Banzeiro do Brilho de Fogo sai pelas ruas em seu último cortejo de 2018

A tarde de domingo, 16, foi de muita alegria e diversão para centenas de brincantes do Banzeiro do Brilho de Fogo, que saiu em cortejo pelas ruas e avenidas de Macapá, encerrando suas apresentações de 2018. O prefeito Clécio Luís acompanhou o trajeto, que partiu das proximidades da Fortaleza de São José de Macapá rumo à Praça Floriano Peixoto, e falou das melhorias que vêm sendo feitas para fortalecer e alavancar cada vez mais o coletivo.

“Este é o 4º ano consecutivo que participo do cortejo, que encerra mais um ano. Um ano que foi muito especial para todos os banzeiros, pois conseguimos retomar as oficinas chegando até Oiapoque com esse trabalho. Próximo ano, apostaremos ainda mais com a promoção de oficinas para conquistar novas pessoas, mais batuqueiros, mais músicos, novas açucenas, para que, daqui a dois anos ou mais, ele continue a existir e fazer essa difusão da nossa cultura popular de rua do Marabaixo e batuque”, disse.

Esse foi um dos três percursos que o Banzeiro faz em cortejo ao alongo do ano. As outras ocorrem em fevereiro, no aniversário da cidade, em junho, durante a programação do Macapá Verão, e em dezembro, o mês de aniversário do grupo. “Um dos nossos objetivos é unir famílias, justamente porque o Marabaixo traz essa tradição das famílias afrodescendentes que vieram ao Amapá e desenvolveram essa cultura, que é muito importante para o nosso estado”, ressaltou o coordenador de Cortejo do Banzeiro, Ricardo Iraguany.

Centenas de jovens, adultos, crianças e senhoras participam do coletivo, que, a cada nova apresentação, ganha novos adeptos, ajudando a manter a tradição. Dona Maria José Mota, 70 anos, integra o Banzeiro desde sua criação e falou da satisfação em participar do grupo. “É uma alegria que não sei explicar, é uma mistura de sensações, um ritmo que penetra no corpo da gente e contagia de uma maneira inexplicável. São cinco anos participando e a cada nova apresentação é uma emoção diferente”, garantiu.

O Banzeiro do Brilho de Fogo comemora neste mês de dezembro 5 anos de criação e já se tornou uma das maiores expressões da Cultura Popular do Amapá.

Karla Marques
Assessora de Comunicação/PMM
*Fotos: Gê Paulla Serrano

RESENHA CRÍTICA do livro “Município de Macapá e o Gerenciamento de Resíduos Sólidos: Termo de Ajustamento de Conduta” – Por Fernando Canto

O escritor Fernando Canto inicia uma série de resenhas. A primeira é sobre o livro “Município de Macapá e o Gerenciamento de Resíduos Sólidos: Termo de Ajustamento de Conduta”, da escritora e promotora de Justiça, Ivana Cei. Recomendamos a leitura:

RESENHA CRÍTICA do livro “Município de Macapá e o Gerenciamento de Resíduos Sólidos: Termo de Ajustamento de Conduta” – Por Fernando Canto

CEI, Ivana Lúcia Franco. O Município de Macapá e o Gerenciamento de Resíduos Sólidos: Termo de Ajustamento de Conduta. Ponta Grossa, Texto e Contexto, 2017.

Ivana Cei e sua equipe, em 2007.

A dissertação de mestrado em Direito Ambiental de Ivana Cei é, metodologicamente, um estudo de caso sobre um Termo de Ajustamento de Conduta Ambiental (TAC) firmado entre o Ministério Público do Estado do Amapá (MPEAP) e a Prefeitura Municipal de Macapá (PMM) “com vistas a promover o gerenciamento de resíduos sólidos urbanos (CEI: 2017. Pág. 3), considerando a ausência de legislação específica para regulamentar as diversas fases do processo, desde a origem até a destinação final dos resíduos sólidos recolhidos diariamente e lançados sem critério na lixeira pública. Este trabalho buscava uma solução urgente para o problema, considerando a omissão do poder público municipal em minimizar os impactos causados pelo simples depósito de resíduos sólidos, sua recuperação técnica-operacional e a aquisição de uma nova área para que o aterro sanitário fosse implantado. A pesquisa também visava avaliar os resultados e visualizar o que se interpunha à execução do TAC ambiental, que é um instrumento jurídico-administrativo, que “pode servir como mecanismo de formulação de políticas públicas ambientais” (Idem. Pág. 10/11).

Ela traz em seu bojo algo maior que uma pesquisa sobre políticas públicas porque seus objetivos foram realizados por meio de convencimento, atitudes e efetivas ações que transformaram o fétido “lixão a céu aberto” de Macapá em um aterro sanitário construído sob legislação específica e por normas técnicas apropriadas, ao meio de um aparato técnico de engenharia e tecnologia usadas para a solução de conflitos. Ao longo do tempo o TAC realizado trouxe soluções benignas para os envolvidos, como a melhoria da qualidade de vida dos moradores da área do aterro, que até então sofriam com os danos e mazelas causados pelo lixo manipulado sem controle, e o estabelecimento do equilíbrio ecológico. As medidas realizadas pelo TAC foram fundamentais para as transformações ambientais e sociais da área.

A pesquisa de Ivana Cei é um estudo detalhado sobre resíduos sólidos urbanos de Macapá, classificados inclusive com os riscos que trazem para os seres humanos. Sua classificação geral abrange a forma física (seco e molhado), composição química (orgânicos e inorgânicos) e a origem (domiciliar, comercial, público, serviços de saúde e hospitalar, portos, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários, e industrial). A autora enfoca a importância da educação ambiental, informando que a população não colabora com as questões relacionadas ao lixo por pura desinformação, daí a necessidade de campanhas permanentes nas escolas, bairros e nas comunidades do entorno do aterro controlado. Ela dá ênfase à questão econômica no mercado de recicláveis, que se justifica pela importância e necessidade de transformação de materiais, devido a finitude das reservas de matérias-primas, economia de energia, custos, transporte, poluição do ar, da água, do solo, visual, riscos à saúde pública, geração de renda e empregos, entre outros fatores similares que trazem vantagens para a melhoria da qualidade de vida da população. O TAC trouxe ações positivas, como a redução de conflitos crônicos na área do aterro a partir da crescente sensibilização da comunidade, oportunidades e inclusão social dos “carapirás” (catadores de lixo). Consolidou-se, também, um canal de interlocução e negociação direta entre o MP-AP e a PMM no debate de gerenciamento de resíduos.

Acredito que um trabalho desse porte não é mera prática discursiva (termo utilizado para destacar que o discurso é uma formação social). Embora a autora não referencie Foucault, a prática discursiva é, para ele, “um conjunto de regras anônimas sempre determinadas no tempo e o espaço que definiram, numa dada época, e para uma área social, econômica, geográfica ou linguística dada as condições de exercício da função enunciativa” (FOUCAULT, Michel. In A Arqueologia do Saber. Rio, Forense, 1995. Pág.153). Já o discurso, para este autor, é “o lugar onde se materializam as disputas pelo poder e as ideologias” (Idem, Pág. 15). Assim, o trabalho publicado por Ivana Cei perpassa sutilmente pela construção do corpo discursivo e social sobre a Amazônia, onde normalmente se enfatiza a dimensão ambiental, pois é nela que se desenvolvem as cooperação e integrações entre poderes, objetivando soluções de conflitos. Sua dissertação inaugura aspectos educacionais que esclarecem a temática abordada, mas que infelizmente poucos leram ou conhecem. É, certamente, uma referência socioambiental e legislativa sobre o assunto no nosso Estado, pelas conclusões elucidativas e referências teórico-técnicas usadas no corpo do trabalho.

O Amapá, mais especificamente o município de Macapá, experimentou e deve experimentar, através do planejamento estratégico, a resolução de conflitos em situações de danos ambientais em outras áreas do município (como a Lagoa dos Índios, a área da Infraero, etc.), que necessitam de reparação e do cumprimento da Constituição, relacionados à responsabilidade ambiental. Por isso deve-se considerar, ainda, que o planejamento estratégico emergido na Amazônia há cerca de 30 anos ainda é um instrumento técnico recente nos municípios da região, sendo usado como instrumento de gestão. O planejamento estratégico, ainda que amplamente utilizado nos Estados Unidos (onde surgiu na década de 70) e na Europa (década de 80) já foi visto como panaceia para solucionar problemas para todos os males nas organizações não-governamentais, mas nem sempre funciona nas instituições públicas.

No trabalho de Ivana Cei foram vivenciadas experiências de diversos agentes públicos e privados, em relação às articulações, mediações e interações para que se chegassem aos objetivos preconizados no seu projeto. Entretanto tudo isso só foi possível em virtude da redemocratização política e da promulgação da Constituição Brasileira de 1988, pois foi ela que “ampliou de forma sem precedente o campo disponível para a ativa interação entre a Sociedade Civil e o Estado, dando origem a um sem número de conselhos de gestão, conselhos setoriais, fóruns e colegiados de todo o tipo, nas três esferas de governo” (BROSE, Marcus, In O fortalecimento das redes municipais: a experiência do projeto PRORENDA Agricultura familiar. In planejando o desenvolvimento local: conceitos, metodologias e experiências, PRORENDA Rural., Belém, 2002, pág. 145). Isso foi um grande avanço para que os espaços públicos se abrissem ao diálogo e tomadas de decisão, apesar das limitações e problemas do dia-a-dia desses conselhos (Idem).

Compreender os aspectos constitucionais que geraram o TAC evidenciado e gerado pela pesquisa de Ivana Cei, é compreender também que que há (ou havia) um campo de liberdade de ações e interações estratégicas contidas a partir da Agenda 21 (1992). Pelo que se avista hoje (às vésperas da posse de um novo governo brasileiro), esse campo libertário que permite a realização da ciência e a entender pedagogicamente o tema e os excelentes resultados desse trabalho que visa a melhoria da qualidade de vida da população, pode estar comprometido daqui para a frente.

Escritores Fernando Canto e Ivana Cei.

(*) Fernando Canto é Doutor em Sociologia (UFC), Mestre em Desenvolvimento Regional (Unifap), especialista em Métodos de Planejamento e Desenvolvimento Urbano e Municipal (IBAM), em Teoria Antropológica (UFPA) e em Desenvolvimento Sustentável e Gestão Ambiental (NAEA).

1º Festival de Cultura Nerd do Amapá acontece nos dias 17, 18 e 19 de dezembro, na biblioteca Elcy Lacerda

Por Victor Vidigal

Quadrinhos, mangás, cinema, RPG, cosplay, k-pop e sushi. Isso tudo e mais um pouco terá na programação do 1º Festival de Cultura Nerd do Amapá, que acontece nos dias 17, 18 e 19 de dezembro, na biblioteca Elcy Lacerda, na Zona Central de Macapá.

A entrada será no valor de R$ 10 (R$ 5 para estudantes). Crianças de até 10 anos de idade não pagam.

Quadrinhos, mangás, cinema, RPG, cosplay, k-pop e sushi estão na programação do 1º Festival de Cultura Nerd do Amapá — Foto: Reprodução/TV Globo

Estão confirmadas oficinas de desenho e palestras com o roteirista de histórias em quadrinhos Gian Danton e os quadrinhistas amapaenses Messias Urameshi e Israel Guedes. Os dois últimos são autores das obras “Skatista Boy” e “T-Hunters”, respectivamente.

Para Gian Danton, que trabalha há mais de 20 anos com quadrinhos, esse tipo de evento movimenta o cenário da cultura nerd no estado. Segundo o roteirista, atualmente acontece a era dos filmes de super-hérois, o que propicia a realização do evento.

Gian Danton fará uma oficina sobre roteiro em quadrinhos no 1ª Festival de Cultura Nerd do Amapá — Foto: Gian Danton/Arquivo Pessoal

Quando você começa a ter esses eventos acaba por movimentar a cultura local, estimulando a produção de quadrinhos, a venda desse material e os estudos acadêmicos sobre o assunto. E é no melhor momento, porque a gente tá vivendo o auge dos filmes de super-heróis“. explicou.

Quem for ao festival ainda poderá curtir exibições de filmes e aumentar a coleção de livros, com as opções à venda no bazar literário.

Programação: 

Serviço:

1º Festival de Cultura Nerd do Amapá
Data: 17, 18 e 19 de dezembro (de 9h às 12h e de 14h às 20h).
Local: Biblioteca Pública Elcy Lacerda (Rua São José, número 38, bairro Central)
Entrada: R$ 10 (inteira); R$ 5 (estudantes); gratuita (crianças até 10 anos de idade)

Fontes:Ideias Jeca-Tatu e  G1 Amapá

Moedas e Curiosidades – “O Voto Feminino” – Por @SMITHJUDOTEAM

Por José Ricardo Smith

Outro interessante item da minha coleção é este maravilhoso set de três moedas americanas, feita de cupro-níquel – 26,5 mm e com valor facial de 1 Dólar, no anverso temos a face da Susan Brownell Anthony, uma proeminente líder feminista do séc. 19 que lutou pelos Direitos Civis das Mulheres Americanas, e no reverso temos a insígnia oficial da Missão Apolo 11, a primeira a pousar na Lua em 20/07/1969.

