Feliz aniversário, Leandro Bicudo!

Hoje é aniversário do saxofonista, violonista, um dos grandes instrumentistas amapaenses, tenente do Corpo de Bombeiros Militar do Amapá (CBM/AP), instituição da qual integra a banda, pai amoroso de três filhos e e velho amigo meu, Leandro Coutinho, o popular “Leandro Bicudo”.

Leandro é um cara gente boa demais. Bicudo também é ciclista e integra o grupo que pedala pelas ruas de Macapá, rodovias e estradas do Amapá, além de promover o “Pedal Retrô”, quando usam roupas e bicicletas antigas para fazer uma passeio porreta pela capital amapaense.

Eu e Bicudo, no antigo Underground Rock Club – 2015

Leandro é um músico de alto nível e como roqueiro, integrou a Banda Cidade Oculta, que embalou a juventude de Macapá lá pela segunda metade dos anos 80 (os outros caras do grupo eram Alexandre Patifão, Helder, Célio e Adriano Bago). Quem faz boa música é foda! É o caso do Bicudo.

Admiro o Leandro talento musical, tranquilidade e serenidade. Sim, um baita cara porreta. O brother, criado no Formigueiro (centro de Macapá) chega aos 47 anos de vida com uma índole invejável e caráter inabalável, pois ele é um homem de bem.

Eu e Leandro, na semana passada, durante um evento do CBM/AP.

Enfim, Bicudo, sabes que és considerado e este texto é somente um registro da amizade e respeito que tenho por você, mano velho.

Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Max! – @max_rene

Gosto de parabenizar amigos em seus natalícios, pois declarações públicas de amor, amizade e carinho são importantes pra mim. Quem gira a roda da vida neste domingo de Carnaval é competente fotógrafo, funcionário público, pai amoroso de dois moleques, marido apaixonado, vascaíno sofredor convicto e meu muito querido amigo, Max Renê Santana.

Ele é um cara sereno, risonho, prestativo, trabalhador, batalhador, responsável, muito parceiro e gente fina. Sobretudo, um homem de bem. Conheci o brother em 2011. Trabalhamos juntos e construímos uma relação recíproca de brodagem. Ele é bem humorado, discreto e honesto. Fotógrafo dos bons, Max possui talento de sobra e é um estudioso da fotografia. Ao longo dos anos, o amigo tornou-se um exímio fotojornalista e todos nós, que gostamos pra caralho dele, estamos felizes com seu sucesso.

Com Max já pulei uma fogueira e é uma história impublicável, mas no final deu tudo certo. A gente sempre ri dessa merda (risos).

Além de brother, Renê sempre me salva. Digo que não sou fotografo pra todo mundo. E é a verdade. Nas pautas da vida, quando minhas imagens ficam ruins (o que é comum), peço auxílio ao Max e ele, muito gentilmente, como lhe é peculiar, me cede seus registros. Sou muito grato por essas bacanagens.

Max, mano velho, tu sabes que és do coração. Que tu sigas pisando firme no teu batalho, talento e boa vontade não lhe faltam. Que tenhas sempre saúde e sucesso junto aos seus amores, meu amigo.

Meus parabéns pelo teru dia e feliz aniversário!

Elton Tavares

É Carnaval (minha crônica sobre a maior festa cultural brasileira)

Começou mais um Carnaval, a maior festa popular do Brasil. Amo Carnaval, particularmente o de rua, sinto saudade do desfile das escolas de samba, A Banda e o bloco do Formigueiro. Carnaval é paixão, só entende quem sente. Para aqueles quem acham tudo uma grande besteira, azar o de vocês, pois não sabem curtir a maior festa cultural brasileira.

Macapá já teve bons carnavais de clube. Na época, os foliões compravam temporadas carnavalescas, bons tempos. Cresci no meio de gente alegre: meus pais, tios e os amigos deles, todos “pulavam” nos bailes carnavalescos mais disputados da cidade. Eram realizados no Trem Desportivo Clube ou no extinto Círculo Militar (esse mais elitizado). Ainda adolescente participei de muitas dessas festas memoráveis.

Pena que pelo quarto ano consecutivo (absurdo), não desfilarei pela minha amada Piratas da Batucada, como fiz desde 1992. O lance é curtir o Carnaval, a emoção e a alegria que ele proporciona. Afinal, “todo mundo bebe, nas ninguém dorme no ponto”. Mentira, muitos passam sim, mas a gente gosta assim mesmo.

Não tenho ziriguidum, não toco surdo de repique, tamborim ou bumbo, tudo pra não atravessar o samba. Também não sou pierrô e nem palhaço, mas sim Rei Momo, mas ainda dá pra andar todo o percurso de A Banda (risos). Sim, também estarei naquela multidão de máscaras coloridas e fantasias hilárias. Vamos botar pra quebrar nas ruas de Macapá. Como diz a velha marchinha do remador: “Se a canoa não virar, olê, olê, olá, eu chego lá”.

Enfim, o Carnaval é festa que contempla as tradições e a história afro-cultural brasileira e nos dá a falsa sensação de liberdade, música, suor e alegria. Como diz o samba: “É Carnaval, é a doce ilusão, é promessa de vida no meu coração”. Tenham todos um ótimo Carnaval!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Pedro Júnior! – @P_Aureli0

Hoje o bacharel e Direito e colaborador da Cunha & Tavares Consultoria, Pedro Aurélio Júnior gira a roda da vida. Filho caçula do querido tio Pedro, Jr. é mais que meu primo, é um amigo. Uma espécie de irmão mais novo. Às vezes fico muito puto com ele, mas o amo de verdade.

Neto mais novo da vó Peró, irmão do Marcelo, são-paulino sofredor convicto, amante de Rock and Roll, música eletrônica e cervejas especiais e esportista (já foi praticante de artes marciais, jogou bola, tênis e foi corredor de rua, hoje dia tira a cana do corpo em academias).

Eu nunca tinha brigado com o Pedro, mas ano passado rolou. Espero que tanto ele, quanto eu, tenhamos aprendido o que é mais importante: a amizade e a nossa família.

Sempre digo que eu já era adulto quando ele e Ana (nossa prima de mesma idade dele) chegaram e trouxeram ainda mais alegria pra nossa família. E foi assim mesmo. Amo os dois, que são tão diferentes, mas igualmente importantes para mim.

Pedro Júnior ainda tem muito o que aprender sobre malacagens e perrengues da vida, mas ele dará conta. O cara deixou de ser aquele moleque, o meu priminho mais novo e hoje em dia é um parceiro prestativo e fiel. Um comparsa (risos) e um grande brother. Entretanto, digo a ele que até para ser doido, é necessário dar o batalho. Acredito que PJ já sacou que é por aí mesmo.

Se alguém brigar com PJ, que não seja o pai dele ou algum de nós (só nós podemos), briga comigo, pois ele é o nosso caçula, o mais novo do Clã e a gente ama o moleque.

Pedro, meu primo-irmão, que tenhas sempre saúde e sucesso na jornada. Que a gente ainda beba, ria e pire muito junto. Por pelo menos mais umas duas décadas (que acho que será o máximo que aguento de boemia, rs). Sabes que podes contar comigo. Te amo!

Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares

Meus parabéns, Zeca!! (felicitações ao Edmar Campos, um irmão de vida, pelo seu aniversário)

Com o Zeca. A gente aprontou muito nessa vida.

Hoje aniversaria o do pai da Duda, marido da Eva, servidor público, administrador socioambiental, colaborador da Igreja de Nossa Senhora de Fátima, filho caçula da dona Osvaldina, corredor de rua e meu irmão de coração, Edmar Campos Santos, o popular “Zeca”. Eu e ele já passamos por muita coisa juntos. Sim, a gente aprontou muito nesta vida. Nos conhecemos no Colégio Amapaense, em 1990. Mas nos tornamos parceiros mesmo em 1994.

O Zeca era um dos caras mais safos da nossa época de Colégio. Parecia sacar de tudo um pouco. Edmar já era politizado pra idade e me abriu os olhos para muita coisa.

Eu e Zeca “gazetávamos” aula e íamos beber no Xodó. Escutávamos todas as histórias que Albino contava, ouvíamos suas músicas antigas, ríamos quando ele cortejava as garotas e fingíamos surpresa a cada vez que ele nos mostrava seu diploma em “couro de carneiro”. Nós adorávamos aquele saudoso coroa. Ele era divertido.

Com o Edmar, comemorei títulos do Flamengo (assistindo juntos, nunca perdemos uma final); dei porrada em babacas; curtimos carnavais e festas de Rock e Samba. Já bebemos mais cervejas juntos do que posso contabilizar, já tivemos um bar, já saímos no braço, já discutimos muito e, em várias situações complicadas, nos apoiamos. Nunca enfrentei tantos perigos com outro figura quanto com ele.

Edmar correndo; com a Duda e com Eva e filhota.

Edmar também foi um dos amigos que me deu apoio na época da morte de meu pai, em 1998. Sou muito grato por isso.

Assim como eu, Zeca é um cara genioso, mas de bom caráter. Ele é um daqueles amigos que sei que posso contar e é recíproco. É bom olhar pra trás e não nos arrependermos de todas as cagadas que nos metemos juntos, pois estamos bem.

Hoje em dia, o Zeca não bebe mais e está feliz com a família dele. Agradeço a Deus por isso. A gente tem pouco contato, mas esse sacana é do coração e este parabéns público é para mostrar minha consideração, amizade e respeito por ele.

Eu e Edmar – 2016

Zeca, mano velho, que tenhas sempre saúde e sucesso junto aos seus amores. Que tua vida seja longa. Pelo menos por mais 45 fevereiros. Parabéns pelo seu dia. Feliz aniversário!

Elton Tavares

Minha tia preferida gira a roda da vida hoje. Feliz aniversário, Maria Penha Tavares!

Sempre digo que, “graças a Deus tenho uma sorte dos diabos”. Sim, sou um cara abençoado por ter pessoas incríveis ao meu redor. E melhor, que nutrem amor por mim em uma relação recíproca. Um destes afetos, dos de primeira linha, gira a roda da vida hoje. Maria Conceição Penha Tavares completa 67 fevereiros (apesar de parecer no máximo uns 50). Ela é minha tia preferida, uma pessoa que amo de forma desmedida.

Entre as várias facetas de tia Maria, como competente bancária durante décadas, contadora e colaboradora da Cunha & Tavares Consultoria, tia e irmã amorosa, certamente a de filha é a sua maior marca. Não desmerecendo seu lado profissional, onde ela sempre foi extremamente comprometida e eficaz, mas é que a nossa Maria vive duas vidas: a dela e a da nossa matriarca, minha amada avó Peró. Quem conhece essa linda história sabe da nobreza e total compromisso da titia para com sua mãe. A gente só agradece.

Mas este é um texto de aniversário. Pois bem. Antes de felicitar, preciso contar histórias sobre minha relação com Maria Penha (Conceição para alguns ou só Penha para outros).

Ela sempre esteve lá. “Que esse desespero é moda em 76”, cantou Belchior em “A Palo Seco”, mas o desespero não foi tão desesperante assim, a tia estava lá. É que nasci naquele ano e mamãe teve um problema de saúde. Tive que ficar com meus avós e tia Maria. Nunca mais sai da casa deles. Meu coração vive lá.

Tia Maria foi minha amiga desde o início, e seu um dia eu for pra Maitê a metade do tio que ela foi e é pra mim, a missão estará cumprida com sucesso. Costumo contar que Maria Penha foi a pessoa que me educou musicalmente. Graças a ela, gosto de música boa.

Já disse e repito, ela sempre foi uma espécie de mãe, madrinha, amiga, apoiadora, conselheira, parceira, entre outras tantas coisas maravilhosas que essa pessoa sensacional representa na minha existência.

Com Maria, ao longo destes meus 42 anos, vivemos muitas vidas nesta vida. Fomos colegas de trabalho, quando ela me orientava sempre, somos parceiros de cerveja, papo e som. Ela é sempre minha companheira quando precisamos ficar no hospital com a vó (ainda bem que há tempos não temos essa necessidade) e acima de tudo, ela é uma grande amiga que tenho nessa jornada. E desconfio que também foi assim em outras passagens por aqui.

Por ser essa pessoa fantástica que ela é, todos nós a amamos. Eu mais que alguns, certamente (risos). Sou grato à Deus pela existência de Maria orbitar a minha vida e vice-versa. A gente nem sempre concorda, mas nos apoiamos sempre.

Tia, tu sabes o quanto te admiro e respeito. Que tu sigas com saúde sempre. Do resto você sempre deu conta. Obrigado por tudo e parabéns pelo teu dia. Feliz aniversário!

Elton Tavares (mas falo pelo Emerson Tavares também). 

Bingo em prol da saúde do jornalista Edson Cardozo – @edsoncardozo_ap

Eu e Edson Cardozo. Além de excelente jornalista, um amigo querido.

Amigos e familiares do jornalista, Edson Cardozo, promoverão hoje (17), a partir das 10h, no Clube dos Subtenentes e Sargentos da Polícia Militar do Amapá (CSS -PM/AP), um bingo em prol da saúde do jornalista. A iniciativa visa arrecadar fundos para o tratamento de saúde do nosso querido amigo. A cartela do sorteio, que contará com vários prêmios, custa somente R$ 5,00.

A iniciativa é do Sindicato dos Jornalistas do Amapá (Sindjor/AP), familiares e amigos de Edson. Aliás, Cardozo é meu amigo. Conheci o cara no curso de jornalismo da Faculdade Seama, onde nos graduamos. Depois, quando eu era foca (iniciante), tive contato com o cara na Redação da TV Amapá. Ele é um baita cara porreta!

Senhor do seu ofício, Edson é um cara PHoda. Profissional respeitado e querido pela imprensa amapaense, pois já atuou como produtor de TV, assessor de comunicação, editor e revisor. Ele não ajudou somente a mim, mas muitos que tiveram a honra de dividir uma redação com Cardozo.

Prêmios: 

A amizade que nutrimos por Edson Cardozo nos une neste momento em que o amigo enfrenta o câncer. Se Deus quiser, logo, logo, ele fica legal. Contamos com o apoio de todos. Lembre-se que boas ações trazem paz ao coração e produzem sonhos felizes.

 

Serviço:

Valor da cartela: R$ 5,00
Data: 17/02/2019
Hora: das 10h às 18h
Local: Clube dos Sargentos e Subtenentes da PM (CSS), na Rodovia JK (ao lado da sede do Sinsepeap)
Locais de venda: Sorveteria Jesus de Nazaré, KIT Fotos, Palácio dos Esportes, Academia Oxigênio (Marabaixo I), Secom e SETE.

Elton Tavares

Hoje é Dia do Repórter (meus parabéns aos colegas)

Hoje é o Dia do Repórter, celebrado no Brasil em todo 16 de fevereiro, a data homenageia o profissional que faz de tudo para elaborar matérias com ética, celeridade e responsabilidade. Essas qualidades são tão essenciais quanto a Esse cargo exercido por profissionais da comunicação tem a função de investigação, pesquisar, entrevistar e produção das notícias, sejam para a TV, impresso, rádio ou internet.

Trata-se de uma corrida e emocionante profissão, sempre em busca da melhor fala, de novidades ou de novos dados repórteres estão sempre investigando.

Todo repórter é jornalista, mas nem todo jornalista é repórter. Este peculiar tipo de comunicador cobre a pauta de sua editoria. Existem os Que atuam em política, esportes, educação, cidades, mundo, economia, cultura, entre outros, além dos repórteres fotográficos.

E quando o repórter é foca? Nossa, coitados dos novatos, pois as gafes são inevitáveis.

O bom repórter apura (ouve os dois lados) e noticia o fato ou ação. Essa coleta de dados nem sempre é fácil, na verdade, dependendo do assunto, é bastante trabalhosa. Mais que uma profissão, é uma missão!

Não atuo como profissional da imprensa aberta e sim como assessor de comunicação. Dentro dessa nobre atividade, respeito quem faz assessoria sem bajulação e tento apurar os fatos da melhor forma, o que também me faz um repórter.

Aliás, este site atende a necessidade que sinto de não escrever somente textos institucionais, mas também escritos que fogem a qualquer regra, com todos os neologismos e achismos que der na telha.

Já tive boas experiências com webjornalismo e impresso, mas acredito que TV e Rádio são trampos para os jedis, por conta da correria (que é foda, mas vicia). Pois, além de talento, é preciso muito improviso. Admiro os colegas (muitos deles amigos) que viram bicho atrás de matérias diferentes, complexas ou polêmicas.

Enfim, nossas homenagens e parabéns aos repórteres, estes brilhantes profissionais que nos trazem as notícias do dia-a-dia. Aos sérios e responsáveis, meus parabéns!

Elton Tavares

Eu não ligo…

Geralmente me incomodo se uma roupa aperta, pois sou gordão e o mundo de hoje cobra cada vez mais corpos malhados e gente na moda. Duas coisas que não tenho, a boniteza corporal e nem vontade de acompanhar moda alguma. Mas no fundo, no fundo, não ligo. Mesmo. Se ligasse realmente, tinha emagrecido e andava todo na pinta, como a maioria dos quarentões chatos.

Outra coisa é papo de música…Eu realmente não ligo para o que toca na rádio e nem se fulano gosta de sertanejo, beltrano gosta de axé, cicrano gosta de pagode ou zé mané curte funk, toada e afins. Eu só não escuto, não frequento locais ondem tocam essas merdas e nem julgo quem gosta. Ah, também não ligo se a pessoa não gosta do meu gostar.

Carrego vários rótulos nas minhas costas largas. Alguns com razão de ser, mas muitos nada a ver. Mas realmente eu não ligo.

Não ligo para o que acham que sou ou que faço. Sei dos meus atos e quem é minha pessoa. O resto é doidice de quem pira por qualquer motivo.

Minha consciência segue tranquila, pois sempre fui literal quanto ao meu comportamento e honestidade para com todos.

Não preciso provar nada para quem sabe quem eu sou. Muito menos para quem não sabe, pois estes não me importam.

Se você liga e não é feliz por conta dos outros, você é uma pessoa totalmente desligada de si mesmo, o que pode custar caro, já que é certo dizer que o caminho da paz interior passa obrigatoriamente pelo autoconhecimento.

Não que eu ligue. Não ligo. Não mais. É isso.

Elton Tavares

Parabéns ao amigo Veridiano Colares, que será o chefe de Gabinete na próxima gestão do TJAP

Quem lê este site, sabe: gosto de parabenizar amigo pela passagem de seus respectivos aniversários ou conquistas. Pois bem, o desembargador João Guilherme Lages, presidente eleito do Tribunal de Justiça (TJAP) para o biênio 2019/2021, reuniu sua equipe de trabalho para apresentar cada componente da próxima gestão do Judiciário amapaense.

“O TJAP existe para fazer a jurisdição funcionar bem. Nesse sentido ressalto que o juiz é peça principal e para onde devem convergir todos os nossos esforços, no sentido de proporcionar condições para que a magistratura preste a melhor entrega possível à população. Para isso precisamos de juízes e servidores motivados e valorizados”, expressou o desembargador João Lages.

O novo presidente do Tjap escolheu o magistrado Paulo Madeira como juiz auxiliar da presidência; o servidor do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP), Alessandro Rilsoney para a Diretoria Geral; o Departamento Financeiro será comandado por Gláucio Bezerra e o chefe de gabinete será Veridiano Colares.

“Veridiano Colares é um profissional da mais alta envergadura, com habilidade e trato na relação com servidores, magistrados e com as instituições”, disse o futuro presidente.

Veridiano Colares agradeceu, sobretudo, à acolhida dos colegas após quatro anos exercendo suas funções fora da sede do Judiciário. “Retorno reiterando que o TJAP é a melhor Casa para se trabalhar porque aqui somos respeitadores, colaborativos e produtivos”, declarou. Veridiano também ressaltou ser um profissional que valoriza o respeito à hierarquia como filtro para tomar decisões.

Durante os quatro anos que passei na assessoria de comunicação do TRE-AP, trabalhei com o Alessandro Rilsoney, que é um cara competente e gente boa. Mas fiquei realmente feliz com a escolha do nome de Veridiano Colares, pois entre os chefes que tive, ele foi um dos melhores.

Veridiano Colares

Sobre Veridiano Colares

Veridiano Ferreira Colares, amapaense, formado em Ciências Contábeis, ingressou no ano de 1992 no Tribunal de Justiça do Amapá, por meio de concurso público para o cargo de Técnico Judiciário. Eu o conheço antes disso, pois ele é um velho amigo.

Veridiano Colares é competente e gente fina. Um profissional comprometido e dedicado. Além da aptidão técnica, é bem relacionado com magistrados e servidores. Essa relação de respeito e reconhecimento fizeram com que ele ocupasse vários cargos de relevância dentro do Poder Judiciário a Direção-Geral do TJAP por seis anos consecutivos (em três gestões) e diretor-geral do TRE-AP, no biênio 2015/2017, quando foi meu chefe. Atualmente exerce suas atividades na Escola Judicial do Amapá.

Equipe do TRE-AP na volta de uma viagem ao Vale do Jari (AP), em 2015. Na foto estão o coronel Adamor, o motorista “Kéké”, desembargador Carlos Tork (presidente do Tribunal à época), Veridiano Colares e eu.

Desejo sucesso à todos do Tjap na nova gestão, principalmente aos amigos Veridiano e Bernadeth Farias (diretora da Assessoria de Comunicação). Que Deus abençoe vocês!

Fonte: Diário do Amapá

Feliz aniversário, Berna! (@BernadethFarias)

A jornalista, diretora de comunicação do Tribunal de Justiça do Amapá, poeta, mãe amorosa do Joab, filha dedicada, esposa apaixonada pelo Job e muito querida amiga deste editor, Bernadeth Farias, gira a roda da vida hoje.

A “Berna”, como todos a chamamos, é uma pessoa linda. Uma mulher bonita, muito inteligente e extremante competente e responsável. Sobretudo, um ser humano do bem.

Exemplo de profissional de comunicação, Bernadeth é exigente, competente e perfeccionista. A querida se garante como produtora, apresentadora, excelente repórter, redatora, radialista, cerimonialista, fotógrafa e está entre os melhores assessores de imprensa do Amapá.

Ela é “PHODA”, assim mesmo, com PH, silabicamente e em caixa alta. Antenada, perspicaz e sabidona, manja demais desse nosso trampo. Não à toa, conduz uma equipe competente há anos. Grupo esse moldado de acordo com seu alto padrão de qualidade. Admiro isso.

Nas horas vagas, Berna é cozinheira, cinéfila, leitora compulsiva, humorista do Twitter, viajante, maior devoradora de camarão no bafo e pipoca, além de campeã intergaláctica no consumo de água mineral em bares de Macapá.

Além disso tudo, ela é minha conselheira, confidente, parceira e irmã de vida. Vez ou outra ela puxa a minha orelha. E vocês acham que fico chateado? Não, nunca. Todos os ralhos que a Bernadeth me deu até hoje foram para a o meu bem. Sou grato à Berna por tanta coisa que é difícil listar aqui, mas ela sabe que eu a amo muito!

Querida amiga, parabéns pelo teu dia. Que tu sigas sempre iluminada por Deus. Tu és uma daquelas pessoas que o jornalismo me deu, que saiu do profissional e adentrou o coração deste gordo. Que teu novo ciclo seja ainda melhor e que tudo que caiba em seu conceito de vida plena se concretize. Feliz aniversário!

Elton Tavares

Mazagão completa 249 anos (minha família veio de lá).

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Como já publicado aqui hoje, Mazagão Velho completa 249 anos de fundação nesta sexta-feira. A minha família paterna veio do Mazagão, não do velho, mas do “novo” (que não tem nada de novo). Bom, vou falar um pouco da cidade e depois da relação do local com o meu povo.

O município de Mazagão tem uma história peculiar, rica em detalhes sobre o Amapá. Mazagão foi fundada porque o comerciante Francisco de Mello pretendia continuar com o comércio clandestino de escravos, mas pressionado pelo governador Ataíde Teive, resolveu cooperar, fornecendo índios para os serviços de construção da Fortaleza de São José, na capital do Amapá, Macapá.

Em retribuição, foi anistiado e agraciado com o título de capitão e diretor do povoado de Santana, mas, por conta de uma epidemia de febre, que acometeu os silvícolas, foi transferido para a foz do Rio Manacapuru, e, pelo mesmo motivo em 1769, para a foz do Rio Mutuacá. 67600_493165714105798_851665926_n Em 10 de março de 1769, D. José I, Rei de Portugal (POR), desativou a cidadela de Mazagão, na então colônia do Marrocos (MAR), 340 famílias sitiadas pelos mouros. Elas foram transferidas para Belém (PA). Para alojar estes colonos, o governador mandou construir um povoado às margens do Rio Mutuacá. Em 7 de julho de 1770, começaram a ser transferidos 136 famílias para a Nova Mazagão, hoje cidade de Mazagão Velho, como já denominava-se o lugar, pois desde o dia 23 de janeiro de 1770, havia sido elevado à categoria de Vila.

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Prefeitura de Mazagão – Foto: Elton Tavares

Na verdade, meu saudoso avô paterno, João Espíndola Tavares, nasceu na região do alto Maracá, no Sítio Bom Jesus, localidade de difícil acesso. Para se chegar ao local, as embarcações precisavam passar por muitas cachoeiras do município de Mazagão. E minha santa vó, Perolina Tavares, bisneta do senador do Grão Pará, Manoel Valente Flexa (que foi manda chuva em Mazagão no tempo que lamparina dava choque), também nasceu naquelas bandas. Ah, meu vô foi prefeito do Mazagão (preso em 1964, pela então “revolução”).

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Eu e meus avós paternos – Mazagão – 1978

Lá eles namoraram, casaram e constituíram família. Meu pai, Zé Penha e meus tios Maria e Pedro, nasceram no Mazagão. Os filhos mais novos do casal, Socorro e Paulo, nasceram em Macapá, onde minha família paterna é uma das pioneiras. Meu vô partiu em 1996 e meu pai depois dele, em 1998. Mas a família Tavares preserva a dignidade, o respeito e a amizade, fundamentais para a vida, aprendidos no Mazagão e trazidos para a capital amapaense.

Quando criança, fui ao Mazagão, mas não tenho essas lembranças na cachola. Retornei ao município em 2009, quando meu avô foi homenageado na Loja Maçônica da cidade, por ter sido um de seus fundadores. Depois em 2010, a trabalho, para cobrir a Inauguração da Ponte sobre o rio Vila Nova, na divisa da cidade com a vizinha Santana. E depois, em 2012, para a cobertura do aniversário de fundação da antiga vila (há exatos seis anos).DSCN0298

É, minha família paterna veio do Mazagão (na década de 50). De lá trouxe uma nobreza que admiro e muito me orgulho. Não sei explicar a sensação de ir lá, mas a senti todas as vezes. Parece um lugar que já estive há muito, muito tempo. Quem sabe noutra passagem por aqui. Do que tenho certeza, é que tais raízes nos deram muita cultura, histórias legais e respeito às tradições. Meus parabéns, Mazagão!

*Este texto é parte da monografia que escrevi para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Comunicação.

Ronaldo Rodrigues, que também é Ronaldo Rony, gira a roda da vida. Feliz aniversário, R.R.!!

O homem que possui dois seres geniais em um só corpo, inicia seu novo ciclo. O escritor, roteirista, documentarista, cronista, cineasta, ilustre colaborador deste site, Ronaldo Rodrigues, que também é o quadrinista, pai do Capitão Açaí, entre outros tantos personagens e cartunista, Ronaldo Rony, gira a roda da vida hoje. Pai do Pedro e do Artur, remista e brother deste editor, R.R. completa nesta quarta-feira, 53 risonhos invernos (com cara de 40, pois o sacana não fica velho).

Já disse e repito, o figura é um artista ímpar, tanto redigindo, quanto atuando no vídeo ou desenhando seus cartuns. A genialidade do figura é tão caralhenta quanto sua paideguice, pois o cara é demais porreta. Paraense de nascimento e já amapaense no coração, Ronaldo é um genial louco varrido. Ele se equilibra bêbado, mas nunca cai na vala de uma vida ordinária. Original como poucos, Rony é um cara que admiro. Dono de uma mente brilhante, tenho a sorte e a satisfação de receber, vez ou outra, crônicas e contos seus para publicação neste site.

Ronaldo é um cara tranquilo de mente barulhenta. Sempre inquieto, instigado, inventivo, surpreendente e perspicaz. Crítico ácido e bem-humorado, brinca com tudo. Ri de todos e até dele próprio, sempre de forma inteligente e espirituosa. Sempre com uma crônica bem redigida ou cartum visceral, o maluco faz a nossa alegria, pois somos fãs do seu trabalho. Gosto muito dele. É um cara honesto, trabalhador e do bem.

Além de tudo já escrito e descrito aí em cima, Ronaldo é um cartunista premiado dentro e fora do Brasil, ele possui quatro livros publicados, é decano do Coletivo Quadrinhos do Amapá e veterano do movimento audiovisual amapaense, entre outras facetas.

R.R, também é, assim como eu, um farrista exemplar, boêmio incorrigível e frequentador dos melhores e piores bares de Macapá, sempre com boas e más companhias, dono de bom papo e alegria de viver. Aliás, dividir cervejas com Rony em qualquer boteco, é um lance paid’égua.

Enfim, este texto é pra deixar registrado e carimbado a minha admiração, respeito e amizade por Ronaldo Rodrigues (e Ronaldo Rony, claro).

Mano, tu és um baita cara, bicho. Que tenhas sempre saúde e sucesso junto aos seus amores. Enfim, que tudo que caiba no seu conceito de felicidade se realize. Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Meus pais me levaram até o alto da colina e me disseram:- Ei, garoto! Esse é o mundo. Vá lá e tente se divertir!” – Ronaldo Rodrigues, que também é Ronaldo Rony.

Elton Tavares

*Precisamos de uma foto nova, Ronaldo. 

Frases, contos e histórias do Cleomar (Parte III)

Meu amigo Cleomar Almeida é um competente engenheiro. O cara também é a personificação da pavulagem e gentebonisse, presepeiro e boçal como poucos que conheço. Um figura divertido, inteligente, gaiato, espirituoso e de bem com a vida. Dono de célebres frases como “ajeitando, todo mundo se dá bem” e do “ei!” mais conhecido dos botecos da cidade. Quem conhece, sabe. Na mesma linha das PRIMEIRA e SEGUNDA edições sobre seus papos no Facebook, mais uma vez selecionei alguns de seus relatos na referida rede social. Boa leitura:

Papo com Deus

– Se eu pudesse falar com o Criador só teria uma pergunta. Chefe, o Senhor vai precisar mesmo desses carapanãs? Fooooolego, tá demais.

Sobre a doidice da política

– Prometi que ia dar um tempo, sério, mas quando tu vês o Faustão dando esculacho e lição de moral é porque a coisa tá ruim de verdade. Vai vendo, é só o começo.

– Deixa eu ver se entendi direito. Biroliro emprestou 40 paus pra o motora que tinha 1.2 milhão na conta, é isso mesmo?

– Bizonharo babando o ovo do Trump e ele diz que tá sem tempo pra vir na sua posse. Cadê o “consideramento”?

– Na goiabeira já vi muita coisa, só não vi um ninho de caba-tatu. Infelizmente, as cabas me viram e eu, por tabela, quase vi Jesus.

– Rosa, azul… vão ficar dando confiança pra doido agora?

– Como diria o ilustríssimo Dr. Papaléo, quem tem com o que me pagar, com o ferro será ferido.

Falando de WhatsApp

Em 2019 vou parar de levar ideia com quem não deixa essa porra azular, acho falta de “consideramento”.

Amapalidades

– Em outros lugares: Você acha certo o que fez?
Em Macapá: Ei bonito, tua mãe não te vende?

– Nortista é um bicho estranho, passa o ano reclamando do calor infernal dessas bandas, aí chega o inverno e neguinho passa mal, baixou de 30 graus sujeito já acha que mora na Sibéria, quer andar de sobretudo e cachecol. Eu por exemplo tô a três dias com reumatismo por conta desse frio ártico. Soube até que acharam um cara congelado lá pelos Alpes da Serra do Navio. Dá nem pra sair de casa mais. Eu hein!

Companhia de Energia e outras falhas de serviço

– Na hora de propor aumento na tarifa é uma piranha, na hora de consertar a porra da energia é uma aranha. CEA sua quenga.

– Porra CEA, bem na hora do Axé Pelô??

Parece praga, toda vez que vai embora a energia, o celular tá com menos de 10% de bateria e não tem comida pronta. Fôlego!!

Provolone

– Daí tu estás de boa no boteco, quando na mesa ao lado o cabôco fala alto pra se aparecer pra gatinha que o acompanha: garçom, traz um tira gosto de queijo POMODORO, aquele que tem cheiro de meia velha. VTF!

Círio de Nazaré

Foto: Márcio Pinheiro

– Esse fim de semana a gente faz merda, daí semana que vem a gente sai na corda e pede pra Nossa Senhora ajudar.

Coerência

– Às vezes um bom “vai tomar no cu” resolve a bronca toda.

Economia

– Eu, na minha jaranice, resolvi pegar os sabonetes mais baratos que vi no supermercado esse mês, me lasquei! Acho que são feitos de cerol, areia, pó de mármore ou algo parecido, tu vais passando e o bicho vai arrancando a pele junto, a única vantagem é que acho que não vou precisar comprar esse mês, dos dez que comprei, só usei dois e já passei pro sabão Cutia em barra, que tá mais suave.

Ócio

– Se a vadiagem fosse remunerada, já teria feito uma grana preta, só nesse sábado.