“Documentário Social” no Amapá é tema do VII Bastidores de Jornalismo

SEAMA

Na semana em que se comemora o dia do Jornalista, o curso de Comunicação Social da Estácio Macapá realiza o VII Bastidores de Jornalismo, nesta terça-feira, dia 5 de abril, às 19h. Com o tema: “Documentário Social, um olhar para o mundo”, o evento vai reunir os documentaristas Cassandra Oliveira e Manoel do Vale, e a produtora Marli Mafalda. A expectativa é de que mais de 150 estudantes de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda da Estácio Macapá e da Universidade Federal do Amapá participem do debate.

O Bastidores de Jornalismo é um evento anual e tradicional do curso de Comunicação Social da Estácio Macapá. Ele nasceu como um momento para os acadêmicos da Instituição discutirem temas relevantes, que dizem respeito à área. O trabalho dos assessores de imprensa e o jornalismo ambiental no estado já foram assuntos abordados ao longo da existência do Bastidores. Este ano, a novidade é a abertura para o público externo, especialmente para estudantes de Jornalismo da Unifap.

Jornalismo

Uma comissão de acadêmicos do curso de Comunicação Social da Estácio Macapá, sob a supervisão dos professores Gustavo Barbosa e Claudia Bardal, é responsável pela organização do VII Bastidores de Jornalismo. De acordo com o professor Gustavo, o tema é de extrema relevância, pois, “o Amapá é um dos maiores produtores de audiovisuais do Norte do país, além de ter produtores e documentaristas respeitados no Brasil”.

Ainda segundo ele, o mercado está aberto para novos profissionais. “Muitos estudantes se formam em Jornalismo ou em Publicidade e Propaganda e não conhecem o potencial desse mercado. Por isso, é importante mostrar essa realidade para esses alunos”, explicou Gustavo.

As inscrições para o VII Bastidores de Jornalismo da Faculdade Estácio de Macapá estão abertas e podem ser feitas na Agência Escola Moinho Comunicação, que fica no terceiro andar da Faculdade, no bairro Jesus de Nazaré. Para se inscrever, além dos documentos pessoais, o estudante deve trazer um kit de higiene, contendo shampoo e sabonete. O material arrecadado será doado à Casa da Hospitalidade.

Serviço: O VII Bastidores de Jornalismo será realizado nesta terça-feira, dia 5 de abril, às 19h, no Salão de Atos da Faculdade Estácio de Macapá.

(Ascom/Estácio)

Fonte: Blog da Alcinéa Cavalcante

O voo de Seles (desejo sucesso a você, amigo) – @selesnafes

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Hoje, no último dia de março de 2016, após 18 anos de atuação no jornalismo da Rede Amazônica, o jornalista Seles Nafes se despediu da empresa. O cara foi repórter, editor, produtor e apresentador dos jornais da emissora, afiliada da Rede Globo no Amapá.

Ele passou a semana publicando fotos com agradecimentos na rede social Facebook. Nas postagens, enalteceu toda a equipe. Desde outros jornalistas a cinegrafistas, editores de vídeo e demais membros da redação. Achei bacana!

A jornalista Aline Ferreira emocionou muita gente com as lágrimas no tchau ao parceiro de apresentação do APTV. Eu fui um deles.

Seles é paraense e mora em Macapá desde os anos 90. Mesma década em que começou a trabalhar em jornais impressos da capital amapaense. De lá pra cá, atuou também no rádio e na TV. Em 2013, começou a trabalhar com publicidade e em seguida lançou o site SelesNafes.Com. Aliás, agora ele se dedicará integralmente ao seu próprio veículo de comunicação, que, ao lado do G1, é um dos sites mais acessados do Amapá.

Quem me conhece sabe: não sou de puxar saco de ninguém, mas resolvi fazer esse registro por conta do apoio que Seles me deu desde que comecei nessa doideira de jornalismo.

O cara sempre me tratou bem. Tive uma passagem curta pela Rede Amazônica, mas ele nunca me tratou como foca. Ao contrário, costumava repetir que gente nova traz inovações. Por conta do gosto comum por Rock e cinema, começamos a bater papos descontraídos.

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Eu, Seles Nafes e Aline Ferreira – 2015

Duas coisas são inegáveis sobre o Seles Nafes: ele sempre me deu apoio e é bom jornalista. Assim como acontece comigo, muita gente não gosta do figura. É assim mesmo. Acredito que um tantão de leitores nem gostarão deste texto, mas não tô preocupado em agradar quem não entende de gratidão.

Claro que já ficamos putos um com o outro. Trocamos farpas uma ou duas vezes, mas até isso foi com respeito. Lembro quando o critiquei publicamente no Facebook e ele ficou chateado. Pedi desculpas por aquilo. Afinal, aonde o cara vai, diz que gosta do meu trampo. Como não dar valor a alguém que lhe apoia sem ganhar nada em troca? Reconhecimento não é regra geral, infelizmente.

Pelo profissional que é, pelo tratamento comigo, apoio, amizade e respeito, gosto do Seles. A ele, desejo sucesso. Vai lá, brother!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Janine Cruz! – @janinedcruz

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Também aniversaria nesta terça-feira chuvosa a mãe amorosa da Virna e Inah, excepcional jornalista, cronista, surfista (ela cresceu em uma praia do Rio Grande do Sul), excelente e experiente assessora de comunicação, servidora pública, fotógrafa, blogueira (já pedi várias vezes pra ela voltar com sua página), fervorosa gremista, militante da cultura, apaixonada por Rock and Roll e amiga muito querida deste gordo, Janine Cruz.

Eu já gostava da Jan antes mesmo de conhecê-la. Tanto pela fama de sua competência profissional, quanto pela paideguice que a precede. Já disse e repito: ela é uma daquelas pessoas absurdamente gente fina.

Trabalhei com a Jan em 2013, foi brodagem aguda à primeira vista. Risadas fáceis e o drama da cobertura de pautas com ressacas caralhentas eram comuns entre nós (risos).

Janine é um amor de pessoa. Com seus olhos acesos, é linda por dentro e por fora. Não à toa é querida por toda a imprensa amapaense, família, colegas de trabalho e por mim, que a adoro. Como diz a Celle: “Janine é uma das melhores pessoas do mundo”. E é mesmo! Sim, ela é foda!

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Difícil mesmo é marcar algo que ela compareça, pois é a campeão intergaláctica de furos. E não a convidem nem para um grupo de whats, ela é capaz de passar semanas sem ao menos colocar aqueles olhinhos que só observam postagens. Mesmo assim, somos loucos por essa maluca.

Janine é sorridente, dona de um olhar brilhante, uma fala bacana de escutar e uma meiguice porreta. Paralelo a isso, é caralhenta, bem humorada e psicodélica. Outra coisa que sempre digo é que é firme dividir uma redação com a Jan. Mais firme ainda uma mesa de bar.

Jan, gosto de ser seu amigo, gosto que sejas uma de minhas irmãs, só queria que tu pintasse mais vezes pra gente molhar a palavra e rir. Que tu tenhas sempre saúde, que viva uns 200 anos, no mínimo. E que tenhas toda a felicidade que mereces. Tu sabes que te amo!

Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares

Twitter: Dez anos no ar!

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Hoje, dia 21 de março, é aniversário do Twitter. O microblog apaga dez velinhas e tomou conta de todo o mundo com aquela pergunta tola: O que você está fazendo? Eu duvide-o-dó que os inventores do ‘passarinho’ – os americanos Biz Stone, Evan Williams e Jack Dorsey – achavam que a ideia ia dar tão certo.

O certo mesmo é que muita gente não vive sem Twitter, e eu sou uma delas. A formidável troca de informação, aliada ao resumo do resumo de uma notícia, me levou a apostar na rede social.how-to-email-tweets-directly-from-twitter-s-website-692a5ff817

O dicionário mostra duas definições para Twitter: “uma pequena explosão de informações sem importância” e “pios de pássaros”. Segundo os fundadores, ambas as definições eram perfeitas.

