Embrapa atualiza data de retorno às atividades presenciais

Após uma consulta aos chefes das Unidades pelo Comitê de Monitoramento e Prevenção do Coronavírus da Embrapa, a Diretoria-Executiva alterou o cronograma de retorno às atividades presenciais. A partir de 1º de setembro de 2021, retornam para a jornada regular todos os empregados que estão cumprindo escala de revezamento, ocupantes de cargos em comissão e função de confiança e os que exerçam função de supervisão.

Voltarão ao trabalho presencial em 4 de outubro de 2021 os empregados em teletrabalho que exerçam atividades relacionadas aos objetivos institucionais da Embrapa (atividade-fim) e os que voluntariamente expressem o interesse de retorno ao trabalho presencial. E no dia 3 de novembro de 2021 deverão voltar ao trabalho presencial todos os demais empregados que não estão nas condições anteriores.

A decisão considerou ainda a situação da pandemia e o avanço da vacinação no País. Desde o início da pandemia do novo Coronavírus, a Embrapa adotou o teletrabalho para a maioria dos empregados. As equipes responsáveis por serviços essenciais cumprem escalas de revezamento, a fim de manterem por exemplo os experimentos agrícolas e de animais.

Análises de amostras de solos

Local: Embrapa Amapá. Endereço: Rodovia Juscelino Kubitscheck, Km 5, nº 2.600, próximo à Universidade Federal do Amapá, sentido Macapá-Santana).

Dias: segunda-feira, quarta-feira, sexta-feira.

Horários: 8h às 12h e 14h às 18h.

Preços: Fertilidade e Textura – R$ 20,00. Fertilidade = R$ 15,00. Textura – R$ 5,00. Análise de calcário – R$ 10,00. Pagamento em espécie.

Mais informações: (96) 3203- 0200 e (96) 98806-0837.

A Embrapa está fazendo a sua parte na luta global para conter o avanço do novo Coronavírus. Faça a sua também. Previna-se.


Dulcivânia Freitas, Jornalista DRT/PB 1063-96
Núcleo de Comunicação Organizacional
Embrapa Amapá
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Macapá/AP

MP-AP, Sebrae e moradores dão início ao planejamento e execução do projeto Cooperativa Baixada Pará

A concepção da Cooperativa de Reciclagem da Baixada Pará prossegue com a parceria do Ministério Público do Amapá (MP-AP), Sebrae/AP e moradores que formam o grupo de futuros empreendedores. Durante dois dias, este núcleo de cidadãos e técnicos das duas instituições reuniram para a fase de reconhecimento dos integrantes, da realidade e expectativas, para a análise e diagnóstico da iniciativa. A Cooperativa é resultado do projeto Colorindo o Futuro – Baixada Pará, executado pela Promotoria de Meio Ambiente e Conflitos Agrários em 2019/20.

As oficinas e visitas desta etapa são decorrentes do Termo de Cooperação Técnica assinado no dia 11 de junho, durante encerramento da Semana do Meio Ambiente 2021, do MP-AP, que permitiu a vinda ao Amapá da consultora em sustentabilidade, Catarina Macedo, para este processo de formatação do modelo ideal junto com os moradores e capacitação. A especialista, o gerente de Inovação e Mercado e a assessora técnica do Sebrae/AP, Bruno Castro e Isana Alencar, respectivamente, estarão até o mês de dezembro na construção do projeto da Cooperativa junto com os cooperados.

“Desde 2019, quando participamos das Oficinas de Reciclagem do projeto Colorindo o Futuro, vimos que era possível reciclar muitos resíduos que são jogados ao redor de nós mesmos, embaixo até de nossas casas, e transformar lixo em produto e ganhar dinheiro. Foi assim que nasceu esta iniciativa, do que aprendemos sobre meio ambiente e possibilidade de mudar nossa realidade social e econômica. Sei que vai dar certo e em breve estaremos trabalhando e produzindo na nossa cooperativa”, disse a dona de casa Edicleuza Lima.

A reunião virtual com o promotor de Meio Ambiente, Marcelo Moreira, deu início aos trabalhos. Em seguida, ainda na terça-feira (15), o encontro foi com o grupo de moradores e trabalhadores que já trabalham com reaproveitamento de resíduos, para troca de experiências e apresentação de ideias. No dia seguinte, o grupo visitou a Baixada Pará para conhecer de perto a realidade da área de ressaca habitada, onde o Colorindo o Futuro foi executado e inspirou moradores a montar o empreendimento de reciclagem para transformar resíduos em renda e emprego, através da Cooperativa.

Após a compilação de sugestões, sonhos e experiências, a Oficina de Planejamento ajudou a unificar ideias, realidade, possibilidade, facilidade de matéria-prima para reciclar e mercado. “Este processo de concepção de negócios que o Sebrae domina com muita competência é o que os futuros empreendedores precisavam para despertar para a realidade e fazer da cooperativa uma empresa formada por pessoas que têm o cooperativismo como ideal, e com certeza irá atender os objetivos, de equilibrar o descarte de resíduos no meio ambiente, melhorar a qualidade de vida dessas pessoas e gerar emprego e renda”, pontuou o promotor Marcelo Moreira.

“Tivemos conhecimento do projeto no início de 2020, e por acreditar nele, assumimos o compromisso de fazer parceria. Infelizmente, a pandemia e apagão adiaram a programação, porém retomamos e estamos aqui, somando experiências, trazendo conhecimento para este promissor negócio que será a cooperativa de reciclagem, avalia a diretora do Sebrae, Marciane Santo.

“Todos têm boa vontade e experiências próprias. Nosso papel enquanto técnicos é de lapidar as ideias e conduzir o trabalho com foco no que é viável e possível, considerar o valor agregado e social, e após o diagnóstico completo, de extrair o DNA da comunidade, é hora de planejar um empreendimento que cumpra sua finalidade econômica, social e ambiental”, avalia Catarina Macedo.

Marcelo Moreira enfatizou que esta cooperativa já nasceu potencial para o sucesso, porque o embrião foi plantado dentro da comunidade, que abraçou a oportunidade que o MP-AP proporcionou para despertar para o empreendedorismo comunitário como alternativa de vida. “Não tenho dúvida que logo seremos testemunhas deste legado deixado na comunidade Baixada Pará, que poderá servir de modelo para outros bairros”, finalizou o promotor.

Serviço:

Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Amapá
Gerente de Comunicação – Tanha Silva
Núcleo de Imprensa
Texto: Mariléia Maciel / CAO-Ambiental
E-mail: [email protected]

Festival Imagem-Movimento abre inscrições para oficina de Escrita Documental

Durante a programação do XVII Festival Imagem-Movimento, serão realizadas duas oficinas, dentre elas a oficina de escrita documental, voltada a desenvolver técnicas de roteiro especificamente para documentários.

A oficina será ministrada pela diretora e roteirista, Letícia Simões. De acordo com Letícia, “debateremos os meandros das possibilidades de escrita para o documentário, através de exposição e debates, culminando em uma troca a partir de projetos dos alunxs”.

Durante o curso, os alunos poderão conhecer teorias da escrita do documentário, mesclando trechos de obras da realizadora Letícia Simões com fragmentos de curtas e longas do cinema moderno e contemporâneo até a abertura para projetos dos participantes, buscando efetivar o debate criativo.

A oficina é voltada a interessados em roteiros para linguagem documental.

Inscrições

As inscrições podem ser feitas através do blog do Festival. Basta o interessado preencher o formulário de inscrição até o dia 19 de junho As inscrições são limitadas.

A oficina terá duração de dois dias, sendo realizada nos dias 24 e 25 de junho, das 16 às 18h. São 6h de carga horária, com direito a certificado.

Seleção de inscritos

Devido a limitação no número de participantes, a curadoria do festival realizará uma seleção dos alunxs, dando prioridade a inscritos da Região Norte. O resultado com os selecionados para a oficina, será divulgado dia 20 de junho nas redes sociais do festival e no blog.

Sobre a oficineira

Letícia Simões nasceu em Salvador, em 1988. Formou-se em Comunicação na PUC-Rio e estudou Roteiro e Documentário na London Academy of Film, Media and TV e Artes Plásticas na London Art Academy. É Mestre em Cine-Ensaio pela Escuela de Cine y Televisión de San Antonio de Los Baños, em Cuba e Mestre em Estudos Contemporâneos das Artes pela Universidade Federal Fluminense.

Como diretora e roteirista, assina a trilogia de longas-metragens sobre literatura brasileira “Bruta Aventura em Versos”, “Tudo vai ficar da cor que você quiser” e “O Chalé é uma Ilha Batida de Vento e Chuva”; e o documentário autobiográfico “CASA”.

O mais antigo do norte

O FIM acontece em terras amapaenses, anualmente, desde 2004, consolidando-se, ao chegar a sua XVII edição, como o festival de audiovisual mais antigo da região norte do país. Esse ano, o evento conta com recursos provenientes da Lei Aldir Blanc de emergência cultural captados através de editais da Secretaria de Estado da Cultura do Amapá (Secult-AP) e, além de sua tradicional equipe de realizadores independentes, essa edição é assinada também pela Oca Produções.

SERVIÇO:

Oficina de Escrita Documental
Prazo de inscrições: 15 a 21 de junho
Resultado de selecionados: 22 de junho
Público-alvo: interessados em roteiros para linguagem documental
Período da oficina: 24 e 25 de junho (16h às 18h)
Inscrições: https://docs.google.com/forms/d/1WkTdHbdHV-QR4S36FIT1SNcU6VmH6UM0NigTy90DD7I/edit

Fonte: Blog do FIM.

Governo do Estado realiza novos exames para coronavírus em tripulantes de embarcação fundeada na costa do Amapá

Testes antígenos e coletas de amostras foram realizados nos tripulantes – Foto: Reprodução SVS

Uma equipe clínica formada por técnicos e enfermeiros da Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS) estiveram na quarta-feira, 16, realizando exames de teste rápido com antígeno e coletando amostras para exame laboratorial da covid-19 (RT-PCR) nos tripulantes que estão a bordo do navio Forte de São José, que veio do estado Maranhão, e está fundeado na costa amapaense desde o dia 4 de junho. Na primiera investigação, o Governo do Estado tinha confirmado 19 casos de coronavírus nos tripulantes.

Por orientação do Ministério da Saúde (MS) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os técnicos foram realizar nova testagem dos tripulantes para avaliar a possibilidade do processo de desembarque seguro. O novo relatório mostra que duas pessoas continuam internadas em unidade de saúde e quatro já receberam alta.

Foram realizados 13 testes rápidos antígenos para aqueles que já haviam sido testados no início do mês. Também foram coletadas seis amostras, sendo quatro de pessoas que anteriormente testaram negativo e os outras duas que entraram na embarcação para substituir o comandante e o enfermeiro. A coleta foi realizada pelo Núcleo de Vigilância Laboratorial da SVS (Lacen/SVS) para análise (RT-PCR).

O resultado desses exames com teste rápido antígeno apontou um caso positivo, mas a pessoa está assintomática. Os outros 12 deram negativo. Os exames enviados para o Lacen ainda aguardam o resultado através de uma análise laboratorial mais minuciosa.

O sequenciamento genético das amostras coletadas no início do mês e enviadas para o Instituto Evandro Chagas (IEC), em Belém (PA), para verificar a possibilidade de novas variantes também aguarda resultado.

Além dos exames, foram reforçados os protocolos de higiene e cuidados a bordo. Todas as dependências da embarcação foram examinadas e não foi constatada a evidência do aumento de casos.

Troca da Tripulação

A troca da tripulação vai acontecer assim que todos os indivíduos receberem alta e será feita da forma mais segura possível. O procedimento também será monitorada pelas autoridades de saúde e pela SVS, e os protocolos estão sendo alinhados de forma permanente com o Ministério da Saúde e Anvisa.

A nova tripulação vai passar por exames e novas orientações serão repassadas para o hotel que irá receber os antigos tripulantes, visto que todos os protocolos de higiene e segurança deverão ser seguidos à risca por todos os envolvidos na ação de desembarque e embarque de tripulantes.

Dorinaldo Malafaia, Superintende da SVS no Amapá, acredita que a seriedade nas ações trazem maior segurança para a população amapaense, assim como para os atuais tripulantes e para os novos que vaõ substituí-los.

“Nosso trabalho de monitoramento foi como fazer um verdadeiro pente fino na embarcação: orientando, testando e mantendo contato permanente com eles. Seguimos todas as normas de segurança e todos os protocolos repassados pelo Ministério da Saúde. Tudo isso para garantirmos a segurança de nossa população e também dos que vieram no navio”, afirmou o gestor.

Nova Variante

As amostras continuam em análise no IEC em busca de novas variantes da doença, portanto não é possível confirmar nenhum caso de variante indiana ou qualquer outra, como chegou a ser veiculado nas redes sociais. Sobre esse assunto, Dorinaldo Malafaia afirmou a importância de se averiguar a procedência das fontes noticiosas.

“É importantíssimo que as pessoas que vejam essas notícias nas redes, em sites, blogs e até em grupos de Whatsapp, tenham o discernimento em saber que muitas delas são falsas. Procurem sempre as fontes oficiais. Nós não estamos aqui para disseminar a desinformação e estaremos pautando a população com todas as novidades deste caso”, complementou.

Nathanael Zahlouth e Marcelo Guido
Assessoria de comunicação da SVS

Covid-19: Prefeitura avança na vacinação da população em geral e grupos prioritários nesta quinta-feira (17)

A Prefeitura de Macapá, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), atenderá nas ações de vacinação contra a Covid-19 desta quinta-feira (17) os seguintes grupos: pessoas de 48 anos nascidas entre 01 de julho e 31 de dezembro; gestantes e puérperas a partir dos 18 anos; pessoas que estão com a segunda dose (D2) de AstraZeneca marcada para 17/06 e profissionais das forças de segurança e salvamento.

AstraZeneca

Na quadra da Igreja Jesus de Nazaré e nos pontos de drive-thru localizados na Praça Floriano Peixoto, Praça do Estádio Zerão e Rodovia do Curiaú serão atendidos dois grupos, das 9h às 15h: pessoas de 48 anos nascidas entre 01 de julho e 31 de dezembro e pessoas que estão com a D2 de AstraZeneca marcada para 17/06.

Já os profissionais das forças de segurança e salvamento receberão a primeira dose da vacina das 9h às 14h, no quartel da Polícia Militar e no Comando Geral do Corpo de Bombeiros. A vacinação deste público é realizada de acordo com lista prévia enviada por cada corporação.

Pfizer/BioNTech

Gestantes e puérperas a partir dos 18 anos serão atendidas das 9h às 13h nos seguintes locais: UBS Congós, UBS São Pedro, UBS Novo Horizonte, UBS Marabaixo, UBS Brasil Novo e UBS Pedrinhas. O imunizante utilizado será a vacina Pfizer/BioNTech.

Documentação

Pessoas pertencentes a todos os grupos deverão se encaminhar ao ponto de vacinação indicado ao seu público e apresentar originais e cópias dos documentos solicitados.

• Pessoas de 48 anos nascidas entre 01 de julho e 31 de dezembro devem apresentar documento oficial com foto, comprovante de residência e carteira de vacinação.

• Pessoas que estão com a D2 de AstraZeneca marcada para 17/06 devem apresentar documento oficial com foto e carteira de vacinação com indicação da primeira dose.

• Gestantes e puérperas a partir de 18 anos devem apresentar documento oficial com foto, comprovante de residência, carteira de vacinação, cartão de acompanhamento de gestantes (para grávidas) e certidão de nascimento da criança (para puérperas até 45 dias).

• Profissionais das forças das forças de segurança e salvamento listados devem apresentar documento oficial com foto, comprovante de residência e carteira de vacinação.

Secretaria Municipal de Comunicação Social

Festival Imagem-Movimento abre inscrições para oficina “Educomunicação: produção audiovisual na escola”

Durante a programação do XVII Festival Imagem-Movimento, serão realizadas duas oficinas, dentre elas a oficina “Educomunicação: produção audiovisual na escola”, com foco na produção audiovisual.

A oficina será ministrada pelo professor Carlos Lima, coordenador do Núcleo de Educomunicação da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. Segundo o professor, a oficina é voltada a estudantes do ensino médio, professores e animadores culturais e pretende apresentar propostas para realização de produção audiovisual direcionada a estudantes.

Inscrições

As inscrições podem ser feitas através do blog do Festival. Interessados devem preencher o formulário de inscrição até o dia 21 de junho. As inscrições são limitadas.

A oficina terá duração de dois dias, sendo realizada nos dias 26 e 27 de junho, das 16 às 18h. São 6h de carga horária, com direito a certificado.

Seleção de inscritos

Devido a limitação no número de participantes, a curadoria do festival realizará uma seleção dos alunxs, dando prioridade a inscritos da Região Norte. O resultado com xs selecionadxs para a oficina será divulgado dia 22 de junho nas redes sociais do festival e no blog.

Quem é Carlos Lima

Carlos Lima Professor da Rede Municipal de Ensino de São Paulo, atua desde 2006 na Secretaria Municipal de Educação de São Paulo como Coordenador do Núcleo de Educomunicação. Radialista, especialista em Educomunicação formado pela ECA/USP e em Letras pela Unicsul, desenvolveu os projetos Rádio Escolar em 1999 e Imprensa Jovem em 2005. Atuou como conselheiro Municipal de Ciência Tecnologia e Inovação na cidade de São Paulo. Ganhador do prêmio Mariazinha Fusari de Educomunuicação da ECA USP e vencedor e do prêmio Aprendizagem Criativa do MIT com o Programa Imprensa Jovem – Criando Agências de Notícia. Em 2020, ganhou o prêmio mundial Aliança Global de Mídia e Informação da Unesco (UNESCO MIL Alliance).

O mais antigo do norte

O FIM acontece em terras amapaenses, anualmente, desde 2004, consolidando-se, ao chegar a sua XVII edição, como o festival de audiovisual mais antigo da região norte do país. Esse ano, o evento conta com recursos provenientes da Lei Aldir Blanc de emergência cultural captados através de editais da Secretaria de Estado da Cultura do Amapá (Secult-AP) e, além de sua tradicional equipe de realizadores independentes, essa edição é assinada também pela Oca Produções.

SERVIÇO:

Oficina Educomunicação: produção audiovisual na escola
Prazo de inscrições: 15 a 21 de junho
Resultado de selecionados: 22 de junho
Público-alvo: estudantes do ensino médio, professores e animadores culturais
Período da oficina: 26 e 27 de junho (16h às 18h)
Inscrições: https://docs.google.com/forms/d/1R-fy2ysgSew_7KYMaFAUsA8aG-iAYQT9NN1m7XrXyjA/edit

Fonte: Blog do FIM.

Poema de agora: Bilhete – Alcinéa Cavalcante – @alcinea

Bilhete

No Marabaixo da Favela
recebi tua carta
escrita num pedacinho do céu.
Quando a manhã chegar
dourando o dia
pego emprestado um raio de sol
com ele te escrevo a resposta
numa pétala de flor
e te mando enfeitadinha
com um laço de amor.

Alcinéa Cavalcante

O discurso discriminador do Marabaixo – Texto/Resgate histórico de Fernando Canto – @fernando__canto

Foto: Márcia do Carmo

Por Fernando Canto

Não é de hoje que o Marabaixo é discriminado. Aliás, as manifestações culturais de origem africana sempre foram vistas como ilegais ao longo da história do Brasil. Do samba à religião, seus promotores foram vítimas de denúncias que os boletins de ocorrências policiais e os processos judiciais relatam como vadiagem, prática de falsa medicina, curandeirismo e charlatanismo, entre outras acusações, muitas vezes com prisões e invasões de terreiros.

Essa discriminação ocorreu – e ainda ocorre – em contextos históricos e sociais diferenciados, e veio produzida por instituições que tinham o objetivo de combater o que lhes fosse ameaçador ou que achassem associadas às práticas diabólicas, ao crime e à contravenção.

Foto: Max Renê

No caso do Marabaixo, há anos venho relatando episódios de confronto entre a igreja católica (e seus prepostos eclesiásticos e seculares), e os agentes populares do sagrado, estes que, por serem afrodescendentes, mestiços e principalmente por serem pobres, foram e são discriminados, visto o ranço estereotipado de que são “gente ignorante” e supersticiosa.

No caso do Marabaixo, há anos venho relatando episódios de confronto entre a igreja católica (e seus prepostos eclesiásticos e seculares), e os agentes populares do sagrado, estes que, por serem afrodescendentes, mestiços e principalmente por serem pobres, foram e são discriminados, visto o ranço estereotipado de que são “gente ignorante” e supersticiosa.

Foto: Gabriel Penha

É do século XIX a influência do evolucionismo que tomava como modelo de religião “superior” o monoteísmo cristão e via as religiões de transe como formas “primitivas“ ou “atrasadas” de culto. Para Vagner Gonçalves da Silva (Revista Grandes Religiões nº 6), nesse tempo “religião” opunha-se a “magia” da mesma forma que as igrejas (instituições organizadas de religião) opunham-se às “seitas” (dissidências não institucionalizadas ou organizadas de culto).

É do século XIX também os primeiros escritos sobre o marabaixo. Em um deles um anônimo articulista o ataca, dizendo-se aliviado porque “afinal desaparece o o infernal folguedo, a dança diabola do Mar-Abaixo”.

Foto: Márcia do Carmo

Ele afirma que “será uma felicidade, uma ventura, uma medida salutar aos órgãos acústicos se tal troamento não soar mais…”. Na sua narrativa preconceituosa vai mais além ao dizer que “Graças ao Divino Espírito-Santo, symbolo de nossa santa religião, que só exige a prática de bôas acções, não ouviremos os silvos das víboras que dansam ao som medonho dos gritos dos maracajás (…), que é suficiente a provocar doudice a qualquer indivíduo”. Assevera adiante “Que o Mar-Abaixo é indecente, é o foco das misérias, o centro da libertinagem, a causa segura da prostituição”. E finaliza conclamando “Que os paes de famílias, não devem consentir as suas filhas e esposas frequentarem tão inconveniente e assustador espetáculo dessa dansa, oriunda dos Cafres”. (Jornal Pinsonia, 25 de junho de 1898).

Foto: Mariléia Maciel

Discursos de difamação do Marabaixo como este e a posição em favor de sua extinção ocorreram seguidamente. O próprio padre Júlio Maria de Lombaerd quebrou a coroa de prata do Espírito Santo que estava na igreja de São José e mandou entregar os pedaços aos festeiros. O povo se revoltou e só não invadiu a casa padre para matá-lo graças à intervenção do intendente Teodoro Mendes.

Com a chegada do PIME – Pontifício Instituto das Missões Estrangeiras – em Macapá (1948) o Marabaixo sofreu um período de queda, mas suportado com tenacidade por Julião Ramos, que não o deixou morrer. Tiraram-lhe inclusive a fita da irmandade do Sagrado Coração de Jesus, da qual era sócio fiel.

Nesse período os padres diziam que o Marabaixo era macumba, que era coisa ruim, e combatiam seus hábitos e crenças, tidos como hediondos e pecaminosos, do mesmo jeito que seus antecessores o fizeram no tempo da catequização dos índios. Mas o bispo dessa época, D. Aristides Piróvano, considerava Mestre Julião “um amigo” (Ver Canto, Fernando in “A Água Benta e o Diabo”. Fundecap, 1998).

O preconceito dos padres italianos com o Marabaixo tem apoio num lastimável “achismo”. Os participantes são católicos e creem nos santos do catolicismo, tanto que a festa é dedicada ao Divino Espírito Santo e à Santíssima Trindade e não a entidades e voduns como pensam. Nem ao menos há sincretismo nele.

Colheita da Murta Foto: Fernando Canto: Arquivo pessoal

E se assim fosse? Qual o problema? Antes de emitirem um julgamento subjetivo sobre um fato cultural é preciso conhecê-lo. É preciso ter ética. Ora, sabe-se que todos os sistemas religiosos baseiam-se em categorias do pensamento mágico. Uma missa ”comporta uma série de atos simbólicos ou operações mágicas” (Vagner Silva op. cit.). Observem-se as bênçãos, a transubstanciação da hóstia em corpo de Cristo, por exemplo. Um ritual de umbanda comporta a mesma coisa. O Marabaixo tem rituais próprios, ainda que um tanto diferentes. Por isso e apesar do preconceito ainda sobrevive. Valei-nos, Santo Negro Benedito!

(*) Do livro “Adoradores do Sol – Novo Textuário do Meio do Mundo”. Scortecci, São Paulo, 2010.

Poema de agora: IMPRESSIONISMO – Patrícia Andrade

IMPRESSIONISMO

penso que agora
me encanto mais com o céu
olho ainda mais
para as árvores e flores
sinto cada vez mais
a intensa noite
e consigo ver melhor
o brilho das estrelas

absorvo luzes e tons
capto cores e matizes
e começo a perceber
que desvendar Van Gogh
é cortar a própria orelha

Patrícia Andrade

Randolfe alerta que novo apagão é responsabilidade de empresa privatizada

Nesta quarta-feira (16), o senador Randolfe Rodrigues (REDE) cobrou, no Senado Federal, providências e responsabilidades pelo novo apagão que atingiu o Amapá durante a tarde.

O parlamentar alertou para o novo blecaute no estado durante sessão que teve entre as pautas a MP 1031, que trata sobre a privatização da empresa Centrais Elétricas Brasileiras (Eletrobras).

Randolfe registrou em sua fala que esse já é o quinto apagão pelo qual passou o estado do Amapá em sete meses. Cobrou também da Linhas Macapá de Transmissão de Energia (LMTE) explicações sobre o ocorrido.

Para o senador, as causas do novo apagão são as mesmas do ocorrido em novembro do ano passado, que deixou os amapaenses por mais de 20 dias entre a total falta de energia e em sistema de racionamento.

Júlio Miragaia
Assessoria de comunicação do senador Randolfe Rogrigues

Boletim oficial sobre a covid-19 no Amapá 16.06, às 18h – Com 184 novos casos confirmados, sendo 104 em Macapá e seis novos óbitos

O Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COESP) traz novo relatório com dados sobre a covid-19 no Amapá com 184 novos casos confirmados, sendo 104 em Macapá, 27 em Santana, 9 em Oiapoque, 9 em Serra do Navio, 7 em Pedra Branca do Amapari, 6 em Ferreira Gomes, 5 em Mazagão, 4 em Porto Grande, 4 em Tartarugalzinho, 3 em Pracuúba, 3 em Laranjal do Jari, 2 em Amapá, 1 em Calçoene.

Também há o registro de seis novos óbitos em Laranjal do Jari, Oiapoque e Macapá.

Na capital, são quatro vítimas. Um idoso de 90 anos (sem comorbidades declaradas), faleceu no dia 14 de abril. O óbito estava sob investigação epidemiológica;

No dia 15 de junho, foram a óbito um homem de 54 anos e uma mulher de 77 anos (ambos sem comorbidades declaradas). Um idoso de 75 anos (com hipertensão e diabetes), faleceu em 16 de junho.

Em Oiapoque, a vítima é um homem de 43 anos (sem comorbidades declaradas), falecido em 11 de junho.

Em Laranjal do Jari, uma mulher de 68 anos (com hipertensão e diabetes), foi a óbito em 14 de junho.

Painel geral de casos pela covid-19:

Casos confirmados: 115.089 (Macapá: 55.670 / Santana: 24.751 / Laranjal do Jari: 8.345 / Mazagão: 2.945 / Oiapoque: 5.107 / Pedra Branca: 3.279 / Porto Grande: 1.825 / Serra do Navio: 1.185 / Vitória do Jari: 3.918 / Itaubal: 500 / Tartarugalzinho: 1.926 / Amapá: 1.302 / Ferreira Gomes: 1.451 / Cutias do Araguari: 867 / Calçoene: 1.631 / Pracuúba: 387)

Recuperados: 92.355
Óbitos: 1.784

Dados da vacinação:
Doses entregues aos municípios: 309.931
Doses aplicadas: 216.571
População vacinada: 17,92% (1ª dose) e 7,20% (2ª dose).

Isolamento hospitalar: 241

Casos confirmados hospitalizados: 201
Sistema público: 161 (93 em leito de UTI /68 leito clínico).
Sistema privado: 40 (26 em leito de UTI /14 em leito clínico).

Casos suspeitos hospitalizados: 40
Sistema público: 5 (1 em leito de UTI /4 em leito clínico).
Sistema privado: 35 (0 em leito de UTI /35 em leito clínico).

O percentual de ocupação dos leitos voltados para o atendimento da covid-19 no Amapá é de 54,03%.

Isolamento domiciliar: 20.749
Em análise laboratorial: 3.246
Descartados: 94.888

Casos suspeitos declarados pelos municípios:

Macapá: 1.597
Santana: 172
Laranjal do Jari: 0
Mazagão: 106
Oiapoque: 0
Pedra Branca do Amapari: 66
Porto Grande: 80
Serra do Navio: 5
Vitória do Jari: 4
Itaubal: 25
Tartarugalzinho: 248
Amapá: 26
Ferreira Gomes: 0
Cutias do Araguari: 0
Calçoene: 47
Pracuúba: 0
Total: 2.376

Ascom GEA

Cidades do Amapá enfrentam 5º apagão em menos de um ano – Égua-moleque-tu-é-doido!!

Vista aérea de Macapá — Foto: Rede Amazônica

Pouco antes das 16h desta quarta-feira (16), cidades do Amapá voltaram a registrar um apagão total, com a suspensão do fornecimento de energia elétrica. Ainda não há informações exatas sobre quantos municípios foram atingidos.

Procurado pelo G1, o Operador Nacional do Sistema (ONS) informou que apura o que aconteceu.

Até a última atualização desta reportagem, a eletricidade havia sido restabelecida em alguns bairros de Macapá após cerca de 30 minutos. Mas ainda há municípios, como Mazagão, na região metropolitana, que ainda estão sem energia.

Esse é o 5º apagão total registrado no estado desde novembro de 2020, quando o estado ficou 4 dias totalmente “no escuro” e quase 20 dias com o fornecimento precário do produto.

A Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) declarou que a falta de energia desta quarta-feira “foi provocada pela saída da Linha de Transmissão de 230 KV entre Jurupari e Laranjal do Jari”, no Sul do estado.

Além disso, a distribuidora de energia informou que “já acionou o Operador Nacional do Sistema e está aguardando recuperação deste trecho para recompor os sistemas de distribuição”.

São residências, estabelecimentos comerciais e locais públicos sem eletricidade. Apenas locais com geradores de energia, como hospitais, empresas e postos de saúde seguem com o fornecimento à base de combustível.

A Globo solicitou e aguarda esclarecimentos do Ministério de Energia Elétrica (MME) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Quinto apagão

O blecaute desta quarta-feira é o quinto registrado no Amapá em 7 meses. O primeiro deles, em 3 de novembro, deixou 13 das 16 cidades amapaenses sem energia durante 4 dias e com fornecimento parcial durante 22 dias.

A falta de energia aconteceu, na época, após a principal subestação do estado (Subestação Macapá) sofrer um incêndio. O problema evidenciou falhas no fornecimento de energia no estado, que gerou uma crise energética.

Em 17 de novembro, enquanto as cidades estavam no sistema de rodízio, o ONS confirmou que houve novo desligamento no Amapá que pode ter ocorrido no momento da “energização” de uma linha de transmissão. A escuridão total durou cerca de 5 horas.

Cerca de dois meses depois, em 13 de janeiro, o Amapá enfrentou um novo blecaute total, que também durou cerca de 5 horas. Em 8 de abril, houve um novo registro, em que 15 cidades foram afetadas.

Fonte: G1 Amapá.

Maior expressão cultural do Amapá: Ciclo do Marabaixo se encerra na quarta-feira (16), no Dia Estadual do Marabaixo

O Ciclo do Marabaixo se encerrará nesta quarta-feira (16), no Dia Estadual do Marabaixo, com uma live de encerramento que iniciará às 17h. O festejo, que acontece de forma virtual em respeito às medidas de proteção necessárias ao período de pandemia, começou no dia 3 e conta com apresentações ao vivo e debates em torno da cultura negra amapaense.

O evento, realizado com fomento da Secretaria de Estado da Cultura do Amapá (Secult/AP), possui apresentações transmitidas pelo Facebook e Instagram da Secult/AP e da Secretaria Extraordinária de Políticas para os Povos Afrodescendentes (Seafro), com média de 1500 visualizações por transmissão.

Na programação foram representadas as seguintes agremiações: Berço do Marabaixo, Campina Grande, Marabaixo do Pavão, Raimundo Ladislau e Raízes da Favela, organizações tradicionais da cultura negra no estado e que também realizam a transmissão da programação.

De acordo com o titular da Secult, Evandro Milhomen, o Ciclo do Marabaixo faz parte da tradição do Estado.

“Mesmo na pandemia, o Ciclo do Marabaixo ocorre como forma de esperança e resistência, e busca valorizar nossa memória e história, através do marabaixo, nossa maior tradição. Ficamos felizes por oportunizar todos os trabalhadores das comunidades que fazem o Marabaixo seguir vivo no Amapá. Seguiremos o trabalho com muito empenho e responsabilidade em favor de nossos costumes e saberes que formam a identidade cultural amapaense”, frisou o secretário de Estado da Cultura.

Laura do Marabaixo

Segundo Laura do Marabaixo, uma das lideranças culturais no Estado, é muito importante que haja a valorização da cultura negra e a promoção do marabaixo e batuque no Amapá, para que as raízes nunca sejam esquecidas.

“Em nome do secretário Evandro Milhomen, da Secult e na pessoa do secretário Joel Borges, da Seafro, agradeço pela grandiosa realização da nossa manifestação cultural. E pela organização maravilhosa, só de mulheres, feita por Solange de Campina Grande, Valdineide Costa da Favela, Mônica Ramos do Pavão, eu quem falo, eu, Laura do Marabaixo e Elisia do Marabaixo da Dica Congó”, frisou Laura do Marabaixo .

Tradição

O Marabaixo é a maior expressão cultural amapaense. Dança de origem africana, trazida para o Amapá pelos negros africanos que foram tirados de sua terra natal para servir o trabalho escravo.

O Marabaixo ocorre durante as Festividades Tradicionais, que consistem em homenagear os Santos padroeiros das Comunidades Negras e Quilombolas do Amapá. Em Macapá todos os anos tradicionalmente é realizado o Ciclo, em homenagem ao Divino Espírito Santo e a Santíssima Trindade nos Bairros do Laguinho e Favela (atual Santa Rita) com missas, novenas, ladainhas (parte religiosa dos festejos) e danças de roda de Marabaixo puxada pela batida de tambores chamados de “caixas de marabaixo”.

Programação:

16 de junho (quarta-feira)

Evento: Live do Dia Estadual do Marabaixo
Hora: 17h às 21h
Entidade: Coordenadoria do Ciclo do Marabaixo

Parceria entre Fundação Bioparque da Amazônia e Instituto Mamirauá visa a recuperação de mamíferos aquáticos

A Fundação Bioparque da Amazônia e o Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá atuam desde 2016 de forma conjunta nos cuidados de mamíferos aquáticos encontrados em situações adversas na costa macapaense e regiões adjacentes. Em 2021, através da assinatura de um Termo de Cooperação, o Bioparque e o Instituto passaram a atuar de forma mais integrada na recuperação desses animais.

A partir da assinatura deste documento, o Instituto Mamirauá passou a oferecer um maior suporte técnico à Fundação Bioparque, que inclui desde a retirada dos animais até os cuidados relacionados aos primeiros atendimentos dados a eles. “O instituto entra com a parte técnica e o Bioparque vem para promover o acompanhamento diário, a estrutura, a alimentação e a equipe técnica dedicada ao acompanhamento dos animais”, destaca o diretor-presidente do Bioparque, Marcelo Oliveira.

“Geralmente os animais chegam aqui com poucos dias de vida ou com ferimentos graves e isso requer um acompanhamento especial. Nesse contexto, o Mamirauá vem para dar essa atenção técnica necessária e orientar a melhor forma de cuidar dos mamíferos aquáticos que chegam até a Fundação”, completa o diretor-presente.

Peixes-boi

Desde janeiro de 2021, a Fundação Bioparque já recebeu, através do Instituto, três peixes-boi, a Perpétua e o Buriti, que são adultos e, recentemente, a Fazendinha, que é um filhote. Assim que eles chegaram no espaço, receberam os cuidados iniciais e atenção necessária para que a recuperação ocorra de forma tranquila e segura.

No momento, todos estão passando pela de estabilização, que pode levar até dois anos e nesse período, os animais que se encontram ameaçados de extinção, recebem a alimentação adequada e balanceada, que é feita de acordo com as orientações da equipe técnica do Instituto Mamirauá.

“O acompanhamento feito pela equipe do Bioparque é 24h, mas recebemos o suporte diário dos profissionais do Instituto Mamirauá e no caso dos peixes-boi, eles estão acompanham os animais de perto a fim de fazer exames de sangue, pesagem, coleta de material genético e demais procedimentos para dar um suporte melhor a recuperação das espécies que estão no Bioparque”, comenta Marcelo Oliveira.

“Fazemos isso no sentido de colaborar e, por se tratar de um animal ameaçado de extinção, aplicamos os cuidados necessários a fim de preservar a espécie. Se podemos ajudar, vamos ajudar, e estamos buscando as condições ideais para dar o conforto necessário que esses animais merecem”, finaliza o diretor-presidente da Fundação Bioparque da Amazônia.

Ewerton França
Secretaria Municipal de Comunicação Social