Pedro Aurélio Tavares gira a roda da vida. Feliz aniversário, tio!

Com o tio Pedro, um cara PHoda!

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Hoje, meu tio Pedro Aurélio, gira a roda da vida. Trata-se de, além do laço sanguíneo/parentesco direto, trata-se de um amigo.

Pedro Aurélio é um cara de gênio forte, super sincero, teimoso, entre outras qualidades e defeitos peculiares deste figura que hoje completa 71 anos. Sou igual a ele. Às vezes, fico muito puto com o tio e ele comigo. Mas graças a Deus, o “encaralhamento” passa e seguimos amigos. Vez ou outra, a gente discorda, de novo, mas é assim mesmo. Afinal, nos amamos.

Lúcia (esposa do tio), eu, Bruna e Pedro – Encontros felizes

Já contei e falo novamente: deixei de ser um moleque doido, nos tornamos amigos. Ele me ajudou algumas vezes. Sou grato por isso e o papo com o tio é sempre muito pai d’égua.

Pai de quatro filhos, avô de um lindo casal, marido da Lúcia, administrador de empresas, bacharel em Direito, maçom (foi venerável mestre), fazendeiro e conselheiro substituto do Tribunal de Contas do Estado (TCE/AP), Pedro Aurélio é um cara que admiro muito meu tio por ele ser quem é.

“…E a gente vai tomando que também sem a cachaça Ninguém segura esse rojão…

Se gostar de você, é um puta dum amigo. Um cara Phoda mesmo! Se não der valor em ti, é encrenca certa. Após sete décadas de existência, ele segue forte defensor de suas opiniões. Nem sempre certas, claro.

Há alguns anos, sofreu um acidente muito sério e quase embarca para outra jurisdição. Ainda bem que não fez a “subida tridimensional”, como diz nosso amigo Fernando Canto, e continua nesta jornada conosco.

Tio é um cara que me apoia, me aconselha, me defende e, se preciso, me esculhamba. Sou grato pela sua amizade. Pedro Aurélio é um cara que marca presença. Tem coragem e atitude. Ele é um homem inteligente, astuto, experiente, combativo, leal e honesto. É uma das pessoas que tenho orgulho de ter o mesmo sobrenome, o mesmo sangue, de ser do mesmo clã.

Pedro Aurélio entre eu e meu irmão, Emerson.

Pedrão, que nossos encontros sejam como sempre foram, com muito mais motivos para sorrirmos, cheios de histórias para contar e um copo pra brindar, porque nossa vida só tem sentindo se a amizade e amor estiverem em nós.

Tio, que tenhas sempre saúde, mais sucesso (se é que isso é possível), paz de espírito e paideguices que aqueçam teu coração. Que vivas mais umas décadas, pra gente seguir a brindar na jornada. Tenho sorte de ser teu sobrinho e mais ainda de te ter como amigo. Graças a Deus tua existência orbita a minha. Te amo. Feliz aniversário!

Elton Tavares

Humanista e militante das causas nobres, Alzira Nogueira gira a roda da vida. Feliz aniversário, querida amiga! – @Alzira50123

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Neste décimo dia de abril, Alzira Nogueira gira a roda da vida e rendo-lhe homenagens

Alzira é militante das causas sociais – com uma importância ímpar nos movimentos de mulheres e afrodescendentes -, servidora do Ministério Público do Amapá (MP-AP), membro do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal do Amapá (NEAB-Unifap), assistente social, mestre em sociologia, presidente da Central Única das Favelas (CUFA/AP), além de mãe da linda Maria Cecília.

Sou suspeitosíssimo para falar da Alzira, pois ela já me ajudou e sou eternamente grato por isso. Além do mais, essa mulher é inteligente, engajada em nobres causas, trabalhadora, competente, articulada, temporizadora, entre outras tantas paideguices que possui. Ela é reconhecidamente uma profissional competente, lutadora imparável (como diz o amigo Fernando Canto, no sentido de nunca parar) e responsável com tudo que se propõe a fazer.

Alzira é doce, bem-humorada, educada, carinhosa, simpática e brincalhona. Só assim, pra ela dar conta de tudo a que se propõe fazer. Como disse a Pat Andrade: “a Alzira é de uma amorosidade ímpar”. É é mesmo!

Ah, e se garante! A mulher é uma máquina em organizar, explicar, convencer e planejar. Tudo que ela põe a mão, gera excelentes resultados. Alzira é tão Phoda, que a Revista Cláudia (veículo tradicional e muito lida em todo o Brasil) a escolheu entre as cinco mulheres brasileiras que mais fizeram a diferença para tornar 2020 menos traumático, em publicação de dezembro de 2021. Muito justo, pois ela botou pra quebrar na ajuda às vítimas da pandemia e apagão no Amapá.

Tenho meu respeito, admiração, consideramento, amizade e amor por Alzira Nogueira. Como diz o clichê, mas no caso dela é isso mesmo, “a gente não conhece a Alzira, nos apaixonamos por ela”. De fato.

Alzira, minha amiga, que teu novo ciclo seja ainda mais paid’égua. Que sigas com essa sabedoria e coragem, pisando forte em busca de seus objetivos. Que tudo que couber no teu conceito de sucesso se realize. Que a Força sempre esteja contigo. Que tua vida seja longa com muita saúde. Te amo! Parabéns pelo teu dia, queridona. Feliz aniversário!

Elton Tavares

Jornalista Marcelo Guido gira a roda da vida. Feliz aniversário, amigo! – @Guidohardcore

 

Com o mano Marcelo Guido, no passado.

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Quem roda a roda da vida neste décimo dia de abril é o querido Marcelo Guido e lhe rendo homenagens.

É o 44ª abril do Guido. Um cara fiel aos seus ideais e suas pessoas. Ele é pai da Lanna e Bento, jornalista e radialista, ateu (daqueles chatos) ex-blogueiro, vascaíno calejado (com muito amor por esse time e resignado pelo sofrimento), remista, colaborador deste site (onde assina a sessão “Discos que Formaram o meu caráter” e escreve crônicas sobre futebol), amante de rock and roll e futebol, fã nº 1 dos Ramones.

