Hoje é a última sexta-feira de 2019. Portanto, divirta-se!

Hoje é a última sexta-feira de 2019. Assim como todas as outras, dia de tomar umas cervas (ou qualquer bebida que você goste), ver os amigos e escutar música bacana. Também é hora de parar de comer o resto da ceia e rebater a ressaca natalina. Afinal, dezembro é só festa. Portanto, vamos celebrar ao quadrado.

Quem for de dança, que dance; de goró, que beba; de namorar, que namore. Só não dá pra ficar chocando em casa sozinho. Caia dentro do último fim de semana do ano de voadora. Divirta-se ao máximo, pois já, já, será 2020 e a recarga de energia positiva ajudará nas atividades – nem sempre bacanas – dos dias que virão no ano novo.

Para tal, evite desentendimentos, não cerque boca e não tome Kaiser, aquela cervejinha sem-vergonha. Bora celebrar a vida com muita alegria e seguir em frente. Se você tem saúde, não desperdice a sua última sexta-feira de 2019!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Toninho Javaly!

Eu e Toninho, nos tempos que eu era menor que ele. O jogo virou, o cara emagreceu e eu engordei, mas a brodagem é a mesma.

Quem lê este site, sabe: gosto de parabenizar amigos em seus natalícios, pois declarações públicas de amor, amizade e carinho são importantes pra mim. Quem gira a roda da vida nesta quarta-feira (25), no mesmo dia do filho DELE, é o kitsurfista, editor de vídeo, produtor cultural, cinegrafista, fotógrafo, carateca, militante da Cultura, maluco das antigas, amante da natureza, aventureiro, grande sacana e brother consideradão da galera, Toninho Javaly.

Toninho é um paraense que escolheu o Amapá como casa, mas voltou para sua terra por uns tempos. Mas vocês sabem, “maluco só dá um tempo”, logo ele tá por aqui novamente fazendo a alegria da galera, seja no trampo ou alguma festiva mesa de bar.

Adelson, eu, Toninho e Sal (não dá pra fazer um filme) – Carnaval 2015

Java e é um profissional competentíssimo, um cara autêntico e visceral. Nutro respeito e amizade pelo Toninho. E sei que é recíproco. Hoje o Java chega aos 44. Espero que essa data se repita pelo menos mais 80 vezes. E que ele siga pisando firme na busca dos seus sonhos.

Toninho, mano velho, “tu saaaabes”, Patinhas! Que a força sempre esteja com você. Que teu novo ciclo seja ainda mais produtivo, próspero e que tenhas sempre saúde e sucesso junto dos teus amores. Que tua vida seja longa.

Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares

Hoje é o Dia do Vizinho

Hoje (23) é o Dia do Vizinho. Não existe uma justificativa para o dia (não encontrei). A data homenageia a preciosa relação de “amor e ódio” entre os “companheiros de porta”; os companheiros que compartilham a mesma rua ou prédio.

Para muitos, vizinhos são um martírio. Já outros, adoram abrir as portas de suas casas para eles. Eu nunca fui chegado à vizinhança. Geralmente, vizinhança é sinônimo de fofocas e mexericos. Me dou bem com uma minoria deles, mas só porque não dou confiança.

Em alguns casos, os vizinhos podem virar grandes amigos, mas acredito que isso ocorre em somente 30% das situações.

Certa vez, cansado de tanta fofoca que as vizinhas contavam pra minha mãe, meu falecido pai fez uma reunião em minha casa.

O velho Penha (meu genitor) chegou de uma noite divertida com amigos, após ter tomado umas, chamou todos os casais de vizinhos e disse: “Dona fulana, a mulher do Cicrano fala mal da senhora. Mulher do ciclano,a Beltrana lhe detona todo dia, e continuou a dedurar a rede de intrigas que rolava por lá”.

Após jogar a merda no ventilador, foi dormir e deixou o bate boca rolando. Resultado: paz na rua de casa. Aquele cara era foda!

Também existem os casos de vizinhos invejosos. Lembro quando minha mãe trocou o carro e o vizinho atravessou a Rua só para perguntar quanto custou o automóvel. Meu irmão estava ao volante, íamos sair pra dar um rolé e tals, prontamente respondi ao enxerido: “Não lhe interessa!”. Odeio gente invejosa.

Ainda tem aqueles vizinhos evangélicos xiitas, que vivem querendo lhe levar para perto de Jesus (como se eles fossem mais próximos do filho de Deus). Só que eles não entendem que esse papo é chato pra cassete.

Sei da importância de conviver bem com vizinhos. Mas às vezes é bem difícil, principalmente quando estes ouvem música ruim no volume máximo ou vivem arrumando confusão. Aliás, nesta época natalina, deve ter uma negada mordida com o vizinho que vive repetindo aquela música chata cantada pela Simone: “Então é Natal…”. Cruzes!

Portanto, desejem boas festas à vizinhança, mas não lhes permitam muita abertura, senão vocês terão que emprestar algo, quebrar galho ou outros tipos de encheção de saco.

Elton Tavares

Feliz aniversário, Kleber Gama!

 

Como todos sabem, gosto de parabenizar os amigos em seus aniversários. Quem roda o calendário nesta segunda-feira (23), é o pai dedicado da Juliana, brother das antigas, profissional autônomo, frequentador de bares e rodas da boemia, sócio remido do Bar da Maria e Empório do Índio, amante de cervejas tuíras e amigo deste jornalista, Kleber Gama.

O “Klebinho” é um cara inteligente, bem humorado, observador, trabalhador, talentoso, considerado e gente finíssima. Um figura sorridente, prestativo, sensato e equilibrado, entre outras paideguices, sobretudo, um homem de bem.

Kleber faz parte de uma galera onde quase todo mundo é gente boa, mas como todo grupo de pessoas tem uns filhos da puta, não dá pra generalizar. O bacana é que ele segue como sempre, um cara porreta.

O sacana é engraçado e cheio de sacadas divertidas durante as reuniões etílicas com os amigos. Sabido e de alto astral sempre, com ele é sempre um bom papo.

Klebinho, mano velho, que tenhas sempre saúde, sabedoria e sucesso na sua jornada. Meus parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares

* Texto republicado, mas de coração. 

A nonagenária mais linda do mundo completa 93 anos hoje. Feliz aniversário, vó Peró!

Hoje é sábado. O “dia branco”. Mas não um sábado comum. Neste vigésimo primeiro dia de dezembro, Perolina Penha Tavares completa 93 anos de vida. Sim, a minha avó “Peró”. Para mim, ela é um ser humano de uma beleza ímpar. Aqui neste texto, vou tentar descrever um pouco da nossa estrela de primeira grandeza (dá uma trabalheira escrever sobre alguém tão importante, mas vamos lá).

Natural do Mazagão, mas paraense na carteira de identidade (época de Grão-Pará), vovó é uma das pessoas que pode dizer: “quando cheguei aqui, era tudo mato” sobre Macapá. Ou pelo menos sobre a maior parte da capital amapaense, onde reside desde os anos 50. Peró casou com João Espíndola Tavares, que já virou saudades, e teve cinco filhos. Trabalhou muito ao lado do marido, ambos pioneiros desta cidade no meio do mundo.

A filharada cresceu, cada um fez seu o seu nome. Vovô e Zé Penha (papai) partiram. A Peró pegou todo mundo e manteve juntos e unidos. Vovó é mesmo uma pessoa admirável, quem conhece sabe. A ela devemos a solidez da nossa família.

Além disso, Perolina é cheirosa, educada, elegante e sábia. Vovó é uma mulher serena, coerente, lúcida, sábia, justa, caprichosa, amorosa, discreta e forte. Um exemplo a ser seguido, com toda a certeza.

A “Peró” pintou sua trajetória primeiramente com as cores que pôde e depois com as tintas que quis. E fez um belo trabalho. É redundância falar o quanto a vovó é uma dama e um amor de pessoa. Tudo que ela fez foi de forma digna, humana e coerente. Ela desperta o que existe de melhor dentro de cada um dos seus filhos e netos. A família sempre foi sua grande razão de viver. E é assim até hoje.

Já disse e repito: todas a vezes que perambulo pelo passado, a Peró está lá me dando um conselho, um ralho, preparando alguma comida maravilhosa (ela é a melhor cozinheira deste sistema solar, seguida de perto pela minha mãe, que aprendeu com a vovó) ou qualquer outra memória afetiva.

Sou o mais velho entre seus netos. Às vezes, passo uma semana sem ir vê-la, por conta daquelas ausências involuntárias, mas fico atento. E quando é preciso, estou lá, junto, pra qualquer coisa. Tento dar um pouquinho do amor que recebi ao longo dos meus 43 anos.

Sabem, das poucas coisas que faço direito, uma delas é amá-la. Há tempos não sou mais criança, os cabelos brancos e barba deram uma esbranquiçada, mas o homem que a a Peró ajudou a formar o caráter,  agradece por tudo dito/escrito aí em cima e muito mais que não cabe em somente um texto de aniversário. Quando eu fizer 50, ela fará 100 dezembros. E ainda caminharemos juntos pelo tempo, com o amor de sempre.

No meu mundo, Perolina reina junto com minha mãe. Hoje vamos celebrar a existência da vovó. Estejamos juntos. Te amamos, Peró. Feliz aniversário!

A verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família”. – Léon Tolstoi.

Elton Tavares (mas também em nome de José Penha Tavares e Emerson Tavares).

Meus parabéns, Manoel Fabrício! – @ManoelFabricio1

Hoje roda o calendário o contador (ofício, de Ciências Contábeis mesmo, mas também de boas histórias), produtor de festas do bar Rodapé, militante cultural, apreciador de Reggae, Rock , Samba, Blues, Jazz, Batuque e Marabaixo, poeta-marginal-eventual, maluco gente boa e considerado da galera, Manoel Fabrício, o “Zangief” de Macapá. nesta sexta-feira, o cara completa 29 voltas em torno do Sol. Dou valor no figura, pois é um amigo porreta!

Gosto do Manoel por vários motivos. Ele é um cara inteligente, trabalhador, consegue equilibrar maluquice e responsa, tem ótimo astral e áurea boa. Queria ter a porcentagem a mais que ele tem de paciência. Mas, assim como eu, se preciso quebra tudo, mas não leva o desaforo.

O “Manel” está sempre em todo lugar onde rola diversão. Seja numa roda de Marabaixo, numa cervejada na Orla, na curtição do bar do Nego ou Underground, dono de um carisma invejável, está sempre armado de um sorrisão no meio da densa barba. O cara espalha alegria, bom humor e positividade em todas as turmas que frequenta.

Por essas qualidades e outras que é melhor nem escrever (risos), considero o Manel um amigo. Muitas Saudades de tomar umas com o senhor, Manoel.

Mano velho, que tenhas sempre saúde e sucesso no que você se propuser a fazer. Parabéns pelo teu dia. Feliz aniversário!

Elton Tavares

*Texto adaptado republicado, pois a gente nunca mais trocou uma ideias e nem dividimos cervejas, mas de coração.

Feliz aniversário, Adê Belém!!

Hoje também é o dia de Adê Belém. Uma pessoa que tenho a honra de ser amigo há quase duas décadas.

Servidora da Embrapa-AP, bibliotecária, paraense torcedora do Paysandu, esposa do Anderson Miranda (The Clash), cristã que alia a fé à prática do bem, companheira de viagens inesquecíveis, Adê é mais que uma amiga. É uma irmã na vida. Já disse e repito: ela é uma das melhores pessoas que conheci nesta existência.

Adê é honesta, estudiosa, trabalhadora e persistente. Ela tem o respeito e admiração dos colegas de trabalho, da família e dos amigos. Aliás, nós não nos tornamos amigos da Adê. A gente simplesmente se apaixona por ela.

Para mim, Adê sempre foi uma confidente, excelente conselheira e ouvinte. Um verdadeiro anjo sem asas, mas que voa alto quando dança, quando ri, quando faz rir, quando nos orienta, nos acalma, quando derrama sua calma e sensatez sobre nossa maluquês crônica. Além de tudo isso, concordo com o Patrick: ela é “a menina mais elegante que conheço” .

Querida Adê, estamos com pouco contato nos últimos tempos, mas torço para que seja um período curto. Tu és do coração. Todo o amor dessa vida pra ti. Que teu novo ciclo seja ainda mais iluminado, produtivo e que tudo que caiba no teu querer se concretize. A gente te ama, de verdade.

Que tenhas sempre saúde e sucesso junto aos seus amores. Meus parabéns pelo teu dia. Feliz aniversário!

Elton Tavares

*Texto republicado por conta da correria do trampo, mas de coração.

Como será quando eu morrer – Crônica de Elton Tavares

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Às vezes me pego pensando: quando eu morrer vão lembrar de mim por quanto tempo? De que forma recordarão este jornalista? Vira e mexe penso que, após quatro décadas de vida intensa, desviver pode estar próximo de acontecer.

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Será que vão contar piadas sobre situações inusitadas ou presepadas que cometi? Sei não, talvez a família e os amigos mais próximos até sofram, mas logo esquecerão deste gordo, feio, chato e brigão. Quem sabe será melhor desta forma, assim não terá muito mimimi…É que nunca fui dado a dramas.

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Não sei se vou bater na porta de Deus ou do diabo (Não que eu tenha cultuado forças maléficas ou feito o mal a quem não procurou, mas ninguém sabe os critérios de avaliação da força que rege tudo isso aqui), se é que eles existem. Nada de exame de consciência, pois daria negativo.

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Não sei se a passagem pra outra vida é a entrada na fila da reencarnação para outra existência, dimensão, planeta ou realidade paralela.

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Não que eu esteja com pressa, mas penso mesmo no desencarne. Nada de finitude. É como dizem, todo mundo quer ir para o céu, mas ninguém quer morrer. Mas se rolar, minha estada por aqui valeu a pena. E como Valeu!

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E o caixão? Vão ter que pegar um guarda-roupa, tirar portas e gavetas pra caber este gordo. Só lembro do Sal, que uma vez me disse: “Porrudo, se tu morrer antes de mim, apesar de sermos brothers, não vou pegar na alça do teu caixão. É que não sou chegado a serviço pesado” (risos).

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Não sei onde e como acontecerá. Apenas suspeito. Acho que o cabo da matrix será puxado de repente, como um raio, um piscar de olhos. Tomara que assim seja. Esse negócio doido de morrer, que sabemos que vai acontecer, mas sempre nos surpreende é muita onda.

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Mas de volta ao tema principal, como será após eu subir no telhado. Falo dos meus familiares, amigos. Espero que sintam a saudade gostosa que tenho do meu pai, aquela sem nenhum ressentimento.

Tenho certeza que daria uma passada pelo Purgatório, afinal, já magoei um monte de gente e dei porrada noutro tanto. Isso quando mais jovem, mas pecados são pecados. Não tem jeito.

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Quero que na lápide seja escrito: “Godão, ardoroso partidário da causa hedonista, botou pra quebrar. Amou os seus, combateu os inimigos de forma limpa, viveu como quis e se divertiu a valer. Com um histórico imenso de confusões, vítima da sua própria sinceridade”.

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Aliás, desafetos é o que não me faltam. Talvez role até uma festa deles para comemorar meu embarque para Caiena. Quando eu morrer, se valer a pena, alguém pode escrever, eu autorizo. Mas se falar mal, volto, e minha mizura vai cobrir de porrada o autor da crítica.

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Dizem que quando a gente morre passa um filme. O meu será um mix de romance, drama, aventura, humor e comédia. Enfim, quando chegar a hora, como disse o mestre Nelson cavaquinho: “quando eu morrer, os meus amigos vão dizer que eu tinha um bom coração. Alguns até hão de chorar e querer me homenagear, mas depois que o tempo passar, sei que ninguém vai se lembrar”. É por aí mesmo. Por isso vivo o agora. Digo a quem amo que os amo e honro os meus com declarações de amor viscerais. Pois é assim que deve ser. Mas afinal, como será quando eu morrer?

Elton Tavares

 

Hoje a Cíntia Souza gira a roda da vida. Feliz aniversário, @hccintia !

Meu amigo Fernando Canto escreveu uma vez: “Lembrar também é celebrar. E quando se celebra se rememora, ou seja, se re-memora num tudojunto inebriante, pois o coração aguenta. E ao coração, como sabes , era atribuído o lugar da memória – re-cordis“. Pois é. Lembro de tudo de bom que vivi ao lado de figuras incríveis. Uma delas inicia um novo ciclo neste domingo, 8 de dezembro. Trata-se da cintilante Cíntia Souza.

Cíntia é a mãe amorosa do Hector e Zaion, diretora-proprietária da Agência Crível Comunicação e Cultura, jornalista, especialista em Comunicação e Marketing em Mídias Digitais, cineasta, produtora, radialista, fotógrafa, redatora, editora, cronista, documentarista, roteirista (Ufa! Ela é Phoda mesmo), amante do rock and roll e broda do coração deste gordo, Cíntia Souza.

Já disse e repito: a Cíntia é uma mulher inteligente. Assim como eu, é movida por paixões. Louca por sua família e trampo. É dedicada e caprichosa em tudo que se propõe, sejam trabalhos, desafios ou amores. Ela tem um gênio forte e é safa. A menina manja das malandragens, mas ainda assim consegue ser doce. Adoramos os venenos mais fortes, os papos legais e ilegais. Também trabalhamos em uma mesma equipe há alguns anos.

Minha história com a Cíntia é cheia de encontros, desencontros e furos, não jornalísticos, mas dela comigo e da minha parte para com essa lindona . Nosso lance é amizade e amor, mesmo quando passamos uma temporada longe um do outro. A gente se gosta assim mesmo, de maneira desorganizada e nos entendemos, pois vivemos na vera, com tudo, de rocha!

Ela me lembra uma frase da saudosa Fernanda Young: “Acho sim, que, às vezes, dou trabalho. Mas é como ter um Rolls Royce. Se você não quiser ter que pagar o preço da manutenção, mude para um Passat“. Assim é a Cíntia Souza.

O nosso papo sempre fluiu sobre tudo. Seja atitude, música, artes, cinema, os outros ou agente, sempre com em comunicação entre as ondas cerebrais e o coração, e por aí vai. O que tento dizer neste texto é que a Cíntia é uma daquelas pessoas que faz a diferença. Ela têm algo de especial que é difícil definir.

Cíntia, “tu saaaaabes”. Que tu sigas desse jeito cintilante de ser. Que tenhas sempre saúde e sucesso junto aos teus amores. E que tu novo ciclo seja ainda mais produtivo e aprazível. Te amo!

Parabéns pelo teu dia. Feliz aniversário!

Elton Tavares

Dezembro e a saudade (crônica republicada de Elton Tavares)

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Dezembro é sempre bacana. Lembro dos anos 90, eu e meus velhos amigos de recuperação ou já reprovados, tomando as saideiras do ano no velho Bar Xodó . Quem estudou no saudoso Colégio Amapaense quando o boteco existia lá no canto sabe do que falo.

Diziam que, da velha turma, ninguém “prestaria” pra nada. Afinal, como aquele bando de jovens biriteiros teria futuro? Sim, nós nos divertimos muito, mesmo com todos os sonhos e incertezas daquele momento. Quando não tinha grana para cerva, era rum, vodka ou cachaça. Nós éramos metidos a rebeldes (rebeldia muitas vezes sem sentido, natural de adolescentes).

Tempos de festas de garagem, estilo de vida meio Bukowski e com trilha sonora rock’n’roll, claro! Internet, Rede Social e toda essa modernidade era coisa de cinema. Eu tinha feito curso de datilografia (com o Werlen), estava aprendendo a mexer no MSDOS (programa de computador com tela preta e letras verdes) e tempos de disket. Quem tinha celular era rico e tocava sempre Legião Urbana. 

Bom, apesar de termos tomado cervas pra esta vida e para a próxima nos tempos do Xodó (ainda bebemos bem, mas não como naquela época), cada um seguiu seu caminho da melhor forma.Xodó

Só que eu, meu irmão Emerson (era o mais moleque entre nós) Walbene, Zeca (Edmar, também conhecido como poeta), Frank, Klinger, Negão (Helder), Junhão (Alessandro Rigamont Junior, Venilson, Topo (Josoelson), Rico, Juciram, Boca, Patrick, Sandro, Marruá (Lígia), Adriano (Bago), Índio (Rômulo) e Marcelo nos demos bem, sim!

Também fiz amizade com o Ewerton, Ismênia, Delano, Renato (Atayde ou Punk), Cacu (Elho), Anderson Favaceumagroho, Anderson Miranda, Newton Barata, Rodrigo (Juarez), Adelson, Zagalo, Rizandra, Jéssica, Glauci, entre tantos outros. É, fiz muitas amizades nos anos 90. A maioria delas bem sólidas e que me gabo de perdurarem após mais de 20 anos.

A maioria daquela galera formou e “vingou”. Quem não possui curso superior se garante na profissão que escolheu seguir. Claro que existem alguns que realmente não quiseram porra nenhuma com a vida mesmo. Mas isso é problema deles.xodoAlbino

Sinto saudade da velha turma, daqueles dias incríveis da nossa feliz juventude irresponsável. Mas tudo virou lembrança boa e experiência de vida, pois graças a todas as coisas bacanas e difíceis que passei naquela época, não me tornei um babaca que se norteia somente por teorias de vida. Aprendi muitos valores morais naqueles tempos.

Sim, dezembro chegou e com ele todo esse sentimento legal de fim de ano, de renovação, de esperança. E com este mês vem sempre a saudade dos que já partiram, dos amigos, dos tempos do bom e velho Colégio Amapaense e Xodó. Eu sempre escrevo sobre minhas memórias afetivas e essas estão no fundo do coração. 12400675_1957125681178307_1652223358896026548_n

Afinal, dia desses li a frase: “Saudade: sentimento do que valeu a pena”. E tomar todas aquelas cervas no bar do Albino com os velhos amigos do C.A. Valeu. E como. É isso!

Elton Tavares

*Texto republicado em todo início de dezembro e assim será enquanto eu sentir saudades de uma época mágica. 

Minhas ausências involuntárias

 

Não fui na casa da minha avó paterna neste fim de semana passado. Já faz quase uma semana que não nos vemos. Estas “ausências involuntárias” são muitos ruins. Se você se ausenta, some por algum motivo, é uma coisa, mas por razões que fogem ao seu controle é bem triste, principalmente quando quem sente sua falta são as pessoas que você ama.

Eu deveria, por exemplo, me organizar para ir ver mais vezes os meus corações que moram em Belém (PA), periodicamente. Falo da minha sobrinha, irmão e cunhada, além da querida amiga Rita. Mas por pura falta de empenho, isso não acontece.

Essa rotina frenética nos afasta de muita gente importante, às vezes chego cansado do trabalho, tomo um banho e vou direto para cama. Mas nunca esqueço de quem amo. Às vezes, já tarde da noite, penso: “eu poderia ter ao menos telefonado hoje, mas agora já não dá mais tempo ”.

Um dia, encontrei um amigo do passado e comecei a me perguntar: por que nos afastamos? Não encontrei motivo algum, foi a vida, nossas prioridades e escolhas, mas o cara ainda é “considerado” um amigo querido. Doideira, né?

Graças a Deus (ou seja lá o nome Dele), tem muita gente que gosta de mim, já passei por diversas turmas, tenho velhos e bons amigos. Quando encontro alguns deles, seja em Belém ou Macapá, sempre rola aquele papo: “pô, vamos marcar algo, será muito legal”. E nunca acontece o tal encontro, falamos tudo da boca para fora, involuntariamente.

Meu falecido pai um dia me disse: “temos que dizer para as pessoas que amamos que as amamos hoje, amanhã pode não ser possível”, concordo.

É isso mesmo. Preciso urgentemente visitar pessoas queridas, prestigiar aniversários e ir a festas de gente que gosta de mim. Tudo isso parece simples, mas, por algum motivo, às vezes deixo de lado. Não sei vocês, mas preciso dar um jeito nas minhas ausências involuntárias.

O amor calcula as horas por meses, e os dias por anos; e cada pequena ausência é uma eternidade” – John Dryden.

Pensem nisso e tenham uma ótima semana.

Elton Tavares

*Republicado pelo mesmo motivo. 

Flamengo Libertador – Por @Urublog (Textaço sobre o Flamengo no topo da América)

Foto: República Paz e Amor

Por Arthur Muhlenberg

Uma coisa precisa estar bem clara logo de saída para evitar qualquer mal entendido. Nós nunca mais seremos os mesmos. E digo nós com toda a abrangência e amplitude que o pronome comporta. Depois da tarde mágica no Monumental de Lima a vida de todos nós, rubro-negros e anti-rubro-negros, foi profundamente modificada.

A correlação de forças mudou, a balança da justiça pendeu mais um pouco para o nosso lado e o Flamengo deu mais um passo firme e decidido para se tornar uma potência dominante do futebol mundial. Tem muita gente no Brasil que não vai concordar, o que é a melhor parte de da história toda. Estamos cagando pra eles. A tão temida hegemonia rubro-negra que vai acabar com a competitividade do futebol brasileiro chegou. Quem zuou, zuou. Quem não zuou não zoa mais. Acabou a palhaçada.

Esta nova Era Flamengo, tempos de aço e dominação, foi oficialmente inaugurada ontem em Lima — quando o time todo, medalhas no peito, ergueu a cobiçada Libertadores, fulminando uma inhaca de 38 anos e liberando quatro gerações de rubro-negros de uma sina maldita. O Flamengo, reeditando com talento, casca grossa e uma sorte do caralho as grandes conquistas históricas dos seus predecessores, rompeu os pesados grilhões que o prendiam e atrasavam. O Flamengo estava livre. O Flamengo estava liberto. O Flamengo liberto é senhor da América.

Todos os esquecíveis e amargos 38 anos de espera na fila imensa foram se condensando a medida em que a multidão mulamba, de avião, de barco, carro, trem e motocicleta foi pacificamente invadindo e dominando a capital peruana. Muito antes da bola rolar já era tudo nosso. Quando o jogo começou, toda revolta, tristeza e recalque estocados em 38 anos se comprimiam perto da saída, para serem despejados, exorcizados e esquecidos durante os 90 minutos.

Mas, independente da fé, quem é flamenguista sabe que quando dois ou mais se reúnem em nome do Flamengo o perrengue está entre eles. E foi exatamente assim que se desenrolou o drama rubro-negro no gramado limeño. Um roteiro emocionante, cheio de suspense, viradas, peripécias e plot points. Enquanto a bola rolava uma voz soava sem parar nos fundos da minha cabeça. Era a voz do Galvão Bueno dizendo “teste pra cardíaco”, “teste pra cardíaco”, “teste pra cardíaco”.

Até os 14 minutos do primeiro tempo o jogo foi só lazer. O Flamengo serelepe de sempre, o River aparentemente acuado, mas encurtando espaços, com um jogo extremamente físico, duro e meio desleal, ou seja, absolutamente em conformidade com a regra não escrita da Libertadores. Quem não quer contato físico que jogue vôlei. Tudo corria dentro da normalidade até que correu o primeiro sangue. E foi nosso, com Rodrigo Caio se dando mal num quebra-coco com um riverense qualquer.

Medicado, sangue estancado, Rodrigo Caio voltou ao gramado e daí pra frente só deu River. Os caras foram chegando, apertando, tocando muito rápido a bola, marcando alto e não deixando o Flamengo nem dominar direito as bolas. Nossos jogadores estavam sempre cercados por dois argentinos, dificultando o passe e nos afastando da grande área. Arrascaeta tava descendo até a lateral pra tentar armar jogadas.

O gol deles nasceu num vacilo clássico, um deixa que eu deixo de pelada. A bola não interceptada pelos nossos defensores caiu no pé do cara bom deles, que mandou o sapato no contrapé do Diego Alves e abriu o placar. 1×0 pros alemão com nosso time levando porrada e sufoco. Mais Flamengo, impossível. O River nem tentou disfarçar, depois do gol fez como o time da padaria, se reagrupou em bolo e defendeu em massa.

Mas como é um time bom, levava perigo nos contra ataques supervelozes e nuns chutes de meia-distância perigosíssimos daquele Palácios. Verdadeiras pedradas que do nada iam em direção ao nosso gol. Nessas horas, em que a Nação em desespero roía as unhas e fazia contas apressadas dos investimentos naquela Libertadores, nós não percebíamos, mas a sorte do caralho indispensável aos campeões já operava a nosso favor.

No primeiro tempo os nossos craques não conseguiam driblar sem que um argentino se atirasse sobre eles e parasse o jogo. O River dava uma aula de futebol argentino resultadista. Jesus, de colete, parecia calmo e controlado. Só impressão, é que ele prestava atenção na aula do River. No vestiário o papo deve ter sido forte, porque o time, como sói acontecer, voltou com outro desenho dentro de campo.

Mais solto, aparecendo com mais perigo no ataque, mas sem a contundência necessária pra furar o bloqueio gallina, o Flamengo começou a cavar a vala que engoliria o bicho-papão das Américas. Que jogava tranquilão, e tinha motivos. O 1×0 muquirana no placar, com nossos talentos individuais manietados em uma marcação extremamente rigorosa e bem executada, era obviamente uma goleada para eles. O River mostrou muita disciplina tática se defendendo e extrema letalidade quando atacou. Mas esse jogo deles tem um custo físico alto, com o tempo passando a marcação foi se afrouxando, o Flamengo foi chegando.

Mas chegar não é suficiente, você não pode dizer que foi a um determinado lugar só porque chegou na porta. É preciso entrar. E às vezes não querem que você entre, a porta então deve ser arrombada. Não tem outro jeito, nunca teve e nunca terá. É nessas horas que a camisa é içada por mãos invisíveis. A invicta torcida do Flamengo percebe a sua deixa e entra em campo.

Os cantos flamengos ecoavam no Monumental, criando uma atmosfera sufocante e assustadora para quem não é fechado com o certo. 40 milhões de Monumentais espalhados pelo mundo emanavam ondas de energia que iam sendo absorvidas em campo pelos nossos. Quando em um sistema há energia em excesso pode ocorrer que um ou outro componente não aguente a carga e pife. Foi o que aconteceu com Gerson. Jesus então coloca Diego. A substituição chega a assustar aos mais sensíveis, que não percebiam que não era Diego que Jesus colocava em campo e sim a invencível camisa 10 da Gávea. Sem a qual o Flamengo jamais venceu um grande título. Sinais. Forte sinais.

Foto: República Paz e Amor

Aos poucos, a técnica, que é mato entre nossos craques, foi sendo substituída pela raça, ofício de fé da Nação. Era o ingrediente que faltava para por aquela porta abaixo. Chegamos perto do gol em linda jogada aos 30 minutos. E em outra mais aos 36. A partir dos 43 minutos do segundo tempo o Flamengo arrombou as portas do River, rompeu aquelas correntes e libertou seu povo para despejar em apenas dois minutos toda a tensão acumulada em 38 anos.

Até nas frugais artes culinárias mulambas dois minutos é um espaço de tempo muito curto, não dá nem pra fazer um Miojo al dente. Mas o Flamengo só precisou de dois míseros minutos pra matar, depenar, esfolar, temperar e assar a gallina riverplatense na final de Libertadores mais maluca de todos os tempos. Os fatos ocorridos naquele quadrilátero relvado entre os minutos 43 e 46 do segundo tempo resumiram de forma Exorbitante e operística tudo que o futebol possui de mais intenso, belo e animal.

A esta altura o Flamengo jogava como quem não tinha mais nada a perder. A Libertadores estava deitada com a cabeça no colo de Marcelo Gallardo, que lhe fazia cafuné. O Flamengo era fera ferida, no corpo, na alma e no coração. Animal arisco, no gol de empate os talentos de Arrascaeta, Bruno Henrique e Gabigol se combinaram em perfeita sincronia para iludir os hermanos.

Quando a bola balançou a rede foi como uma explosão atômica, que foi se irradiando de Lima para o mundo, colocando a nação em transe extático. Um gol comemorado com muita alegria com muito extravasamento, mas com a certeza tranquila de que iriamos jogar uma prorrogação de 30 minutos e continuar lutando pelo título. Só que não, o Flamengo nem deixou a gente comemorar direito o gol de empate.

O Flamengo não estava disposto a jogar prorrogações. O Flamengo dentro de campo queria ganhar a Libertadores tanto quanto o Flamengo do lado de fora queria. Só que com mais pressa. E Diego, do interior da mística camisa 10 arrumou um balão, um balão mágico, superfantástico, daqueles que fazem o mundo bem mais divertido e que muita gente chama de lançamento.

O balão, ou lançamento, como queiram, chegou em Gabigol, que disputou a jogada com os dois beques que tinham sido um pé no nosso saco durante 88 minutos. Disputou e ganhou, com uma leve ajuda do barbudinho Pinola. Gabigol, investido de todos os poderes do mundo livre, mete a canhota na bola com tamanha convicção, tamanha verdade, tamanha certeza de que a nossa hora tinha chegado que nem esperou ela bater na rede para começar a tirar a camisa e correr pro abraço com o eterno.

Notem que Gabriel não tirou a camisa pra comemorar o gol, Gabriel ao tirar o Manto Sagrado estava, na verdade, se desarmando para se apresentar com a humildade devida aos pés do Olimpo rubro-negro e pedir permissão para subir. Permissão dada no mesmo instante pelos 40 milhões de guardiões de nosso panteão. O Flamengo voltava ao topo do mundo e Gabigol puxava a fila dos heróis de 2019 aos quais foi concedido o privilegio da imortalidade.

Mesmo promovido a semideus Gabriel não perdeu a oportunidade de continuar fazendo boas ações. Arrumou uma expulsão das mais necessárias ao dar uma expressiva balangada nos documentos em direção ao nojento banco do River e à sua hinchada mais nojenta ainda. E ainda deu um último olé num prego que deixou o desubicado governador no vácuo. Gabigol é matador, artilheiro da América e humilha mesmo. É pra isso que nós vemos futebol, pra ver os adversários serem ridicularizados. Pra ver eles se cumprimentado ao fim dos jogos nós assistiríamos tênis.

As nossas vidas mudaram, mas nossos objetivos continuam os mesmos. Honrar o Flamengo e esfregar na cara dos secadores toda o nosso orgulho de vencedor. Como será essa era flamenga de aço e dominação ainda não sabemos. A única certeza é que se já tava ruim pra eles, agora vai ficar muito pior. Nós, os vencedores, os dominadores, os opressores, estamos oficialmente autorizados a sermos insuportáveis. Talvez nem seja difícil para a maioria de nós.

Flamengo ergue a taça de campeão da Libertadores — Foto: Reuters

A América está mais uma vez a nossos pés. O Flamengo está de volta ao lugar de onde nunca deveria ter saído. Missão cumprida com êxito. E esta é apenas a segunda Libertadores que conquistamos. Nós ainda nem começamos. Eu poderia me estender muito mais sobre a significância dessa primeira conquista da nova Era Flamengo. Mas o Flamengo não deixa, nem quando está de folga, nem comemorando a Libertadores conquistada no sábado, esse time para de ganhar tudo. Já tem um Heptacampeonato do Brasil fazendo o maior esporro na nossa porta e bagunçando o nosso domingo. Vamos ter que dar alguma atenção a ele. Afinal, as peladinhas que nos faltam podem ser um ótimo treino pra pegar o freguesão Liverpool em Doha.

Mengão Sempre

Fonte: República Paz e Amor

Sal Lima gira a roda da vida hoje. Feliz aniversário, irmão!

O meu pai saudoso pai dizia que temos que dizer aos que amamos que os amamos sempre. Declarações de amor, amizade, respeito, gratidão ou elogios públicos são importantes para mim. As críticas são muitas e os críticos na mesma proporção. Por isso escrevo felicitações aos meus nos seus respectivos natalícios.

Um dos meus irmãos de vida gira a roda da vida neste sábado (23). Ele é um dos caras mais porretas com quem tive a honra de trabalhar e me tornar amigo, no sentido literal da palavra. Trata-se do marido da Ruth, pai de quatro caras, meio maranhense, meio tocantinense, pescador, boleiro, flamenguista, bicolor, amante de rock and roll e maluco das antigas, Manoel Lima de França, o “Sal”. O cara é uma grande figura humana, sei da sorte de ser amigo dele.

Conheci o Sal em 2010, quando fui trabalhar na Assessoria de Comunicação do Governo do Amapá. Ele fotógrafo experiente e eu um assessor novato na equipe. Aliás, ele é um profissional ético, competente, experiente e franco. Sal possui senso crítico, inteligência, lealdade, sinceridade e honestidade em alta escala. Ele é malandro, mas não pilantra. É gente fina, mas não otário.

Com toda a certeza, Manoel Lima de França não é “Mané”. Logo nos tornamos amigos e depois, irmãos. Sim, é isso que esse doido é pra mim. Um cara justo, prestativo e fiel aos seus como pouquíssimos. Uma figura porreta e um homem de bem.

Já disse e repito: não tenho uma única memória infeliz ou lembrança de marcada do cara para comigo. Pelo contrário. Devo incontáveis favores a ele. Mesmo com a grande lista de desafetos, a minha quantidade de amigos continua extensa e o Sal é um dos mais valorosos.

Sal, mano velho, eu poderia escrever uma porrada de coisas legais sobre você e sobre a nossa amizade, mas o texto não conseguiria expressar tudo. Sabes que te amo. Que tu sigas pisando firme por pelo menos mais 50 anos. Não é qualquer um que completa meia década de vida curtindo a vida como é o nosso modelo (risos).

Que tenhas, pelos menos, mais uns 50 vinte e três de novembro repletos de felicidade, saúde e amor dos teus. Obrigado pela parceria de sempre.

Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário, irmão!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Sônia Canto! – @soniacanto

Gira a roda da vida, nesta quinta-feira (15), esposa dedicada e zelosa do Fernando, briosa mãe de quatro filhos e avó amorosa de quatro lindas crianças, advogada, blogueira, boemia do Laguinho, amante de MPB (maior fã do Chico Buarque que conheço), plantas e cinema, além de muito querida amiga deste editor, Sônia Canto.

A aniversariante foi servidora pública, empresária, produtora cultural (uma das melhores que vi atuar no Amapá, editora de Caderno cultural de jornal e primeira repórter da TV Amapá.

Sônia Canto é inteligente, dona de vasta cultura e articulada. Daquelas pessoas que fazem a viração com empenho. Ela faz bem feito tudo que se propõe. Tenho certeza que sua experiência e tenacidade serão combustível para a recente carreira no Direito. Boto fé na Doutora!

Conheço essa linda pessoa há 18 anos, quando fiz amizade com seus filhos. Com o perdão do trocadilho clichê, Sônia materializa os sonhos do Fernando, pois a esposa sempre apoiou o marido em tudo e é bonito ver o amigo reconhecer isso. Ele me disse dia desses: “Elton, com minha mulher ao meu lado, não tenho medo, venço tudo”. Porreta!

Com excelente papo, é sempre um prazer imenso sentar a mesa com Sônia Canto. Enquanto ela toda sua coca-cola, eu e Fernando bebemos cerveja. E a gente proseia sobre as tudo, desde política, literatura, poesia, a bobagens legais. São momentos que viram recortes felizes na minha memória. Aliás, a amiga que roda o calendário hoje sempre foi gentil comigo e me apoiou em vários momentos. Sou muito grato a ela.

Por tudo isso e muito mais não escrito aqui, amamos a Sônia. É uma honra para mim ter a sua amizade e respeito.

Queridona, que continues com essa maravilhosa percepção que tens. Que tua vida seja longa e que alcances o sucesso sempre. Saúde e felicidades é o que te desejo. És do coração do gordão aqui. Meus parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares

*Texto republicado por motivo de viagem, mas de coração.