O talento e sensibilidade do fotógrafo Serginho Silva – Crônica de Elton Tavares

Na note da última quarta-feira (12), eu e o fotógrafo Sérgio Silva, juntamente com uma comitiva do Tribunal de Justiça do Amapá, onde trabalhamos na Secretaria de Comunicação, saímos em uma mini expedição relâmpago ao Arquipélago do Bailique. Dito/escrito isso, reporto (sim, coisa de repórter) aqui mais uma experiência porreta de trampo e a fantástica produção do amigo fotojornalista.

O Arquipélago do Bailique é um conjunto de oito ilhas que estão localizadas a 160 quilômetros de Macapá, capital do Amapá. O acesso ao conjunto de ilhas é feito somente por via fluvial pelo Rio Amazonas Fomos na quarta e voltamos na quinta-feira (13). A viagem foi tão tranquila, apesar da maré revolta, o sacode fluvial e o desconforto das horas e horas de barco, somadas a pouco tempo de sono. Mas no final deu tudo.

Sabem, sempre dediquei meu tempo a divulgar e incentivar todas as formas de arte e manifestações culturais. Entre elas, a produção fotográfica no Amapá. Gosto de fotografar pessoas, paisagens, animais, objetos, etc. Para mim, são minicrônicas visuais, escritas a partir da percepção de cada um. Admiro quem tem técnica, mas o olhar é fundamental para uma boa foto. E uma boa foto é poesia visual.

O Arquipélago do Bailique é um lugar que, de tão belo, tenha sempre uma cena pra descrever e registrar. A beleza é tanta quanto a quentura, pois ali naquelas ilhas parecer ter um sol pra cada um de nós. Entre uma cobertura e outra, eu gravando áudios para escrever minha reportagem e o Serginho fotografando e filmando tudo, ele conseguia extrair imagens paidéguas que somente um olhar aguçado manjaria.

Ele registrou pássaros, insetos, a paisagem. O cara congelou tudo em pixels. Só para terem um exemplo: o fotógrafo viajou nas gotas que o motor da lancha espalhava ao impulsionar o barco. A água no ar formou um pequeno arco-íris, que ninguém na embarcação percebeu até o Serginho começar a mirar na direção do rio, na lateral da nau que nos trazia de volta. Viagem, literalmente!

Já trabalhei com muitos fotógrafos, a maioria deles muito bons e uma minoria nem tanto. Admiro muitos deles. Alguns pelo talento, outros pelo profissionalismo e aqueles que são grandes amigos. Serginho tem os três atributos. Sim, sempre valorizei amizades feitas no batente e quem consegue fazer a magia dos registros fotográficos.

Eu e Serginho.

Aliás, “fotografia” significa escrita com a luz (foto = luz & escrita = grafia). Em resumo, o talento, sensibilidade, olhar aguçado e dedicação, fazem do Serginho, que além de fotojornalista, é repórter cinematográfico, um profissional de alto nível e um artista. É isso!

Elton Tavares

365 dias com ela: um ano do meu louco e feliz namoro com a Bruna Cereja – @cerejaGPT

Conheceram-se na Assessoria de Comunicação do Governo do Amapá, em 2011. Ele jornalista no Palácio do Governo, ela coordenadora da Ascom da Secretaria de Estado da Comunicação. Anos depois, ele até convidou ela pra sair, mas não rolou.

Ele namorou, ela namorou, eles piraram por aí. Em 2020, após uma aproximação desde 2015 (com intervalos), eles ficaram. Mais uma vez os gênios fortes se chocaram e cada um seguiu seu caminho. Pararam de se falar por um tempo.

Veio a pandemia, mais quase dois anos sem contato.

Em 9 de julho de 2022, após começarem a trabalhar juntos no Ministério Público Estadual e ela insistir muito, combinaram de se encontrar. Os dois foram. Beijaram-se após um papo e umas cervejas ao som de rock and roll.

Ele se apaixonou perdidamente. Ela idem. Começaram um namoro muito doido. Foram meses difíceis para adaptação. Ele ficou puto. Ela ficou puta. Quase se largaram de vez. Teve um monte de brigas a até términos relâmpagos, mas a verdade é que nunca se desgrudaram nestes 365 dias intensos.

Hoje moram juntos, dividem sonhos, planejam viagens e comprar coisas. Ainda são ciumentos e geniosos. Vez ou outra, rola uma intriga, é verdade. São cheios de histórias loucas com músicas lindas. Eles vivem rindo das próprias merdas que fizeram e fazem. São um nojo nas redes sociais. Sim, complexos e inimagináveis. Com ainda mais expectativas no ar.

Feito o resumo, vos digo/escrevo: contrariamos os que apostaram no contrário e tô um ano com a Bruna. E passou rápido. A bem da verdade, apesar de nos conhecermos desde 2011 e sermos amigos há mais de uma década, eu e ela passamos períodos sem nos bicarmos. Coisa do coração, diria Raul Seixas.

Sou doido pela menina alucinada por marketing e publicidade, profissional talentosa, com gênio forte, humor ácido, desenrolada e lindamente bruta.

Com a gente nada é pouco. É sempre muito e é assim nossa intensidade sentimental. Sorte a minha em tê-la na vida. Pois é coisa de encantamento.

Sou uma pessoa feliz. O amor é parte disso. Feliz dia 9, de novo. Viva nós! Te amo, Cereja!

Elton Tavares

Anderson Miranda, o “The Clash”, gira a roda da vida pela 48ª vez. Feliz aniversário, irmão!!

Com o Anderson e Adê – Amigos com quem posso contar. Casal do meu coração.

Sabem, gosto de uma porrada de gente. Tenho muitos amigos, graças a Deus. Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Quem roda a roda da vida pela 48ª vez neste nono dia de julho é o querido Anderson Miranda, o irmão “The Clash” e lhe rendo homenagens.