No ano de 1785 foi criado o Dollar, uma nova moeda para circular nos EUA para substituir as moedas espanholas de 8 Reales. Os primeiros Dólares marcaram um momento histórico quando as Colônias se uniram para formar os EUA, estabelecendo-o como sua nova moeda padrão.

Em 1979 é lançada à série Susan do Dólar, foi a primeira moeda americana de circulação a estampar a imagem de uma mulher, no entanto foi uma das séries mais curtas na história do Dólar, o modelo Susan não conseguiu popularidade e a partir de 1981 passou a ser produzido exclusivamente para colecionadores.

Susan B. Anthony foi a maior defensora dos direitos das mulheres numa época em que elas eram consideradas cidadãs de terceira classe. Ela se engajou na luta feminista em 1851 com o intuito de corrigir vários erros da sociedade vitoriana dos Estados Unidos da América.

Em 1866 Susan B. Anthony e Elizabeth Cady Stanton fundaram a Associação Americana para a Igualdade de Direitos, uma organização dedicada ao objetivo de conquistar o direito ao voto para todos, independentemente do sexo ou raça.

Em 1872, Susan foi detida por votar ilegalmente. Ela foi condenada a pagar U$100 pelo seu crime em vez de ser submetida a prisão, porém Susan não aceitou a pena abrandada, se recusou a realizar o pagamento e pediu para que fosse presa, porque era assim que a lei determinava. O pedido foi negado e ela não foi forçada pela justiça a realizar o pagamento. O caso foi amplamente noticiado, o que chamou a atenção para a causa do direito feminino ao voto.

Em 1917 as mulheres de Nova Iorque conquistaram o direito ao voto, e em 26/08/1920 todas as mulheres americanas ganharam pleno direito de voto.

* José Ricardo Smith é professor e numismático.

Comunicado – Semsa

A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) comunica aos usuários dos atendimentos da UBS Rosa Moita que, por motivos de reforma no prédio, os serviços de atenção básica serão remanejados a partir desta segunda-feira, dia 18 de dezembro. Eles ocorrerão no Centro de Mobilização Social do Nova Esperança, na Rua Natair Monteiro da Piedade, nº 56, Nova Esperança.

Com duração prevista de 240 dias, a reforma é feita com emenda parlamentar do senador Randolfe Rodrigues, no valor de R$ 349.960,37. O projeto contempla a reforma total da edificação, incluindo arquitetura, partes elétrica e hidrossanitária e revestimentos. A Secretaria de Saúde lamenta o transtorno causado aos usuários, mas lembra que a ação é necessária para iniciar o processo de reforma do prédio para que a população possa usufruir de uma unidade com ambiente saudável e seguro.

Secretaria Municipal de Saúde (Semsa)

Projeto propõe atividades lúdicas para incentivo à leitura nas escolas do campo

A comunidade de São Joaquim do Pacuí recebeu na última semana uma programação cultural voltada para o incentivo à leitura e poesia com o Sarau de Sonoridade e Expressividade na Leitura Poética, realizado nos dias 12 e 13 deste mês. O evento é resultado de parceria entre Secretaria Municipal de Educação (Semed) e Fundação Municipal de Cultura (Fumcult), que apresentaram o projeto que contará com um cronograma já para o próximo ano, tornando as visitas às comunidades rurais de Macapá mais frequentes.

A intenção é que as crianças do campo tenham acesso às atividades lúdicas que envolvem a leitura para que a prática seja incentivada aos estudantes do campo. A equipe da Divisão de Recursos Didáticos da Semed, junto com a da Fumcult, levou aos alunos contação de histórias, teatro de bonecos, pintura de rosto, oficina de balões, cinema e música.

“Nossa finalidade é levar às comunidades rurais um trabalho que já desenvolvemos aqui na capital, que é essa ludicidade da leitura e produção textual. Neste primeiro momento, estamos apresentando isso para os alunos, mas queremos tornar essas viagens regulares como parte do nosso calendário e chegar a todas as comunidades, levando não apenas as nossas metodologias, mas também capacitando os próprios representantes das escolas para que possam disseminar a arte e cultura dentro dos espaços escolares da zona rural”, explicou Samara Sampaio, chefe da Divisão de Recursos Didáticos.

As atividades contaram com apresentações do Tio Nescal, Mariza Pinheiro, Boneka Leleka (Selma Naiara), Angelita, com a contação de histórias; Beto Oscar com música ao vivo; Guiga Melo, com o teatro de bonecos; Paulo Rocha, Aldenir e Cláudio, que trouxeram rodas de conversa.

Assessoria de Comunicação/Semed

Confira as vagas de emprego do Sine em Macapá para o dia 17 de dezembro

O Sistema Nacional de Empregos no Amapá (Sine/AP) oferece vagas de empregos para Macapá. O número de vagas está disponível de acordo com as empresas cadastradas no Sine e são para todos os níveis de escolaridade e experiência.

Os interessados podem procurar o Sine/AP, localizado n Rua General Rondon, nº 2350, em frente à praça Floriano Peixoto. Em toda a rede Super Fácil tem guichês do Sine e neles é possível obter informações sobre vagas em Macapá e Santana. Outras informações e oferta de vagas são pelo número (96) 4009-9702.

Para se cadastrar e atualizar os dados, o trabalhador deverá apresentar Carteira de Trabalho, RG, CPF e comprovante de residência (atualizado).

Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas:

Auxiliar de manutenção predial – 1 vaga
Confeiteiro – 1 vaga
Costureira – 5 vagas
Eletrotécnico – 1 vaga
Forneiro – 1 vaga
Salgadeiro – 1 vaga
Supervisor de logística – 1 vaga
Técnico em edificações – 1 vaga
Vendedor pracista – 1 vaga
Atendente – 1 vaga para pessoa com deficiência física

Fonte: G1 Amapá

Cortejo de Dezembro do Banzeiro do Brilho-de-fogo será neste domingo, 16

O 5º Cortejo de Dezembro do Banzeiro do Brilho-de-fogo está confirmado para domingo, 16 de dezembro, no centro de Macapá, com os batuqueiros, mulheres do Cordão de Açucenas e crianças do Jardim do Banzeiro. O projeto firma-se como uma das propostas de valorização da cultura com mais alcance social, que promove oficinas de adereços e de musicalização para pessoas de todas as idades. O Cortejo inicia às 16h, saindo da lateral do Parque do Forte, segue pelas ruas até a praça Floriano Peixoto, onde encerra com show artístico.

O projeto Banzeiro do Brilho-de-fogo iniciou em 2013, com a união de sonhos e paixão pelas tradições do Amapá, tendo à frente músicos e produtores culturais. O sonho era de encher as ruas com os elementos dos tradicionais batuque e marabaixo, como ritmos, cores, instrumentos, adereços, roupas e canto, desfilados por adultos, jovens e crianças. Foi o início do projeto que tem como símbolo o beija-flor brilho-de-fogo, ave rara e nativa do Amapá, que chama a atenção de curiosos, turistas e estudiosos do mundo todo, que se encantam com a beleza e elegância do animal.

Vieram as primeiras oficinas para confecção de adereços e instrumentos, e a de iniciação musical, com os mestres populares do quilombo do quilombo do Curiaú e bairros Laguinho e Favela, e de comunidades tradicionais. Eles ajudaram na formação dos primeiros batuqueiros e criadores das alegorias e adereços que são as marcas do projeto. As oficinas foram levadas também para faculdades, escolas, associações, periferia e praças, fortalecendo a característica de inclusão social e cultural que é uma referência da iniciativa.

A culminância do projeto são os cortejos, que fecham o ciclo de ensaios e acontecem nos meses de fevereiro, aniversário de Macapá, julho, Cortejo de Verão, e em dezembro, que é o enceramento das atividades anual. O projeto concentra artistas, músicos, grupos de marabaixo e arte de rua, que se misturam aos três eixos das apresentações, que são os batuqueiros, mulheres do Cordão das Açucenas, e as crianças do Jardim do Banzeiro, formando um desenho colorido e alegre que desfila nas ruas, atraindo os olhares do público que está nas ruas, janelas e portas.

Atualmente o projeto Banzeiro tem cerca de 100 batuqueiros, que tocam os tambores de marabaixo, e tocadores de chocalho e pandeiro de batuque, mais metais, e a mesma quantidade de mulheres, crianças e comunidade. A Prefeitura de Macapá (PMM) é parceira do projeto, que em 2018 voltou com as oficinas itinerantes. Foram realizadas as aulas na Universidade Federal do Amapá (Unifap), em escolas e no município de Oiapoque, onde os iniciantes passaram a usar a camisa verde do Banzeiro, sinalizando que o projeto se expande na mesma proporção que ganha a confiança da população.

Neste dezembro são esperadas centenas de pessoas no cortejo em que as músicas do Amapá são tocadas e dançadas. Adelson Preto, coordenador geral do projeto, garante um espetáculo na tarde de domingo, com muita música e dança no centro da capital. “Estamos na estrada há cinco anos, e é uma alegria enorme saber que conseguimos realizar o sonho que não era só dos coordenadores, mas de centenas de pessoas que desejavam um projeto bonito e feito com muita responsabilidade, porque levar adiante uma iniciativa que tem a participação de adolescente e crianças, é a certeza de futuro para nossas tradições. Vamos fazer um lindo cortejo, e esperamos que mais uma vez a população compareça”.

Serviço:

Cortejo de Dezembro
Concentração: Av: Coaracy Nunes, na lateral do Parque do Forte, às 15h
Saída: 16h
Término: Praça Floriano Peixoto, com show musical.

Mariléia Maciel
Assessora de Comunicação.

Clay Lunna lança EP em plataformas digitais

Por Araciara Macedo – A Gazeta

Programado para ser lançado em todas as plataformas digitais, no dia 16 de dezembro, a grande novidade do momento é o primeiro EP do cantor e compositor santanense Clay Lunna. Nesse trabalho, o cantor e compositor com 14 anos de trajetória musical, buscou na singeleza do formato acústico, em voz e violão, registrar sua identidade peculiar, tanto em seu trabalho autoral quanto em sua verve de interpretar.

A ideia do projeto do EP surgiu em 2016, mas só agora pôde ser lançado com tranquilidade, “como a maioria dos artistas no Amapá, eu também sou um artista independente e tudo para gente é feito com sacrifícios, eu enfrentei dificuldades de várias formas e uma delas foi financeira, é tudo muito caro, além disso eu queria entregar um trabalho de qualidade, demorou um pouco, mas o resultado final é ótimo”, explicou Clay

O EP é composto por músicas em parceria com André Fernandes e a Lindsay Moreira. Clay também regravou “Esse rio é minha rua”, “Um catimbó”, e “Pérola azulada” do cancioneiro amapaense. “São cinco músicas, três inéditas, uma regravação e outra daqui do estado. André Fernandes fez a produção musical, o EP é um teste inicial, futuramente gravarei um álbum completo”.

O lançamento nas plataformas digitais é uma prévia do show, que leva o mesmo nome do EP, que está sendo preparado pelo cantor e acontecerá no dia 26 de janeiro. “Estou preparando um show bem legal com o filho do Lenine, João Cavalcanti, sou muito fã do trabalho dele e em janeiro estaremos dividindo o palco no Norte das Águas. O André Fernandes também vai participar do show, será um momento bem especial”, ressalta Clay.

Clay Luna já é conhecido na noite amapaense, dividiu o palco com nomes de destaque na música brasileira, Max Viana, filho de Djavan, é um desses nomes. O artista também já se apresentou ao lado de Nilson Chaves, Osmar Junior, Patrícia Bastos e outros.

O cantor é ribeirinho, nascido as margens do Rio Amazonas. Admirador da música brasileira, ainda jovem começou a participar de festivais estudantis, despertando para a arte e para a vida que escolheu trilhar.

No ano de 2003, Clay resolveu voar mais alto e tomou a decisão de mudar para o Suriname, um ano depois mudou-se novamente, dessa vez a cidade escolhida foi Amsterdã. “Toquei em bares, conheci pessoas e artistas maravilhosos, foi um período muito bom, mas eu sou brasileiro do Norte e a saudade me fez voltar, mas foi um período de muito aprendizado pra mim, um dia voltarei por lá novamente”, finalizou.

Prefeito Clécio Luís participa de inauguração do Hospital de Amor em Macapá

O prefeito de Macapá, Clécio Luís, participou da solenidade de inauguração da unidade do Hospital de Amor no Amapá, antigo Hospital do Câncer de Barretos. Construída com verba parlamentar federal, a unidade atuará na prevenção e combate ao câncer.

Henrique Prata, presidente do hospital, ressaltou que é a primeira vez que uma unidade de câncer é custeada por parlamentares e construída em 9 meses. “O que eu não consegui com a iniciativa privada, os parlamentares conseguiram para vocês, e o povo do Amapá tem que ter muito orgulho disso”, disse.

O Hospital de Amor é referência no tratamento e prevenção de câncer no Brasil. Com 11 unidades espalhadas pelo país, a de Macapá é a 2ª da região Norte. O coordenador da bancada federal do Amapá, senador Davi Alcolumbre, anunciou a liberação de mais R$ 4 milhões do Governo Federal para o hospital. “O recurso será suficiente para garantir a manutenção do complexo durante todo o ano de 2019”, assegurou.

O prédio conta com salas de mamografia, ultrassom, de preparo, de exame Papanicolau, exames de biópsia, postos de enfermagem, consultórios e farmácia. O senador Randolfe Rodrigues falou dos desafios após a inauguração do prédio. “Esse é o primeiro passo para o enfrentamento do mal do câncer no Amapá. Este momento é um ato de amor para os desafios que virão, pois temos que avançar na quimioterapia e radioterapia. Temos que deixar de ser a última unidade da federação no ranking de tratamento do câncer”, ponderou.

Clécio Luís ressaltou que o hospital é fruto de um esforço coletivo. “Não teria nome melhor, ‘Hospital de Amor’. Nós não precisamos de um prédio a mais, precisamos desse hospital que fará a prevenção e a cura do câncer. E a Prefeitura de Macapá se sente acolhida, pois, às vezes, um diagnóstico precoce faz toda a diferença e eu não tenho dúvida de que esse espaço ajudará amenizar a luta daqueles que sofrem com esse mal. Por isso, afirmo que esse recurso de bancada foi um dos mais bem aplicados dessa legislatura”, afirmou.

Com atendimento humanizado, com a melhor estrutura em tecnologia para o diagnóstico do câncer de mama, o hospital conta também com a Carreta da Mulher, que tem capacidade para atender inicialmente 300 mulheres por dia. O veículo percorrerá todo o Amapá. Participaram também da solenidade os deputados federais Cabuçu Borges, Marcivânia, Marcos Reátegui, André Abdon, os senadores Davi Alcolumbre, Randolfe Rodrigues, o governador Waldez Góes e outras autoridades políticas.

Adryany Magalhães
Assessora de comunicação/PMM
Fotos: Max Renê

HOJE: ‘Noel Rock’ reúne sete bandas em especial natalino em Macapá

Banda Stereovitrola será uma das atrações da Noel Rock em Macapá, no sábado (15) — Foto: Stereovitrola/Arquivo

Por Carlos Alberto Jr

As festas são sempre marcadas por grandes confraternizações, seja em família ou entre amigos. No caso do Noel Rock, a proposta é a promoção de uma festa para os fãs de diversos gêneros do estilo musical. O evento será sábado (15), a partir das 20h, num bar localizado na Zona Sul de Macapá, e contará com sete bandas, entre covers e autorais.

De acordo com a organização, os artistas foram convidados de modo a agradar os mais variados tipos de público que frequentam eventos de rock na cidade, como alternativo, indie, metal e o hardcore.

Com mais de 14 anos de estrada, a Stereovitrola (rock alternativo) é a banda mais antiga a participar, mas o evento também dá espaço para grupos mais novos, como a Indigo (indie rock) e os Indiegentes (indie rock). As bandas Reativo (hardcore), Garuda (groove metal), Firesnake (hard rock) e Macacos Pelados (rock alternativo) completam a festa.

Como se trata de uma festa natalina, o ingresso, que custa R$ 10, pode ser pago com um brinquedo de igual valor, que será doado a uma instituição de caridade.

Serviço:

Noel Rock
Data: 15 de dezembro (sábado)
Hora: 20h
Local: The Black Rock Bar (Avenida Timbiras, Nº 85 – Beirol)
Ingressos: R$ 10 ou um brinquedo no mesmo valor
Informações: (96) 98100-2188

Fonte: G1 Amapá

Gambiarra – a festa do FIM

Após uma maratona audiovisual, o Festival Imagem-Movimento encerra sua 15º edição com a Festa Gambiarra. Nela, cinco atrações de diversos estilos musicais terão espaço para interagir com o público e celebrar o audiovisual independente brasileiro. O encerramento do evento acontecerá hoje (15), a partir das 19h, no Sintracom, localizado na Avenida Iracema Carvão Nunes, nº 644, Centro. A entrada será de apenas R$5.

Abrindo a festa, o grupo Pinducos apresenta em seu repertório composições autorais, mesclado a ritmos tradicionais do Norte do Brasil, como o Carimbó e o Marabaixo. Em seguida, é a vez da Maniva Venenosa, que em sua curta carreira, já conquistou o público com seu reggaeton autoral e fusões de reggae, dub e funk. O coletivo de Rap Máfia Nortista, que faturou o Prêmio Gengibirra de Audiovisual em 2016 com o clipe “Macapá Quebrada”, também traz seu rap autoral com doses de Marabaixo para o palco da Gambiarra. Após, a banda Passa o Wi-Fi toca seu som autoral, aliado ao bom e velho samba temperado pelo suingue de quem aposta firme nas várias vertentes da música brasileira-mundial. Encerrando a noite O Sósia manda seu repertório de músicas autorais, Rock psicodélico e clássicos do brega em versões instigadas.

O ponto alto da festa será a divulgação do vencedor do 4º Prêmio Gengibirra de Audiovisual que leva para casa R $ 1.000,00 de incentivo e um troféu cujo desenho é de autoria do artista plástico paraense, Aog Rocha. Este ano o Festival fez uma importante parceria com a Amora Filmes, que fornecerá suporte técnico ou consultoria para o desenvolvimento de um projeto, a critério do vencedor optar entre os dois.

SERVIÇO:

GAMBIARRA – A FESTA DO FIM
Data: 15 de dezembro
Hora: 19h
Local: Sintracom, (Avenida Iracema Carvão Nunes, nº 644, Centro)
Entrada: R$5
Evento para maiores de 18 anos

Mary Paes
Festival Imagem-Movimento

Para além das festas extraordinárias, agora Vila do Rock é bar

Por Araciara Macedo – A Gazeta

Macapá conhece bem a marca da produtora Vila do Rock pelas festas que ela já realizou na capital. Agora, os seguidores da produtora e o público que aguardava meses por uma de suas produções extraordinárias – que são peculiares – terão um ponto certo de encontro, já que a Vila do Rock agora é bar.

Proposta

Um bar alternativo, com espaço para o rock, reggae, pagode, MPB, MPA e etc. Essa é a proposta da produtora com a inauguração nesse sábado, 15, às 19h, no mesmo espaço onde funcionaram os bares Mestre Cervejeiro e Underground, na Mendonça Furtado, 586.

A proposta do bar é ser um local onde todos se sintam acolhidos, explica Ligia Dias, uma das coordenadoras do projeto de lançamento. “O bar tem como objetivo ser para todos. Vamos ter espaço para o rock aos sábados e nos outros dias vamos experimentar outros estilos, a intenção é ser mais abrangente. Vamos observar nosso público, se gostarem, a gente deixa um dia fixo na nossa programação para certo estilo, do contrário, a gente vai dando lugar para outros experimentos”.

A produtora Vila do Rock nasceu em 2011 com a ideia de fornecer entretenimento alternativo para os fãs do Rock e, desde então, vem conquistando mais fãs para seus eventos. O sonho de montar o bar é antigo, vem sendo amadurecido desde 2014.

“O bar era um sonho, conversamos sobre isso várias vezes, mas sempre faltava alguma coisa, ou dinheiro ou incentivo, queríamos um lugar mais alternativo, mais uma opção na verdade, porque atualmente só existem uns dois bares que tem a mesma dinâmica que a gente e o nosso público gosta”, ressaltou Ligia.

O bar promete agradar vários estilos e na inauguração do sábado, duas bandas irão fazer a festa: Liverpool e Sistema Feudal. Para beber, como nas boas festas produzidas pela Vila, o público encontra do litrão a long neck. A entrada é gratuita e, como destaca Ligia, a diversão é garantida.

Convite: 20ª Cantata Natalina é hoje!

É com muita honra que temos a satisfação de convidá-lo (a) para prestigiar mais uma edição da tradicional Cantata Natalina do Tribunal de Justiça do Estado do Amapá.

Será um momento para se emocionar com o espetáculo de vozes, brilho, cores e luzes. É mais um show musical proporcionado pelo Coral da Justiça Amapaense.

A 20ª Cantata Natalina, cheia de surpresa e emoção com o ACENDER DAS LUZES, será hoje (15), às 19 HORAS, na esquina da avenida FAB com a rua general Rondon, na escadaria da praça da Bandeira.

Assessoria de Comunicação Social do TJAP