Ao contrário do que alguém escreveu aqui sobre o Twitter, ele é sim uma ótima ferramenta de trabalho. Como rede social também. Conheci muita gente boa e hoje me relaciono com elas no mundo real.

twitter22É claro que há informações inúteis, mas é fácil você solucionar essa: pare de seguir o idiota! Se ele/a continuar a insistir, bloqueie, ora! Fico louca quando alguém me diz que não gosta porque há muita “leseira” – idiotice, em amazonês. Leso é quem insiste em ler bobagens tendo a opção de não o fazer!

Pra finalizar, é bom que se diga que até o The Boss deste site aderiu Twitter. Deve ser porque é um ótimo difusor de informações, ou ele viu que há coisas irreversíveis.

De qualquer maneira, segue eu! Twitter.com/JucaraMenezesAM. Até mais!

Juçara Menezes, jornalista manauara, ex colaboradora deste site e amiga querida deste blogueiro.

Meu comentário: Mesmo o principal assunto dos tuiteiros brasileiros ser a programação da TV, a rapidez da informação e o alcance é fenomenal. Confesso que a ideia de escrever em somente 140 caracteres não me agradava nem um pouco, mas há tempos reconheço a importância do microblog para a comunicação.twitter.jpg2

Pena que no Amapá, ele é muitas vezes palco de guerra política. Até eu mesmo participo dos embates, afinal, faz parte da coisa. Ah, não me importo de perder seguidores, o famigerado “unfollow” ou ser bloqueado. Para mim, o importante é dizer o que é preciso, sempre. Acho que essa fórmula deu certo, pois possuo mais de dois seguidores. Tomara que a ferramenta continue nos enriquecendo e divertindo.

Elton Tavares (@eltonvtavares)

V Congresso de Jornalismo da UNIFAP discute a violência urbana na contemporaneidade

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A abertura do V Congresso de Jornalismo da UNIFAP (CONJU) ocorre nesta quarta-feira (16) e a programação segue até o dia 18. O evento traz o tema “Jornalismo Contemporâneo e Violência Urbana” com o objetivo de discutir a violência urbana e a produção da mídia na construção desta realidade. As palestras do V CONJU ocorrem no Departamento de Letras, Artes e Comunicação da UNIFAP.

A abertura oficial do evento conta com a presença da Drª. Márcia Barros Ferreira Rodrigues, com a palestra “Violência Urbana, Mídia e Sociedade: os processos de criminalização no Brasil”. Atualmente, a palestrante exerce o cargo de Professor Associado IV na Universidade Federal do Espírito Santo, pelo Departamento de Ciências Sociais, e atua como Coordenadora do NEI – Núcleo de Estudos e Pesquisas Indiciárias da UFES, além de Consultora em Violência Urbana e Segurança Pública.

Sobre a Palestra, a professora explicou que é importante explanar a ideia de que a violência não é um fenômeno novo na formação social brasileira, onde devemos, como sociedade, fazer a pergunta de qual é o “lugar” político do debate sobre a violência nos dias de hoje.

“Partindo da postura metodológica do paradigma indiciário, indicamos algumas pistas para responder a indagação proposta. A metodologia utilizada é a da “escuta” de sinais, norteada por uma análise de conjuntura histórica que conjectura a partir do que denominamos de sintomas sociais, com destaque especial para as relações de poder e o papel das mídias na sociedade contemporânea.”

Durante os três dias de congresso, o V CONJU oferecerá palestras, oficinas e minicursos, apresentação de trabalhos científicos, festival experimental e exposição e concurso fotográfico.

Inscrições e informações sobre a programação completa estão disponíveis no site do evento: www.vconju.wix.com/unifap

Fonte: Agência de Comunicação Experimental

Jornalismo Contemporâneo e Violência Urbana: Unifap realiza V CONJU, de 16 a 18 de março

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A Universidade Federal do Amapá (Unifap) realizará, no período de 16 a 18 de março, o V Congresso de Jornalismo CONJU, no Campus Marco Zero. Além de palestras de especialistas em comunicação, o evento contará com oficinas e mini-cursos de fotografia, teatro, edição de vídeo, entre outros. As inscrições poderão ser efetuadas no site do CONJU.

O V CONJU abordará a violência urbana e a produção da mídia na construção desta realidade. A violência física, simbólica, do Estado, das organizações criminosas ou policiais são expressões de distintas formas possíveis da violência. Em 2015, o mapa da violência contra a mulher ou o relatório de homicídios de jovens negros e pobres revelam as concretudes desta violência.

Entretanto, ainda há que se explicar e investigar a violência de natureza simbólica, que coage e afeta as relações entre os indivíduos, evidente pela discriminação e pelo preconceito racial, econômico ou sexual. Para discutir instrumentos ou naturezas da violência é preciso colocar em debate o poder, a perda, a destruição, o domínio.

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Palestrantes:

Drª. Rosangela Malachias

Professora Adjunta da UERJ-FEBF – Universidade do Estado do Rio de Janeiro – Faculdade de Educação da Baixada Fluminense no Departamento de Ciências e Fundamentos da Educação. Pós-doutoranda da Cátedra UNESCO na Universidade Metodista de São Paulo, linha “Comunicação Cidadã nos espaços situados em Regiões Midiáticas?.

Doutora em Ciências da Comunicação pela ECA-USP Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, com bolsa do Fundo Rioychi Sasakawa (Japão). Foi Fulbright Fellow/Hubert H. Humphrey Program na University of Maryland – College Park – Philip Merrill College of Journalism – Estados Unidos.

Mestre em Integração da América Latina pelo PROLAM/USP tendo realizado pesquisa em Havana, Cuba. Pesquisadora do NEINB-USP (Nucleo de Apoio a Pesquisa e Estudos Interdisciplinares sobre o Negro Brasileiro, Universidade de Sao Paulo) e do NCE-USP (Núcleo de Comunicação e Educação) da ECA-USP. Docente dos cursos do CEA-USP – Centro de Estudos Africanos da Universidade de São Paulo. Co-fundadora da EPP Mídia Etnia Educação e Comunicação Ltda.

Drª. Márcia Barros Ferreira Rodrigues

Professora Associada, Socióloga e Historiadora, vinculada ao PPGHIS e PPGCSO/UFES; Coordenadora do NEI – Núcleo de Estudos e Pesquisas Indiciárias/UFES Consultora em Violência Urbana e Segurança Pública.

Drª. Alice Baroni

Trabalha no Departamento de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; PhD, School of Media, Entertainment and Creative Arts, Queensland University of Technology, Brisbane, Austrália, 2010/2 – 2013/11; Mestrado em Comunicação Social, Departamento de Comunicação Social, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, 2006/3 – 2008/3; MBE, Analista Internacional, Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil, 2004/9 – 2005/11; Bacharel em Comunicação Social/ Jornalismo, Departamento de Comunicação Social, Universidade Católica de Brasília, Brasília, Brasil, 1999/3 – 2004/3.

Programação:

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Serviço:

V CONJU
Local: Campus da Unifap, localizada na Rodovia Juscelino Kubitschek, KM-02 Jardim Marco Zero Macapá – AP
Data: de 16 a 18 de março
Horário: de 8h às 19h
Mais informações pelo telefone: 096-4009-5161. Inscrições no site do V Conju: http://vconju.wix.com/unifap

Fonte: Site do Conju

PRÊMIO ESTÁCIO DE JORNALISMO ABRE INSCRIÇÕES GRATUITAS

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A Estácio, uma das maiores instituições de Ensino Superior do Brasil, lança o Prêmio Estácio de Jornalismo – edição 2016, que irá escolher as melhores reportagens veiculadas no país sobre Ensino Superior. Criado em 2011, o Prêmio Estácio de Jornalismo tem o objetivo de fomentar a produção pela imprensa de matérias jornalísticas que abordem o Ensino Superior no Brasil, de forma a ampliar o debate e a importância do tema para o desenvolvimento do país.

O prêmio é hoje o único em nível nacional dedicado exclusivamente a esta temática. Veículos de imprensa de todo o Brasil podem concorrer nas mídias TV, Rádio, Internet e Impresso, tanto na modalidade Nacional, quanto na Regional. São elegíveis reportagens que tenham sido publicadas ou veiculadas pela primeira vez entre 11 de junho de 2015 e 10 de junho de 2016.

Desde sua criação, o Prêmio Estácio de Jornalismo vem demonstrando um crescimento expressivo na quantidade de reportagens inscritas e na qualidade dos conteúdos produzidos pelos jornalistas. Até o momento, o prêmio registrou a participação de mais de 700 jornalistas e profissionais de imprensa, que inscreveram um total de 1.094 reportagens veiculadas em 25 estados e no Distrito Federal. Foram mais de 100 premiados, entre concorrentes individuais e equipes, desde 2011.

Para o presidente da Estácio, Rogério Melzi, o grande legado do Prêmio é associar de forma inequívoca educação e imprensa livre. “Através deles, podemos transformar verdadeiramente o país e ajudar a fazer um Brasil melhor, mais justo e mais desenvolvido”.

INSCRIÇÕES E PREMIAÇÃO

Para facilitar o processo, o prêmio conta com uma plataforma online de inscrição. O acesso poderá ser feito por meio do site www.premioestaciodejornalismo.com.br . É possível fazer o upload de matérias via plataforma, ou seja, sem necessidade de ter que enviar o material pelo Correio. Na edição 2015, 100% das reportagens foram encaminhadas através da plataforma de inscrição online, mostrando que além de prático, o processo é seguro e rápido. Mas aqueles que optarem por enviar suas reportagens pelo Correio poderão fazê-lo da mesma forma. Os dois formatos de envio serão aceitos.

As inscrições pela internet só poderão ser efetuadas até as 23h59 do dia 13 de junho de 2016. A partir deste horário o sistema vai bloquear qualquer intenção de inscrição. Já a data limite de postagem ou entrega do material é o dia 13 de junho de 2016, lembrando que cada reportagem inscrita pelo Correio deve ser acompanhada de uma ficha de inscrição (disponível no site) e do arquivo digital (gravado em CD ou DVD). Cada concorrente poderá inscrever até 5 (cinco) reportagens.

O Prêmio Estácio de Jornalismo irá atribuir à melhor reportagem produzida no ano sobre o ensino superior um prêmio principal. Todos os trabalhos finalistas, independentemente da categoria em que estiverem inseridos, concorrerão ao prêmio máximo, o “Grande Prêmio Estácio de Jornalismo 2016”.

Os R$ 125 mil, distribuídos entre os nove vencedores, serão divididos entre duas modalidades: Nacional e Regional, e estas divididas nas categorias Impresso (Jornal e Revista), Televisão, Rádio e Internet. Na modalidade Nacional, o prêmio para cada vencedor será no valor bruto de R$ 15 mil. Na modalidade Regional, o prêmio para cada vencedor será no valor bruto de R$ 10 mil. O vencedor do prêmio principal, o Grande Prêmio Estácio de Jornalismo 2016, receberá a quantia bruta de R$ 25 mil. Todos receberão certificado e troféu alusivos à premiação.

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JULGAMENTO

A apreciação das reportagens será realizada em três etapas:

Na primeira etapa, uma comissão da Estácio ficará encarregada de fazer uma pré-seleção dos trabalhos. Caberá a esta comissão averiguar se os trabalhos inscritos seguem os critérios definidos pelo regulamento.

As reportagens que atenderem aos critérios do regulamento serão encaminhadas para a Comissão de Seleção. Esta comissão será integrada por professores universitários de Jornalismo da Estácio, com atuação no mercado de trabalho em várias partes do país. Caberá a eles indicar os 3 (três) finalistas de cada categoria (Impressa, TV, Rádio e Internet), nas modalidades Nacional e Regional.

Na terceira e última etapa, uma Comissão de Premiação, composta por formadores de opinião de projeção nacional, como ocorreu nas cinco primeiras edições do prêmio, terá a função de indicar os vencedores do Prêmio Estácio de Jornalismo – edição 2016 em cada categoria e também o vencedor do prêmio principal, o Grande Prêmio Estácio de Jornalismo 2016. Os membros da Comissão de Premiação serão conhecidos e divulgados ao longo do processo.

RESULTADOS

Os finalistas terão seus nomes divulgados em agosto e o anúncio dos vencedores será feito durante solenidade, em lugar e data a serem divulgados oportunamente.

Mais informações:

Site: www.premioestaciodejornalismo.com.br

Mídias sociais: Em 2015, criamos a página do prêmio no Facebook e no Linkedin para dar mais visibilidade ao programa nas mídias sociais. Em 2016, reforçaremos a divulgação nas mídias sociais utilizando também o Twitter.

Facebook: www.facebook.com/PremioEstacioDeJornalismo

Twitter: https://twitter.com/premioestacio

Linkedin: https://www.linkedin.com/company/prêmio-estácio-de-jornalismo

Cíntia Marin: (21) 3311-9880

Andre Marins: (21) 3311-9835

Fernanda Andrade: (21) 3311- 9866

E-mail: imprensa

Diani Correa
Comunicação Estácio – Núcleo Amapá
Contatos: 98802 0396 Whatsapp: 98127 2707
2101 5155 Voip: *1075155

O Beck no Grito do Rock (não é de fumaça que estou falando)

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Meu amigo Régis Sanches, o “Beck”, no Grito do Rock

Não fui ao Grito do Rock, realizado neste fim de semana em Macapá, mas soube que o piseiro, que chegou a sua décima edição, foi sucesso de público e crítica. Fiquei feliz por isso, fiz a minha parte no auxílio da divulgação.

Muita gente de que gosto tocou e cantou por lá, mas fiquei mesmo feliz de ver uma foto, compartilhada pelo perfil da stereovitrola, do Régis Sanches no palco. Parecia que o velho amigo estava cantando durante a apresentação da banda, mas na verdade ele fez um “protesto”.

O Régis, o “Beck” ou “anjo Galahell” (demônio para alguns), apesar de seus volumosos cabelos grisalhos, não é nenhum “Serguei” tucuju. Ele também não é um cantor, na verdade canta mal (e daí? Também canto mal). É, porém, um dos caras mais Rock and Roll que conheci na vida, compositor sarcástico e um dos melhores guitarristas que vi tocar.

Beck completará 55 anos na semana que vem. Ele é (ou foi) um dos melhores jornalistas/repórteres que vi em ação. O cara sabe apurar um fato e possui um texto primoroso. Além de cronista genial.

Era um garoto que sempre amou menos os Beatles que os Stones. Nasci nas Águas de 17 de Março de 1961, em Anajás, Arquipélago do Marajó (PA). Registrado em Macapá, aprendi a andar, falar e escrever ouvindo Bossa Nova & Rock and Roll, além de Johann Sebastian Bach, Wolfgang Amadeus Mozart e Ludwig Van Bethoven & afins”, escreveu uma vez o Régis Sanches.

Na foto, o melancólico e maluco “pastor alemão do rock”, como diz o Ronaldo Rodrigues, parecia estar feliz. Um momento rock bacana congelado. Foi bom ver, pelo menos na foto, o Beck brilhar.

* O que prejudica o Sanches é sua loucura, mas quem sou eu para julgá-lo?

Elton Tavares

Sobre a emocionante arte da música e a absurda falta de apoio (Égua-moleque-tu-é-doido)

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Abner Campos e o maestro João Carlos Martins – Foto: Elias Sampaio.

Os leitores deste site sabem: sempre divulguei e divulgo cultura em todas as vertentes. Além disso, elogio quem brilha neste sublime campo de atuação e também critico quando é preciso.

Amo minha terra. Sério. Mas tem cada coisa que acontece aqui.

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Abner e o maestro João Carlos Martins – Foto: Valdici Fernandes.