The Clash foi o apelido dado nos anos 90 pela galera que curtia “roquenrou” com o Anderson. Mas a gente começou a tomar cerveja na casa dele e descobrimos que seu apelido familiar é “Macaco”, portanto o chamamos pelo seu nome e mais essas duas alcunhas.

Bom, trata-se de um cara sensacional. Educado, inteligente e gente fina no nível hard. Anderson sempre foi um brother porreta para bater um papo sério ou pirar no sentido literal da palavra.

Quem não gosta do Macaco é doido ou não presta. Pois o cara possui o respeito, admiração e o amor de sua família e amigos. Pois além de grande sacana, The Clash é um excelente filho, irmão, tio e brother.

Anderson é o filho mais velho da dona Sabá e do seu Waldemir, gerente da Caixa Econômica Federal, marido da querida Adê. Sofre por suas escolhas no futebol, já que é torcedor convicto do Vasco e do Remo. Entre outras muitas coisas legais que o figura é, ele é batuqueiro/tocador de tambor, amante de Rock and Roll, e o ateu mais cristão que conheço, pois pouca gente que convivo faz tanto o bem quanto ele.

Eu, Emerson e Patrick já viajamos muito juntos com o Anderson. Para ver shows de Rock fora do Amapá ou em viagens mais intimistas por aqui mesmo. The Clash é nosso comparsa, confidente, socorrista, enfim, parceiro de tudo que é coisa firme nessa vida e ainda podemos contar com ele se der merda em alguma coisa. Ele já me ajudou incontáveis vezes – e por motivos diversos. Sou sempre grato a este grande amigo.

Eu, com Emerson e Anderson. Irmãos com quem já aprontei muito nessa vida.

De uns anos pra cá, Macaco virou pescador e matero. Sempre com outro irmão nosso, o Sal Lima nas aventuras pelas estradas e rios do Amapá. Fico feliz deles terem se aproximado e se tornado grandes amigos, pois fui eu que apresentei os dois parceiros de jornada.

Já disse e repito: com uma história de batalho e sucesso formidável, Anderson Miranda é um cara inspirador. Por sorte, conheci esse bicho há quase de 30 anos, lá no Colégio Amapaense. E tenho o prazer, sorte e orgulho de ter sua amizade há décadas.

Ele é um cara contemporizador, boa praça, agradável. É sempre firmeza bater um papo com ele sobre qualquer assunto, desde as nossas bobagens ou conversas sobre política, cultura, entre outras coisas legais. Anderson Miranda é um cara safo, inteligente, incorruptível, bem-humorado e com um coração maior que ele.

Com o The Clash, no aeroporto do Rio de Janeiro. A gente voltava pra casa, após mais um rolê porreta!

Anderson é um mestre em cuidar da própria vida. Sério. Se o cara não te ajudar, ele não te atrapalha. Nem com comentários ou julgamentos quando estás fazendo merda. Ou seja, o Macaco é PHoda. Ele é, sobretudo, um cara do bem.

Anderson, tu és um cara que posso contar para qualquer coisa. Aqui é na reciprocidade sempre, tu saaaabes. Obrigado por tudo. Que teu novo ciclo seja ainda mais porreta. Que tu tenhas sempre saúde e sucesso junto aos seus amores. Te amo, manão! Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares

*Texto adaptado e republicado, mas de coração.

Engenheiro Paulo Bitencourt gira a roda da vida pela 46ª vez. Feliz aniversário, amigo!

Sou um cara de sorte, pois tenho muitos amigos longevos. São pessoas que posso passar tempos sem encontrar, mas se eu precisar, eles não me faltam. Alguns tenho um laço de afeto, amor e parceira há quase três décadas. Um deles é o Paulo Bitencourt, o nosso querido “Paulinho Boca Mole”, que gira a roda da vida neste sexto dia de julho e chega aos 46 anos. Por ser um cara fantástico, rendo homenagens a esse irmão de jornada.

Paulo é engenheiro civil, servidor público, religioso, professor, alquimista-astrólogo e meio cientista maluco amador, fã de Rock and Roll, flamenguista, bicolor, cozinheiro de mão cheia, ex-dançarino de boates, e velho companheiro de presepadas impublicáveis deste editor. Trata-se de um baita cara porreta, inteligente e fiel aos seus. Com toda a certeza, um figura paid’égua pra caralho!

O Boca também é um pai dedicado e amoroso para o Lucas, para a Maria Paula e para a Maria Beatriz; marido apaixonado pela Rose, e filho prestativo da dona Conceição e do seu Nazareno, melhor irmão do Franck, do Patrick e da Najara (sim, todos os irmãos de sangue dele gostam mais dele que dos outros; como já disse, ele é porreta). E, ainda, tio preferido de vários moleques bacanas.

O Paulo se tornou um exemplo de homem de família. Sobretudo, um homem do bem. É bonito ver como ele trata a Rosely , suas Marias lindas e o Lucas. Um marido e pai porreta.

Conheci o Paulinho em 1996, há 27 anos. Foi amizade ao primeiro goró. Na época, eu e meu irmão entramos para a “Cúpula do Trovão” (nossa antiga turma, que aprontou muito em Macapá nos anos 90 e grupo do qual sempre faremos parte). Sempre brinco ao dizer que estamos vivos porque Deus é bom. E tudo isso rendeu tanta história louca que batizamos aqueles tempos de Guerras Secretas (“Secrets War“, em alusão aos quadrinhos Marvel). Quem conhece um pouco dá risada só de lembrar (risos).

Paulo é um homem trabalhador, honesto, meio desconfiado, sempre calado, às vezes meio tímido, mas espirituoso e extremamente inteligente. O Boca (esse apelido o persegue desde que ele era moleque, nem eu sei direito porquê) é um cara PHODA em tudo que se propôs a fazer na vida.

É muito porreta conversar com o Boca. Ele manja de Rock and Roll, Política, História, Literatura, Cinema, Política e demais temas, pois possui vasta cultura geral. Me ferro quando ele entre em astrofísica e buracos negros, mas no todo, é sempre uma boa troca. Se o papo for molhado com cerveja, a gente vai longe. O cara é safo!

Paulinho zerou o jogo da vida, pois conseguiu se tornar um profissional de alto nível (ele sempre foi estudioso “CDF”) com estabilidade financeira e uma bela família. Enfim, o Boca é do caralho (como dizia Millor: “qual expressão traduz melhor a ideia de intensidade do que “do caralho”?).

Em resumo, tenho amigos que quero sempre junto a mim, pois eles energizam o ambiente e nos ajudam a enfrentar os amargores. Amizade é um bem precioso, portanto, cuide daqueles que lhes são caros. E o Boca Mole é um desses grandes caras que tive a sorte e honra de ter entre os meus irmãos de vida.

Paulo, velho amigo, que sigas sempre tua jornada com saúde e desse jeito: “impávido que nem Muhammad Ali, tranquilo e infalível como Bruce Lee“, como diria Caetano Veloso. Invejo isso em ti, pois sou o inverso. Não à toa, a gente (eu, Emerson, Patrick, Syd, Roberto, entre outros tantos) te ama, cara. Que teu novo ciclo seja ainda mais porreta, ainda mais sucesso. É uma honra ser teu amigo. Parabéns pelo teu dia, irmão. Feliz aniversário!

Elton Tavares

*Texto adaptado e atualizado, mas de coração.

Um dos grandes amores da minha vida, Maitê faz nove anos e agradeço a Deus. Feliz aniversário, princesa do tio!

Parece que foi ontem que ela pintou nas nossas vidas, mas já faz nove anos que um dos grandes amores da minha vida (aliás, das nossas) nasceu. Sim, Maitê Ferreira Tavares, a princesa deste tio babão aqui, gira a roda da vida neste quinto dia de julho e agradeço a Deus pela existência desse mocinha linda, educada, inteligente, que ilumina nossa existência.

Quem me conhece sabe que sou doido por aquela molequinha. Sempre perspicaz, ela vive com suas antenas ligadas. Apesar da pouca idade, Maitezinha é uma figura. Linda, sabida, cheia de traquinagem e com sacadas impressionantes para alguém que chegou um dia desses neste mundo.

Maitêzinha, amor do tio.

Nunca fui bom com crianças, nem com brincadeiras infantis com filhos de amigos. Mas quando nasceu a Maitê, alguma coisa floresceu em mim. Meu coração bateu mais rápido só de lembrar daquele momento, em julho de 2014. Foi amor a primeira vista e eu queria estar perto dela hoje. Porém, Maitê tá sempre comigo na tela do meu celular, tatuada na minha pele, na minha cabeça e no meu coração.

Toda vez que falo com ela me apaixono de novo pela pequena lindeza e pela vida. Sim, quando a gente conversa, esqueço dos amargores da jornada e reforço minha esperança no futuro. Ela transforma coisas simples do cotidiano em memórias afetivas que carrego, sempre na sua delicada forma de existir.

Na esquerda, eu, Bruna e Maitê. Na direita, a princesa e sua avó paterna, minha mais que maravilhosa mãe.

Maitê é uma bênção. Uma mistura de bom humor, gaiatice, doçura, inocência (claro), desconfiança (quando não manja das pessoas e lugares), inteligência, sapequice e ternura. Já disse e repito: ela é amada e reflete isso – com aquela luz que só o amor sabe dar.

Sim, a Maitê é um daqueles amores raros que iluminam toda nossa existência. Nossa princesa desperta o que há de melhor de nós e reforça ainda mais nossos laços de amor.

Maitê sempre comigo. Na tela do meu celular, tatuada na minha pele, na minha cabeça e no meu coração.

Não existem palavras que descrevam tudo que a princesa já trouxe de bom e o quanto tocou infinitamente nossos Universos. A gente se conhece há nove anos nessa existência, mas certamente nosso amor vem de muitas outras estações.

Aprendi com nosso saudoso pai, o Zé Penha (A LENDA), que a vida é muito curta para não dizermos a quem amamos que os amamos. Pois é, amo a minha sobrinha como uma filha e sei que sou correspondido. Agradeço a Deus a honra de ser seu tio e padrinho.

Nosso último encontro com a princesinha, em abril de 2023. Eu, minha Bruna, mamãe, Enilton (marido da mamãe) e seus pais, minha cunhada Andresa e meu irmão (e melhor amigo), Emerson.

Portanto, meus parabéns, Maitêzinha. Titio ama-te mais que tudo. Feliz aniversário!

Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar” – Machado de Assis.

Elton Tavares (mas também escrevi pela vó Lúcia, vô Enilton e tia Bruna)

Jornalista Sharlot Sandin gira a roda da vida. Feliz aniversário, Japa. Te amo!!! – @SharlotSandim!

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Quem gira a roda da vida neste décimo sexto dia de junho é a jornalista Sharlot Sandin, a nossa amada “Japa”. Ela é um dos meus grandes afetos e por isso, lhe rendo homenagens.

Sharlot é mãe do Mateus, filha da dona Sônia, jornalista e assessora de comunicação da Prefeitura de Pedra Branca do Amapari (ofício que ela desempenha com dedicação e competência). Conheci a Japa em 2008. De lá pra cá, fomos chegados, colegas de trampo, amigos e, há anos, somos irmãos de vida. Ela é das pessoas com quem posso contar, seja para trabalho, resolver problemas pessoais ou rirmos em uma mesa de bar com nossos amigos loucos.

Além de profissional competente, Sharlot Sandin é uma mulher fantástica. Tenho a honra de ser seu amigo dessa pessoa que tem um grande coração.

Chegada num bom papo, regado a cerveja gelada, a moça foi uma de minhas excelentes companhias para as noites quentes de Macapá. Sua alegria e bom humor contagiam qualquer grupo ou ambiente.

Ah, ela é cômica. Sabem aquelas pessoas que quando você lembra ou olha na cara, já dá vontade de rir de tanta presepada e histórias acumuladas durante uma vida feliz junto dela? Pois é, é a Japa.

Sharlot é inteligente, honesta, safa, malandra, palhaça, batalhadora, presepeira e uma mulher bonita. E não é só por conta desse rostinho porreta, mas sim pelas atitudes e caráter. Com ela, já ri, chorei e colecionei momentos maravilhosos dessa vida.

Sharlot nunca fez NADA que desabone sua conduta como minha amiga. Sempre me apoiou e ficou ao meu lado. E tento ser para ela, pelo menos 70%, esse amigo que a querida é para mim. A gente se ama e é recíproco!

Com a cabeça e o coração loucos, Sharlot é absurdamente de bem com a vida. Ela aproveita tudo que a vida lhe apresenta de forma porreta, com todas as cores, sabores e ligas que, quando vividas, geram memória afetiva. Sei bem, pois em muitas dessas vezes, tô com ela. Essa mulher deixa tudo mais leve com seu humor debochado e ilumina a caminhada.

Em resumo, Sharlot é uma das pessoas do meu coração e boto muita fé que esse “consideramento” é recíproco.

A Japa completa 38 anos hoje. Sharlot, querida amiga, que teu novo ciclo seja ainda mais paid’égua, feliz, produtivo e iluminado. Que sigas pisando forte em busca dos teus objetivos com essa garra, sabedoria, coragem e talento que lhe é peculiar. Que tenhas sempre saúde e sucesso junto aos seus amores. Tu te garantes e eu dou valor em ser teu amigo. Que a Força esteja contigo. Parabéns pelo teu dia. Feliz aniversário!

Elton Tavares

Meu amigo Fernando Canto gira a roda da vida pela 69ª vez. Feliz aniversário, Mestre! – @fernando__canto

Sabem, eu nem sei precisar o momento em que me tornei amigo de Fernando Canto. Digo, amigo mesmo, dele me ligar numa tarde ou numa manhã e falar de algo novo que escreveu, leu ou escutou. Realmente não lembro o momento exato, mas graças a Deus aconteceu. Bom, é 29 de maio e esse cara, que é uma das pessoas que mais me orgulho em ter entre os meus afetos, gira a roda da vida. Por ser esse ser sensacional, rendo-lhe homenagens em seu aniversário (Sempre que chega o vigésimo nono dia desse mês, me pergunto: “como vou escrever um texto para o cara mais foda que eu conheço nesse lance de escrita?”. Mas vamos lá.

Sempre digo que o Fernando Canto é o meu herói literário. Ser amigo dele pra mim é uma honra sem tamanho. O fato dele ter escrito os prefácios dos meus dois livros – um lançado em 2020 e o outro em 2021 – muito me honra. Conversar com esse cara é sempre divertido e um aprendizado. Até quando estamos falando nossas corriqueiras bobagens, durante nossos encontros etílicos memoráveis. Há muitos anos, Canto deixou de ser o padrasto/pai de amigos e se tornou um grande parceiro de vida. Aliás, tenho amor, admiração e gratidão por ele e por Sônia, sua esposa. Eles, além de afetos, são apoiadores e incentivadores meus.

Fernando Pimentel Canto é compositor, cantor, músico, jornalista, sociólogo, professor doutor, poeta, contador de histórias, causos e estórias, contista e cronista brilhante, apreciador e incentivador de arte, sociólogo, imortal da Academia Amapaense de Letras (AAL) e presidente da AAL, escritor “imparável”, boemista, amante do carnaval, biriteiro considerado, mocambo, membro fundador do Grupo Pilão, flamenguista e ex-atacante do Flamenguinho (time do Laguinho dos anos 60, onde segundo ele, o saudoso craque “Bira Burro” foi seu reserva), militante cultural e servidor da Universidade Federal do Amapá.

Com 17 livros publicados (de crônicas, poesia e contos); composições autorais e outras com grandes nomes da música amapaense; ensaios teatrais, entre outras incontáveis contribuições para a cultura e resgate histórico do Amapá, além de cargos importantes ao longo de sua carreira, Canto é um ardoroso partidário da causa cultural tucuju. O “Cidadão Amapaense” mais amapaense que a maioria dos que aqui nasceram. Quem não o conhece ainda, ou não é do Amapá ou ‘bom sujeito não é’ – com a devida licença poética.

Fernando Canto gira a roda da vida pela 69ª vez (bela marca). Ele é um dos Mestres da Cultura amapaense, pois possui contribuições incalculáveis para a Literatura e para a Música do Amapá, da Amazônia e do Brasil. O branco mais preto do Laguinho, bairro que tanto ama, divulga, canta e representa. O cara é a memória das artes tucujus. Ele é um acervo vivo de nossa identidade cultural. E, para mim, o maior escritor vivo do Amapá.

O mais legal do Canto é ser um cara Phoda, mas com humildade, tranquilidade sem deslumbre e fineza ímpar. Desprovido da arrogância e boçalidade de muitos – que não possuem nem metade do talento e da bagagem cultural dele. Ainda existem os críticos a ele, mas geralmente são movidos pela inveja de seu sucesso e passam com vírgulas em lugares errados de seus próprios textos. Fernando Canto é um intelectual sem frescura, que respeita as pessoas. Um grande artista das letras e um baita caboclo gente fina! Tenho muito orgulho de ser amigo dele.

Macapá possui pessoas especiais, seres que, em alguns casos, mesmo não nascidos aqui, para cá vieram e, como diz FC, ‘pegaram de galho’. Graças à passagem tridimensional que existe nessa cidade no Meio do Mundo, também conhecida como Linha do Equador. Hoje é dia de ficarmos felizes pela vida do “Papai Smurf”, como o chamamos no grupo “Fuleiragem com Cerveja”.

Em resumo, pra mim, Fernando é família. É conselheiro, é amigo, é confidente, é parceiro literário e de vida. Canto, querido, que Deus conserve tua saúde. Que teu novo ciclo seja ainda de mais sucesso, se é que isso é possível. Que tu sigas por muitas décadas com o amor da tua esposa, filhos, netos e dos amigos, como este jornalista. Não à toa, a gente te ama. Meus parabéns pelo teu dia, e feliz aniversário!

Elton Tavares

*Texto atualizado e republicado por motivo de viagem, mas de coração.

Professora Rosely Rêgo gira a roda da vida. Feliz aniversário, querida Rose!

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Quem gira a roda da vida neste vigésimo segundo dia de maio é Rosely Rêgo. Uma amiga querida que conheço há mais de uma década. E por isso lhe rendo homenagens, pois trata-se de uma baita mulher paid’égua!

Rose é professora, servidora pública e uma pessoa muito ligada à sua família, formada por um monte de mulheres lindas. As festas deles lá na República do Cabralzinho são memoráveis, pois lembro bem da alegria daqueles festejos.

Essa querida amiga é muito educada, inteligente, gente fina, bem humorada, fã de um bom vinho, cervejas de trigo e gastronomia, dona de um papo legal e agradável sempre. Ah, é uma excelente anfitriã, pois é sempre porreta ir na casa dela e do seu marido (meu irmão de vida). Em resumo, a aniversariante é um mulherão em todos os aspectos.

Conheci a Rose em 2011, então namorada do Paulinho. Eles logo casaram, em 2012 e tive a honra de estar lá. Ela é uma esposa amorosa e uma mãe mais amorosa ainda. É lindo ver a dedicação de Rosely e Paulo com suas Marias lindas, a inteligente Maria Paula, a primogênita e a caçula, dançarina e danada, Maria Beatriz.

Rose, querida amiga, gosto demais de ti. E boto fé que o “consideramento” é recíproco. Que tu sigas com muita saúde, mais sucesso e que tua vida seja longa para curtir tuas conquistas. Que teu novo ciclo seja ainda mais porreta. Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares
*Texto republicado por conta do corre-corre do dia, mas de coração.

Engenheiro Cleomar Almeida gira a roda da vida. Feliz aniversário, Negão!

Com o Negão, quando a gente ainda tava jovem (risos)

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Quem gira a roda da vida neste vigésimo primeiro dia de maio é o Cleomar Almeida. Um brother muito querido e por isso lhe rendo homenagens, pois trata-se de um cara porreta!

“Cachorrão”, para a turma que estudou com ele na Universidade Federal do Pará (UFPA), e “Negão” para nós, do grupo Fuleiragem com Cerveja, Cleomar Almeida é funcionário público engenheiro competente, marido da Nara, pai dedicado da Celina, Leonardo e da linda Mariah, laguinense boêmio, maluco das antigas e filósofo-comentarista-político-humorista na rede social Facebook. Esse é o Negão. Um figura com vasta cultura, conhecimentos da boa malandragem e com um repertório infinito de presepadas.

Turma do grupo “Fuleiragem com Cerveja”

Conheci o sacana em 1997, na capital paraense, por meio de amigos em comum. A antipatia foi instantânea e recíproca, afinal, dois pretos metidos a merda não poderiam se gostar no primeiro contato. Logo a coisa mudou de figura e o Negão virou chegado.

Dono de célebres frases como “ajeitando, todo mundo se dá bem” e do “ei!” mais conhecido dos botecos da cidade, além de inventor do “PRI” (Plano de Recuperação da Imagem), quando você tá queimado. Quem conhece, sabe. Já disse e repito: ele saca os atalhos da vida, imperceptíveis para otários.

Cleomar Almeida é sempre benquisto em qualquer roda. O papo com ele é sempre bom e muito divertido. Esse boemista, flamenguista, Rei da “Birilândia”, sócio remido do Bar do Louro e Bar da Maria, Empório do Índio, farrista exemplar, marginal aposentado, boçal nível Pai Mei e fanfarrão considerado da galera, chega aos 48 anos. Graças a Deus, por ele e por nós que damos muito valor nesse doido varrido pai d’égua.

Em resumo, de chegado, Cleomar foi promovido a amigo. E hoje em dia é irmão de vida. E acreditem, não é tão fácil eu classificar alguém nesse grau de “consideramento”. O humor e gaiatice invejável instalada nele faz do negão uma companhia boa em qualquer circunstância. É porreta tê-lo por perto.

Conheço muitos sacanas bons de papo e que alegram qualquer roda de boteco, mas certamente tenho a sorte de ter a oportunidade de beber e rir dos três maiores nessa arte. São eles: Emerson Tavares, meu irmão; Fernando Bedran, mestre libanês e Cleomar Almeida.

Com o Negão, noite dessas. Papo bacana e risos garantidos na companhia desse cara.

Certa vez, em conversa com o saudoso amigo Tãgaha, ele disse: “gente do bem é outra coisa, passa e deixa rastros”. Verdade! Assim é o “Negão”. Não à toa, a gente adora esse frescão. Cleomar, mano velho, fico feliz pela sua vida e pelo início do teu ano novo particular. Como dito/escrito acima, dou muito valor no senhor. Saúde e sucesso sempre pra ti. Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares

Sobre o Dia Internacional da Família, celebrado neste 15 de maio – Por Elton Tavares

Quem me conhece sabe: amo minha família. Não toda, mas boa parte. A central, minha mãe, irmão, namorada , sobrinha, cunhada e padrasto. E quase todos os que compõem o meu ciclo de forma ampla, avós, cunhada, tios e primos. Com algumas preferências que são resultado da trajetória. Afinal, a gente dá o que recebe e com amor não é diferente.

Pois bem, hoje é o Dia Internacional da Família e como este site tem uma sessão denominada “Datas Curiosas”, resolvi registrar textualmente aqui.

A data é comemorada anualmente em 15 de maio e é uma homenagem à instituição familiar, um núcleo essencial para a formação moral (e também imoral) de todos os indivíduos. O conceito de família é: grupo de indivíduos que protegem, cuidam e amam você. Ou pelo menos deveria ser assim.

O Dia Internacional da Família foi instituído pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), durante reunião feita em 20 de setembro de 1993. A data foi celebrada pela primeira vez em 1994.

Com a instituição da data, a ONU visa: Divulgar a importância da família na sociedade; Sublinhar o caráter basilar da família na educação das crianças; Passar mensagens de amor, respeito e união, elementos essenciais para o relacionamento de todos os componentes da família; Alertar a sociedade para os direitos e responsabilidades das famílias; Sensibilizar os cidadãos para as questões sociais, econômicas e demográficas que afetam a família e sensibilizar a população sobre os diferentes tipos de família que existem, sendo todas completamente legítimas.

A verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família“, disse Léon Tolstoi. Tenho o privilégio de isso ser fato na minha vida. Outra sábia, a Maria Lúcia (também conhecida como minha mãe), diz: “amigo de verdade é família”. Ela tá certa, se isso for em relação aos familiares que amamos e isso em uma relação recíproca. Sim, posso contar com eles. E vice-versa!

Aliás, a força e o amor que tenho em mim, boa parte veio de Maria Lúcia. A outra porção é herança do saudoso Zé Penha, meu pai era Phoda, acreditem. Mas a vó Peró (que virou saudades há exatamente dois anos e dois meses) e tia Maria ajudaram na minha formação como homem. Sou grato por isso.

Emerson, meu único irmão de sangue (sim, tenho irmãos de jornada) é o meu parceiro em tudo. Com ele e mamãe, enfrento tudo. Eles sacam minhas rabugices e estranhezas e me amam assim mesmo. Sou um baita cara sortudo.

Ah, tenho mais afinidade com minha família paterna, por diversos motivos que não cabem em um texto e que também não estou com vontade de explicar. O que não significa que no meu clã materno não tenham pessoas importantes e amadas por mim. Mas é com os Penha Tavares que me identifico, de fato.

E a Bruna Cereja, minha namorada, que também é minha família, pois divide a vida comigo, me ajuda e me amam em todos os momentos. Há quase 10 meses, ela é uma das pessoas mais importantes da minha jornada.

Posso me gabar que tenho o amor e respeito da minha mãe e irmão – melhores amigos de toda a vida – além das outras pessoas consanguíneas que são importantes para mim. Esse sentimento é retratado aqui em muitos textos sobre os membros de minha família. Tudo escrito/dito com muito amor.

Neste 15 de maio, é muito bom ter do que recordar sobre sua família (do latim Re-cordis, que significa ‘passar pelo coração). É o caso de minhas memórias e o motivo de minhas saudades de meu irmão, sobrinha, cunhada, tias, tios e primos muito queridos. Além do pai, vovó e vô, que já seguiram para as estrelas.

É uma baita sorte se você tem muitos amigos dentro da sua família. Pois realmente existem familiares inimigos, o que é triste. Mas no meu caso, os que amo, me amam e sei bem quem são. Obrigado por tudo, família!

Elton Tavares

“…Brindo à casa, brindo à vida. Meus amores, minha família…” – Mar de Gente – O Rappa

Fonte: Calendar Brasil

Hoje é o Dia das Mães – Uma declaração de amor para Maria Lúcia #DiadasMaes

Sabem, eu nunca fui de economizar declarações de amor. Na verdade, as acho fundamentais. Hoje, no Dia das Mães, vou falar um pouco da minha mãe, que também é mãe do Emerson Tavares. Quem conhece a mim e ao meu irmão há muito tempo, sabe: a gente “só é gente” por causa dela, nossa mais que maravilhosa genitora, a Maria Lúcia.

Difícil contabilizar tudo que ela já fez por mim e pelo meu irmão. Aliás, muito mais por mim, seu filho mais velho. A nossa “Lucinha” é uma mulher espetacular e admirável. Ela personifica os amores que tem e realmente faz valer seus dias por cada um de nós. Mamãe é trabalhadora, honesta e dedicada. Ela não é chameguenta, mas sim amorosa. Com absoluta certeza, o maior entre meus amores.

Apesar de eu ter 46 anos, minha mãe vive preocupada por eu ser gordão, por eu beber demais, entre outras milhares de coisas que ela esquenta a cachola por conta deste jornalista e de meu irmão. A gente puxou a amorosidade e loucura porreta do papai. Mas da Lucinha, com certeza herdamos a força e a coragem.

Aliás, a força e o amor que tenho em mim, boa parte veio de Maria Lúcia, a professora, orientadora, avó da Maitê e esposa do Enilton. Nem sei o que eu e mano seríamos ou onde estaríamos hoje em dia sem a nossa mãe amiga. Sim. Porque existem sim mães inimigas.

Às vezes a gente se chateia um com o outro, noutras nos decepcionamos, mas seguimos sempre juntos, unidos, com muito amor e ajuda mútua na jornada da vida. Somos muito gratos pela mãe que temos. Maria Lúcia é a soma de tudo que somos de melhor (menos a boêmia, carisma e gaiatice, isso aprendemos com nosso velho e saudoso Penha, o pai). Se minha infância é uma série de memórias felizes, igualmente a adolescência, boa parte do mérito é dos meus pais.

Com mamãe e Bruna

Sobre ela, minha namorada, Bruna Cereja, disse: “antes de namorar com o Elton, quando eu era só uma amiga, ouvia as histórias que ele contava sobre sua mãe e, principalmente, sobre o quanto ela cozinha bem: “Mamãe Salva!”. Confesso que já na época que eu queria ficar com ele, tinha muitos medos e dois deles eram: a Maria Lúcia não gostar de mim e eu não conseguir cozinhar pro Elton, como a mãe dele. Hoje posso dizer que não tenho mais esses medos e foi exatamente por conta dela. Sabe o que é o santo bater? Eu e ela. E o Elton tinha razão sobre tudo que ele contava: uma mulher firme, cuidadosa, amorosa com os seus e de uma mão cheia de dotes: cozinha, costura…Os pés também são ativos nos bailes e na academia. Uma mulher vívida!. Com ela me sinto mais do que em casa. Um abrigo. Um lar. Uma mãe. A sogra salva! A mãe salva!“. Fico feliz delas se darem tão bem.

Também congratulo minhas tias, primas e amigas queridas, tantas mães entre meus afetos. Vocês são guerreiras!

Os anos passam e o amor da mamãe segue em abundância sem fim e sem pedir nada em troca. Mas a gente retribui, pois aprendemos com ela. Por tudo que fez, faz e é, hoje agradeço publicamente a minha mãe. Afinal, todos os dias eu faço isso, mas não textualmente para todos lerem aqui.

Portanto, reconheça todo o amor recebido, congratule, ore/reze pela sua mãe, mesmo que ela esteja ela em outro lugar além de dentro do seu coração. E agradeça pela oportunidade de ser seu filho. É este meu sentimento neste segundo domingo de maio: amor e gratidão.

Nós te amamos, Lucinha. Obrigado por tudo, mãe!

Elton Tavares

Amiga Nira Rocha gira a roda da vida. Feliz aniversário, queridona!

Com a Nira, em 2014.

Graças à Deus ou qualquer que seja o nome da força que rege tudo, muita gente já me ajudou na vida profissional. Uma dessas pessoas foi a Nira Rocha. Hoje ela completa 66 anos, com cara de 50 e jeito de menina, pois pensem numa mulher porreta!

Mãe dedicada de três caras, avó amorosa de duas lindas meninas, fã de Belchior, servidora da Justiça Eleitoral, Jacenira Rocha, a “Nira”, é uma mulher guerreira, profissional competente, educada, prestativa, bem humorada, honesta e responsável e querida amiga minha.

Com a Nira, José Seixas e Raimundo Vales (nosso chefe na época), em 2014.

No início de 2013, comecei a trabalhar na assessoria de comunicação do TRE. Cheguei com muita vontade de fazer valer a então grande oportunidade profissional da minha carreira. Nira me recebeu de braços abertos. Ela foi uma das pessoas que me ajudaram naquela jornada. Ela e José Seixas, outro amigo lá da Justiça Eleitoral, foram faróis na tempestade.

Na maioria dos dias, trabalhamos muito, até a noite. Ela sempre riu das minhas doidices, do fato de eu ir trabalhar de ressaca com frequência e de dar conta do recado.

Com a Nira em 2016.

Ela é espirituosa, alegre, engraçada, conselheira, sorridente e de altíssimo astral, tudo que deixa o cotidiano mais leve. Daquelas pessoas que tornam o ambiente mais bacana somente com sua presença.

Saí do TRE no início de 2017, quando fui trabalhar na comunicação do Senado Federal e não encontrava a Nira desde então. Há mais ou menos três anos, fui em uma reunião de trabalho lá na sede da Justiça Eleitoral e reencontrei vários amigos, entre eles, essa lindeza de pessoa que ela é. Fiquei feliz e ela também.

Com a Nira, em 2023

Nira, tu moras no coração deste gordo. Amizade não se agradece, mas muito obrigado por tudo. Que Deus continue a lhe dar saúde, pois do resto tu dá conta fácil.

Meus parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares

*Republicado, mas de coração.

Escritora, poeta e agente cultural, Pat Andrade, gira a roda da vida. Feliz aniversário, querida amiga!

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Quem gira a roda da vida neste décimo primeiro dia de maio é Patrícia Andrade. Uma mulher admirável e um ser humano sensacional, além de querida amiga minha há mais de duas décadas. E por isso lhe rendo homenagens.

A “Pat” é uma poeta brilhante e autora do livro “O avesso do verso, poemas de mim”, lançado em dezembro de 2021. Uma artista ímpar, versátil, com um coração bondoso, atitude e espírito de luz. Há uma ‘aura’ de poesia que chega junto com a Pat, por onde anda. Além de bela, é talentosa, livre pensadora e, como poucas pessoas que conheço, deu uma guinada em sua jornada. Para melhor, claro. Hoje em dia é um exemplo de superação na vida.

Pat Andrade, há mais de 20 anos, nos saraus de Macapá

Conheci Patrícia Andrade há 24 anos, quando ela desembarcou aqui, no meio do mundo, vinda de Belém (PA), em 1999. Safa, descolada e sem estar ideologicamente presa a nada, Pat se tornou rapidamente “chegada” de todos nós, os malucos da cidade. Logo virou broda de intelectuais, militantes culturais e, é claro, poetas e escritores. A menina sempre se distinguiu por ser inteligente e despudoradamente franca. Aliás, poesia é uma arte que essa linda domina. Patrícia é senhora do ofício de poetizar.

Cheia de papos legais e dona de vasta cultura geral, Patinha é uma mulher cheia de poesia, histórias hilárias, outras nem tanto, e uma trajetória bacana no cenário cultural de Macapá. Além de poeta, trata-se de uma multi-artista, pois ela também se garante nas artes plásticas, escritora/cronista, discotequeira (Vinil-DJ) e produtora de vídeo e ativista cultural. Pat, inclusive, foi uma das fundadoras do movimento do vinil na Floriano e em outros locais desta cidade cortada pela Linha do Equador. Também é figura presente em saraus ou qualquer manifestação cultural e de defesa de direitos da sociedade.

Pat com o filho Artur (esquerda) e com o marido, Marcelo Abreu (direita).

O tempo passou, eu virei um velho gordo e a poupança Bamerindus levou o farelo. A Pat namorou, casou, se tornou mãe do querido Artur, trampou e pirou. Tudo com intensidade e paixão, essas coisas legais que gente como ela faz e acho muito firme, pois sou assim também.

Patrícia é a poeta que mais contribuiu com este site, onde assina a sessão “Caleidoscópio de Pat Andrade”. Além colaboradora talentosa, é uma broda para papos bacanas e desabafos. Uma pessoa que sei que, se precisar, posso contar.

Professor Carlos Haussler, o cartunista Ronaldo Rony, eu e a poeta Pat Andrade, no lançamento do livro “O avesso do verso, poemas de mim”, de autoria da aniversariante, em dezembro de 2021.

Outra coisa porreta sobre Andrade é que ela se reinventou, começou a cuidar da saúde física e mental. Essa virada de chave é algo lindo de constatar. Hoje, casada com o também poeta Marcelo Abreu, a amiga vive feliz, com seu esposo e filho. Como diria Raulzito, ela não quer mais andar na contramão. Sempre vejo a querida postar em suas redes sociais fotos de atividades físicas, entre outras coisas bacanas e penso: será que um dia eu conseguirei? Enfim, se ela tá feliz, eu tô feliz.

Pat também cursa Letras na Universidade Estadual do Amapá (Ueap), mas poderia dar aula, de tanta sintonia que tem com as palavras e com a língua portuguesa. A obra poética de Patrícia Andrade é resultante de uma mistura de vivências, amores, dores, tudo em tom de confissão.

Eu e Pat, no Luau na Samaúma, em 2018.

A poesia de Pat Andrade é um passeio emocional entre as esquinas da arte e da vida, quando sentam para conversar. Há o ritmo do Equador e uma ternura própria, em suas linhas. Além de tudo dito e escrito, a Patrícia é uma pessoa que sei que posso contar. Amigos assim são bem raros. Ela é Phoda! E eu a amo como uma irmã.

Patrícia, minha querida, que teu novo ciclo seja ainda mais produtivo, saudável, rentável e que tudo que couber no seu conceito de felicidade se realize. E que tua vida seja longa, por pelo menos mais uns 100 maios. Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário.

Elton Tavares

*Texto republicado, mas de coração.

Vitório Barreto gira a roda da vida pela 75ª vez . Feliz aniversário, amigo! (que foi melhor “piloto” do GEA)

Tenho alguns companheiros (brothers e brodas) com quem mantenho uma relação de amizade e respeito, mesmo a gente com pouco contato. E, como todos os leitores deste site sabem, gosto de parabenizar os amigos em seus aniversários. Quem gira a roda da vida, pela 75ª vez, neste sétimo dia de maio, é o querido Vitório Barreto e lhe rendo homenagens.

Na época que trabalhei na assessoria de comunicação do Governo do Estado, entre 2010 e 2012, viajei por todas as estradas paras dos 16 municípios do Amapá, além de incontáveis comunidades. Meu motora/piloto preferido sempre foi o Vitorio Barreto. Além de ser um motora que se garante, é um pai dedicado, homem trabalhador e justo, parceiro e, sobretudo um cara do bem.

Vitório é virado e prestativo, pois se precisar é mecânico, desatola veículos, reboca companheiros, faz “galiqueiras” necessárias para chegarmos ao nosso destino. O cara tem o pé pesado, mas era o único cara que me passava a segurança necessária. Foram muitas aventuras, perrengues e alegrias junto a esse coroa maluco.

Entre várias lições que o velho motorista me ensinou foi ficar sempre focado e alerta. Ele dizia que quanto pior a estrada, melhor, pois a piçarra o impedia de se distrair. Quando a demanda na estrada da vida fica pesada, lembro-me do grande amigo e companheiro de viagens. Aí retomo o foco, empenho e atenção.

Em julho de 2010, mais precisamente no dia 7, era Copa do Mundo. A gente acabou uma cobertura em Ferreira Gomes 1h antes da partida entre Brasil e Holanda. O Vitorino me disse: “gordo, tu vais assistir esse jogo na tua casa”. Ele sentou o pé e eu, que vim no banco do carona, na frente com ele, abri o nootbook e botei pra escrever. Na parte de traz da cabine da pick-up estavam os amigos Irineu Ribeiro e Gilmar, repórteres cinematográfico e fotográfico, respectivamente. Cheguei 5 minutos antes de começar o jogo com a matéria pronta, entregue com fotos. Vitório sempre foi PHoda!

Além de competente, experiente e conhecer as estradas do Estado na palma da mão, Vitorino é um cara porreta! Todos nós, jornalistas, fotógrafos, cinegrafistas ou qualquer outro profissional que viajou ou viaja com o coroa sabe o coroa é muito Phoda. Vitório é um baita cara e ele mora no coração da gente.

Dia desses, o Jorge Júnior me falou que o Vitório se aposentou. Que bom que ele vai descansar. Que pena para a nova geração de jornalistas, fotógrafos, cinegrafistas e demais profissionais da Secom/GEA, pois não viverão essa experiência de trampo maravilhosa, que é pegar a estrada com o velho safado, pois ele sempre foi “impávido que nem Muhammad Ali e tranquilo e infalível como Bruce Lee”.

Meus parabéns, Vitório. Que teu novo ciclo seja ainda mais paid’égua. Que sigas com essa sabedoria e coragem pisando forte em busca de seus objetivos. Que tudo que couber no teu conceito de sucesso se realize. Que a Força sempre esteja contigo. Que tua vida seja ainda mais longa, no mínimo, mais 75 anos na estrada da felicidade. Sinto saudades de rir das suas histórias. Saúde sempre, querido amigo. Feliz aniversário, brother!

Elton Tavares