Ministério Público Eleitoral recomenda circulação normal de transporte coletivo no 2º turno da eleição, em Macapá


O Ministério Público Eleitoral, por meio do promotor de Justiça Iaci Pelaes, em exercício na 2ª Zona Eleitoral de Macapá, expediu recomendação nesta sexta-feira (18), para que a Companhia Municipal de Trânsito e Transporte de Macapá (CTMAC) garanta a circulação normal do transporte coletivo no 2º turno das eleições municipais, que ocorrerá no próximo domingo (20), em Macapá.

O promotor eleitoral Iaci Pelaes detalha na recomendação que a CTMAC deve determinar aos prestadores de serviço que, no período compreendido entre duas horas antes até duas horas depois do horário fixado pela Justiça Eleitoral para as atividades relacionadas à votação, circulação de transporte coletivo (ônibus e outros) ocorra nos horários e em quantitativo de veículos igual aos dos dias úteis, de modo a atender à demanda de eleitores no dia da eleição, dada a relevância do evento realizado nesse dia.

“Deve ainda, a Companhia garantir ampla publicidade à população de Macapá do serviço extraordinário de transporte coletivo no dia do pleito, de modo a ensejar a efetiva utilização do serviço público pelos eleitores. Importante reforçar que cabe ao Ministério Público, na defesa do regime democrático e da lisura do pleito, atuar também preventivamente, a fim de evitar condutas ilegais que maculem, viciem ou ocasionem desigualdade na disputa da eleição municipal de 2020, nesta cidade”, acrescenta o promotor.

Importante destacar, ainda, que no primeiro turno da eleição em Macapá foram registradas inúmeras reclamações no “disk denúncia” eleitoral do MPE, relativos a transporte irregular de leitores, com várias prisões em flagrante, sendo inclusive o delito que mais ocorreu nesse período.

Ao expedir o documento, o Ministério Público Eleitoral relembra que o dia da eleição é um domingo diferenciado, na medida em que representa o ápice do processo democrático em curso, no qual se incentiva a participação política da população. “Por isso, as instituições de Justiça e Segurança Pública devem assegurar a manifestação de vontade do eleitor de forma livre de embaraços”, reforça o promotor eleitoral da 2ª Zona, Iaci Pelaes.

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MP Eleitoral consegue liminar contra coligação por uso indevido da imagem de membro do MP-AP em propaganda política

O Ministério Público Eleitoral conseguiu na quinta-feira (17), decisão liminar na Justiça Eleitoral, em caráter de urgência, para que um candidato a prefeito de Macapá e sua coligação cessem a veiculação de propaganda política utilizando indevidamente a imagem do promotor de Justiça André Araújo. Na representação ajuizada pelo promotor Eleitoral Iaci Pelaes, nesta data, a juíza Eleitoral da 2ª Zona, Eleusa Muniz, determinou também que sejam removidas quaisquer postagens nas redes sociais que possuam trecho de propaganda que veicule a imagem do membro e qualquer vínculo com a instituição Ministério Público do Amapá (MP-AP).

O promotor André Araújo, que é promotor Eleitoral Suplente da 2ª Zona Eleitoral, e a procuradora-geral de Justiça, Ivana Cei, ao tomarem conhecimento da propaganda eleitoral com as imagens da atuação do membro, veiculada na quarta-feira (16), na grade do horário eleitoral gratuito nas emissoras de televisão, encaminharam expediente pedindo providências urgentes por parte da Promotoria Eleitoral.

Juntado aos autos, trecho do vídeo utilizado irregularmente na campanha eleitoral, que corresponde a um pronunciamento sobre a Covid-19, realizado pelo promotor André Luiz, na condição de promotor de Justiça da Saúde, portanto, falando em nome da instituição, sendo esta utilização indevida, uma vez que fez uso da imagem sem a sua anuência, aproveitando-se destas para veiculá-las na propaganda gratuita da televisão e, dessa forma, tirar proveito político-eleitoral no pleito de 2020.

No documento, a PGJ assevera que é inaceitável e inadmissível o uso da imagem, postagem, reportagem e logomarca do Ministério Público do Amapá, de seus membros e servidores, em qualquer publicação de caráter político.

Iaci Pelaes ressaltou que o “objetivo da ação não é sancionar a conduta já praticada pelos candidatos ou partidos, e sim, impedir novas práticas ilegais no processo eleitoral, com violação expressa de normas jurídicas. Portanto, pretende-se, pois, compelir a ocorrência de reiteração do ilícito, impondo-se o primado da Lei.”.

“Os promotores de Justiça que atuam na área eleitoral trabalham para coibir e punir desvios, como propaganda irregular, compra de votos, abuso de poder econômico e uso indevido da máquina administrativa, entre outros. Assim sendo, não há que se admitir a utilização da imagem ou qualquer vinculação deste respeitoso órgão ou de seus membros a qualquer candidato ou propaganda eleitoral.”, relatou a magistrada.

Decidiu a Justiça Eleitoral por conceder a Tutela de Urgência, com fundamento no artigo 300 do Código de Processo Civil, para que cesse a propaganda com o conteúdo apresentado nos autos. Determinou, ainda, que os Representados removam, a partir da citação, quaisquer postagens de suas redes sociais que possuam trecho de propaganda que veicule a imagem do promotor de Justiça André Luiz Dias de Araújo, bem como, se abstenham de veicular qualquer propaganda que utilize, seja de que forma for, símbolo, imagens, reportagens ou logomarcas do MP-AP, de seus servidores ou membros, na televisão, rádio, mídias sociais (Facebook, Instagram, WhatsApp, Twitter) e demais redes destinadas à prestação de serviços de telecomunicações, até o julgamento do mérito, sob pena de multa diária, no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), até o limite de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).

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MP-AP e MPF/AP reforçam recomendação aos gestores públicos, para evitar uso indevido de doações durante pandemia da Covid-19

A procuradora-geral de Justiça do Ministério Público do Amapá (MP-AP), Ivana Cei, e o procurador regional eleitoral do Ministério Público Federal no Amapá (MPF/AP), Joaquim Cabral, reforçam a Recomendação do Ministério Público Eleitoral (MP Eleitoral), para que os promotores eleitorais orientem os gestores públicos municipais sobre o impedimento do uso indevido de doações durante a pandemia da Covid-19. O documento alerta sobre a legislação que proíbe que a administração pública faça distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios em ano de eleição.

A Recomendação dirigida aos promotores eleitorais visa coibir o uso promocional de programas sociais em favor de candidatos ou partidos, incluindo as ações decorrentes de calamidade pública ou estado de emergência.

Em caso de calamidade ou emergência – como o vivenciado atualmente com a pandemia do novo coronavírus – o MP Eleitoral defende a criação de regras claras e objetivas para distribuição dos benefícios. “Havendo necessidade de socorrer a população em situação de calamidade e emergência, façam-no com prévia fixação de critérios objetivos (quantidade de pessoas a serem beneficiadas, renda familiar de referência para obtenção do benefício, condições pessoais ou familiares para concessão, entre outros)”, ressalta trecho da recomendação.

Além disso, nas doações por calamidade ou emergência, o gestor municipal deve informar à respectiva Promotoria Eleitoral quanto aos bens, valores e benefícios que pretende distribuir, ao período da distribuição e às pessoas e faixas sociais beneficiárias. O MP Eleitoral orienta, ainda, sobre os programas sociais em continuidade, que devem estar previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA), aprovada no exercício anterior ao da execução.

Segundo a recomendação, os gestores municipais deverão, ainda, informar às Promotorias Eleitorais os programas sociais mantidos em 2020, inclusive os que resultam de parceria financeira com os governos estadual e federal, bem como os que são executados por entidades não governamentais com recursos públicos. Nome do programa, data de criação e rubrica orçamentária estão entre os dados que deverão ser informados.

As recomendações do MP Eleitoral são instrumento de orientação que visa a antecipar-se ao cometimento de ilícito e a evitar imposição de sanções, muitas vezes graves e com repercussões em candidaturas.

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Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Amapá
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Coordenação: Gilvana Santos
*Com informações Ascom MPF/AP
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Eleições 2020: MP Eleitoral participa de diplomação dos eleitos em Cutias

Nesta quinta-feira (17), o Ministério Público Eleitoral, representado pelo promotor eleitoral Luiz Marcos, da 10ª Zona Eleitoral, e os juízes eleitorais Carlos Alberto Canezin e Augusto Leite participaram da diplomação dos eleitos para os cargos de vereadores, prefeito e vice-prefeito do município de Cutias. A viagem contou com apoio do Grupo Tático Aéreo (GTA).

Após finalizado o processo eleitoral, com apuração dos votos, totalização, prazo de questionamentos e computação dos resultados, ocorre a entrega dos diplomas. A diplomação dos eleitos é ação realizada pela Justiça Eleitoral e declara que os candidatos, escolhidos de forma legítima e democrática pelo povo, estão preparados para tomar posse.

A 10ª Zona Eleitoral também alcança o município de Itaubal, onde a diplomação acontecerá na sexta-feira (18). O promotor ressalta a relevância de acompanhar essas cerimônias.

“É importante acompanhar o processo do início ao fim, pois é o marco que define os representantes habilitados para exercer o mandato legislativo nos municípios”, destacou Luiz Marcos.

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Texto: Halanna Sanches
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MP-AP e MPF/AP recomendam que promotores eleitorais orientem gestores municipais sobre impedimento para uso eleitoreiro de doações durante pandemia da Covid-19

A procuradora-geral de Justiça do Ministério Público do Amapá (MP-AP), Ivana Cei, e o procurador regional eleitoral do Ministério Público Federal no Amapá (MPF/AP), Joaquim Cabral, assinaram nesta quinta-feira (2), Recomendação do Ministério Público Eleitoral (MP Eleitoral) para que os promotores eleitorais orientem os gestores públicos municipais sobre o impedimento para uso eleitoreiro de doações durante a pandemia da Covid-19. O documento alerta sobre a legislação que proíbe que a administração pública faça distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios em ano de eleição.

A Recomendação dirigida aos promotores eleitorais visa coibir o uso promocional de programas sociais em favor de candidatos ou partidos, incluindo as ações decorrentes de calamidade pública ou estado de emergência.

Em caso de calamidade ou emergência – como o vivenciado atualmente com a pandemia do novo coronavírus – o MP Eleitoral defende a criação de regras claras e objetivas para distribuição dos benefícios. “Havendo necessidade de socorrer a população em situação de calamidade e emergência, façam-no com prévia fixação de critérios objetivos (quantidade de pessoas a serem beneficiadas, renda familiar de referência para obtenção do benefício, condições pessoais ou familiares para concessão, entre outros)”, ressalta trecho da recomendação.

Além disso, nas doação por calamidade ou emergência, o gestor municipal deve informar à respectiva Promotoria Eleitoral quanto aos bens, valores e benefícios que pretende distribuir, ao período da distribuição e às pessoas e faixas sociais beneficiárias. O MP Eleitoral orienta, ainda, sobre os programas sociais em continuidade, que devem estar previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA), aprovada no exercício anterior ao da execução.

Segundo a recomendação, os gestores municipais deverão, ainda, informar às Promotorias Eleitorais os programas sociais mantidos em 2020, inclusive os que resultam de parceria financeira com os governos estadual e federal, bem como os que são executados por entidades não governamentais com recursos públicos. Nome do programa, data de criação e rubrica orçamentária estão entre os dados que deverão ser informados.

As recomendações do MP Eleitoral são instrumento de orientação que visa a antecipar-se ao cometimento de ilícito e a evitar imposição de sanções, muitas vezes graves e com repercussões em candidaturas.

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Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Amapá
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Texto: Gilvana Santos
*Com informações Ascom MPF/AP
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MP Eleitoral ajuíza ação em desfavor de vereador eleito em Serra do Navio por compra de votos

O Ministério Público Eleitoral (MPE) ajuizou, nesta quarta-feira (16), junto à 11ª Zona Eleitoral, Representação por Captação Ilícita de Sufrágio, em desfavor de um vereador eleito do município de Serra do Navio, nas Eleições 2020. A prática ilícita é conhecida por compra de votos, espécie do gênero abuso do poder econômico.

A Representação é assinada pela promotora eleitoral Thaysa Assum de Moraes, da 11ª Zona Eleitoral, que atende os municípios de Pedra Branca e Serra do Navio.

Entenda o caso

A Representação é embasada em investigações feitas pelo MP Eleitoral, em conjunto com a Polícia Civil de Serra do Navio. O levantamento aponta que o então candidato à vereança, após o registro de sua candidatura, atuou até o dia das eleições municipais de 2020, 15 de novembro, com o fim de obter o voto de cerca de 30 (trinta) alunos do 3º ano do ensino médio da Escola Estadual Colônia de Água Branca e prometeu aos estudantes vantagem pessoal consistente no custeio integral de uma festa de formatura, em troca de votos.

No dia da votação, inclusive, uma mulher supostamente a trabalho do candidato foi presa. Com ela foi encontrada a quantia de R$ 500,00 (quinhentos reais), em espécie, em notas de R$ 50,00 (cinquenta reais), bem como diversos santinhos do então postulante ao cargo eletivo na Câmara de Serra do Navio.

De acordo com a promotora eleitoral que atua na 11ª Zona Eleitoral, a captação ilícita de sufrágio pode acarretar em cassação do diploma do candidato em virtude do emprego de vantagens ou promessas a eleitores em troca de votos, como prevê a Lei Eleitoral.

“Apurou-se, por meio de investigações promovidas pelo MP Eleitoral, o ilícito de compra de votos, o que resultou no desequilíbrio do pleito, o que fere o processo democrático das Eleições”, comentou a promotora eleitoral Thaysa Assum.

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Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Amapá
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Texto: Elton Tavares
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Eleição 2020: Disque denúncia do MP-AP para irregularidades eleitorais continua disponível no 2° turno

O Ministério Público do Amapá (MP-AP) continua apoiando na fiscalização das Eleições 2020, no município de Macapá, junto ao Ministério Público Eleitoral (MPE). Por meio do Centro de Apoio Operacional Eleitoral (CAO-Eleitoral), o atendimento pelo aplicativo de WhatsApp continua recebendo denúncias de irregularidades durante o período que antecede e durante o segundo turno, que será realizado no dia 20 de dezembro.

A atuação do MPE conta com o apoio do Núcleo de Inteligência do Ministério Público do Amapá (NIMP/MP-AP) e somando esforços com instituições parceiras estão prontos para atuar no processo de supervisão da votação no combate aos ilícitos eleitorais.

As denúncias poderão ser encaminhadas para o Disk Denúncia (96) 99184-6549 (WhatsApp), com garantia de sigilo, ou poderão ser feitas pelo site do MP/AP (Ouvidoria), pelo telefone do plantão da Promotoria de Justiça (96 98134-0809). E, ainda, pelo número telefônico da Polícia Federal (96 3213-7535).

Os canais de atendimento estão disponíveis a toda população macapaense, e em caso de situações que possam macular o processo eleitoral, o denunciante poderá enviar imagens e vídeos que comprovem qualquer tipo de ato ilícito.

Atualmente, 292.718 votantes estão aptos para escolher seu representante a prefeito de Macapá, e para garantir que os eleitores tenham a plena liberdade no exercício da sua cidadania com segurança e transparência do processo eleitoral, o MP Eleitoral está operante para ajudar na fiscalização e assim, assegurar a lisura na eleição municipal.

Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Amapá
Gerente de Comunicação – Tanha Silva
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Texto: Halanna Sanches
Contato: (96) 3198-1616
E-mail: [email protected]

Eleições 2020: MP Eleitoral participa da Cerimônia de Geração de mídias para o segundo turno em Macapá

O Ministério Público Eleitoral, representado pelo promotor eleitoral Iaci Pelaes, participou na última segunda-feira (14) e nesta terça-feira (15), na Sala de Treinamento da STI do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE/AP), das cerimônias de Geração de Mídias relativas às zonas eleitorais de Macapá, para o segundo turno das Eleições 2020. O pleito será realizado no próximo domingo (20). O procedimento consiste na inserção dos dados dos candidatos e dos eleitores de cada seção eleitoral nas urnas eletrônicas que serão usadas no segundo turno da votação, para a escolha do prefeito da capital amapaense.

Durante a cerimônia, a Justiça Eleitoral gravou na memória flash, uma espécie de pen-drive e inseriu esse equipamento em cada urna, que em seguida foram lacradas. É um momento onde publicamente é garantida a segurança e transparência do processo eleitoral.

Em toda a capital amapaense, a Justiça Eleitoral disponibilizará 850 urnas eletrônicas para o dia da votação do primeiro turno – contando com as urnas de contingência.

É papel do MP Eleitoral fiscalizar o pleito e, por conta disso, acompanhou o processo de carregamento e lacre dos equipamentos.

De acordo com o promotor Eleitoral, a participação e acompanhamento do MP Eleitoral são fundamentais para a garantia da segurança e transparência das Eleições.

Compareceram à audiência a juíza eleitoral da 2ª Zona Eleitoral, Eleusa Muniz, juiz da 10ª Zona Eleitoral, Carlos Alberto Canezin, a diretora-geral do TRE/AP, Elinete Freitas, o secretário de Tecnologia da Informática do TRE/AP, Emanoel Flexa e Heverton Fernandes e Francisco Serafim, chefes de Cartório da 2ª e 10ª Zona Eleitoral, respectivamente.

MP Eleitoral – O MP Eleitoral não possui estrutura própria, mas uma composição mista: membros do MPF e do MP estadual. O MP Eleitoral atua em todas as fases do processo eleitoral. Nas eleições municipais, atuam os promotores eleitorais. Os procuradores regionais são responsáveis pelas ações contra candidatos aos cargos eletivos, pois o julgamento cabe ao TRE. Também atuam nos recursos contra as decisões dos juízes de primeiro grau.

Serviço:

Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Amapá
Gerente de Comunicação – Tanha Silva
Núcleo de Imprensa
Texto: Elton Tavares e Vanessa Albino
*Com informações e fotos Ascom TRE/AP
Contato: (96) 3198-1616
E-mail: [email protected]

TRE-AP inicia carga e lacre das urnas para o segundo turno

Procedimento é público e começa a partir das 9h na 10ª Zona Eleitoral

Nos dias 15 e 16 de dezembro, (terça e quarta-feira),das 9h às 18h, a Justiça Eleitoral realiza mais uma etapa do segundo turno das Eleições 2020 em Macapá com a cerimônia de carga e lacração das urnas eletrônicas que serão utilizadas na votação, no dia 20 de dezembro. A ação será realizada na Sala de Urnas da 10ª Zona Eleitoral, localizada av. Maria Cavalcante De Azevedo Picanço, S/N, Atrás Da Justiça Federal – Infraero II.

Neste segundo turno mais de 292.718 eleitores estão aptos a votar nos candidatos a prefeito de Macapá. Em toda a capital a Justiça Eleitoral disponibilizará 850 urnas eletrônicas para o dia da votação, contando com as urnas de contingência.

A cerimônia de carga e lacração das urnas eletrônicas acontece logo após a geração de mídias e consiste na inserção, de arquivos com dados dos candidatos e dos eleitores de cada seção eleitoral de Macapá, que são gravados na memória flash e inseridos nas urnas. Em seguida as urnas eletrônicas são lacradas. É um momento fundamental para as eleições, onde publicamente é garantida a segurança e transparência do processo eleitoral.

Serviço:

Texto: Beatriz Belo
Fernanda Picanço – Assessora de Comunicação
Tribunal Regional Eleitoral do Amapá
(96)3198-7504 (Ramal 7504)/ (96)98406-5721

TRE/AP realiza live com candidatos à Prefeitura de Macapá

Neste domingo 13, o Tribunal Regional Eleitoral do Amapá realiza às 16h no canal do Youtube, a live com os candidatos à Prefeitura de Macapá, com objetivo de ouvir as propostas de gestão, caso sejam eleitos no pleito que acontece no próximo domingo (20).

A live será mediada pelo Presidente do TRE/AP, Desembargador Rommel Araújo, e contará com a participação dos candidatos à Prefeitura de Macapá, Dr. Furlan (Cidadania) e Josiel (Democratas). A ideia é sortear temas como saúde, educação, assistência, lazer, entre outros, para que os candidatos apresentem suas propostas.

Segundo o presidente do TRE/AP, Rommel Araújo, não será um debate e nem será permitido que o candidato se refira ao outro ou o critique. “Cada candidato terá um tempo de 3 a 4 minutos para apresentar suas propostas dos temas que serão sorteados. A live será uma excelente oportunidade para que eleitores conheçam as propostas para cidade de Macapá” destaca.

Serviço:

Fernanda Picanço
Assessora de Comunicação
Tribunal Regional Eleitoral do Amapá
(96)3198-7504 (Ramal 7504)/ (96)98406-5721

Justiça Eleitoral do Amapá realiza diplomação dos eleitos

A Justiça Eleitoral do Amapá, promove de 16 a 18 de dezembro as cerimônias de diplomação dos eleitos para os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereadores dos 15 municípios do estado do Amapá, eleitos no dia 15 de novembro de 2020.

Diferente dos anos anteriores, 70% das cerimônias serão realizadas virtualmente, por meio do aplicativo zoom. O evento será transmitido na íntegra, ao vivo no canal do Youtube do TRE/AP, conforme solicitação do juiz eleitoral das respectivas zonas eleitorais e considerando o atual cenário com aumento de casos de infectados e óbitos em decorrência da COVID-19, e dos Decretos nas esferas Estadual e Municipal que proíbem a realização de eventos que gerem aglomerações.

A diplomação dos eleitos acontece após a proclamação dos resultados e até a data-limite fixada no calendário eleitoral, e é o ato solene por intermédio do qual a Justiça Eleitoral oficialmente declara quem são os eleitos, entregando-lhes o diploma, documento oficial emitido pela Justiça Eleitoral, que legitima o seu possuidor a tomar posse do cargo para o qual foi eleito pela vontade popular, nos termos da Constituição Federal.

Segundo o artigo 215, parágrafo único do Código Eleitoral, do diploma devem constar o nome do candidato, utilizando o nome social, quando constar do Cadastro Eleitoral, a indicação da legenda do partido ou da coligação pela qual concorreu, o cargo para o qual foi eleito ou a sua classificação como suplente, e, facultativamente, outros dados a critério do juiz ou do tribunal.

Para os candidatos eleitos em 15 de novembro, é necessário que as contas de campanha sejam apresentadas até 15 de dezembro para que possam ser diplomados. Os candidatos que não apresentarem suas prestações de contas no referido prazo não poderão ser diplomados. Também não poderá ser diplomado candidato cujo registro de candidatura tenha sido indeferido, mesmo que ainda esteja sub judice (pendente de julgamento definitivo), bem como candidatos eleitos do sexo masculino que não apresentarem documentação que comprove a quitação com o serviço militar obrigatório.

Macapá

Macapá é o único município do Brasil que terá a diplomação realizada após o dia 18 de dezembro, devido ao adiamento das eleições. O 2º turno no município, que irá eleger prefeito e vice-prefeito, acontece no dia 20 de dezembro.

Segundo a Resolução TRE-AP nº 551/2020, a diplomação dos eleitos no município de Macapá acontecerá até o dia 30 de dezembro de 2020.

Confira os dias e horários da Diplomação nos municípios do estado do Amapá:

Serviço:

Fernanda Picanço
Assessora de Comunicação
Tribunal Regional Eleitoral do Amapá
(96)3198-7504 (Ramal 7504)/ (96)98406-5721

Propaganda Eleitoral para segundo turno começa nesta sexta-feira (11) em Macapá

 


Começa nesta sexta-feira (11) o horário eleitoral gratuito nas emissoras de rádio e TV relativo ao segundo turno das Eleições Municipais de 2020 em Macapá. Nessa etapa, o horário gratuito irá até o dia 18 de dezembro, dois dias antes da votação do dia 20 de dezembro.

O segundo turno acontece quando nenhum dos candidatos ao cargo obteve a maioria absoluta (metade mais um) dos votos válidos para se eleger no primeiro turno do pleito, que ocorreu em 6 de dezembro. Desse modo, há a necessidade de se realizar um segundo turno com os dois candidatos mais votados na primeira fase.

Os dois blocos fixos para a propaganda eleitoral, com 10 minutos cada, foram divididos igualmente entre os candidatos ao cargo de prefeito. No rádio, as transmissões serão das 7h às 7h10 e das 12h às 12h10. Já na TV, acontecerão das 13h às 13h10 e das 20h30 às 20h40.

As emissoras de rádio e de TV e os canais de televisão por assinatura também devem destinar 25 minutos, de segunda a domingo, para serem usados em inserções de 30 e de 60 segundos, levando-se em conta os seguintes blocos de audiência: entre as 5h e as 11h; entre as 11h e as 18h; e entre as 18h e as 24h.

Para acessar mais informações, consulte a Resolução do TSE nº 23.610/2019, que trata de propaganda eleitoral, uso e geração do horário gratuito e condutas ilícitas em campanha eleitoral.

Serviço:

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Veja os 23 vereadores eleitos em 2020 para Macapá

Conheça os 23 vereadores eleitos para a Câmara Municipal de Macapá em 2020 — Foto: Divulgação/Ascom CMM

A eleição deste domingo (6) definiu os 23 vereadores que vão compor a Câmara Municipal de Macapá na legislatura de 2021 a 2025. Democratas, PL, Rede Sustentabilidade, PROS e PP têm dois eleitos, cada. Dez candidatos foram reeleitos.

Dudu Tavares (PDT) foi o mais bem votado, com 4.853 votos, estreando no Legislativo municipal. Em 2016, o candidato que recebeu mais votos naquele pleito também era do PDT: Cláudio Góes, que conseguiu ser reeleito neste domingo como Cláudio do DEM, com 3.740 votos, chegando ao 2º lugar da lista.

Com 3.468 votos, o terceiro colocado é Claudiomar Rosa (Avante), que foi secretário de Zeladora Urbana de Macapá durante a gestão do prefeito Clécio Luis (sem partido).

Em seguida, aparece Dudu Barbosa (PL), filho do atual presidente da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap), o deputado estadual Kaká Barbosa (PL). O candidato teve 3.402 votos. Tanto ele quanto Rosa estrearam como candidatos e já sendo eleitos.

Completando a lista dos 5 mais votados, Marcelo Dias foi reeleito vereador pelo Solidariedade. Ele recebeu só um voto a menos que Dudu Barbosa.

Veja a lista dos candidatos eleitos:

Dudu Tavares (PDT) – 4.853 votos
Claudio (DEM) – 3.740 votos (reeleito)
Claudiomar Rosa (Avante) – 3.468 votos
Dudu Barbosa (PL) – 3.402 votos
Marcelo Dias (Solidariedade) – 3.401 votos (reeleito)
Nelson Souza (PSD) – 3.352 votos (reeleito)
Gabriel Andrade (DEM) – 3.318 votos
João Mendonça (PL) – 3.131 votos
Caetano Bentes (Rede) – 3.111 votos (reeleito)
Luany Favacho (PROS) – 2.958 votos
Arilson Melo (PRTB) – 2.914 votos
Gian do Nae (MDB) – 2.893 votos (reeleito)
André Lima (Rede) – 2.879 votos (reeleito)
Odilson Nunes (PSDB) – 2.488 votos (reeleito)
Paulo Nery (Cidadania) – 2.479 votos
Daniel Theodoro (Psol) – 2.211 votos
Janete Capiberibe (PSB) – 2.137 votos
Adriana Ramos (PSC) – 2.101 votos (reeleito)
Maraina Martins (Podemos) – 1.988 votos (reeleito)
Carlos Murilo (PSL) – 1.528 votos (reeleito)
Alexandre Azevedo (PP) – 1.521 votos
Zeca Abdon (PP) – 1.444 votos
Edinoelson Careca (PROS) – 1.314 votos

Mudanças nas bancadas

Cinco partidos comandarão praticamente metade da Câmara a partir do ano que vem: Democratas, PL, Rede Sustentabilidade, PROS e PP terão, cada um, dois vereadores — e somarão 10 dos 23 membros da Casa. Onde partidos perderam vagas.

Fonte: G1 Amapá

Eleições 2020: Josiel (DEM) e Dr. Furlan (Cidadania) disputarão 2º turno em Macapá

Josiel Alcolumbre obteve 29,47% dos votos válidos e enfrentará Antonio Furlan, segundo mais votado com 16,03%; o novo pleito acontece no próximo dia 20 de dezembro

A Eleição Municipal em Macapá será decidida em 2º turno entre Josiel Alcolumbre, do DEM, e Dr. Furlan, do Cidadania. Respectivamente, os candidatos obtiveram 59.511 (29,47% dos votos válidos) e 32.369 votos (16,03%). O 1º turno do pleito ocorreu neste domingo (6/12). Na capital amapaense, 217.16 1eleitores foram às urnas para escolher o prefeito, o vice e os vereadores que administrarão a capital nos próximos quatro anos. 75.557 (25,81%) se abstiveram. Votos brancos somaram 7.740 (2,64%), enquanto 9.512 anularam o voto (4,38%).

Confira a distribuição da votação entre os demais bem colocados: Capi (PSB) obteve 30.160 (14,94% dos votos) e ficou em terceiro lugar no pleito. Cirilo Fernandes (PRTB) conquistou 23.588 (11,68%). Patrícia Ferraz (Pode) obteve 22.761 votos (11,27%), e Guaracy (PSL) terminou com 17.182 votos (8,51%).

Vereadores

Os vereadores mais votados das eleições 2020 em Macapá foram Dudu Tavares (PDT), com 4853 votos; Cláudio (DEM), escolhido por 3740 eleitores; e Claudiomar Rosa (Avante), que contabilizou 3468 votos.

Confira o relatório de totalização

Avaliação

Na avaliação do presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Amapá (TRE-AP), desembargador Rommel Araújo, as eleições transcorreram dentro de um clima de normalidade. “Inicialmente, quero agradecer a todos os mesários que participaram desse momento tão importante e, principalmente, a todos serventuários da Justiça Eleitoral. Sem essa equipe, essa grande família, tudo seria muito mais difícil. Todos os nossos servidores aqui, literalmente, vestem a camisa, sempre em busca de garantir que a vontade das urnas prevaleça nos próximos quatro anos”

O desembargador lembrou ainda do apoio prestado pelo Colégio de Presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais (Coptrel). “Agradeço enormemente ao presidente do Coptrel, desembargador Jatahy Júnior, pelo apoio dado ao TRE-AP em todos os momentos, principalmente, em um momento difícil de adiamentos das eleições. Vejo hoje que o adiamento foi uma medida necessária e importante como forma de garantir a segurança do eleitor. E, em nome do TRE-AP, gostaria de agradecer ao Coptrel, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por todo apoio dispensado e, a Deus, que nos guia e continuará a nos guiar no 2º turno”.

Ocorrências

Durante a realização do pleito, das 703 urnas eletrônicas utilizadas, 16 precisaram ser substituídas. Não houve necessidade de votação manual em nenhuma das seções. Até o último boletim, enviado pela Secretaria de Segurança Pública do Estado, foram registradas 6 ocorrências policiais.

Ascom TRE-AP