Eu, o escritor Fernando Canto e Marcelo Guido

De uns anos pra cá, o Guido trabalha na Rádio Difusora de Macapá como repórter, apresentador e comentarista esportivo de vários programas. Fico feliz por vê-lo feliz profissionalmente.

Marcelo vive como quer, nos seus próprios termos. Quando a gente se encontra, fazemos piada de tudo, de todos e até da gente mesmo. Aliás, podemos ficar até um tempinho sem nos encontrarmos, mas quando rola, é sempre festa.

Marcelo é um baita cara porreta. Um irmão de vida e parceiro de doidices. Apesar de ele não acreditar em Deus, se não fosse ELE, nem eu e nem Guido estaríamos vivos, de tanto que a gente aprontou nessa vida.

Com Marcelo, na cobertura de pautas

O papel mais Phoda desempenhado pelo Guido é o de pai. É lindo ver como ele fala e age com seus filhos. A gente era nó-cego, mas nos tornamos caras legais. Faz tempo que não quebramos ninguém na porrada – e nem estamos com saudades disso (risos).

Volto a dizer: o Guido é uma força da natureza. Se gostar de você, é um puta de um amigo. Um cara Phoda mesmo! Se não der valor em ti, é encrenca certa. Com os parceiros, é um malandro engraçado e 100%. Além de forte defensor de suas opiniões. A gente segue a jornada da vida junto, na ajuda mútua e com muito humor ácido, paixão pelo underground e brodagem. E sem perder a ternura.

No trampo com o Guido.

Guido, obrigado por aturar minhas “eltontavarisses” (termo inventado por ele para minhas frescuras e etecéteras). Tu és um cara que posso contar para qualquer coisa. Aqui é na reciprocidade sempre, tu saaaabes. Que teu novo ciclo seja ainda mais porreta. Que tu tenhas sempre saúde e sucesso junto aos seus amores. Te amo, manão! Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares

Carta ao Zé Penha Tavares – Crônica de Elton Tavares

Sabem, já redigi material suficiente para publicar pelo menos uns três livros, muitos destes textos sobre temas que hoje em dia não fazem nenhum sentido, mas escrevi poucas cartas. E isso é esquisito. Ao refletir sobre isso, resolvi escrever para meu pai, o Zé Penha, que (na expressão do escritor Fernando Canto) fez a subida dimensional em 1998, mas vive na minha memória afetiva e coração. Afinal, discorrer sobre vivências é minha válvula de escape e meu caderno de recordações imaginário está cheio de episódios felizes dos 22 anos que tive a honra e sorte de conviver com papai.

Eu, papai e Clara (sua namorada), em 1997.

Carta ao Zé Penha – 12.11.2023

Querido pai,

Como vai a farra aí do outro lado? Aposto que você já deve ter encontrado uns camaradas com quem trocar uma ideia boa e tomar uma cervejinha gelada. Se não, ajeita aí, porque o bar celestial não pode ficar sem sua invejável presença boêmia. Por aqui os verões estão cada vez mais implacáveis, tu irias dobrar o consumo de cerveja, se é que isso seria possível (risos).

As coisas por aqui continuam na mesma, ou seja, uma bagunça só. Sinto saudades suas sempre e em toda oportunidade, conto tuas histórias sobre o jeito único e porreta que vivestes. Sigo trabalhando muito, namorando, endoidando demais, tudo ao som de rock’n’ roll, canções do Amapá ou a velha e boa MPB, que me ensinastes a curtir.

Daqui de Macapá, escrevo para desabafar contigo sobre a falta crônica que fazes. Tenho lido pouco, mas escrito muito. E bebendo demais, como sempre. Como disse o Chico, “sem a cachaça, ninguém segura esse rojão”. Tu sabes. De vez em sempre, lembro da tua voz rouca, das risadas, do sorriso largo e daquele olhar sacana que tinhas quando ia falar alguma coisa engraçada ou ideia mirabolante na cabeça.

Sabe, Penha, o mundo mudou tanto. Me ferrei várias vezes por não ser como você, um cara tranquilo, mas a vida tem colocado coisas boas pra amenizar a aspereza do caminho.

Ah, e o Emerson. Sabe, ele se deu bem demais profissionalmente, tem uma família linda. Tu ias amar ser o avô da Maitê. E com certeza ela iria amar-te, vô Zé. Mas a saudade do mano não é diferente da minha. Aliás, ele parece muito mais contigo no humor, jeito e tranquilidade. Vez ou outra, nós formamos uma dupla invencível, ias gostar de beber e falar bobagens conosco, como antigamente. A gente sempre sente falta disso.

E já se foram vários de nossos amores e amigos depois de você. Espero que tenhas encontrados o Juca, a Peró, o Ita, entre outros de nossos afetos que pegaram carona no rabo do cometa ou como descreveu a escritora Lulih Rojanski, “sumiram no relâmpago do adeus”.

Quando o bicho pega, falo contigo, tu sabes. Uma espécie de monólogo, mas juro que sinto conforto em lhe contar meus problemas. A saudade é uma coisa que nunca se consegue explicar com precisão, por mais que se tente. A gente acostuma, pai, mas nunca passa.

Zé Penha, com as mãos nos ombros da Clara (sua namorada na época), eu (em pé com a mão no ombro do meu irmão) e Emerson. 1997.

E pai, sempre acho que ainda temos uma grande história pendente. Seja aí nas estrelas, céu, inferno (que na verdade é por aqui mesmo) ou seja lá o nome do espaço/tempo/dimensão onde te encontras, ou aqui, em outra jornada. Afinal, nosso amor é infinito, já que atravessou essa vida, de certo a anterior e com certeza a próxima existência.

Sigo um viajante. Algumas vezes metaforicamente, como nessa carta. Doutras literais, seja para outras cidades ou dentro da minha cabeça. Às vezes, viajo no tempo ao lembrar o amor e companheirismo que nos une. Eu e Emerson vivemos intensamente, como nos ensinado por ti. Obrigado por isso também.

Gosto de lembrar que fostes um maluco bacana, que dentro de sua loucura, nunca teve uma vida monótona. E isso é para poucos, pai. Enfim, Penhão, bom era o tempo em que a gente tinha tempo juntos. Então, meu velho, onde quer que você esteja, levanta um brinde aí por nós. Às boas lembranças, aos ensinamentos, às risadas.

Nós e o Zé Penha, em dezembro de 1997, no último natal dele conosco.

Apesar de eu hoje ter 47 anos, idade que tinhas quando embarcastes aí para as estrelas, não penso em finitude, desviver, desencarne, etc. Mas sei que quando rolar a passagem, antes da fila da reencarnação para outra existência, dimensão, planeta ou realidade paralela, quero te encontrar. Não que eu esteja com pressa (risos).

Um beijo em ti, papai. Com amor, gratidão e saudades sempre.

Elton Tavares (Ou “Zoc”, como gostavas de me chamar).

*Faço minhas as palavras do poema Filtro Solar: “dedique-se a conhecer seus pais. É impossível prever quando eles terão ido embora, de vez”.

**Republicado por hoje completar 26 anos da subida tridimensional do papai. 

Publicitário Antonio Costa gira a roda da vida. Feliz aniversário, Tonho! @tonhocos

Com Tonho, o aniversariante gente boa.

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. É o caso do publicitário Antonio Costa, que gira a roda da vida neste vigésimo sétimo dia de março. Além de meu primo postiço, ele é gente boa e brother. E por isso, lhe rendo homenagens!

O “Tonho” é o marido apaixonado e amoroso da minha prima Jamila Tavares. E um filho, irmão, tio e dedicado aos seus afetos. Trata-se de um cara inteligente pra caramba, religioso, amante de cachorrinhos zolhudos (casal de pets Léia e Darth), além de viajante do mundo e bicolor fervoroso.

Antônio, Jamila, Bruna e eu – Macapá – 2023

Também é o maior conhecedor da saga Star Wars, de George Lucas, da qual também sou muito fã. Além de tudo, ainda toca bateria. Poucos sabem, mas descobri logo que o vi que é um Sith disfarçado de Jedi. Mas com aquele jeitão que gostamos do lado negro da Força. Em resumo, esse bicho é culto, viajado, manja de uma porrada de coisas firmes e dou muito valor em bater papo com ele, pois é.

O cara mora em Belém (PA) e, sempre que vou lá, tento sair com ele e Jamila. Todas as vezes é um encontro regado a chopp ou vinho do bom, comida legal e papo pai d’égua. Espero que façamos isso logo, pois da última vez que fui até a capital paraense, não deu a repetir essa controada firme.

Eu, Bruna, Antônio e Jamila – Belém – 2023

Tá, tudo bem que ele é gabola às vezes. Também mete umas bicudas no meio da conversa vez ou outra, ok. E ainda diz que foi um grande baterista. Tudo beleza, mas dou demais valor nesse sacana.

De um ano pra cá, sempre que precisei do amigo/primo, ele chegou como o Gandalf ao amanhecer para salvar Aragorn (piada interna, mas Tonho sabe do que falo). Serei sempre grato, mano velho!

Grande primo e brother. Saúde e felicidades, cara!

Como dito acima, além de meu primo postiço, és um amigo querido. Além disso, somos compadres, pois tive a honra de ser um dos 250 padrinhos de casamento dele e da Jamila (tô brincando, mas pensem num casal apadrinhado). Aliás, sempre digo: foi o melhor casório que fui na vida.

Em resumo, Tonho é um cara tenaz, sagaz, de humor ácido e demais inteligente. Um sith na essência, mas jedi com seus afetos. Um cara por quem tenho apreço, admiração, consideramento e respeito (claro que tiro mó onda com a cara dele, mas isso faz parte das minhas relações de amizade).

Tonho, dou valor no senhor. Que teu novo ciclo seja ainda mais firmeza. Que sigas com sabedoria, com doses exageradas de equilíbrio e a coragem para seguir pisando forte em busca de seus objetivos. Fico feliz pelo seu ano novo particular, pois tu és porreta! Que tudo que couber no teu conceito de sucesso se realize. Que a Força esteja contigo. Saúde e sucesso, sempre. Parabéns pelo teu dia, primo. Feliz aniversário!

Elton Tavares (mas também falo/escrevo pela Bruna Cereja, pois ela também adora você, Tonho).

Hoje é o Dia Internacional da Mulher – Minha crônica/homenagem

Eu, meu irmão Emerson e nossa mãe, Maria Lúcia.

Hoje (8) é o Dia Internacional da Mulher. Nesta sexta-feira, rendo homenagens à minha mãe , Maria Lúcia (rainha e mulher mais importante na vida), avó Peró (in memoriam), namorada, Bruna Cereja, cunhada, sobrinha, algumas tias e primas, colegas de trabalho e muitas amigas queridas.

Eu não seria ninguém sem a insistência, amor e zelo das mulheres. Sobretudo da minha mãe, a amorosa e batalhadora Lúcia, o maior exemplo de amor e luta por direitos feministas que conheço (como diz o Veríssimo: “as mães são a comunicação direta com Deus”). A nossa “Lucinha” é uma mulher espetacular e admirável. Ela personifica os amores que tem e realmente faz valer seus dias por cada um de nós. Ela é meu anjo da guarda, minha conselheira e benzedeira, inteligente e sábia. Além de melhor cozinheira do mundo. Ela sempre foi e sempre será minha melhor amiga.

Com minha saudosa avô Peró.

Agradeço pelos anos de dedicação da vó Peró e tia Maria (as duas são uma espécie de mãe para mim). Com titia, são 47 anos e meio de cuidados e amor para comigo. Maria sempre foi um dos faróis (assim como mamãe e vovó) na tempestade que sou, sempre foi umas das luzes do meu caminho.

Já vovó, que virou saudades em março de 2021, foi uma mulher admirável. Somos gratos pela longa e feliz vida que ela teve e do quanto desfrutamos de seus ensinamentos e companhia incrível, sensacional, maravilhosa, entre outros tantos sinônimos do que a Peró foi e é para nós, sua/nossa família.

Com minha Maria, minha tia preferida.

Ah, a Maitê Ferreira Tavares, a pequena grande mulher-amor-da-minha-vida. Minha sobrinha de nove anos é uma bênção. Uma mistura de bom humor, gaiatice, doçura, inocência (claro), desconfiança (quando não manja das pessoas e lugares), inteligência, sapequice e ternura. Já disse e repito: ela é amada e reflete isso – com aquela luz que só o amor sabe dar.

Minha gratidão pela amizade de tantas mulheres que é difícil nomeá-las aqui. Se assim o fizesse, cometeria algumas injustiças. Mas minhas amigas (que são mais numerosas que amigos) sabem quem são.

Eu, minha namorada Bruna Cereja e nossa princesa Maitê.

Sou grato ainda àquelas que foram minhas amigas e por conta das curvas na estrada da vida, deixaram de ser, mas que tiveram papéis fundamentais em algum momento desta caminhada.

Deixo aqui também registrado meu amor e gratidão à Bruna Cereja, a publicitária mais competente e genial que conheço. E minha companheira de vida, amiga e parceira de todas as horas. Gratidão e amor definem.

Com Bruna Cereja, a mulher que manda em mim, o meu amor.

As mulheres são símbolo de força. São lutadoras por natureza, pois a sociedade machista às força a sempre provarem ser melhores que os homens. E são. Por tudo isso e muito mais, que não cabe em um texto e um só dia do ano, agradeço às mulheres por seus papéis fundamentais.

“Ah, as mulheres!!! Mulheres!!! Sem vocês seríamos apenas um espermatozoide vagando a esmo; como um barco bêbado rumo ao infinito imprevisível” – Régis Sanches (jornalista).

A origem da data

A data foi marcada por uma greve em uma fábrica de tecidos em New York, no dia 8 de março de 1857. As operárias protestaram e só queriam melhores condições de trabalho. Como acontece até hoje, a manifestação foi reprimida violência. Mas lá foi mais desumano que o “habitual”. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Ao todo, 130 tecelãs morreram carbonizadas. Triste, fatídico e histórico.

Só em 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o “Dia Internacional da Mulher”, por conta da barbárie de 1857 e em homenagem as vítimas. Como tudo para os seres humanos do sexo feminino é difícil, somente em 1975, a data foi oficializada pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Enfim, agradeço a todas vocês, mulheres da minha vida, por tudo. Muito obrigado e meus parabéns pela data!

Elton Tavares

Jornalista Dulcivânia Freitas gira a roda da vida. Feliz aniversário, querida Dulci!! – @DulcivaniaF

Com a Dulci

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. É o caso de Dulcivânia Freitas, uma querida que gira a roda da vida neste sexto dia de março. Ela chega aos 52 marços com jovialidade e alto astral de 30, mas com a aparência de 40 e poucos. Uma mulher com caráter incontestável e gente fina demais. Por isso lhe rendo homenagens.

A “Dulci” veio de Guarabira (PB), passou por Belém (PA) e, para nossa sorte, ancorou em terras tucujus. Com credibilidade e carisma junto à imprensa, é senhora do seu ofício. No Amapá, aliás, desenvolve um brilhante trabalho há anos. Além de competente assessora e analista de Comunicação da Embrapa/AP, ela é uma jornalista querida por todos na imprensa amapaense. E nós, seus amigos (que não são poucos), amamos essa mulher.

Dulci também é a mãe dedicada e amorosa do “pequeno lord”, esposa apaixonada do também gente boa, Ricardo (infelizmente, só tomei cerveja com ele uma vez na vida). Além disso, é a louca das selfies (ela consegue fazer mais fotos que eu), fã de boa música, extrovertida, carinhosa, muito inteligente, sagaz, simpática, palhaça, prestativa e divertida.

Dulci e sua família

Quem não gosta da Dulci é dodói da cabeça ou possui algum desvio de caráter. Se conheces alguém assim, desconfie desta pessoa. A admiro. Sempre admirei. Não somente pela excelente profissional que é, mas pela pessoa íntegra e de caráter incontestável que essa mulher possui.

Além de toda a sua paideguice resumida neste texto, Dulci ainda é apoiadora da cultura, literatura e, sobretudo, dos amigos. Ela me deu moral no lançamento do meu segundo livro (e possui as duas coletâneas de crônicas que já lancei). Fiquei feliz em vê-la lá entre as dezenas de queridos naquela noite. Agradeço novamente.

Com a gente, jornalistas amigos dela, a moça compartilha experiências profissionais e de vida. Aprendo com a Dulci e também dou muita risada dela, pois a querida também é cômica. Enfim, este texto é um registro do carinho, respeito, amizade e amor que nutro por Dulcivânia Freitas.

Dulci, querida amiga, que teu novo ciclo seja ainda mais porreta. Que sigas com essa sabedoria e coragem. Que tudo que couber no teu conceito de sucesso se realize. Que a Força sempre esteja contigo. Saúde e sucesso sempre. Parabéns pelo teu dia, broda. Feliz aniversário!

Elton Tavares

*Texto adaptado e republicado por conta da correria, mas de coração.

Fotógrafo Max Renê gira a roda da vida. Feliz aniversário, amigo! – @max_rene

Com o Max, em 2013.

Sempre digo que o jornalismo me deu muitos amigos. Sim, trouxe inimigos também, mas pra estes eu não ligo. Hoje, uma dessas figuras paid’éguas com quem tive a honra e o prazer de trabalhar, muda de idade. Gira a roda da vida, neste domingo  (3), o excelente fotógrafo, Max Renê Santana.

Talentoso fotojornalista, pai amoroso de dois caras, marido apaixonado, vascaíno sofredor convicto e meu parceiro, Max já me ajudou incontáveis vezes e sou grato por isso. Renê é um figura discreto, trabalhador (cai dentro do trampo como poucos que conheço), sereno, bem humorado, ultra-prestativo, batalhador e muito responsável. Assim como eu, Renê cumpre as missões dadas e gosto de profissionais assim.

Conheci o brother em 2011. Trabalhamos juntos na assessoria de comunicação do Governo do Amapá e construímos uma relação recíproca de brodagem e paideguice.

Com o Max, nas pautas da vida, desde 2011.

O cara é tão bom como fotógrafo institucional , quanto publicitário, pois Renê é um cara que estuda a fotografia. Acompanhei seu crescimento como retratista e o amigo se tornou mestre no ofício de congelar momentos com pixels. Ele é Phoda!

Sempre brinco com Max sobre uma vez que ele quase me matou, mas é uma história impublicável, sobre uma presepada engraçada. A gente sempre ri dessa merda (risos).

Max Renê é, sobretudo, um homem de caráter, companheiro fiel e um cara do bem. Sua amizade é preciosa pra mim. Mesmo que a gente passe tempos sem nos vermos ou nos falarmos, sempre torço pelo sucesso dele. Ah, se alguém falar mal dele, desconfie dessa pessoa, pois esse doido é demais de boa. Quem sabe um dia trabalharemos juntos novamente. Seria mesmo muito porreta!

Com o Max (também na foto o fotógrafo Jorge Júnior e a publicitária Bruna Cereja), no Carnaval 2023.

Uso a citação de outro querido amigo, o experiente jornalista Édi Prado, sobre meu sentimento em relação a pessoas como Max Renê: “a gente não sabe quais os motivos dos nossos encontros nessa vida ou quais os motivos que nos levar a gosta de alguém. Mas acho que o que vale mesmo é o sentimento de carinho e demonstração de amor enquanto estamos vivos. Se o que temos pra lembrar são os momentos e as fotografias“.

Max, velho amigo, que tu sigas ilustrando a escrita da vida com tuas belas fotos, sempre com esse sucesso de espalhar a alegria com as pessoas que divides essa existência. Tu és um cara porreta e eu dou valor no senhor. Que teu novo ciclo seja ainda mais produtivo, rentável e paid’égua. Parabéns pelo teu dia. Saúde e sucesso sempre. Feliz aniversário!

Elton Tavares

Pedro Aurélio Júnior (DJ J Doppler) gira a roda da vida. Feliz aniversário, primo/irmão! – @P_Aureli0

Eu, Bruna e Pedro, em uma das apresentações dele.

Hoje é o dia do DJ J Doppler, que para mim sempre será o Pedro Aurélio Júnior, meu primo querido, meu irmão caçula e sempre parceiro. Pois é, sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Neste segundo dia de março, o cara gira a roda da vida e chega aos 29 anos. E por isso, lhe rendo homenagens.

Conhecido por muita gente como o talentoso “DJ J Doppler” (que tem se destacado tocando em festas privadas e casas noturnas de Macapá), o nosso Pedrinho é um cara porreta. Sempre digo que eu já era adulto quando ele e Ana (nossa prima de mesma idade dele) chegaram e trouxeram ainda mais alegria pra nossa família. E foi assim mesmo. Amo os dois, que são tão diferentes, mas igualmente importantes para mim.

Nossas primas Jamila, Paula e Ana. E eu e Pedro.

Bacharel em Direito e colaborador da Cunha & Tavares Consultoria, Pedro é DJ (como já dito), são-paulino sofredor persistente, amante de Rock and Roll, música eletrônica, cervejas especiais e também esportista (já foi praticante de artes marciais, jogou bola, tênis e foi corredor de rua, hoje em dia tira a cana do corpo em academias). Ele também é o filho caçula do tio Pedro e namorado da muito querida Bia Ribeiro.

Pedro Júnior é um querido amigo, pois sim, existem parentes que não são amigos. O cara é parceiro pra fazer qualquer tipo de missão chata e também para curtir as coisas boas. A gente segue junto na louca estrada de tijolos amarelos da vida, pirando junto, se ajudando mutuamente e com muito humor ácido e brodagem.

Eu, Bruna, Bia e Pedro

Como DJ J Doppler, ele tem tido notoriedade na cena de música eletrônica amapaense. O artista conquistou espaço, ganhou não apenas o coração do público, mas também os elogios de DJ’s veteranos. E isso não é à toa, pois o moleque se dedica, estuda, corre atrás. Ele dá o seu batalho. E merece se dar muito bem nessa carreira. Faço a minha parte, como seu assessor de comunicação e divulgador 0800 (mas já disse que quando ele estiver rico e famoso, terá que me levar junto, rs).

Mesmo com nossas diferenças de pensamento, comportamento ou algo do tipo, o consideramento e amor são reais. E boto fé que é recíproco.

Com o primo querido.

Pedro, que seu novo ciclo seja ainda mais paid’égua. Que a Força esteja com você. Que sigas com essa sabedoria (sei que sabedoria não é o meu ou o teu forte, pois a gente é doido, mas torço né?) e coragem. Que Deus sempre ilumine o teu caminho. Que a gente ainda beba, ria e pire muito juntos. Que tudo que couber no teu conceito de sucesso se realize. E que tu sigas pisando forte e marcando presença ao longo da jornada. Saúde e sucesso sempre. Parabéns pelo teu dia, maninho. Te amo! Feliz aniversário!

Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar” – Machado de Assis.

Elton Tavares

Administrador Edmar Santos gira a roda da vida. Feliz aniversário, “Zeca”!!

Edmar, eu e meu irmão Emerson, em algum piseiro do passado

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Também me gabo de ser um cara de sorte, pois tenho muitos amigos longevos. São pessoas que posso passar tempos sem encontrar, mas se eu precisar, eles não me faltam. Com alguns tenho um laço de afeto, amor e parceira há quase três décadas. Um deles é o Edmar Campos Santos, o nosso querido “Zeca”, que gira a roda da vida pela 50ª vez neste vigésimo sexto dia de fevereiro. Por ser um cara fantástico, rendo homenagens a esse irmão de jornada.

Edmar é administrador socioambiental, servidor público e barbeiro (sim, o brother é multifacetado e virado pra trampar). Mas acredito que os papéis que ele desempenha melhor ainda do que seu lado profissional é o de amoroso pai da Duda, marido da Eva e filho caçula da dona Osvaldina.

Com o Zeca. A gente já aprontou muito nessa vida.

Zeca é meu irmão de coração. Eu e ele já passamos por muita coisa juntos. Sim, a gente aprontou muito nesta vida. Nos conhecemos no Colégio Amapaense, em 1990. Mas nos tornamos parceiros mesmo em 1994, há exatos 30 anos.

O Zeca era um dos caras mais safos da nossa época de Colégio. Parecia sacar de tudo um pouco. Edmar já era politizado pra idade e me abriu os olhos para muita coisa.

Zeca, eu, Helder “DT” e Emerson (meu irmão), em alguma cachaça lá em casa, no final dos anos 90.

Eu e Zeca “gazetávamos” aula e íamos beber no Xodó. Escutávamos todas as histórias que Albino contava, ouvíamos suas músicas antigas, ríamos quando ele cortejava as garotas e fingíamos surpresa a cada vez que ele nos mostrava seu diploma em “couro de carneiro”. Nós adorávamos aquele saudoso coroa. Ele era divertido.

Com o Edmar, comemorei títulos do Flamengo (assistindo juntos, nunca perdemos uma final); dei porrada em babacas (a gente venceu a maioria das lutas de rua em que nos metemos e ele foi certamente o cara com quem mais me arrisquei na vida); curtimos carnavais e festas de Rock e Samba. Já bebemos mais cervejas juntos do que posso contabilizar, já tivemos um bar, já saímos no braço, já discutimos muito e, em várias situações complicadas, nos apoiamos. Nunca enfrentei tantos perigos com outro figura quanto com ele.

Eu, minha namorada Bruna Cereja, Zeca (Edmar), Duda e Eva – A Banda – 21/02/2023

Assim como eu, Zeca é um cara genioso, mas de bom caráter. Ele é um daqueles amigos que sei que posso contar e é recíproco. É bom olhar pra trás e não nos arrependermos de todas as cagadas que nos metemos juntos, pois estamos bem (temos durado, mano).

Edmar também foi um dos amigos que me deu apoio na época da morte de meu pai, em 1998. Zeca é leal, confiável e sempre tem um sorriso no rosto, mesmo nos momentos mais difíceis. Sou muito grato por isso.

Eu e Zeca – A Banda – Julho de 2022

Hoje em dia, o Zeca bebe pouco, está feliz com a família e no trampo. Agradeço a Deus por isso. Nos encontramos uma vez ou outra e é sempre bacana. A gente ri das merdas que já fizemos. Este parabéns público é para mostrar minha consideração, amizade e respeito por ele.

Zeca, mano velho, que sigas sempre tua jornada com saúde e desse jeito: “impávido que nem Muhammad Ali, tranquilo e infalível como Bruce Lee“, como diria Caetano Veloso. Que teu novo ciclo seja ainda mais porreta, com saúde e sucesso. Que tua vida seja longa, no mínimo por mais 50 anos (é um milagre, mas tu te garantiu chegar no meio século, RS). É uma honra ser teu amigo. Parabéns pelo teu dia, irmão. Feliz aniversário!

Elton Tavares

Maria Conceição Penha Tavares gira a roda da vida. Feliz aniversário, tia. Te amo!

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Neste vigésimo terceiro dia de fevereiro, uma das primeiras pessoas que me amou e uma das grandes amigas que tenho na vida, minha tia, Maria Conceição Penha Tavares, gira a roda da vida pela 72º vez, com saúde e aparência de 50 e poucos invernos amazônicos, graças a Deus!

É difícil falar a respeito de pessoas que, de tanto amor e presença afetiva, fazem parte da nossa construção pessoal. É como tentar descrever um pedaço de nós. Nesse caso, de um lindo pedaço. Tia Maria é a filha mais dedicada de que tenho notícia, irmã preferida do meu pai (que já virou saudades) e foi a filha preferida da Peró e vô João (que também já seguiu para as estrelas). Aliás, para repetir mais uma vez o termo preferência, ela é minha tia predileta e amiga da vida toda.

Tia também foi uma competente bancária durante décadas, é contadora e ex-colaboradora da Cunha & Tavares Consultoria. Ela sempre foi empenhada, muito séria, responsável e dedicada em tudo que se propôs e se propõe a fazer. Com toda certeza, ela é uma mulher extraordinária.

A tia já me ajudou muito na vida. Tento ser um amigo presente na vida dela. Nem sempre consigo, por conta da correria diária, mas juro que tento. Ela foi uma das poucas pessoas que botou fé em mim, ao lado da minha mãe e da mãe dela, Maria Lúcia e Peró, nessa ordem textual e de amor aqui dentro. Afinal, este jornalista era um moleque doido e perdido na vida. Não que hoje eu seja um cidadão exemplar, é que virei um velho que pira muito menos que antes. Sim, ela mora e sempre morou no meu coração.

Maria (Conceição para alguns e Penha para outros) é, sobretudo, a mais completa tradução das palavras: decência, honestidade e dedicação. Tia sempre foi um dos faróis (assim como mamãe e vovó Peró) na tempestade que sou, sempre foi umas das luzes do meu caminho. Aliás, do meu e de muitos. Sorte da nossa família. Azar de quem não reconhece tudo que ela fez por todos.

Minha memória afetiva só dá ela (sempre ela), desde 1976, quando pintei por aqui. São quase 48 anos de amizade e amor. Sou só gratidão por ter essa tia tão querida. Já falei uma vez e vou repetir: se um dia eu for pra minha sobrinha Maitê a metade do tio que Maria foi e é pra mim, a missão estará cumprida com sucesso.

Titia sempre foi uma espécie de mãe, madrinha, amiga, apoiadora, conselheira, parceira, entre outras tantas coisas maravilhosas que essa pessoa sensacional representa na minha existência. A maturidade nos ensina que o bom da vida é o amor. Amar e ser amado é o que importa. E o meu caso de amor com Maria é exatamente assim.

Adoro sua voz alta, energia contagiante e seu grande sorriso. Faço de tudo para estar com ela toda semana. Sua presença em minha vida é um presente inestimável.

Tia, que teu novo ciclo seja ainda mais porreta, iluminado, com paz e muita saúde pra você seguir na jornada. És é um exemplo a ser seguido. Volto a dizer: graças a Deus tenho uma sorte dos diabos da tua existência orbitar a minha. Parabéns pelo teu dia, Maria. Te amo! Feliz aniversário!

“Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar” – Machado de Assis.

Elton Tavares

Mestra, produtora e secretária de Cultura do Amapá, Clicia Di Miceli, gira a roda da vida. Feliz aniversário, querida amiga!

Com a querida Clicia

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Também me gabo de ser amigo de muita gente Phoda! É o caso da Clicia Di Miceli, que é uma broda super querida e uma mulher fantástica. Essa figuraça gira a roda da vida neste vigésimo dia de fevereiro e lhe rendo homenagens, pois ela é uma baita mulher porreta!

Clicia é professora/educadora, produtora cultural e pesquisadora competente, proprietária da Bacabeira Produções, uma das idealizadoras do Banzeiro Brilho-de-Fogo, documentarista e estudiosa da música, e está secretária de Estado da Cultura (aliás, melhor escolha para a pasta não teria). Ela é bem-sucedida em todas essas áreas de atuação. Além disso, é uma pessoa gente fina, de alto astral, de bem com a vida e irradia positividade. Dou muito valor nessa menina.

Eu, Bruna, Enrico e Clicia

Ela também é amorosa com os seus familiares e amigos. Filha da Ana Maria, esposa do Enrico, mãe da Flor, irmã do Clécio (tem outra irmã, mas não sei o nome e fico devendo) e prima/irmã da Mara, outra amiga de muitos anos.

Clicia é uma apoiadora do meu trabalho como jornalista, como escritor (sou grato) e é uma excelente parceira na hora da gente escutar música, beber cerveja/vinho e conversar sobre tudo. E olha que o papo com ela e Enrico, além dos sempre interessantes e inteligentes frequentadores do Jardim da Flor (na casa do casal) é sempre em alto nível e paid’égua demais. Tenho muito “consideramento” por ela e marido (outro cara Phoda) e acredito ser recíproco.

Eu, Yurgel, Mara, Clícia e Enrico. Amigos!!

Já disse e repito: estudei com a Clicia em 1989, na Escola Polivalente Tiradentes. Ela era uma praguinha. Um tanto quanto inquieta, sagaz e eu um moleque abestado e quieto. A gente se dava muito bem.

Trabalhadora, batalhadora, viajante do mundo e dos interiores de nossa terra, investigadora dos mais variados sons e musicalidades, amante da nossa cultura e talentosa demais, Clicia é uma daquelas pessoas que puxa a fila, que inova, movimenta, faz acontecer. Não à toa, tem o respeito e admiração da classe artística do Amapá e de muitos dessa nobre área Brasil afora.

Eu, Bruna, Enrico e Clicia

Como em tudo que se propõe a fazer, ela desempenha um belo trabalho na gerência da cultura do Estado. Seu amor pela arte em todas as suas vertentes norteia sua desenvoltura (ela sempre foi ativista da causa). Aliás, quem manja de sua pesquisa de Mestrado sobre música, sabe que ela é uma verdadeira embaixadora da diversidade cultural amapaense.

Em paralelo à sua competência e seriedade no trabalho, quando tá conosco, a Clicia é amiga de sempre: alegre, de bem com a vida, com uma luz que irradia e um jeito que ecoa paideguice.


Sua paixão pela música do Amapá inspirou e contagiou muita gente nessa caminhada de mais de 40 anos. Sim, a “Branca” do Enrico é PHO – DA, assim mesmo, com PH, silabicamente e em caixa alta.

Em resumo, quem conhece a Clicia sabe que ela é sincera em suas opiniões e atitudes. Uma pessoa de verdade e uma mulher de bem. De tempos em tempos, encontro ela e Enrico. A gente molha a palavra, conversa e ri. É sempre muito bom!

Eu, Bruna, Enrico e Clicia

Clicia, que seu novo ciclo seja ainda mais paid’égua. Que a Força esteja com você. Que sigas com essa sabedoria e coragem. Que tudo que couber no teu conceito de sucesso se realize. Que a Força sempre esteja contigo. E que tu sigas pisando forte e fazendo valer durante a jornada. Saúde e sucesso sempre. Tu és uma das pessoas do meu coração. Parabéns pelo teu dia, broda. Feliz aniversário!

Elton Tavares

Jornalista e escritora/poeta Alcinéa Cavalcante gira a roda da vida. Feliz aniversário, querida amiga! – @alcinea

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Neste décimo nono dia de fevereiro, a jornalista, professora e escritora/poeta, Alcinéa Cavalcante, gira a roda da vida e lhe rendo homenagens.

Alcinéa Cavalcante é brilhante em tudo que se propõe a fazer. Jornalista, escritora premiada, uma das maiores poetas amapaenses, ativa militante cultural, respeitada blogueira, fotógrafa, numismática, apreciadora da Lua, experiente e perspicaz repórter, imortal da Academia Amapaense de Letras (AAL), amante de carnaval e integrante da Escola de Samba Maracatu da Favela (apaixonada por sua verde & rosa), degustadora de Chandon, mestre em produzir lindos origamis, entre outras muitas coisas porretas que a Néa é.

Mas ela desempenha ainda melhor os papéis de esposa do gentil e gente boa Soeiro, mãe do meu querido amigo Márcio Spot, avó amorosa da Alice, irmã da Alcilene, Alcione, Zoth, entre outros que não conheço, além de amada amiga deste editor.

Há décadas, com sua escrita ímpar, Alcinéa faz arte e comunicação de forma sublime. No compasso suave das palavras tecidas com esmero, sua poesia se entrelaça com a história do Amapá. E seu jornalismo franco, contundente e responsável revelam verdades e colorem os dias neste nosso lugar no mundo.

Néa herdou o talento de seu pai, o lendário Tio Alcy Araújo (um cara que eu queria ter conhecido). Literalmente o toque dela, por onde vai, faz a diferença no mundo. Com seus mágicos origamis, espalhava poesia pela cidade na época do seu Poesia na Boca da Noite. Com ela, a palavra vira poema ou notícia, informação coesa e responsável, pautada pela sua marca pessoal, a credibilidade. Dia a dia vira retrato de uma paisagem antiga, que a gente não quer esquecer.

Seus passos são marcados pelas veredas da cultura e do jornalismo. E ecoam como cânticos de resistência, pois Alcinéa pavimentou o caminho para muitos passarem, como eu.

Adoro quando vou até ela e a gente fica batendo papo no escritório de sua casa, uma mistura de biblioteca e sala de estar aconchegante. Ou quando vamos ao barzinho que fica quase em frente à sua residência, tomar um chopp e molhar a palavra. Quando passo tempos sem ir, ela me ameaça e fala que irei para seu caderninho de ex-amigos. Logo dou um jeito de dar as caras, colocar a conversa em dia e rir bastante em sua companhia.

Ah, Néa sempre nos atualiza, nos ensina e diverte. Para mim, Alcinéa é conselheira, incentivadora, confidente e protetora (sim, ela protege e é extremamente fiel aos seus).

Já escrevi muitos textos sobre a Alcinéa Cavalcante e sempre repito: Néa é um misto de doçura e acidez. Quando jornalista, suas colocações inteligentes, com pontos de vista diferenciados, o leve humor ácido e a abordagem refinada sobre qualquer tema, fascina leitores. Quando poeta, desperta as melhores sensações em quem lê ou escuta seus lindos poemas, pura ternura.

Em resumo, se é que dá pra resumi-la em um texto de felicitações: Nea é uma pessoa sensacional. Uma mulher do bem, mas que combate o mal com força (e ela é forte pra caramba, pensem numa caneta pesada). Não à toa, nós, seus amigos, a amamos. E é impossível ser diferente.

Alcinéa, querida. Parabéns não somente pelo seu dia, mas por ser essa pessoa lindeza que és. Sou grato pelo apoio mútuo e pela amizade que construímos. É uma honra pra mim ser querido por alguém como você . Que teu novo ciclo seja repleto de luz, saúde, harmonia e paz. Que tua vida seja longa. Que sigas alegrando nossas vidas com teus poemas, sacadas, ironia fina e amor. Sou feliz pela tua existência orbitar a minha. Agradeço sempre pelo apoio contínuo e aprendizado. Que sigas, por pelo menos mais uns 100 fevereiros, com essa alegria, energia e força contagiantes.

Parabéns pelo seu dia, Néa. E feliz aniversário, querida amiga!

Elton Tavares (mas tenho certeza que falo também em nome da publicitária Bruna Cereja, minha namorada e também amiga da Néa).

Cerimonialista, jornalista e pastora, Tanha Silva gira a roda da vida. Feliz aniversário, queridona! – @tanhasilva

Com Tanha Silva.

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Neste décimo oitavo dia de fevereiro, a Tanha Silva gira a roda da vida e lhe rendo homenagens, pois trata-se de uma pessoa especial, bondosa e muito porreta.

Ela foi minha chefa, quando gerente de comunicação do Ministério Público do Amapá (MP-AP), instituição que trabalhei na equipe da Ascom. Aliás, Tanha me substituiu nessa função (onde atuei por três anos), em janeiro de 2020 e foi uma líder melhor que eu daquele grupo de profissionais.

Certa vez, ela mesma disse, no natalício de outra amiga: “O dia do nosso aniversário é uma senha entre a terra e os céus, uma data em que estamos mais propícios a receber bênçãos”. Concordo, pois adoro aniversários e tento sempre parabenizar os meus afetos, como a própria dona da frase.

Tanha também é jornalista, mestre de cerimônias, especialista em assessoria de eventos, pastora na Igreja Portas Abertas e empresária no ramo de Cerimonial. Aliás, não conheço melhor cerimonialista que ela.

Tanha Silva, querida amiga, em 2023

Trata-se de uma mulher inteligente, educada, elegante e, sobretudo, do bem. E, ainda, um exemplo de como é ser um (a) cristão(a), de fato. Ah, Tanha é muito dedicada à sua família. É bonito ver o tratamento e ouvir como ela fala amorosamente dos seus afetos.

Antes de trampar com ela, eu a conhecia de vista e de fama, pois sua reputação de gente fina e competente a precede. Tanha Silva me substituiu na gerência da Ascom MP-AP e a vida ficou melhor em todos os sentidos. Ela não somente melhorou o desempenho da equipe, como manteve o grupo unido. Sua fé sempre nos contagiou e seremos sempre gratos pelo produtivo período de convivência.

De acordo com o Tratado sobre Gratidão de São Tomás de Aquino, existem três níveis de gratidão: superficial, intermediário e profundo. O primeiro é o reconhecimento. O segundo do agradecimento, de dar graças a alguém por aquilo que esse alguém fez por nós. E, o terceiro, e mais poderoso, é o do vínculo, é o nível do sentirmos vinculados e comprometidos com essas pessoas.

Agradeço à Tanha no terceiro nível, por tudo que fez por mim em nosso período de intensa convivência. Graças a ela, não pedi demissão na época. Graças a ela, que trouxe paz para o ambiente de trabalho, tudo deu certo, durante os anos de pandemia. Quem sabe toda a história, só elogia essa profissional e sua capacidade de contemporizar.

Com a Tanha, em 2024

Em resumo, Tanha Silva é um ser de luz. Uma mulher admirável e totalmente do bem. Ela sempre foi muito profissional, justa e uma lindeza de pessoa de se conviver. A gente não anda junto fora do trampo, mas gosto demais dela e boto fé que é recíproco.

Querida ex-chefa e amiga, que teu novo ciclo seja ainda mais paid’égua, produtivo, próspero e que tenhas sempre saúde e sucesso junto dos teus amores. Que tua vida seja longa; que sigas com essa sabedoria e fé que lhe é peculiar; que tudo que caiba no teu querer se concretize. Todo o amor dessa vida pra ti. Que essa data se repita por pelo menos mais uns 100 fevereiros.

Tanha, você sempre está no meu coração. Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares