Happy hour da Banca Rios Beer, que dá 15% de desconto nas cervejas especiais, segue em agosto

Inciado em julho, o happy hour da Banca Rio’s Beer segue durante o mês de agosto. A loja renovou o seu estoque e dá 15%, de segunda a sexta-feira, desconto nas cervejas especiais, desde que abre as portas, até às 21h. É, querido leitorado deste site, a loja abre às 18h e você ganhou mais um mês para curtir com os amigos no melhor fim de tarde da cidade.

Você poderá saborear uma boa cerveja, como as Weiss’s, IPA’s, Pilsen’s, Stout’s, Porter’s, witbier’s, entre tantos outros tipos na carta diversificada da casa, com um desconto legal. Como sou fregues assíduo, vou aproveitar.

Eu, noite dessas, fechando a edição deste site, na Banca Rios Beer.

Sobre a Banca Rios Beer

A Banca Rios Beer é sucesso de público e crítica. Aberto em 2016, o estabelecimento é especializado em cervas especiais. A loja possui uma grande clientela de cervejeiros que apreciam seus produtos e atendimento de alto nível.

A loja possui uma diversidade de cervejas especiais nunca vista antes deste lado do Amazonas, com rótulos nacionais e importados. No local você encontra marcas premiadas em diversos festivais especializados, do tipo artesanais e importadas, com sabores exóticos que agradam a todos.

Algumas curiosidades sobre as Tiny Rebel que você encontra na Banca Rios Beer:

Hadouken – Um tributo ao clássico movimento de videogame. Com três lúpulos americanos. Estilo: IPA – ABV: 7,4% – IBU: 80

Fubar – O rótulo mais vendido e o preferido da cervejaria. Junta o estilo britânico com os lúpulos americanos. Estilo: Pale Ale ABV: 4,4% – IBU: 40

Beat Box – Notas florais e amargor moderado. Estilo: American Pale Ale – ABV: 4,5% – IBU: 40

Dirty Stop Out – Produzida com nove maltes diferentes e aveia. Estilo: Smoked Oat Stout – ABV: 5% – IBU: 50

Stay Puft – Em sua primeira produção, bastaram 36 horas para vender todo o lote. Torrado e final levemente adocicado. Estilo: Marshmallow Porter – – ABV: 5,2% – IBU: 30

CWTCH Welsh – Produzida com seis maltes e três lúpulos americanos. Estilo: Red Ale – ABV: 4,6% – IBU: 50

Cali – Amarga com sabores tropicais e refrescante. Estilo: American Pale Ale – ABV: 5,6% – IBU: 55

Bora lá!

Serviço:

Happy hour da Banca Rios Beer (com 15% de desconto nas cervejas especiais)
Horário de funcionamento: de 16h às 0h.
Endereço: na Avenida Henrique Galúcio, n. 1644.

Informações:

Lilian Ferreira: 96 98128-8081
Leandro Chiesa: 96 99147-6773
Kleuson Costa (Fritz): 96 98110-0784
Instagram: @bancariosbeer
Facebook: https://www.facebook.com/bancariosbeer/?fref=ts

Elton Tavares

Sobre as nossas bênçãos diárias

amanhecer
Foto: Elton Tavares

Algo que é mentalizado e pedida no mundo espiritual e concretizado no mundo físico, seja material ou imaterial, é uma bênção. Isso, como li em um texto do amigo Fernando Canto, em todos os sistemas religiosos que se baseiam em categorias do pensamento mágico. Portanto, como descreveu Rubem Alves, quem benze ou bem diz é feiticeiro ou mágico.

Não benzo, somente peço a Deus bênçãos para mim e para os que me são caros. Esse “encantamento”, sempre invocado com as mágicas palavras “amém”, “que assim seja” ou simplesmente “se Deus quiser” costuma funcionar. E isso não é papo de carola não, somente pensamento positivo.

10354068_791774110875622_6135672729173350633_n (1)
Foto: Elton Tavares

Quando posso peço a bênção de minha mãe e avó (sempre que vou pegar a estrada). Talvez esses bendizeres sejam o fio condutor de Deus, quem sabe?

Um desses poderosos encantamentos é uma bênção irlandesa que diz:

“Que o caminho seja brando a teus pés,
O vento sopre leve em teus ombros,
Que o sol brilhe cálido sobre tua face,
As chuvas caiam serenas em teus campos,
E, até que de novo eu te veja,
Que Deus te guarde na palma da mão”.

Às vezes, quando estou triste, penso: porra! Tenho família, amigos, trabalho na profissão que escolhi e sou saudável, por isso sou abençoado. E quando o óbvio me dá esse tapa na cara, só agradeço.

10629751_721928744526826_2620466679029115423_n1
Foto: Elton Tavares

Todo dia, pela manhã, peço a proteção de Deus para mim e para os meus. A bênção invocada é pelo apoio de Deus ao meu bem-estar e dos que amo. Dessa forma, peço bênçãos a eles também.

A saúde da família, o bom trabalho feito, nas recompensas pelo batalho diário, a vida confortável e feliz, essas coisas são bênçãos. Então pare de reclamar por bobagem. Que Deus e as pessoas com quem convivemos continuem a nos bendizer. E que Deus nos guie e proteja. Boa quinta-feira pra todos nós!

Elton Tavares

Fotos do final de semana na fazenda Santa Lúcia (fiz umas imagens legais)

Apesar de ser somente um apertador de botões, gosto de fotografar. Neste fim de semana, me diverti muito com meu irmão, cunhada, sobrinha linda (primeiro contato dela com animais), primos, avó e tios.

Passamos três dias na fazenda Santa Lúcia, localizada nos arredores do Distrito de São Joaquim do Pacuí, a cerca de 140 Km de Macapá, de propriedade dos meus tios Pedro e Lúcia. Os registros foram feitos na fazenda São Pedro, dos mesmos donos da primeira citada, na localidade de Gurijuba.

Teve muita cerveja, cachacinha, churrasco e peixe (traíra assada com vinho chileno). Vento na casa varandada, boa música e ótimo papo. Fui para o interior para relaxar e me divertir. Consegui isso e muito mais. Foram dias de muita felicidade e paz.

Fomos na sexta-feira (20) e voltamos ontem (22). Foi realmente uma daquelas aventuras que valem muita a pena. Se é verdade que Deus mora nos detalhes, ELE foi caprichoso nestes três dias, de tão abençoados que foram. Valeu, família!

Elton Tavares

 

Vejam as fotos:

Feliz aniversário, Anderson Miranda!

Como vocês estão cansados de saber, gosto de expor sentimentos como gratidão, amor, amizade, respeito, entre outras coisas legais aqui. Principalmente aos grandes amigos em seus natalícios. É muito porreta conviver com gente descolada, inteligente, honesta e tranquila. Hoje, um de meus afetos que é assim, muda de idade.

Hoje aniversaria o filho mais velho da dona Sabá e do seu Waldemir, gerente da Caixa Econômica Federal, marido da querida Adê, vascaíno e remista sofredor, pescador, amante de Rock and Roll, ateu mais cristão que conheço, companheiro de viagens, botecos e shows de rock, grande amigo e irmão de vida, Anderson Miranda. O nosso queridíssimo “The Clash” ou “Macaco”.

Éramos todos “moleques doidos” na época do bom e velho Colégio Amapaense. Uma parte desse pessoal, resolveu estudar, trabalhar e botar pra quebrar. Com uma história de batalho formidável, Anderson Miranda é um cara inspirador. Por sorte, conheci esse bicho e tenho o prazer de ser amigo dele há décadas.

Apesar de gostar de muita gente, sou de poucos amigos. Tô falando daqueles de verdade, que dá pra contar em qualquer hora ou situação. Anderson é sujeito querido por mim, pelo meu irmão e todos os nossos amigos. Desconfio que todo mundo gosta do cara, de tão gente boa que o “The Clash” é.

A gente bate uns papos bacanas sobre política, cultura, entre coisas legais. Mas também nos ofendemos carinhosamente por conta da rivalidade no futebol e falamos muita merda. Coisa de amigo é falar merda, hein?

Além de tudo dito (escrito) acima sobre o Anderson, ele tem um mais um diferencial: é um mestre em cuidar da própria vida. Sério. Se o cara não te ajudar, ele não te atrapalha. Nem com comentários ou julgamentos quando estás fazendo merda.

Os maiores prazeres da vida ainda estão no mundo offline. Um deles é estar na companhia dos amigos e o Anderson é um deles.Com inteligência acima da média, caráter incorruptível, prestativo, bem humorado e com um coração maior que ele, o Macaco é um figura PHoda. Eu nem sei se o The Clash saca o quanto gosto dele, mas neste caso, parafraseio o escritor Paulo Sant’Ana: “tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos”.

Anderson, mano velho, que tenhas sempre saúde, sabedoria e sucesso junto aos seus amores. O senhor é demais considerado. Não à toa, eu e Emerson (meu irmão que também é irmão dele) te amamos, sacana!

Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares, mas em relação ao Anderson, também falo pelo Emerson e pelo Patrick (que também dá o maior valor no Mac).

Feliz aniversário, Ricardo Primo!

1016927_882584101766122_1618282829728608794_n-300x292Hoje é aniversário do servidor público, pai de duas lindas moças, expert chef de cozinha, biriteiro exemplar, boa praça, bem humorado, boêmio, amigo prestativo e brother das antigas deste editor, Ricardo Araújo, o popular “Ricardo Primo”. Um cara fora de série, com um coração maior que ele, sobretudo, um homem de bem.

Ricardo é um cara ponderado, observador, prudente, caladão (sonso), inteligente, paciente, confiável, sossegado, sem estresse e possui bom papo. É um ser humano que respeita os outros e se puder, ajuda quem quer que seja.

Nos conhecemos em 1994. Eu com vontade de dar umas porradas nele por conta de uma amiga. Logo depois, vi que o cara é gente boa. Tornamo-nos amigos. A partir daí, só saíamos juntos. Naquela época, com uma trinca de amigos, batíamos ponto nos botecos e boites de Macapá.

12592581_1107024442683919_7420084364099256593_n

Há tempos, Primo foi morar em Belém (PA) e perdemos o contato. Mas há quatro anos, ele nos brida com sua presença quieta, calada, amável e agradável.

Ricardo, meu amigo, que tenhas sempre saúde e sucesso junto aos seus amores. Que essa data se repita por muitos junhos trovejantes, ou pelo menos mais 56 vezes. Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares

 

Feliz aniversário, Rui Brandão! – @RuiBrando9

Eu e Rui Brandão – Mazagão – 2017 – Foto: Gê Paulla.

Hoje aniversaria do competente fotógrafo, companheiro de pautas e mesas de bar, portuga gente boa e brother deste editor, Rui Brandão.

Eu e Rui somos amigos há pouco mais de um ano, mas gosto muito do sacana. O português que atravessou o planeta para morar no meio do mundo é gentil, prestativo, bem humorado e parceiro. Juntos, já pegamos alguns dias de sol na moleira cobrindo os mais diversos eventos.

Rui é um cara com o olhar apurado, pois manja muito da arte de retratar e é um apaixonado pela fotografia. Eu sou um reles apertador de botão, mas o Brandão é, de fato, um fotógrafo fantástico. Tenho inveja branca da sensibilidade de pessoas como ele, que conseguem fazer poesia com pixels.

Além de excelente profissional, o cara é demais gente fina e possui uma qualidade imprescindível em qualquer área de atuação: o trato com as pessoas.

Portanto, hoje parabenizo o amigo pelo seu natalício. Saúde, sucesso e sabedoria sempre, Rui. Meus parabéns e feliz aniversário, amigo Rui!

Elton Tavares

Em 1971, time de futebol do Ypiranga Clube, no Estádio Municipal Glycério de Souza Marques, em Macapá. Meu pai era o goleiro

Em pé: Lourival Lima (treinador); Penha, Emanuel, Manga, Bandeirante, Célio Nobre, Evandro, Rodolfo, Chiquinho, Pitel Vavá (Presidente). Agachados: Assis, Jurandir, Jackson, Canhotinho, Almeida, Leorimir e Rato.

Meu pai, Penha, era o goleiro Saudades, Zé. Te amo, sempre!

Fonte: Porta Retrato.

Tempos de Copa do Mundo e as Copas da minha Vida (o Brasil estreia hoje)


Amo futebol, principalmente essa época, tempos de Copa do Mundo. Pensando no que escrever sobre o assunto, resolvi falar das copas de minha vida. Ao todo, foram 9 mundiais, de 1978 a 2014 (já que nasci em 1976), mas falarei somente da Copa de 1986 para cá, pois minhas lembranças só alcançam até meados de 1983.

Desde que me entendo (se é que me entendo, entende?) o brasileiro torce pela seleção brasileira nas Copas do Mundo. Comemora as vitórias e chora as derrotas.

Em tempos de Copa do Mundo, a gente reúne a família e amigos para comer churrasco e torcer juntos. Lembro de tanta coisa porreta que já rolou nos mundiais anteriores.

Em tempos de Copa, a gente faz bolão e independente de quem ganha, ficamos felizes, desde que o Brasil vença o jogo. Em tempos de Copa, a gente veste as cores do país e se sente mais patriota (pena que é só em tempos de Copa que o Brasileiro é mais nacionalista).

Em tempos de Copa, lembro do Zico, do Romário e do Ronaldo, ídolos incontestáveis e caras que me deram muitas alegrias.

Em tempos de Copa, lembro pouco das derrotas, dos gols perdidos e dos fracassos da seleção, pois a magia nos dá um otimismo convicto e uma sensação de invulnerabilidade sensacional.

Em tempos de Copa, lembro das Copas da minha vida e sinto saudades de quem há muito torceu, bebeu e se emocionou junto comigo, como o papai, o Ita e o vô.

Em tempos de copa, a gente confraterniza, vibra, ri e chora. Em tempos de Copa, a gente se cerca de gente que ama e é feliz!

 

A Seleção Brasileira estreia hoje no campeonato, contra a Suíça, mesmo com todas as cagadas, vou torcer para o time nacional. De volta ao tema, leiam sobre as copas da minha vida (de 86 para cá, pois lembro pouco da de 82):

México 1986

Na época da Copa de 86, realizada no México, eu tinha 10 anos e já gostava de futebol. Aquela foi a competição do Maradona, o ídolo argentino ganhou o torneio sozinho, o time era Maradona e mais 10, simples assim. Lembro quando perdemos para a seleção francesa, liderada pelo craque Michel Platini. O meu ídolo Zico (e de toda a molecada da época) perdeu um pênalti naquele jogo.

Penalidade essa comemorada exageradamente. Vou explicar, eu e minha família estávamos na casa dos meus avós paternos e meu tio, Itacimar Simões (que hoje mora no céu) fincou uma bandeira do Brasil bem em cima de um cano de água da casa. Resultado:perdemos a Copa e ele e meu pai (que também já passou para outro plano) tiveram que ir atrás de um encanador.

Itália 1990

A Copa de 1990, na Itália, foi a Copa em que ganhei grana apostando na Argentina. Calma, vou explicar. Venci o bolão na casa do meu tio. Cheguei perto do início do jogo, todos os palpites possíveis a favor do Brasil já tinham sido dados, eu disse: ” Coloca 1×0 para a Argentina”, secante e profético.

1994

A copa do Romário, o baixinho arrebentou demais, Bebeto inventou a comemoração do embalo do bebê e Tafarell, goleiro frio, de poucas palavras e poucos sorrisos, fechou o gol. Aquela foi a melhor Copa da minha vida.

Eu tinha 18 anos, foi tudo muito lindo. Assisti aos jogos na companhia de meu primo Gleuber e meu saudoso tio Ita (aquele do cano de 86). Romário deu show e me fez tomar incalculáveis litros de cerveja. Aquele foi o melhor time que vi jogar. Aquela foi a Copa da minha vida!

França 1998

A Copa de 98, realizada na França, foi literalmente dos franceses. Aquele mundial era uma tragédia anunciada, já que o Romário foi cortado por conta de uma contusão. Mas o Baixinho deu a palavra de que estaria recuperado ao fim da primeira fase e eu botava fé nele, mas a comissão técnica não.

Chegamos a final contra os donos da casa, a partida marcou os torcedores. Um tal de Zidane, então desconhecido da maioria dos brasileiros, passou por cima da nossa seleção. Muitos discutem a possibilidade do Brasil ter “vendido” a final desta Copa.

Japão e Coréia do Sul 2002

A copa de 2002 foi realizada em dois países, no Japão e Coréia do Sul. O zagueiro Roque Júnior calou a minha boca, eu critiquei muito o negão, mas ele defendeu com louvor. Com França e Argentina eliminadas na primeira fase e Itália fora (roubada contra a Coréia do Sul), pegamos a Alemanha na final, aí o Ronaldo lá na frente e o Marcos lá trás, arrebentaram.

Todo mundo chegou voando na copa de 2002. Até hoje, não sei se o Ronaldinho Gaúcho queria cruzar ou marcar aquele gol contra a Inglaterra, mas foi paidégua.

Uma particularidade daquela Copa foi o horário dos jogos, tivemos que beber de manhã e, ás vezes, amanhecer bebendo para ver os jogos.

Alemanha 2006

Não tenho muito o que falar sobre 2006. Apesar de um time de estrelas, a Copa foi palha para nós, quase não passamos por Gana e perdemos para a França, de novo, em um jogo que o Henry comeu a bola.

África do sul 2010

A Copa 2010 acabou de forma melancólica para nós. Ao término do primeiro tempo, quando vencíamos da Holanda, vivemos um verdadeiro furor, pensávamos:” Cacete! Nosso time é uma máquina!“, ledo engano. Na segunda etapa, uma letargia tomou conta da equipe canarinho.

O que dói mais é saber que a Holanda não jogou bola, jogou no erro brasileiro, perdemos para o “bom” desempenho de três jogadores a favor da Holanda, Roben, Sneijder e Felipe Melo, claro. Essa Copa foi foda, cheio de resultados inusitados, placares pífios e zebras africanas. Isso sem falar na bola, culpada pelos frangos jabulânicos e deu muito que falar.

Brasil 2014

Em 2014 foi aqui no nosso setor e pegamos a maior porrada da história. Muita gente deixou de torcer após o 7×1 que levamos da Alemanha em pleno estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG). O Brasil não aproveitou o fato de jogar em casa. Mas esse assombro, apesar de inesquecível, está devidamente exorcizado.

Enfim, Copa do Mundo é a união de uma paixão nacional com a confraternização entre familiares, amigos, entre outras tantas coisas bacanas que envolvem a competição. É isso!

Hoje a Seleção Brasileira começa sua campanha. Eu, como sempre fiz nestas mais de 4 décadas de vida (muita vida), vou torcer para o nosso time. Quem acha que é “ópio do povo” (bordão geralmente repetido por patetas), quem não superou o trauma de 2014 (e provavelmente a maioria de seus problemas bem maiores) ou aqueles pentelhos escrotais que não curtem futebol e ficam enjoando com o “blá, blá, blá” de sempre, a Netflix está aí para o entretenimento de vossas chatices.

Ainda pode rolar a leitura de um livro ou uma lavagem de roupa. Só não joguem “pisíca” ou “agourem” a equipe nacional, a qual esperamos quatro anos para vê-la novamente em uma Copa do Mundo. É isso.

Para mim, vai tá “russo” para o time que atravessar na frente da nossa Seleção. Bora, Brasil, porra!!

Elton Tavares

Araken, o Showman! (minha nostalgia de Copa do Mundo)

 
Tomado pelo espírito da Copa do Mundo, lembrei do Mundial de 1986, realizado no México. Na época, a molecada (e os adultos) viraram fãs do personagem “Araken, o Showman”! O Araken aparecia em vinhetas, antes do início e nos intervalos dos jogos transmitidos pela Rede Globo.
A irreverência do publicitário José Antonio de Barros Freire, o Barrinhos, que interpretava o personagem caiu na graça do povo e roubou a cena daquela Copa. Araken encarnava o torcedor brasileiro, que não perde a esperança e leva tudo na sacanagem. Hoje, aos 70 anos, Barrinhos é documentarista e mora em Porangaba, interior de São Paulo. Ele trabalha com produção de vídeos de responsabilidade social e programas para televisão.
O Araken satirizava os adversários e fazia sucesso com a mulherada, era o malandro feinho que sempre se dava bem. Ele também criticava a seleção como todo torcedor. Aparecia nas situações mais engraçadas, sempre na pele de um ferrenho torcedor, vestindo a camisa verde-amarela.
Araken deixou saudades em mim e (acredito) em toda a geração que acompanhou aquela Copa do Mundo. A musiquinha que ela cantava era mais ou menos assim: “Nessa Copa do Mundo não tem ninguém, vai dar Brasil meu bem, com Araken, o showman”. Êta nostalgia. Vamos Brasil!
 
Elton Tavares

Feliz aniversário, Bruno Mont’Alverne!

Alguns dos meus mais queridos amigos estão meio distantes de mim. Não por briga ou algo assim. É a vida. Cada um de nós está cuidando da sua, mas isso não diminui em nada o apreço que tenho por eles. Hoje uma dessas figuras roda o calendário.

Hoje aniversaria o pai do lindo Gabriel, marido da Isa, administrador, vascaíno, bicolor, meu antigo adversário de videogame, WAR e Dominó, filho caçula do casal querido Fernando e Sônia e baita cara porreta, Bruno Mont’Alverne, o nosso querido “Babolha”.

O Bruno se tornou um pai e marido exemplar. Não é mais o nosso amigo mais jovem e protegido por todos. É um grande cara, exemplo para muitos de nós, inclusive eu. Autêntico, pouco convencional, simples, sorridente, brincalhão, prestativo e fiel. Sinto saudade de quando tínhamos mais encontros, tanto dos pra jogar, quanto de nossas reuniões etílicas.

Sou amigo do Bruno há 20 anos e me orgulho disso. A gente anda afastado há um tempinho, mas esse cara mora no meu coração, de verdade. Bruno é trabalhador e responsável. Um cara do bem e um dos grandes amigos que fiz na vida.

Por ele já bati em pateta e ameacei uns dois ou três. E valeu a pena. Eu e Emerson amamos esse cara, que também é um irmão de vida. Aliás, juntos já aprontamos muito nesta jornada. É como a frase de Paulo Sant’Ana: “tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.”

Bruno, mano velho, que tua vida seja longa. Saúde e sucesso sempre junto aos teus amores é o que lhe desejo. Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares

*Texto republicado, mas de coração. 

Meus parabéns, Josoelson Carvalho (hoje é aniversário do amigo “Topo”)!


Hoje aniversaria o administrador, filho da dona Hilária e seu Zé Elson, irmão da Josuelma, namorado da Lorena, ex-nadador, ex boxer, fervoroso flamenguista, farrista exemplar, fã de cervas enevoadas e velho brother (meu e do meu irmão Emerson), Josoelson Carvalho, o nosso velho amigo “Topo Gigio” (apelido dos tempos de moleque, por conta de suas orelhas, assim como o personagem dos desenho animado de nossa juventude).

Apesar da total ausência na vida do Topo, dou muito valor no sacana. A gente pouco se encontra, mas ele faz parte de uma galeria de amigos que serão para sempre, por conta de tanta coisa porreta que vivemos juntos. A maioria dessas histórias são impublicáveis, mas a carga de memória afetiva é fortíssima!

Dia desses, quando o meu irmão estava em Macapá, Topo mandou msg pra gente molhar a palavra e dar boas risadas, como sempre em nossos encontros. Não deu certo, mas, com toda certeza, seria paid’égua. Sempre é!

Os amigos mais próximos sabem o quanto aprontamos nos anos 90 e primeira metade dos anos 2000. A gente botou pra quebrar e nos divertimos a valer.

Já disse e repito: Josoelson sempre foi um cara do bem, prestativo, fiel aos amigos. Além disso, bem-humorado, honesto, sincero e parceiro. Ou seja, ele é um baita cara porreta!

É como a frase de Paulo Sant’Ana: “tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos”. Mas acho que o Topo sabe sim.

Meu amigo, que tenhas sempre saúde e sucesso junto aos teus amores. Meus pelo teu dia. Feliz aniversário!