O violinista amapaense Abner Campos, de 13 anos, talento descoberto há anos pelo maestro Elias Sampaio no projeto social do músico, e que por conta disso chegou a conhecer a Orquestra Filarmônica de Berlim, em 2014, foi convidado para tocar em um concurso de música erudita, que será realizado na Guiana Francesa (FRA), neste mês de março.

Só que o jovem violonista amapaense, a exemplo da maioria dos talentos locais, seja na arte ou no esporte, não tem grana (sim, dinheiro, patrocínio, recursos financeiros, etc) padownload (4)ra sair do Estado. O maestro Elias fez barulho, todos nós ajudamos nas redes sociais, e pelo que sei, ainda sem sucesso na arrecadação de recursos para enviar Abner para o concurso “Les Pirogues Musicales”, na cidade Saint-Laurent-du-Maroni, na fronteira da Guiana Francesa com o Suriname.

Aliás, os custos são somente com passagens, pois estadia e alimentação serão pagos pela organização do concurso. O jovem e o maestro precisam de R$ 1,5 mil. Eu não tenho essa grana. Mas isso aí é troco pro Governo do Amapá, Prefeitura de Macapá (ou qualquer instituição que tenha verba para a Cultura) e muitos empresários locais. Então qual o motivo dessa constante falta de apoio para músicos, esportistas e seja lá qual talento amapaense ?

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Abner Campos – Foto: Marco Leal

Hoje o caso foi mostrado no programa matinal “Encontro”, da Rede Globo de Televisão. Aliás, ao tocar seu violino, Abner emocionou nada menos que João Carlos Martins, renomado maestro, um dos maiores pianistas do mundo e maior intérprete de Bach, que também participou do programa. Se faltava convencer os que mandam na cultura local, ta aí, né não?

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Maestro Elias Sampaio

Abner é um prodígio no violino. Aluno do maestro Elias Sampaio que ensina música a crianças e jovens carentes de Macapá e com eles fundou a maravilhosa Orquestra Essência, da Associação Educacional e Cultural Essência (Aece).

Em janeiro de 2014, o Fantástico mostrou a orquestra, o trabalho do maestro. Foi lindo!

Mas eles

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ainda precisam de doações e todos podem saber como fazer pelo telefone (96) 98100-2457.

E aí, um garoto com todo esse talento reconhecido por um maestro respeitado mundialmente, além de todos que amam música, ainda vai ficar sem apoio? Quem tem como ajudar tem a obrigação de fazer isso. A Cultura do Amapá agradece!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Dulcivânia! (@DulcivaniaF)

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Dulci, no centro de olhos fechados. Todos esses jornalistas aí adoram a moça.

Hoje é aniversário da dedicada mãe do “pequeno lord”, jornalista e assessora de Comunicação da Embrapa/AP, Dulcivânia Freitas. A Dulci é gente fina e já me ajudou em algumas ocasiões. Apesar de não ter tanto contato, gosto muito dela.

Inteligente, divertida, com credibilidade, e carisma junto à imprensa, a moça é senhora do seu ofício. Dulcivânia é uma profissional respeitada e querida pelos colegas. Aliás, não conheço nenhum jornalista do Amapá que não goste dela. Se você conhece, desconfie desta pessoa.dulci

Admiro a Dulcivânia. Sempre admirei. Não somente pela excelente profissional que é, mas pela pessoa íntegra e de caráter incontestável que essa mulher possui.

Por isso, querida Dulcivânia, desejo a você muita saúde, paz e ainda mais sucesso. Parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares

Um recorte de jornal sobre meu pai, Zé Penha – Por @PradoEdi

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Já escrevi muitas vezes sobre o quanto meu pai, Zé Penha, foi um cara porreta. Sou suspeito, o cara foi, é e sempre será meu herói. Mas quando outra pessoa o elogia, dá ainda mais orgulho de ser filho do negão mais gente boa que conheci. Esse recorte de jornal é de 1998, assinado pelo meu amigo e colega jornalista Édi Prado, publicado no informativo da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), onde meu velho trampava na época que embarcou para as estrelas. Saudades e amor sempre, Penhão!

NOTA DE REPÚDIO do Sindjor_Fenaj

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O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Amapá e a Federação Nacional dos Jornalistas – Fenaj, repudiam a campanha difamatória contra o jornalista Elton Tavares, orquestrada por alguns militantes de movimentos afrodescendentes, que querem rotulá-lo de racista e preconceituoso. O movimento iniciou no Largo dos Inocentes, em Macapá, no domingo (7.2), quando acontecia a Batalha de Confetes. Na ocasião, o jornalista Elton Tavares e os demais presentes solicitaram que tocassem marchinhas de carnaval e o pedido foi caracterizado como ofensa racista e preconceituosa.

Assessor de Comunicação do Tribunal Regional Eleitoral – TRE/AP, proprietário do blog De Rocha, profissional requisitado e bemquisto entre os colegas jornalistas, Elton Tavares é descendente de negros, orgulhoso de sua raça e um dos maiores divulgadores da cultura e tradições afros no estado do Amapá. Dono de um humor fantástico, bem relacionado e coerente, ele, em nenhum momento foi desrespeitoso com os músicos, militantes ou integrantes do bloco Afoxé, apenas pediu o que era desejo da maioria dos presentes no evento, de que tocassem músicas de carnaval, como é tradição na Batalha de Confetes da Confraria Tucuju.

O jornalista Elton Tavares estava acompanhado de outros jornalistas que confirmam a informação, não como injustos defensores de um colega, mas como propagadores da verdade e de fatos verídicos. A manifestação em cima do palco, por uma organizadora da festa, e em redes sociais por militantes, não condiz com o que aconteceu, e as providências serão tomadas para que a justiça seja feita e o jornalista Elton Tavares tenha sua honra e valores respeitados, e os caluniadores sejam punidos.

A diretoria.

Feliz aniversário, Berna! (@BernadethFarias)

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Hoje é aniversário da super mãe do Joab, esposa dedicada e apaixonada do Job, cozinheira, cinéfila, excelente repórter, tuiteira bem humorada, turista nas horas vagas, produtora, apresentadora, mestre de cerimônias, leitora compulsiva, assessora de comunicação (uma das cinco melhores do Amapá) e jornalista competentíssima, devoradora de camarão do Lamaru, charque do Empório do Índio e a maior beberrona de água mineral no boteco (não toma birita de jeito nenhum). além de minha amiga queridona Bernadeth Farias, a popular e amada “Berna”.

A Berna é perfeccionista, exigente, ponderada e sábia. Uma pessoa prática, que parece ter todos os movimentos friamente calculados. Ela conseguiu o que muita gente passa a vida tentando: respeito, reconhecimento e felicidade profissional e pessoal.

Líder nata, conduz uma equipe jovem de excelentes profissionais, todos lapidados de acordo com o padrão Berna de jornalismo-assessoria de comunicação. Admiro isso. Vez ou outra, ela puxa a minha orelha. E vocês acham que fico chateado? Não, nunca. Todos os ralhos que a Bernadeth me deu até hoje foram para a o meu bem.

De acordo com o Tratado sobre Gratidão de São Tomás de Aquino, existem três níveis de gratidão: superficial, intermediário e profundo. O primeiro pelo o reconhecimento. O segundo do agradecimento, do dar graças a alguém por aquilo que esse alguém fez por nós. E o terceiro e mais poderoso é o do vínculo, é o nível do sentirmos vinculados e comprometidos com essas pessoas.

Agradeço à Berna no terceiro nível, por tudo que fez e faz por mim. Queridona “obrigado” pela oportunidade, comprometimento, diálogo, conselhos e toda a contribuição que você dá ao meu trabalho. Volto a dizer: amizade não se agradece, mas faço sempre questão de dizer que sou imensamente grato a você.

Berna, tu és uma daquelas que mora no meu coração. Amo você, irmã. Que continues feliz, saudável, com todo esse merecido sucesso pelo que és. Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares