram. Gaiman estava curioso sobre como funcionava o processo de se escrever um roteiro e Moore mostrou a ele como estruturar uma história em quadrinhos, chegando a analisar as primeiras tentativas do pupilo. Ou seja: se Sandman existe, parte da culpa é de Moore.

Devemos nos preparar para matar ETs?

Em um comunicado ao público, divulgado esta semana, a Casa Branca respondeu a duas petições encaminhadas pelo site “We The People” – que se propõe a encaminhar ao governo qualquer documento que alcance pelo menos 5 mil assinaturas.
Mais de 17 mil pessoas assinaram duas petições pedindo ao governo que abra suas informações a respeito da presença extraterrestre na Terra e a respeito de possíveis contatos com seres humanos.
“O governo americano não tem evidências da existência de vida fora do nosso planeta, nem de que qualquer ser extraterrestre tenha tentado ou estabelecido contato com qualquer membro da raça humana”, afirma a nota da Casa Branca.
Isso me lembrou um texto que postei aqui no blog, leiam:
Devemos nos preparar para matar ETs?
A revista Philosophical Transactions, publicada pela sociedade científica britânica Royal Society, adverte em sua última edição que os Governos do mundo deveriam se preparar para um possível encontro com uma civilização extraterrestre, que poderia ser violenta.
A publicação, que este mês dedica um número completo ao tema da vida extraterrestre, argumenta que se o processo de evolução seguir em todo o universo padrões darwinistas, tal como ocorre na Terra, as formas de vida que entrariam em contato com os seres humanos poderiam “ter tendência à violência e à exploração dos recursos”.
Por esse motivo, os cientistas reivindicam que a Organização das Nações Unidas (ONU) configurem um grupo de trabalho dedicado a assuntos extraterrestres com a capacidade de delinear um plano a ser seguido em caso de contato alienígena.
“Devemos estar preparados para o pior no caso de encontrarmos uma civilização extraterrestre”, alerta o professor de paleobiologia evolutiva na Universidade de Cambridge, Simon Conway Morris, que considera que a vida biológica deve ter em todo o universo características similares às da terra.
Morris acredita que se existem alienígenas inteligentes “são parecidos conosco”, algo que, “diante da nossa não muito gloriosa história”, deveria “nos fazer refletir”.
Meu comente sobre isso é: Prevenir sempre foi melhor do que remediar.Vamos nos preaparar para, se preciso, matarmos ETs (risos).