Hoje é o Dia Mundial do Desenhista – Minha homenagem aos talentosos do traço e rabisco

Hoje (15)  é o Dia Mundial do Desenhista. A data foi escolhida por conta do nascimento do mestre italiano Leonardo da Vinci, em 1452.

O desenhista pode ser um técnico, um desenhista industrial, programador visual ou aquele que simplesmente se dedica ao desenho livre. Trata-se de pessoas talentosas, que criam com papel e lápis.

Assim como cantou Toquinho, em sua Aquarela: “Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo e com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo. Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva, e se faço chover, com dois riscos tenho um guarda-chuva…”, essas pessoas são geniais!

Respeito e admiro profissionais como arquitetos e engenheiros, desenhistas fundamentais para a sociedade como a conhecemos. Entre estes, parabenizo minhas primas Silvana Sena e Ana Paula (arquitetas), o Antônio Malária (arquiteto), além dos amigos engenheiros Paulo Bittencourt e Cleomar Almeida.

Mas sou fã mesmo é de artistas que desenham charges, pintam, tatuam, produzem caricaturas e criam coisas diferentes. Sem falar nos mágicos que produzem as ilustrações dos quadrinhos.

Nesta data, parabenizo os meus amigos ou chegados talentosos e inventivos, desenhistas que através de seus rabiscos e traços produzem verdadeiras obras de Arte. Parabéns, artistas. Principalmente os meus desenhistas preferidos: Andrew Punk e Ronaldo Rony. Congratulações!

O traço é rastro do gesto” – Arnaldo Antunes.

Elton Tavares

Reciprocidade é tudo, acreditem! – Crônica de Elton Tavares (Do livro “Papos de Rocha e outras crônicas no meio do mundo”)

Ilustração de Ronaldo Rony

Em qualquer campo social, profissional ou afetivo, a gente só dá o que recebe. Aprendi que em tudo na vida é preciso reciprocidade. Sim, parceria, mão dupla. Acho engraçado que pessoas que não fazem nada por você, mesmo que já tenham feito (mas fizestes muito também por elas), lhe cobrarem algo. Outro fato que espanta é o lance de não lhe convidarem para nada, mas quererem que você as chame para tudo.

E ainda rolam casos de nego que não paga uma menta e se faz de vítima quando te vê fazendo algo legal via redes sociais. Que porra é essa? É preciso parceria, reciprocidade, dar e ter retorno. No trabalho, por exemplo, preciso de ajuda para executar minhas atividades e pessoas competentes nas coisas que me falta competência.

No campo da amizade, família ou relacionamento amoroso, a troca é necessária. Aprendi isso a duras penas. Mas sempre tem aquele parente ou “amigo” que acha que só você deve procurá-lo ou telefonar. Não!

É um lance até idiota, mas corriqueiro. Hoje em dia nem planejo nada. Procuro quem me procura, saio com quem me liga (e como ligam, graças a Deus) e por aí vai. Essa troca é natural e não deveria incomodar e nem ser explicada. Mas de tanta cobrança, estou aqui falando sobre o obvio.

Sou verdadeiro. Trato todos que amo bem, muito bem. Comigo as cartas estão sempre na mesa, pois não gosto de correspondência cognitiva. Portanto, a quem interessar possa, fica a dica: é preciso reciprocidade, sempre!

Elton Tavares

*Do livro “Papos de Rocha e outras crônicas no meio do mundo”, de minha autoria, lançado em novembro de 2021.

A diferença entre amigos e chegados – Crônica de Elton Tavares – (Do livro “Crônicas De Rocha – Sobre Bênçãos e Canalhices Diárias”)

Aprendi a ter amigos longevos. Mas para isso, de vez em quando, é preciso dar um tempo deles. Pois mesmo os bons companheiros, precisam de uma pausa no convívio. Noutros casos, existem aqueles chegados otários que todo mundo tem, que a gente convive em um determinado grupo social, mas que a gente nem curte, só atura.

Como dizia meu avô, é preciso ser água, que passa por entre as pedras no caminho. Sim, sigo neste aprendizado. Hoje em dia, brigo menos e ignoro mais. Aliás, eu, você ou qualquer um pode ser aquele amigo antipático de alguém, na opinião de terceiros.

Quem me conhece, sabe: tenho palavra. E odeio papo furado. Tento manter uma boa relação com todos, mas não gosto de blá, blá, blá, leva e traz e coisas do tipo.

Outros, que se dizem amigos, mas não passam de parceiros de birita ou algo assim, devem ser tratados como tal. Aprendi também que parcerias de ocasião também são formas de consideração, algo menos visceral, mas não deixa de ser.

Entre estes “chegados”, tem muito nego que precisa inventar que é foda. Estes mentem e tentam diminuir os outros para se auto afirmarem. E é o pior tipo, pois se acham safos, mas são otários. Suas personalidades são mutáveis e suas palavras um risco na água.

Muitos que você pensou ser ou foram amigos no passado, tornaram-se chegados. Entre estes, no ápice da babaquice, ACHAM que fazem de você “Pateta” e elegem a si próprios como Mickeys. Ledo engano. Na maioria das vezes, só têm inveja de ti. Dá pra aturar, só não dou muita confiança.

Tenho amigos que quero sempre junto a mim, eles energizam o ambiente. Amizade é um bem precioso, portanto, cuide daqueles que lhes são caros. Mas somente os que são amigos de mão dupla, pois a reciprocidade é fundamental.

Elton Tavares

*Do livro “Crônicas de Rocha – Sobre Bênçãos e Canalhices Diárias”, lançado em setembro de 2020.

Editora O Zezeu: Uma Nova Era para a Literatura na Região Norte

Por Silvio Carneiro

No cenário literário brasileiro, a região norte do país sempre foi um celeiro de talentos e histórias a serem contadas. Porém, muitas vezes, os desafios logísticos e estruturais dificultaram o florescimento pleno dessa riqueza cultural. Agora, um novo capítulo está sendo escrito nessa história com o nascimento da Editora O Zezeu, que emerge como uma referência de excelência para a literatura produzida na região.

A transição da Revista Literária O Zezeu para a Editora O Zezeu marca um ponto de virada significativo. Esse movimento não é apenas uma mudança de nome — até porque a revista permanecerá normalmente com suas edições mensais — mas é também uma evolução natural, um salto corajoso em direção ao futuro. Sob a liderança visionária da escritora Lulih Rojanski e do jornalista Silvio Carneiro, a editora nasce com um propósito claro: fortalecer e enriquecer o mercado de livros na região norte do Brasil, oferecendo qualidade gráfica e editorial comparável às melhores editoras do eixo sul-sudeste.

O Zezeu já conquistou um lugar especial no coração dos amantes da literatura na região norte e também em diversos pontos onde é acessada, incluindo outros países. A revista literária tem sido uma plataforma de visibilidade tanto para escritores emergentes quanto estabelecidos, oferecendo um espaço para expressão e reconhecimento. Agora, também como Editora O Zezeu, esse compromisso com a promoção da diversidade e da qualidade na literatura regional será ainda mais robusto.

Uma das características mais empolgantes da Editora O Zezeu é o seu espírito competitivo. Em vez de se contentar ou se resignar às limitações geográficas, a editora abraça a competição saudável e a busca pela excelência. Seus padrões de qualidade gráfica e editorial não serão apenas comparáveis, mas sim competitivos com as melhores editoras de pequeno e médio porte do país, desafiando limites e redefinindo padrões.

Além disso, a Editora O Zezeu está comprometida com a ampla diversidade de vozes e perspectivas. Seu catálogo será um reflexo autêntico da riqueza cultural da região norte, abrangendo uma variedade de gêneros, estilos e temas. Desde contos amazônicos até poesia indígena contemporânea, passando por romances urbanos e ensaios sociopolíticos, a editora buscará dar voz a uma multiplicidade de narrativas.

Para garantir que suas obras alcancem o maior público possível, a Editora O Zezeu investirá em distribuição e promoção estratégicas. Parcerias com livrarias locais e nacionais, participação em feiras literárias e uma forte presença online serão algumas das estratégias adotadas para ampliar o alcance e a visibilidade das obras publicadas.

Mas o verdadeiro diferencial da Editora O Zezeu reside em sua paixão pela literatura e seu compromisso com os escritores e leitores da região norte. Mais do que uma empresa comercial, a editora pretende ser uma plataforma para realização de sonhos, um catalisador para histórias que merecem ser contadas.

O primeiro livro a ser publicado pela editora será a Coletânea Muruwakã – Poetas do Amapá, que esteve com inscrições abertas no site da revista (ozezeu.com/coming-soon-03) até HOJE, 15 de abril de 2024. Depois disso, a editora anunciará o período de chamadas para recebimento de originais.

Fonte: Zezeu

Fotógrafo Maksuel Martins gira a roda da vida. Feliz aniversário, amigo!

Com Maksuel Martins, nas coberturas da vida

Sempre digo que o jornalismo me deu muitos amigos. Sim, trouxe inimigos também, mas pra esses eu não ligo. Hoje, uma dessas figuras paidéguas com quem tive a honra e o prazer de trabalhar, muda de idade. Neste décimo quinto dia de abril, Maksuel Martins gira a roda da vida, chega aos 40 anos e rendo-lhe homenagens.

O cara é o esposo apaixonado da Aline, pai amoroso do Gael, idealizador do Ninja Box, empresário, membro da equipe de comunicação do Governo do Amapá, agente cultural, cinegrafista, vocalista da banda Amatribo e fotógrafo talentoso, Maksuel Martins. O “Mak”, como é chamado por alguns amigos. Um cara com olhar diferenciado e competente fazedor de fotografia.

Adoro fotografar, mas sou somente um apertador de botões. Tenho sorte de ser amigo de bons fotógrafos – o Mak, e muitos outros. Invejo a sensibilidade de pessoas como Maksuel, que conseguem fazer poesia com pixels.

Curiosamente, o cara é a lata do Thom Yorke (líder e vocalista da banda inglesa Radiohead, só que na versão indígena). Só duvido que o astro inglês tenha o carisma, paideguice e gentibonisse do Mak.

Eu e Maksuel. Brother querido.

Vez ou outra, preciso de fotos e recorro aos amigos, que sempre me salvam. Mak é um deles e sou grato por isso. Não lembro quando conheci o Maksuel, mas faz um tempo. Dou valor no maluco.

Mak, mano velho, tu saaaaaabes. Dou valor no senhor. Sim, és considerado pelo Godão aqui. E eu sei que esse consideramento é recíproco. Que tu sigas ilustrando a escrita da vida com tuas belas fotos. Que tenhas sempre saúde (muita saúde) e sucesso em sua jornada. Que a força sempre esteja contigo e que tudo que você idealiza como sucesso se concretize. Meus parabéns pelo seu dia, meu amigo. Feliz aniversário!

Elton Tavares
*Texto adaptado e republicado, mas de coração.
**Precisamos de fotos novas juntos, Mak.

Programa Justiça Itinerante realiza atendimentos nas comunidades de Ariri, Tessalônica e São Pedro do Caranã

Na última sexta-feira (12), o Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), por meio do Programa Jornada Itinerante Terrestre, realizou uma jornada terrestre às comunidades de Ariri, Tessalônica e São Pedro do Caranã, localizadas na zona rural de Macapá. A ação, desta vez coordenada pelo juiz Guilherme Conversani, teve como objetivo facilitar o acesso da população à justiça e a serviços básicos de cidadania. Os serviços foram concentrados na Escola Estadual Tessalônica e dezenas de cidadãos foram atendidos.

Durante a Jornada, a equipe do TJAP, composta por magistrado, servidores e colaboradores, e em parceria com diversos órgãos, ofertou serviços de: Atendimento com o Centro Judiciário de Soluções de Conflitos (CEJUSC/TJAP); Atendimento Jurídico com a Defensoria Pública do Amapá (DPE-AP); Emissão de Cartão do SUS; Emissão de Certidão de Nascimento; Inscrição no CadÚnico e atendimentos do Conselho Tutelar.

Justiça mais perto do cidadão

Por meio de ações do Programa Justiça Itinerante, o TJAP promove democratização e o acesso à justiça. E assim garante que todos os cidadãos amapaenses tenham seus direitos respeitados, além de dar ainda mais celeridade aos serviços judiciais.

Neste ano, serão realizadas mais três Jornadas Terrestres, além das Jornadas Fluviais – que leva atendimento ao Arquipélago do Bailique. Confira o calendário aqui.

Macapá, 15 de abril de 2024 –

Secretaria de Comunicação do TJAP
Fotos: Edgar Castelo
Central de Atendimento ao Público do TJAP: (96) 3312.3800

‘Trabalho que já me levou a inúmeros lugares e oportunidades’, diz indígena em feira de artesanato promovida pelo Governo do Amapá

A Fortaleza de São José de Macapá foi espaço para mais uma edição da feira de artesanato indígena, evento realizado pelo Governo do Amapá em parceria com o coletivo ‘Tudo com Arte’, que trouxe uma diversidade de joias, acessórios e adereços com materiais retirados da natureza. A artesã Zuleika Henrique, de 27 anos, da etnia Galibi Marworno, tem o artesanato como única fonte de renda há 10 anos.

A indígena, que tem origem em Oiapoque, conta que veio para Macapá aperfeiçoar seu trabalho, construir uma rede de contatos e firmar sua identidade como criadora. Ela começou a vender as peças na fronteira com a Guiana Francesa, onde rapidamente ganhou notoriedade pelos acessórios feitos com sementes da floresta e miçangas.

“Meu trabalho com o artesanato já me levou muito longe, a inúmeros lugares e oportunidades. Há duas semanas estive no Rio de Janeiro para mostrar minhas peças e isso mostra porque é tão importante ocupar espaços para vender as nossas biojoias, para que mais pessoas possam comprar, usar e divulgar nossos produtos”, destacou Zuleika.

Com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult) e da Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas (Sepi), o evento aconteceu no sábado, 13, e no domingo, 14, com o objetivo de valorizar a riqueza cultural dos povos indígenas do Amapá com a venda do artesanato. Durante a programação, houve a comercialização de peças assinadas por artesãos das etnias Palikur, Galibi Marworno, Tiriyo, Apalai e Waiana.

De acordo com a gerente do Museu Fortaleza de São José de Macapá, Flavia Souza, a expectativa é que a feira aconteça uma vez por mês como uma ação permanente do museu, espaço historicamente erguido e ocupado pelos povos originários.

“O antigo reduto militar construído no século 18 estar sendo ocupado por indígenas é de suma importância para o estado. As peças, que são exclusivas, representam as ancestralidades destes povos, nossas raízes culturais. Convidamos toda a população para as próximas edições da feira, para vivenciar este intercâmbio cultural”, ressaltou a gerente.

Texto: Vithória Barreto
Foto: Netto Lacerda/GEA
Secretaria de Estado da Comunicação

Confira a programação de desligamentos programados da CEA Equatorial no período de 16 a 20 de abril

Desta vez, além da capital, Macapá, recebe as ações as cidades de Santana, Tartarugalzinho e Oiapoque. (Foto: divulgação/ CEA Equatorial)

Com foco na melhoria do fornecimento de energia para todo o estado do Amapá, CEA Equatorial segue realizando diversos serviços de manutenção preventiva, com desligamentos programados em várias ruas e avenidas de municípios do Amapá. O serviço busca manter o bom desempenho do sistema e reduzir as ocorrências de falta de energia, além de levar mais qualidade ao fornecimento para os habitantes de cada cidade.

Desta vez, além da capital, Macapá, recebe as ações as cidades de Santana, Tartarugalzinho e Oiapoque. Nestes locais, os principais serviços prestados serão a melhoria na rede de distribuição, expansão de rede, substituição de condutores, substituições de postes, construção e interligação de rede, entre outros. É importante lembrar que, nas áreas onde a manutenção será necessária, os clientes são avisados com antecedência para que possam se organizar.

Vale ressaltar também que para a segurança de todos, a orientação é de que ninguém deve mexer na rede elétrica durante o serviço, pois a energia poderá voltar antes do horário previsto. Em caso de atendimento de uma demanda emergencial, a manutenção programada poderá ser adiada temporariamente.

Para ter acesso aos desligamento diários, você pode acessar o site da CEA Equatorial, clicando na opção Desligamento Programado, atualizados diariamente.

CONFIRA OS DESLIGAMENTOS PARA O PERÍODO ENTRE 16 A 20 DE ABRIL:

– Santana, Fonte Nova, dia 16.
Local: Rua Presidente Vargas, entre Avenida 7 de setembro e Avenida 15 de Novembro. Rua Presidente Tancredo Neves, entre Avenida 7 de setembro e Avenida 15 de Novembro. Avenida Castro Alves, entre Rua Presidente Tancredo Neves e Rua presidente Floriano Peixoto. Avenida José de Alencar, entre Rua Presidente Tancredo Neves e Rua presidente Floriano Peixoto.
Horário: 08:15 às 15:15

– Macapá, Novo Horizonte, dia 16.
Local: Rua Francisco Cássio da Costa, entre Avenida Ana Maria Gomes da Costa e Avenida Paulo do Espirito Santo. Avenida Alexandre Ferreira da Silva, entre Rua Maria da Conceição do Santos da Costa. Avenida Jopaquim Silca do Amaral, entre Rua Maria da Conceição do Santos da Costa.
Horário: 08:15 às 15:15

– Tartarulgazinho, Vila do Cedro, dia 16.
Local: Rua Principal, entre Travessa 7 e Estrada Colombiana. Rua 2, entre Travessa 7 e Estrada colombiana. Rua 3, entre Travessa 8 e Travessa 6. Estrada colombiana, entre Rua 4 e Rua 3. Travessa 8, entre Rua 2 e Rua 3. Travessa 7.
Horário: 09:15 às 15:15

– Santana, Jardim de Deus, dia 16.
Local: Ave São João Apostolo.
Horário: 14:00 às 17:30

– Macapá, Novo Horizonte, dia 17.
Local: Rua Fernanda Alves de Oliveira, entre Avenida Maria das Graças Picanção e Avenida Ramos. Avenida Álvaro Carvalho, entre Rua Iracema Castro Santos e Rua Francisco Cassiano da Costa. Avenida Severino Gomes de Almeida, entre Rua Iracema Castro Santos e Rua Maria da Conceição dos Santos (Bairro: Novo Horizonte – Município: Macapá).
Horário: 08:15 às 15:15

– Santana, Nova União, dia 17.
Local: Alameda A.
Horário: 09:00 às 15:00

– Tartarugalzinho, Vila do Cedro, dia 17.
Local: Travessa 6. Travessa 4. Rua 3, entre Travessa 7 e Travessa 4. Rua 2, entre Travessa 7 e Travessa 4. Rua Principal, entre Travessa 7 e Travessa 4. Rua 4, entre Travessa 7 e Travessa 4.
Horário: 09:15 às 15:15

– Macapá, Parque dos Buritis, dia 18.
Local: Avenida Uriel Sales de Araujo, entre Rua Ubiraci de Azevedo Picanço e Rua monte Alegre. Avenida Felipe Mendonça Nery, entre Rua Ubiraci de Azevedo Picanço e Rua Monte Alegre. Rua Monte Alegre, entre Avenida Antenor Epfanio Martins e Avenida Uriel Sales Araújo. Rua Marabá, entre Avenida Alzir da Silva Maria e Avenida João Cândido Soares Filho. Rua Santarém, entre Avenida Alzir da Silva Maria e Avenida João Candido Soares Filho. Rua Maria de Fátima Picanço Ardase, entre Avenida Alzir da Silva Maria e Avenida João Cândido Soares Filho.
Horário: 08:15 às 15:15

– Santana, Nova União, dia 18.
Local: Alameda D.
Horário: 09:00 às 15:00

– Santana, Nova União, dia 18.
Local: Rua 25 de Agosto.
Horário: 09:00 às 15:00

– Tartarugalzinho, Vila do Cedro, dia 18.
Local: Rua Principal Do Cedro Entre Travessa 02 E Travessa 01, Vila Do Cedro.
Horário: 09:15 às 15:15

– Macapá, Jardim Felicidade, dia 18.
Local: Rua Paulo do Espirito Santo, Rua Pedro Lima, Avenida Maria das Graças Picanço.
Horário: 09:15 às 14:15

– Macapá, Infraero, dia 19.
Local: Avenida dos Cupuaçus entre Rua dos Abius e Rua dos Abacaxis, Rua dos Ananás a partir da Avenida das Bacabas, Rua dos Muricis a partir da Avenida das Bacabas, Rua dos Araças a partir da Avenida das Bacabas, Rua dos Muricis a partir da Avenida das Bacabas, Rua dos Araças a partir da Avenida das Bacabas, Ruas dos Maris a partir da Avenida das Bacabas, Rua dos Abius a partir da Avenida das Bacabas.
Horário: 08:15 às 15:15

– Santana, Paraíso, dia 19.
Local: Rua Avenida São Paulo Apostolo, Entre Rua Euclides Rodrigues E Rua Padre Vitorio Galiani.
Horário: 09:00 às 17:00

– Santana, Central, dia 19.
Local: Rua Adalvaro Cavalcante entre Avenida 7 de Setembro e Avenida Santana.
Horário: 09:30 às 17:30

– Macapá, Universidade, dia 20.
Local: Travessa Boa Fé e Passagem Manoel da Silva.
Horário: 08:30 às 15:15

– Oiapoque, Planalto, dia 20.
Local: Rua Projetada Quatro.
Horário: 08:30 às 15:15

– Santana, Paraíso, dia 20.
Local: Avenida Presidente Castelo Branco entre Rua Everaldo Vasconcelos e Rua Floriano Peixoto, Rua Abílio Rodrigues entre Avenida Santana e Avenida 7 de Setembro, Avenida Julio Cardoso entre Rua Presidente Floriano Peixoto e Rua Everaldo Vasconcelos, Avenida Santana entre Rua Presidente Floriano Peixoto e Rua Everaldo Vasconcelos.
Horário: 08:15 às 15:15

– Macapá, Centro, dia 20.
Local: Avenida Padre Júlio Maria Lombaerd entre Rua Eliezer Levy e Rua Odilardo Silva.
Horário: 08:15 às 15:15

Comunicação CEA Equatorial

MPF abre inscrições de seleção de estagiários dos cursos de direito e comunicação social

O Ministério Público Federal (MPF) no Amapá abriu, nesta terça-feira (9), inscrições de seleção de estagiários de nível superior para atuação na sede do órgão em Macapá (AP). São duas vagas imediatas para o curso de direito e uma para comunicação social – jornalismo ou publicidade e propaganda – além de cadastro reserva nas duas áreas. As inscrições iniciais devem ser feitas pelo link disponível na página da seleção, em www.mpf.mp.br/ap, até 21 de abril. As provas objetivas e discursivas estão previstas para 12 de maio.

Após a inscrição preliminar, os candidatos devem estar atentos para confirmar a inscrição entre os dias 22 e 28 de abril. A confirmação deve ser feita com o envio, por e-mail, da documentação prevista no item 8 do edital. O candidato que não apresentar os documentos no período determinado não terá a inscrição efetivada. O edital com todas as regras da seleção está disponível na página da seleção, espaço em que pode ser feito o acompanhamento de todas as fases do processo seletivo.

Pela jornada de estágio de 20 horas semanais, os estagiários terão direito a bolsa-auxílio no valor de R$ 1.027,82 e auxílio-transporte de R$ 11,58 por dia estagiado. Estagiários do MPF também têm direito a seguro contra acidentes de trabalho e 30 dias de recesso remunerado por ano. O estágio tem duração de até um ano, podendo ser estendido até a data da colação de grau do estagiário, no prazo máximo de dois anos.

Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal no Amapá
(96) 3213 7895 | (96) 98409-8076

MPF no Amapá seleciona graduado em direito para cargo de assessor

De 10 a 12 de abril, o Ministério Público Federal (MPF) no Amapá recebe inscrições de interessados em participar da seleção para cargo em comissão vinculado ao gabinete do procurador-chefe da Procuradoria da República no Amapá. Os candidatos devem possuir graduação em direito e encaminhar a documentação relacionada no edital, para o e-mail [email protected], no prazo determinado para inscrição. A seleção será composta de três fases: análise curricular, prova discursiva e entrevista. A íntegra do edital está disponível no site www.mpf.mp.br/ap.

Na primeira fase, de análise curricular, serão considerados o conhecimento técnico do candidato e a experiência profissional, por meio da análise dos títulos, cursos e outras atividades declaradas. Os candidatos pré-selecionados serão convocados, até 19 de abril, para realizar a prova discursiva. Marcada para 24 de abril, no período da manhã, a prova discursiva será feita de forma presencial no auditório da sede do MPF em Macapá (AP).

Os selecionados na prova discursiva serão convocados para a entrevista em data a ser agendada individualmente. Nessa fase, além de detalhar informações do currículo, serão observados conhecimentos mínimos de informática, fluência verbal, iniciativa, postura, facilidade de relacionamento, capacidade de trabalho em equipe e apresentação. O perfil esperado do profissional é que tenha boa organização de ideias e raciocínio, proatividade, foco em resultados e produção de trabalho com qualidade e agilidade.

Após a seleção, o candidato será nomeado para exercer cargo de livre nomeação e exoneração, com lotação na Assessoria Especial do MPF no Amapá. Pela jornada de 40 horas semanais, com dedicação exclusiva, a remuneração do cargo é de R$ 5.575,52, acrescida de vantagens e benefícios previstos em lei e auxílio-alimentação no valor de R$ 1.393,11. O horário de trabalho será definido com a chefia imediata.

Entre as atividades a serem desempenhadas no cargo estão o assessoramento do procurador-chefe do MPF no Amapá, a elaboração de minutas de peças processuais, administrativas e extrajudiciais e a inserção de dados nos sistemas de informação do órgão. O assessor também atuará na tramitação e movimentação de processos e documentos, além de outras atividades que possam ser determinadas pela chefia.

Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal no Amapá
(96) 3213 7895 | (96) 98409-8076

Agora é oficial: vereador Claudiomar Rosa se filia ao Partido dos Trabalhadores

Na manhã chuvosa de Sexta-feira, 12 de abril, apoiadores e parte significativa de lideranças políticas do Amapá, se reuniram para celebrar a filiação do vereador Claudiomar Rosa ao Partido dos Trabalhadores.

Dentro as diversas siglas e tendências partidárias que compareceram no evento, destaca-se o Senador Randolfe Rodrigues, o presidente da Câmara Municipal Marcelo Dias, o Secretário de Administração Paulo Lemos, a Presidente do Sindicato dos da Educação do Amapá, Kátia Almeida, o ex-senador Gilvan Borges, além de personalidades históricas do PT no Amapá, como, Joel Banha e Erroflyn Paixão.

Para o presidente da Executiva Municipal do PT em Macapá, Van Vilhena, Claudiomar é um vereador que se destaca na Câmara Municipal e comemora o retorno do Parlamentar ao partido:

“É com muita honra que o PT recebe de volta um vereador que se destaca mesmo sendo oposição da atual gestão e, sabemos quanto o seu mandato é importante na Câmara dos Vereadores sendo o porta-voz dos trabalhadores e trabalhadoras, que luta a favor da cultura, da educação e da saúde”, disse Van Vilhena.

O líder do Governo Federal no Congresso Nacional, Senador Randolfe Rodrigues (SEM PARTIDO), lembra que Claudiomar Rosa (PT) é o primeiro de uma geração de militantes históricos que foram formados no PT e hoje , estão voltando para a sigla partidária.

“Terminamos agora uma cerimônia emocionante que marca o retorno de Claudiomar Rosa ao Partido dos Trabalhadores. Após 10 anos, o PT ,em Macapá, volta a ter um vereador. Continuemos juntos, Claudiomar, caminhando como companheiros, que escolheram pela vida, a luta do povo, a luta dos oprimidos, que transformaram a política em um instrumento de libertação daqueles que mais precisam”, contou emocionado, Randolfe.

Para Claudiomar Rosa, a filiação ao PT fortalece a legenda em Macapá e reforça o compromisso do parlamentar com as causas sociais, culturais, educacionais, direitos humanos e inclusão.

“Eu vim para o PT porque a politica que o partido implementa, me contempla. É inegociável não continuar lutando pelos trabalhadores e pelas bandeiras históricas do PT. Eu vou continuar fazendo isso em nosso mandato e, se Deus quiser, reeleito ano que vem. Vou continuar defendendo porque acredito nisso. Estou feliz demais em poder está contribuindo e dizer que, hoje, o Partido dos Trabalhadores tem um vereador de capital’, finalizou Claudiomar Rosa.

Assessoria de comunicação

Não joga pedra na Geni – Conto de Ronaldo Rodrigues

 


“De tudo que é nego torto / do mangue e do cais do porto / ela já foi namorada”. Eu era um perdido no caos do porto da vida e ela me amava assim mesmo. Desconsiderava minhas feridas e lambia meu corpo inteiro. Me colocava pra dormir em sua cama de papelão, sob a marquise de alguma loja. Ou no chão de um banheiro imundo. Ela acolhia a todos os famintos e dava de comer. Os que tinham frio, ela aquecia entre seus seios. Eu era mais um em sua teia, mas cada um sabia que era único.

Ela nos fazia amados e preparados pra amar. Nos fazia crer que era possível continuar a sugar da vida tudo o que ela trazia de bom. O que era ruim já se conhecia tanto. Não devíamos desperdiçar energia em ofícios vãos, preocupações metafísicas, o segredo dos astros, a fofoca da esquina. Que vivêssemos! Vivêssemos! Vivêssemos! Só isso!

Ela não fraquejou nem quando a carruagem parou na entrada do beco. O Dono do Mundo desceu reclamando suas carícias. Ele desejava ter aquela mulher que tantos tinham. Ele começou oferecendo dinheiro, joias, roupas, viagens ao exterior. Ela disse não a um homem que não estava acostumado a ouvir essa palavra tão pequena na forma e tão grande em sua significação. Ele ofereceu toda a sua fortuna e ouviu outro não.

Por fim, ofereceu apenas o seu amor. Quando ela duvidou disso, ele passou à chantagem. Colocou todos nós, os mendigos, como reféns. Ele só queria uma noite de amor, senão mandaria nos matar. Ela olhou o Dono do Mundo por longo tempo. A limpeza de suas ricas roupas a enojava. Seu perfume caro causava náuseas. Seu sorriso com todos os dentes lhe dava repugnância. Ela nos olhou e sorriu. Aceitaria aquela tortura por nós. E nós, covardes, não fizemos um gesto de impedimento. Também podíamos tão pouco. Ele apenas anteciparia a matança.

“Ele fez tanta sujeira / lambuzou-se a noite inteira” e foi embora, nos deixando vivos. Ela nos abraçou e abençoou nosso cheiro azedo, nosso hálito de cachaça, tabaco e fome. Aquele homem que era dono de tudo não era nada perto de nós. E se a cidade toda quiser, um dia, apedrejá-la vai encontrá-la subindo aos seus céus, como uma santa, levando pelas mãos todos os perdidos.

Ronaldo Rodrigues

*Geni e o Zepelim – Letícia Sabatella (Chico Buarque):

Sobre domingos de quando eu era moleque – Por Elton Tavares

Quando eu era moleque, nas manhãs de domingo, acordava com a MPB rolando no toca-discos de vinil, meu pai já tomando uma e minha mãe cozinhava (isso quando não íamos comer fora). O cheiro porreta da broca já exalava na casa. Meu irmão ainda tava na parte de cima do beliche, desmaiado. Eu o acordava pra começarmos a brincar, azucrinar e dominar o mundo.

Papai, sempre carinhoso, nos abraçava e cheirava. Mamãe, também amorosa, mas mais comedida, dava um beijo em cada um dos moleques. Uma vida vivida no amor. É assim até hoje, mas sem o velho Zé Penha. Que saudades!

“Dedique-se a conhecer seus pais. É impossível prever quando eles terão ido embora, de vez” – Trecho do poema “Filtro Solar”.

Elton Tavares

Magistrados do TJAP, TRT-8 e TRF-1 acompanham realização do 1º Exame Nacional da Magistratura no Amapá

O Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) foi representado por magistrados, neste domingo (14/04), na realização do 1º Exame Nacional da Magistratura no Amapá, que contou com mais de 40 mil inscritos em todo o Brasil. Concentrada na Escola Estadual Tiradentes (Rua Santos Dumont, nº 128, bairro Santa Rita), a prova no Amapá teve 168 candidatos presentes de 214 inscritos, o que representa 46 faltosos (ou 21%). A aplicação foi acompanhada pela comitiva formata por quatro magistrados: Marina Lustosa, juíza auxiliar da Presidência do TJAP; juíza Elayne Cantuária, que no ato representou a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam); o juiz Jayme Polachini Neto, do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região; e o juiz Jucélio Fleury Neto, da Seção Judiciária do Amapá (Tribunal Regional Federal da 1ª Região). Também auxiliou nos trabalhos da comitiva o Secretário-Geral do TJAP, Veridiano Colares.

O trabalho do grupo começou ainda no início da manhã, quando se reuniram para revisar todos os detalhes antes da inspeção no local de prova. Desde o fechamento dos portões ao seu fechamento, passando pela abertura de malotes com provas, os magistrados puderam testemunhar os cuidados com a segurança e lisura da aplicação do Enam por parte de sua organizadora, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Recepcionados e acompanhados pela equipe da FGV, juízes e juízas receberam explicações detalhadas sobre cada movimento da organização e cada medida de segurança tomada junto às provas e candidatos.

De acordo com a juíza Marina Lustosa, a realização da prova é um passo extremamente importante para o ingresso na carreira da Magistratura. “Desde a entrada do ministro Barroso na Presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a necessidade do Enam tem sido afirmada e, a partir de uma resolução da Enfam, de dezembro de 2023, foi dado o pontapé inicial para, hoje, quatro meses depois, estarmos aqui de forma muito entusiasmada com esse momento”, registrou a magistrada.

A juíza Elayne Cantuária observou que “o Enam é o primeiro realizado no Brasil simultaneamente em todas as capitais e veio para trazer uma nova ordem nos concursos da magistratura, na forma de um pré-requisito para o concurso público de magistrados em todo o Brasil”.

O magistrado Jucélio Fleury Neto, juiz federal da Seção Judiciária do Amapá (Tribunal Regional Federal da 1ª Região), declarou que “como representante da Magistratura Federal, desejo a todos os candidatos um excelente dia de prova e esse início de prova de nada seja exitoso para que nós tenhamos juízes federais advindos aqui do Amapá”.

O juiz do Trabalho Jayme Polachini Neto, do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª região, explicou que “estamos aqui para garantir a lisura e o bom andamento dos trabalhos coordenados pela Fundação Getúlio Vargas, para a 1ª Prova do Enam, que será a primeira de muitas que virão ainda”.

Entre os candidatos presentes estava o servidor MacDowel Pureza, atualmente lotado como supervisor do Cejusc Rosemary Palmerim, no Fórum de Macapá. “Depois de 17 anos de trabalho como servidor e de já ter adquirido alguma experiência, penso hoje em talvez contribuir com o Poder Judiciário de outra forma”, ponderou.

“Se for a vontade de Deus e eu realmente estiver preparado para isso, espero conseguir alcançar esse objetivo, que eu acho que é um sonho de muitas pessoas que fazem o curso de Direito”, declarou MacDowel.

A Prova

A 1ª Edição do Exame Nacional da Magistratura tem como finalidade a habilitação de bacharéis em Direito com interesse em participar de concursos da magistratura promovidos em todas as esferas e segmentos (sejam tribunais federais, do trabalho, militares ou dos estados e do Distrito Federal ou territórios). A prova tem duração de 5 horas (das 13 às 18 horas). Com provas em todas as capitais brasileiras, o Exame Nacional da Magistratura (Enam) foi instituído por meio da Resolução nº 531/23, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O certame deve ser realizado pelo menos uma vez por ano e tem caráter eliminatório.

O exame é composto por 80 questões, distribuídas entre os seguintes temas: Direito Constitucional (16), podendo ser incluídas questões de Direito Constitucional do Trabalho, Direito Constitucional Tributário e Normas Constitucionais de Processo Penal, Direito Administrativo (10), Noções Gerais de Direito e Formação Humanística (6), Direitos Humanos (6), Direito Processual Civil (12), Direito Civil (12), Direito Empresarial (6) e Direito Penal (12).

Serão considerados habilitados os candidatos com percentual de acertos igual ou maior que 70% da prova. Pessoas autodeclaradas negras, indígenas ou com deficiência serão consideradas habilidades caso obtenham um mínimo de 50% de acertos. De acordo com cronograma divulgado pela FGV, o gabarito preliminar será disponibilizado na terça-feira (16/04). Resultado preliminar e gabarito definitivo da prova objetiva estão com divulgação prevista para 13 de maio e o resultado definitivo do exame deve estar disponível em 28 do mesmo mês.

– Macapá, 14 de abril de 2024 –
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