Elton Tavares

Meus parabéns, Nira Rocha! – Hoje aniversaria essa querida amiga

Nira

Hoje aniversaria a mãe dedicada de três caras, avó amorosa de duas lindas meninas, fã de Belchior, servidora da Justiça Eleitoral, Jacenira Rocha, a minha querida amiga “Nira”. Trata-se de uma mulher guerreira, profissional competente, educada, prestativa, bem humorada, honesta e responsável. Enfim, uma grande amiga!11223968_822158231170543_3962191307172501453_n

Nira foi minha colega de trabalho no TRE Amapá. Na maioria dos dias, a gente trampou mais que garçom de formatura. Mas pessoas como a Nira, espirituosa, alegre, engraçada, conselheira, sorridente e de altíssimo astral, fazem do cotidiano mais leve. Gosto muito dessa adorável mulher.

No início de 2013, comecei a trabalhar na assessoria de comunicação do TRE. Cheguei com muita vontade de fazer valer a grande oportunidade profissional da minha carreira. Nira me recebeu de braços abertos. Ela é uma das pessoas que me ajudaram naquela jornada.

Pensem em uma pessoa desenrolada e sempre disposta a resolver qualquer eventual problema no trabalho. Por isso sempre digo: Nira foi um anjo da guarda que tive no TRE. Ela e o Seixas. 12032132_884296448290054_8690151583104104891_n

Como disse o amigo Seixas: “Nira é nossa pequena notável”. E é mesmo. Além da personificação da simpatia. Ela é uma figura do bem, quem a conhece sabe disso.

Nira, nada que escrevi aí em cima é exagero. Aliás, acho que é o resumo do resumo da tua grande pessoa. Tu moras no coração deste gordo. Amizade não se agradece, mas muito obrigado por tudo. Que Deus continue a lhe dar saúde, pois do resto tu dá conta fácil.

Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares

Quincas Berro D’Água é um filmaço. Também pudera, trata-se de uma adaptação do clássico de Jorge Amado

Que Jorge Amado era um gênio, todo mundo sabe. Que seu livro “A Morte e a Morte de Quincas Berro d’Água” é um clássico da Literatura nacional também não é nenhuma novidade. Mas acredito que poucos amigos assistiram ao filme “Quincas Berro D’Água”, feito em cima da narrativa de 1958.
Li o livro há mais de 20 anos e já tinha esquecido algumas coisas. Assisti ao filme há alguns anos e me diverti muito com os diálogos, com o escracho da história de Quincas. E com a admiração de seus companheiros de cachaça e putaria por ele.
Quincas, interpretado por Paulo José, deixaria até os personagens de  Charles Buchowisk (um dos mestres da Literatura Marginal) com inveja. Pois a história do cara é uma ode a boemia e vagabundagem hedonista.

Na história, Quincas é um ex-funcionário público que, cansado de sua vida ordinária, abandonou a família e caiu na esbórnia. Claro que ele não é nenhum bom exemplo, mas o personagem é hilário. Ele se tornou o rei dos vagabundos, botecos, bordéis e gafieiras de Salvador (BA).
Quando Quincas é encontrado morto em seu quarto, a família decide apagar os anos de doideira e decide dar a ele um enterro decente.  Mas a nobreza de seus familiares se dá mais por vergonha do figura e para sustentar a mentira de sua única filha, que inventou para a sociedade da época que era filha de um “comendador”. Só que os comparsas de Quincas aparecem e resolvem levá-lo para uma última farra.
O mais legal é que o filme é narrado pelo personagem título, com muita ironia, sagacidade, bom humor e sacanagem. Tudo se desenrola com o figura já morto. Como Quincas mesmo disse: “Minha vida de morto é bem mais divertida que a de vivo de muita gente”. Eu recomendo!
Ficha Técnica:

Diretor: Sérgio Machado
Roteirista: Jorge Amado
Título original: (Quincas Berro D’Água)
Lançamento: 2010 (Brasil)
Duração: 102 min
Gênero: Comédia
Elenco: Paulo José, Marieta Severo, Mariana Ximenes, Vladimir Brichta, Milton Gonçalves, Othon Bastos, Walderez de Barros e Carla Ribas.

Trailer do filme: 

Elton Tavares