Segundo Luau na Samaúma atinge seu objetivo e é prestigiado por famílias de Macapá

Em parceria, o Ministério Público do Estado do Amapá (MP-AP) e a Prefeitura Municipal de Macapá (PMM) promoveram, nesta sexta-feira (6), o segundo Luau na Samaúma. O evento atingiu o objetivo de promover entretenimento e lazer com segurança para a família amapaense e teve ampla aceitação popular.

A segunda edição do evento foi marcada por música, exposições artísticas, artesanato e comidas típicas. Logo no fim da tarde, a Banda de Música da Guarda Municipal de Macapá abriu o Luau com canções instrumentais muito bem ensaiadas. Por sua vez, Joca Monteiro agradou as crianças e adultos com sua contação de histórias, onde contextualiza a crendice amazônica, o folclore nortista, tradições locais e a memória amapaense.

Em seguida os amantes de poesia curtiram declamações feitas por membros da Associação Literária dos Escritores do Amapá (ALIEAP).

O Coral do MP executou canções religiosas por conta do período que antecede o Círio de Nazaré e emocionou os presentes. A festa foi fechada com grande show de Samba de Raiz. O grupo Os Moreiras tocaram sambas clássicos e de enredo, o que levantou o público.

O segundo Luau contou ainda com exposição de carros antigos, comidas típicas, food trucks, exposições artísticas realizadas pelas galerias ArteAmazon e Samaúma. O evento teve comercialização de livros, artesanatos e discos de vinil, o que agradou bastante a população, que teve a oportunidade de se divertir e adquirir uma lembrança da festa.

O prefeito de Macapá, Clécio Luís, se disse feliz com a realização do Luau e a participação da sociedade. “Essa parceria com o MP-AP possibilitou essa festa. Queremos que outras instituições abracem essa ideia e possamos promover eventos assim por toda a Macapá”, frisou.

O funcionário público Luiz Carlos, de 63 anos, elogiou a promoção do evento. “Macapá precisa de eventos assim, espero que este projeto seja duradouro, pois estou com minha esposa e parentes e estamos adorando o Luau. Viemos no primeiro, neste, e viremos nos próximos. Parabéns ao MP-AP e Prefeitura pela iniciativa”, destacou.

O procurador-geral de Justiça, Márcio Alves, participou da festa e destacou a satisfação com o sucesso deste segundo Luau a exemplo da primeira edição do evento.

“Estávamos em dúvida sobre a participação popular, pois estamos às vésperas do Círio de Nazaré, mas a sociedade mais uma vez se fez presente e aproveitou as atrações. É isso que queremos, fazer uma programação segura e multicultural para a população. Além de aproximar o cidadão do MP-AP, criamos uma nova opção de lazer para as famílias. Faremos mais dois Luais até dezembro, quando encerraremos com uma Cantata. Daremos uma pausa no período das chuvas e retomaremos este lindo projeto em julho ou agosto de 2018”, salientou o PGJ.

SERVIÇO:

Elton Tavares e Rafaela Bitencout
Fotos: Natália Rodrigues, Gilvana Santos, Kise Machado e Elton Tavares.
Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Estado do Amapá
Contato: (96) 3198-1616
E-mail: [email protected]

O Dia Mundial dos Animais e o nosso “Tufinho”


Já que hoje é o Dia Mundial dos Animais, A celebração da data começou em Florença, Itália em 1931, em uma convenção de ecologistas . Neste dia, a vida animal em todas as suas formas é celebrada, e eventos especiais são planejadas em locais por todo o mundo. O 04 de outubro foi originalmente escolhido para o Dia Mundial dos Animais, porque é o dia da festa de São Francisco de Assis, um amante da natureza e padroeiro dos animais e do meio ambiente. Igrejas de todo o mundo reservam o domingo mais próximo da data para abençoar os animais.

Por conta disto, resolvi republicar este texto, sobre o “Tufinho”, o nosso vira-lata. O cachorro aqui de casa é entroncado e possui pernas curtas. O que lhe falta em “pedigree”, sobra em personalidade. O sacana é temperamental, preguiçoso, esquentado, mimado, metido a brabo e ciumento.  É, o Tufa, que já tem mais de sete anos, continua com muita tolice e pensa que é gente, vejam só.

O nome dele é uma singela homenagem ao nosso cachorro de plantão na primeira metade dos anos 80, o Tufinho (irmão do “Fusca”, cachorro da minha avó Cacilda). Tufinho foi trazido pela minha mãe de um sítio localizado no município de Ferreira Gomes – AP). Segundo a mamãe, ele era o mais bonitão entre os seus irmãos, todos muito famintos.

Quando nos conhecemos, Tufinho era muito pequeno, parecia um rato peludo. O sacana tinha menos de dois meses de vida e era mesmo lindo. Na verdade, ele é presença até hoje.1425671_570528123000223_413697701_n

Nossa família gosta de cachorros, mas sempre os tratamos como cachorros. Amigos até brincavam e diziam que nosso quintal era um tipo de “inferno canino”, pelos totós passarem o dia presos e soltos no fim da tarde, para desempenharem suas atividades como cães de guarda. Mas o Tufinho conquistou todo mundo e quebrou as regras. Tornou-se nosso mascote mimado e sonso (ele até finge ser bem comportado).
 
Ele tem livre acesso a área de trás de minha residência, que é uma espécie de cômodo que serve de sala de jantar, local de a minha mãe assistir TV e jogar canastra com o marido. E o Tufinho sempre debaixo da mesa, deitado junto aos pés dela.10445489_660318727354495_2042135906099457759_n
Aliás, entre todos nós, a mamãe é a pessoa que mais ama o Tufinho e a coisa é recíproca. Para vocês terem uma ideia , quando mais novo, ele nem comia quando ela viajava. Fez-me gastar uma grana com veterinário e remédios.

Se a mama sai, ele fica esperando junto ao portão o dia inteiro até ela voltar e quando a vê, late alto e desesperadamente de felicidade. Como ela mesmo diz: “meu Tufinho é raridade! Tá difícil achar outro como ele, pois é lindinho e valente”.
 
Sim, o Tufa é metido a valentão, mas é só garganta. Nosso  desafio é arrumar uma cadela para o sacana, missão árdua, já que ele tem perninhas tão curtas. Mas iremos conseguir.
Como disse antes, Tufinho se comporta com um hóspede em minha casa. Astuciosamente, conquistou a todos.
 
Enfim, o Tufinho é cachorrinho diferente. Um animal de estimação muito inteligente, preguiçoso, amoroso, ranzinza, ciumento, enjoado, engraçado, desconfiado e leal. É, ele é muito especial para minha mãe, que o ama. É isso! 
 
Elton Tavares

Comissão dos Médicos de Fronteira debate inclusão da saúde indígena nos currículos das escolas de medicina

As experiências das Universidades Federais do Acre (Ufac) e do Amapá (Unifap) na oferta de estágios em saúde indígena foram apresentadas no mês de setembro em reunião da Comissão Médicos de Fronteira, do Conselho Federal de Medicina (CFM). Os professores das faculdades de medicina da Ufac, Osvaldo de Souza Leal Júnior, e da Unifap, Alceu dos Santos Silva, defenderam a necessidade da inclusão, nos currículos, da temática e argumentaram para a necessidade de se oferecer alternativas de saúde para as populações indígenas, respeitando seus conhecimentos e tradições. “Acredito na inclusão da saúde indígena nos currículos, e estamos dispostos debruçarmo-nos sobre a questão com o objetivo de construirmos uma proposta do CFM”, afirmou a coordenadora da Comissão e conselheira federal pelo Acre, Dilza Terezinha Ambros Ribeiro.

As peculiaridades no atendimento às populações indígenas foi um dos temas debatidos. “Há uma tendência de se achar que todos os indígenas têm as mesmas tradições, o que é um engano. Às vezes, a distância é de poucos quilômetros entre uma nação e outra e enquanto uma aceita, por exemplo, a privacidade da consulta, na outra não é possível”, explicou Alceu Silva, que é originário de uma comunidade indígena. O conselheiro federal por Roraima, Wirlande Luz, explicou que quando era secretário de Saúde, construiu, em um hospital pediátrico, uma ala só para atender crianças indígenas. “Quando conseguíamos convencer uma família ianomâmi a internar uma criança da tribo, tínhamos de oferecer alojamento para toda a família, pois todos eles ficavam no hospital durante todo o tratamento”, exemplificou.

Alceu Silva relatou que uma das dificuldades é convencer os estudantes de medicina a estagiarem nas comunidades indígenas, mesmo a universidade oferecendo bolsas e os municípios oferecendo condições estruturais, como locomoção e abrigo. “A experiência, no entanto, tem sido transformadora e ao final do estágio, alguns dos estudantes que antes colocaram barreiras, agradeceram a oportunidade”, contou o professor. Osvaldo de Souza Leal explicou que há uma estratégia de sensibilização durante todo o curso: no início, quando se estuda a história da medicina; no meio, ao se abordar doenças mais prevalentes entre os indígenas, como as doenças tropicais e ao final, nos estágios nas comunidades indígenas. “O assunto é tratado de forma transversal, mas precisamos de um arcabouço normativo maior”, defendeu.

Também participaram da reunião da Comissão, Ademar Carlos Augusto, Aníbal Gil Lopes, Fatsal Augusto Auderete Sgaibe, Jeancarlo Cavalcante, Josemar Câmara Feitosa, Maria das Graças Creão Salgado e Mário Viana (convidado). Acesse, aqui, a apresentação elaborada por Alceu Silva e, aqui, o plano de ensino do estágio em saúde indígena realizado pela Unifap.

Também foram realizadas reuniões da Comissão Mista de Especialidades (CME), da Comissão Pró-Sus e da Comissão de Saúde Suplementar (Consur). Participaram da reunião da CME, Mauro Ribeiro (coordenador), Aldemir Humberto Soares, Neilton Araújo de Oliveira, Rosana Leite de Melo, Fabrício Valadares Reich, Mariza D’Agostinho Dias e Thales Caetano. Foram debatidos pedidos de reconhecimento para algumas área de atuação.

A Comissão da Saúde Suplementar, coordenada por Salomão Rodrigues, também se reuniu para tratar de assuntos como os planos de saúde populares, novas formas de remuneração para os médicos, fator de qualidade e contratualização. Participaram dessa reunião, além do coordenador, Celso Murad, João Batista Gomes Soares, Maria Rosa de Araújo, Mário Fernando da Silva e Wirlande Santos Luz. A Comissão Pró-SUS também realizou reunião nessa terça-feira. Os participantes foram Donizete Giamberardino (coordenador), Cláudio Franzen, Arhned Haydar, Mariana Gazolla Ribeiro e Wilton Matos da Paz Filho.

Divulgação: Conselho Federal de Medicina
Assessoria de Comunicação UNIFAP
3312-1704

Feliz aniversário, Andrew Punk! – @andrewpunk

Eu e Andrew Punk. Figura gente boa!

Hoje é aniversário do pai do Vitor, filho caçula da tia Vera e do saudoso tio Aílson, irmão do Allison e Alice, designer, desenhista, artista talentoso, torcedor do fluminense, amante de fuscas, Rock and Roll e uso de barba estilo viking, além de meu primo e amigo, Andrew Punk.

Ah, o cara é meu primo de sangue, mas por afinidade, pois nossos pais são amigos desde que me entendo por gente. Andrew é um cara espirituoso, engraçado, bem humorado, chegado numa cerveja e aprecia marombar, pois o bicho tá porrudo. O moleque, no melhor sentido da palavra, é um cara porreta.

Mano velho, que a força sempre esteja com você. Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares

*Texto republicado, mas de coração.

Hoje é o Dia do Cantor (meus parabéns aos amigos cantores)

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Para marcar a data da morte do cantor brasileiro Francisco Alves, ocorrida em 27 de setembro de 1952, hoje (27) é o Dia do Cantor. Tenho uma inveja branca de quem toca, compõe ou canta. A música é minha expressão artística favorita e quem faz música é foda! É, pessoas que fazem a trilha sonora da vida, sejam nas madrugadas em bares enfumaçados, teatros, igrejas, boates ou palcos ao ar livre, precisam ser festejadas.

Na música, o vocalista é o músico que canta. Ou seja, usa a voz como seu instrumento musical. Um cantor principal, ou solista, é aquele que canta a voz primária de uma música, enquanto o cantor de apoio (ou, o grupo coral) canta a voz de apoio (ou, à parte do canto coral) de uma música.

Não canto, muito menos toco ou componho. Mas quando posso, prestigio, divulgo e aplaudo. Portanto, hoje parabenizo os amigos cantores:

Fernando Canto; Osmar Junior; Ana Martel; Patrick Oliveira; Raoni Holanda; Ricardo Pereira; Ozy Rodrigues; Zé Miguel; Brenda Melo; Dylan Rocha; Brenda Fernandes; Henrique Oliveira; Roni Moraes; Arley Costa; Rebecca Braga; Vanessa Rafaelly, Paulo de Tarso; Deize Pinheiro; Hanna Paulino, Sandro Malk; Wedson Castro; Ewerton Dias; Bio Vilhena; Geison Castro; Adroaldo Junior; Felipe Batutinho; Silvio Carneiro; Victor Figueiredo; Silmara Lobato; Humberto Moreira; Finéias Nelluty, Maksuel Martins; Chico Terra; Helder Brandão; Brenda Zeni; Kássya Karoline; Márcio Denner; Sandra Lima; Alê D’ilê; Val Milhomem; Naldo Maranhão, Patrícia Bastos, Enrico Di Micelli, Brenda Melo; João Amorin, Dylan Rocha; José Seixas; Poetas Azuis (Pedro e Thiago) Alan Yared; Lula Jerônimo; Zezinho; Márcio Gama e meu amigo Roberth Smith (risos).

Parabéns, cantadores!

Elton Tavares

26 anos do lançamento de Nevermind, o antológico álbum da banda Nirvana

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Na manhã do dia 24 de setembro de 1991, uma terça-feira, começaram a chegar caixas nas lojas de discos dos Estados Unidos e da Inglaterra trazendo CDs e vinis com uma capa azul, com um bebê nu nadando atrás de uma nota de um dólar em um anzol. A quantidade de cópias, pouco menos de 50 mil, dava a exata dimensão da expectativa moderada que a gravadora Geffen esperava vender de Nevermind, o álbum de uma banda nova vinda do interior do país, chamada Nirvana.
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Ainda fruto do final da década de 1980, Nevermind seria mais um disco de rock independente numa época assolada por Michael Jackson, boy’s bands e cabeludos do heavy metal. Porém, o disco quebrou o mainstream, tirou Michael Jackson do topo das paradas e transformou o grunge melancólico e a cidade de Seattle no centro do mundo. O disco está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame (Uma espécie de ranking da fama do rock).

Obra, de certa forma, sombria e ainda sim capaz de embalar festas em qualquer parte, com uma sonoridade que, mesmo depois de 26 anos, permanece atual. Nevermind, mesmo vindo depois do primeiro álbum do Pearl Jam, (o material do Nirvana engoliu o disco de estreia da outra banda de Seattle) conseguiu – por causa de uma junção de letras, formato e até mesmo “descompromisso” estético – chegar a mais pessoas e conversar com elas de uma maneira mais direta e idealmente imperfeita.

Em conjunto com tudo isso o segundo disco do Nirvana também é comparado por alguns grandes nomes da indústria musical a um lançamento dos Beatles. As realidades são diferentes, mas o impacto de Nevermind no mercado musical e na audiência é, realmente, inquestionável, a ponto de gerar shows caóticos e superlotados por quase todos os lugares que banda passou em seu auge.

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Embebido em todas essas circunstâncias, com letras diretas e marcantes, completando o combo de trabalho, o disco tem uma das capas mais icônicas de todos os tempos – que já recebeu homenagens das mais diversas -, e conta com o clipe de “Smells Like Teen Spirit“, gravado com pouca produção e grana, que se tornou um sucesso instantâneo na MTV e elevou o hype do álbum às alturas, colaborando para que o status do Nirvana fosse muito além dos contemporâneos, Pearl Jam e Soundgarden.

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Desde o seu lançamento, Nevermind já vendeu mais de 30 milhões de cópias. Número comparável com o Sgt Peppers Lonely Hearts Club Band, dos Beatles. As 12 músicas logo se tornaram um clássico e o impacto que o disco causou na música e na cultura pop é sentido até hoje. Recentemente, o jornal inglês The Guardian citou o disco como um dos eventos mais importantes da história do rock. O Nirvana chegou a se apresentar no Brasil em 1993.

Formado por Kurt Cobain, Dave Grohl e Krist Novoselic, o Nirvana acabou com a morte prematura de Cobain. Aos 27 anos, em 5 de abril de 1994, o letrista e líder da banda se suicidou.

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Meu comentário: naquela época, nós caçávamos sons novos como as bruxas eram perseguidas durante a Inquisição, ou seja, incansavelmente. Tempos de festinhas de garagem e TDK 90 minutos, com os nomes das músicas anotadas no papel interior da capa da fita cassete.

O Nevermind surgiu para os jovens amapaenses no mesmo período que outra boa nova, a MTV. Lembro como se fosse ontem, em 1992, a recém chegada emissora exibia o vídeo de “Smells Like Teen Spirit” incessantemente e nós não enjoávamos. Foram grandes momentos para a minha formação cultural. Eu tinha 16 anos e toda aquela adorável barulheira ainda ecoa no meu coração.

Viva os 26 anos de lançamento do Nevermind, eu escutarei Nirvana para sempre, assim como Beatles, Led Zepellin, Ramones e Pink Floyd. Musica é a trilha sonora das nossas vidas e a da minha é o bom e velho Rock And Roll.

Elton Tavares

Fontes: Fontes: Veja; Omelete e das minhas quase três décadas escutando Rock and Roll.

Feliz aniversário, Lúcia Pimentel!

Hoje aniversária a amorosa mãe da Danielle, esposa companheira do Pedro Aurélio, irmã carinhosa (pois fala dos seus irmãos com tanta doçura), zootecnista, bacharel em Direito, fazendeira, servidora do Tribunal de Contas do Amapá (TCE/AP), torcedora apaixonada do Clube Náutico Capibaribe, cuidadora de animais (principalmente cavalos), minha querida tia “postiça” (no melhor sentido da palavra) preferida e amada amiga deste editor, Lúcia Pimentel.

A Lúcia é porreta demais. É difícil escrever sobre uma pessoa que tem tanta luz e amor dentro de si. Ela não liga se você é preto ou branco, gordo ou magro, rico ou pobre. A tia é uma pessoa de verdade, com seus poucos defeitos assumidos e incontáveis virtudes que nos enchem de orgulho. Ela é uma mulher espetacular!

Franca como poucos e com uma autenticidade invejável, a pernambucana faz parte de nossa família há anos, graças a Deus. Pois nós adoramos sua presença, palavras positivas, conselhos e gestos de amor.

Já escrevi algumas vezes sobre a Lúcia e é impossível não repetir que ela é: inteligentíssima, bonita, honesta, trabalhadora, sincera, carismática, prestativa, desprovida de frescura, discreta e dona de uma paideguice à bruta e muito, muitíssimo querida por mim (e pela Jaci). O que mais gosto nela é a veracidade, o ser humano sem capa ou máscara, aliado à doçura na dose certa.

Encontrar com ela é sempre bom. A tia postiça é uma daquelas almas iluminadas, que só de estar perto dela, dá um bem estar danado. Além disso, admiro o cuidado e amor que Lúcia tem para com o tio Pedro, vó Peró e tia Maria.

Lúcia nunca me decepcionou, fez fofoca ou um único comentário que me chateasse, como qualquer gesto que não fosse para agradar. A gente ama essa mulher!

Lúcia, queridona, obrigado por tudo que fizestes até hoje. Que tenhas sempre saúde, sucesso e que tua vida seja muito longa e feliz. Eu tô sempre aqui, meio de longe, mas se precisar, tu sabes que podes contar com o Godão. Amo você!

Meus parabéns e feliz aniversário.

Elton Tavares

Se vivo, meu pai faria 67 anos hoje

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No dia de hoje (17), se meu saudoso pai estivesse vivo, faria 67 anos. É difícil definir um modelo de vida, acredito que cada um vive da forma que lhe é aprazível. José Penha Tavares viveu tudo de forma intensa e foi um homem muito feliz.

O mais legal é que ele nunca fez mal a ninguém, sempre tratou as pessoas com respeito e foi muito amoroso com os seus. Meu irmão costuma dizer que ele nos ensinou o segredo da vida: “ser gente boa” (apesar de alguns gatos pingados não comungarem desta opinião sobre mim).

Quando o bicho pega, falo com ele. Uma espécie de monólogo, mas juro que sinto conforto em lhe contar meus raros problemas. Acredito que papai escuta e, de alguma forma, me ajuda. Devaneio? Não senhores e senhoras, é que aquele cara foi um grande pai, ah se foi. Portanto, deve mexer os pauzinhos lá por cima.

Ele partiu em 1998, faz e fará sempre falta. Sinto saudade todos os dias. Nosso amor vem das vidas passadas, atravessou esta e com certeza a próxima. Gostaria de lhe dar um abraço hoje, desejar feliz aniversário e tomar muitas cervas com o Penhão, como costumávamos fazer.

Faço minhas as palavras do escritor Paulo Leminski: “haja hoje para tanto ontem”. ou a frase do poema Filtro Solar: “Dedique-se a conhecer seus pais. É impossível prever quando eles terão ido embora, de vez”. Saudade. Feliz aniversário, papai!

Elton Tavares

“Literatura das Pedras: a Fortaleza de São José de Macapá como lócus das Identidades Amapaenses”, o novo livro de Fernando Canto

O sociólogo, poeta, compositor e escritor Fernando Canto lançou, nesta quarta-feira (30), na Universidade Federal do Amapá (Unifap), o livro “Literatura das Pedras: a Fortaleza de São José de Macapá como lócus das Identidades Amapaenses”.

O Lançamento aconteceu no final do seminário “Macapá como desafio sociológico”, no prédio Aranha, na Unifap. Na oportunidade, mais nove obras foram lançadas com diferentes temáticas, mas também por doutores como Fernando Canto.

De acordo com o autor, Literatura das Pedras é um estudo sociológico sobre a maior fortificação da América Latina e também a continuação de sua tese de Mestrado em Desenvolvimento Regional.

A obra detalha quatro fases: a construção da Fortaleza; a instalação do governo no então Território Federal do Amapá; a Ditadura Militar por aqui e a redemocratização neste lado do Rio Amazonas.

Ao todo, Fernando Canto possui 17 obras publicadas. O escritor é estudioso observador do seu mundo. Ou seja, do nosso mundo. Além de ser contista, poeta e cronista brilhante, também é um detalhista da memória, comportamento e cenários do Amapá. O cara é genial mesmo.

Já disse e repito, ele é um dos meus heróis nesse lance de escrever e muito me honra ser seu amigo. Logo lerei Literatura das Pedras, pois o livro promete, mas as obras de Fernando sempre cumprem a promessa de nos fazer viajar no tempo ou na imaginação. Meus parabéns e sucesso ao querido Canto.

Fale de sua aldeia e estará falando do mundo” – Leon Tolstoi.

Elton Tavares

O Filme da Minha Vida – Minha resenha sobre essa nova linda obra do cinema nacional

Todos dizem que adaptações literárias para o cinema distorcem negativamente a obra em relação a película. Este não é o caso de “O Filme da Minha Vida”, com direção e roteiro de Selton Melo. O novo longa-metragem brasileiro é baseado no livro ‘Um Pai de Cinema’, obra do escritor chileno Antonio Skármeta.

Imagine uma estrada que leva e que traz pessoas a uma história. Agora, imagine uma história que conduza a um filme nacional, adaptado de uma obra chilena. Ou seja, um longa-metragem latino americano. Uma viagem cinematográfica sensacional!

Com excelentes películas, o Filme da Minha Vida, trabalha imagens, sons e delicadeza poético-literário de um Brasil no remanso gaúcho da década de 60, onde o charme de uma natureza entrecortada pelos trilhos do trem e pelas vidas humanas, conduz a um texto poético, com fotografia perfeita e trilha sonora francesa tocante (espetacular!).

Na película, Tony Terranova (interpretado pelo ator Johnny Massaro), passeia por estes trilhos de trem, atormentado por acontecimentos recentes, memórias de sua infância e a partida de seu pai, mesclando os sentimentos de espectador entre um “…Quem vai chorar, quem vai sorrir? Quem vai ficar, quem vai partir?…”

Aliás, a figura do maquinista, interpretado pelo sábio Giuseppe (Rolando Boldrin, de volta aos cinemas após 20 anos), uma espécie de “Vigia” da Marvel, que tudo observa e sabe, mas não interfere, é bem comovente.

Entre suas viagens nessa antiga ferrovia do Rio Grande do Sul, entre as cidades de Fronteira e Remanso, o jovem trafega em busca de amor e explicações para seus dilemas juvenis. Aliás, Tony Terranova tem um jeito Bob Dylan de se vestir, fumar, entre outras coisas legais do maior poeta da gringa.

O protagonista, professor de francês, também possui dons literários e escreve, para seu pai, uma das cartas mais lindas de que já tive notícia. Dá até aquela invejazinha com o sentimento de que “eu queria ter escrito isso”.

Aliás, alguns personagens são bem marcantes na história. Seu pai, interpretado pelo francês Nicholas (Vicent Cassel), um daqueles pais míticos, que despertam nossas saudades crônicas na parede da memória. A cena da bicicleta desperta isso com maestria. Já sua mãe, a trabalhadora e abandonada Sofia (Ondina Clais), é uma mulher forte e prática.

Selton Mello é Paco, um amigo da família nitidamente interessado em Sofia e que boicota uma possível reaproximação família. Na verdade, é um sujeito grosseiro, mal intencionado, mas com um papel importante na trama.

A família madeira empresta três personagens fundamentais para a história: a sedutora Petra (Bia Arantes), vencedora de concursos de beleza que inspira as garotas e mexe com o imaginário dos garotos da cidade; a sonhadora, fotógrafa e apaixonada Luna (Bruna Linzmeyer), que faz par com Tony e nos inspira a torcer pelo casal.

Além do jovem Augusto (João Prates), moleque com quase 15 anos que tem como lema a música da Banda Raimundos: “foi num puteiro em João Pessoa que descobri que a vida é boa, foi minha primeira vez”. Isso nos braços Camélia (Martha Nowill), a puta mais conhecedora de geografia que vi no cinema.

O próprio Antonio Skármeta faz uma participação no filme. O escritor é Eseban Copetta, o dono do prostíbulo, que conversa com Paco. Durante o papo, regado a birita e quase amanhecendo, ele conta que venceu a morte em um corrida de bicicleta, o que o tornou imortal, por enquanto.

O Filme da Minha Vida é uma história sobre relações afetivas. Sobre como nos decepcionamos, como erramos e como nos reerguemos para poder viver felizes.

Selton Mello, sua produtora Vânia Catani, Johnny Massaro e restante do elenco, além da equipe que filmou o longa, estão de parabéns por nos ter dado esse presente. Pois o Filme da Minha Vida é uma luz envelhecida que ilumina estes dias obscuros em que vivemos neste Brasil. Com história fantástica, roteiro sensacional, o filme é lindo, leve e emocionante.

Pois bem, acontece que alguns filmes são experiências de vida. Estes, em especial, são tão pessoais que a gente se emociona com a trama. É o caso do Filme da Minha Vida, que fala de relações de amor, familiares e muita memória afetiva. Eu recomendo!

Elton Tavares, com auxilio de Jaci Rocha.

Assista o trailer do filme:

Feliz aniversário, Walbene Gomes!

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Hoje aniversaria o pai da linda Lya Victória, filho da ‘dona’ Bené (Federal), bombeiro militar, Pirata da Batucada amante do Carnaval, flamenguista convicto e fervoroso, árbitro de basquetebol, fundador do Comando Vermelho (velha torcida do Colégio Amapaense), ciclista, boêmio, cervejeiro em tempo integral, pagodeiro (pois ninguém é perfeito) e meu querido amigo há 30 anos (sim, três décadas de amizade), Walbene Gomes.

Conheci o Walbene em 1986, na escola Santa Bartolomea Capitanio, onde fizemos parte da banda marcial da escola. A amizade se consolidou mesmo mais tarde, na metade dos anos 90, no Colégio Amapaense, nosso saudoso C.A. (tempos incríveis aqueles).

Nosso Walbene foi um jogador de basquete acima da média à época do CA. Era impressionante a impulsão, enterradas e cestas de três pontos do cara. Ele era PHoda! Enquanto o Bene jogava, eu e Edmar, entre outros amigos, agitávamos a torcida munidos de tambores e bandeiras.

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Walbene é um cara sincero, inteligente, prático, honesto, gente fina, prestativo, trabalhador, cachaceiro e fiel aos seus amigos e familiares. Quem tem a sorte de conviver com o figura sabe o grande cara que ele é. Sobretudo um homem bom. Vivi momentos memoráreis nessa vida, muitos deles com o Walbene. A gente bebeu mais juntos que a população de um pequeno vilarejo. Fomos a festas épicas, brigamos na rua, demos pisadas quilométricas na madrugada da então tranquila Macapá daqueles tempos, vimos o Flamengo ser campeão incontáveis vezes.

Tenho certeza que fomos muito importantes um para o outro na construção do caráter dos homens de bem que somos hoje. Eu disse de bem, não politicamente corretos. Enfim, Walbene é um dos grandes amigos que fiz na vida.

A gente pouco se encontra, o que é 90% culpa minha. Mas a falta de convívio não muda nada a consideração, respeito e amizade que nutro por ele. “Mão de Gorila” sabes que moras no coração deste gordo aqui. Que tenhas sempre a princesa Lya, tua mãe e irmãos, os grandes amigos Amaral, Claudinha, Topo e todos que te são caros sempre ao teu lado.

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Torci a vida toda e sempre torcerei pela sua felicidade, irmão. Saúde, sucesso e sabedoria sempre pra ti, Walbene. Meus parabéns e feliz aniversário, mano velho!

Elton Tavares

*Texto republicado, mas de coração. 

Feliz aniversário, Patrick Bitencourt!

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Patrick, o primeiro da direita para a esquerda, nosso querido amigo que aniversaria hoje

Hoje é aniversário do pai da linda Manu, mestre do João, sociólogo, empresário, professor, tira patrulheiro das ruas, fã de Rock and Roll, cinema, quadrinhos e desenho animado das antigas, companheiro de “Banda e Rondas Noturnas”, flamenguista convicto, praticante de artes marciais, frequentador de missas dominicais, boêmio, bicolor, pirata da batucada, filho do Bode e Conceição, irmão do Frank, Boca e Najara, amigo fiel e considerado dos malucos da cidade e velho parceiro de vida deste jornalista, Patrick Loureiro Bitencourt.

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Já tinha estudado com o Frank em 1987, mas os grandes amigos nessa existência (e talvez em passagens anteriores) Paulo e Patrick, conheci em 1996. Eu e meu irmão, Emerson, fizemos parte da Cúpula do Trovão (grupo de adolescentes que fez um catatau de merdas e se divertiu a valer naqueles tempos de irresponsabilidades) e duma turma que sempre faremos parte dentro de nossos corações.

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Leitores, a gente já aprontou muito nessa vida. Temos muitas aventuras e desventuras pra contar, mas a maioria são impublicáveis, fazem parte das “Guerras Secretas” (risos).

Também conhecido como “Popeye”, “Amor da Bruxa do Mar”, “Urso Polar”, “Senador”, “Rufos Lenhador”, “Chicletinho” ou “Pata de Carangueijo”, Patrick é um dos maiores e melhores amigos que fiz na vida. Com ele vivi momentos memoráveis.

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Já demos porradas em manés, passamos perrengues com apoio mutuo, assistimos a shows de Rock, viajamos juntos, bebemos mais cervejas do que um pequeno igarapé possui de água. Claro que também já nos decepcionamos um ao outro e ficamos putos, mas isso faz parte da amizade sincera.

Patrick é safo, inteligentíssimo, descolado, divertido, bem humorado, espirituoso, malandro, coerente, sensato, competente profissional da educação, pai exemplar pra Manu e João, além de brother prestativo. Ele é grande não somente no tamanho, mas também no caráter e coração. Admiro isso no sacana.

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Gosto de ter o Patrick por perto. Seja pra gente falar o monte de merdas, que adoramos proferir durante nossas conversas idiotas, seja para um papo sério sobre cinema, livros e demais assuntos de alto nível, numa mesa de bar para desopilar da rotina pesada de nossos trampos ou quando o bicho pega, pois ele não gela pra porra nenhuma.

Enfim, entre as verdades incontestáveis de nossas vidas, minha, do Emerson (meu irmão que também é irmão dele), The Clash, Boca, outros amigos e familiares do Urso, é que amamos esse cara.

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Patrick, já são 20 anos de brodagem! Que a gente fique velho saindo na banda, rindo das nossas cagadas e celebrando a vida. Tu és um cara do caralho (leia-se palavra de intensidade)! Fica mais fácil de caminhar nessa longa e louca estrada de tijolos amarelos com irmãos como você ao lado. Saúde, sabedoria e sucesso sempre, mano velho.

Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares e Emerson Tavares (pois tenho certeza que falo pelo Emerson em relação ao apreço, amizade e respeito por ti).

*Texto Republicado, mas de coração. 

Há exatos 40 anos, morreu Elvis Presley

Há exatos 40 anos, em 16 de agosto de 1977, morreu Elvis Aron Presley. Após algumas temporadas em hospitais e prestes a iniciar uma turnê, o Rei do Rock and Roll morreu em Memphis (EUA), vítima de hipertensão cardíaca. Nessa época com sua carreira já em decadência, Elvis morreu vítima de overdose de tranquilizantes. Ele vendeu mais de 1 bilhão de discos e viveu somente 42 anos de idade.

Elvis Aron Presley nasceu em Tupelo (Mississipi) em 8 de janeiro de 1935. Com 10 anos comprou seu primeiro violão. Nove anos depois, ele era um caminhoneiro pobre que entrou nos estúdios da gravadora Sun, em Memphis, e grava um acetato para dar de presente à mãe em seu aniversário. Lá gravou duas canções: My Hapiness e That’s when your heartaches begin.

Meses depois, quando precisou de um cantor para gravar um compacto, o dono da Sun, Sam Phillips, lembrou-se do rapaz. Nascia o rock’n’roll.

Por causa de suas roupas justas e do jeito como mexia os quadris, ficou conhecido como Elvis, the pélvis. Em 1956 assinou contrato para participar de seu primeiro filme Ama-me com ternura, que ficou famoso por sua bela música tema Love me tender.

Por isso, monstros sagrados do Rock o reverenciam:

Eu acredito que a música pode curar. As pessoas encontram paz na música. Toda vez que eu me sinto triste, eu coloco um disco de Elvis e me sinto melhor. ” Paul McCartney.

Eu agradeço à Deus por Elvis Presley. Agradeço a Deus por ter mandado Elvis para abrir a porta para que eu pudesse atravessar e caminhar pela minha estrada….” Little Richard.

Antes de Elvis não havia nada” – John Lennon.

Alguns dizem que ele ainda está entre nós. Acho pouco provável. Portanto, viva o Rei! Esteja ele onde estiver.

Elton Tavares

Muito obrigado, Luiz Melodia!

Eu e o grande Luiz Melodia – Macapá – 2011

O cantor, compositor e músico carioca Luiz Carlos dos Santos, o Luiz Melodia, partiu hoje para outra vida. Ele morreu na cidade natal do Rio de Janeiro (RJ), aos 66 anos, em decorrência de complicações de um câncer que atacou a medula óssea. Com 46 de carreira, o “Pérola Negra” foi um ícone da Música Popular Brasileira.

Ah, apesar de estar entre os grandes nomes da música nacional, o cara era simpático e desprovido de estrelismo. Cara porreta e músico monstruosamente genial. Era realmente a melodia em pessoa.

Tive o prazer de conhecer o artista em 2011. Ele fez show aqui em Macapá naquele ano, na Chopperia da Lagoa. Aliás, uma bela apresentação!

Luiz Melodia foi um cara admirável. Um artista de repertório formado de MPB, Blues, Soul e, sobretudo, Samba refinado. Sem dizer que o homem tinha uma voz que era um dom divino. Sim, um cara de imenso talento e fantástico cantor. Aliás, nem fazia força para cantar, invejável.

A cultura brasileira fica um pouco mais pobre, mas o legado que o artista deixa para o Brasil e para o mundo é imensamente rico. Que siga em paz. Valeu, Luiz Melodia!

Elton Tavares