Rock and Roll: Hoje rola show de Ozy Rodrigues no Bar do Nêgo

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Hoje (31), a partir das 21h, o cantor (e violonista) Ozy Rodrigues se apresentará no Bar do Nêgo. O músico possui repertório diversificado com muita MPB, MPA, rock e muito mais. É uma ótima pedida para esta terça-feira.

Serviço:

Música ao vivo com o músico Ozy Rodrigues
Local: Bar do Nêgo, localizado no Complexo Beira Rio, orla de Macapá, na Avenida Beira Rio (segundo quiosque de quem vem da Praça do Coco, em frente ao Macapá Hotel).
Data: 31/05/2016
Hora: a partir das 21h.

Elton Tavares

Em São Paulo: artistas coordenam oficina técnica e show sobre manifestação musical folclórica do Amapá

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O Conservatório de Tatuí – instituição do Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura do Estado – sedia oficina técnica e show de Marabaixo neste mês de maio. As atividades serão coordenadas por Dante Ozzetti, Patrícia Bastos e Paulinho Bastos, este último, integrante do grupo Banzeiro do Brilho de Fogo do Amapá. A direção e os arranjos são de Paulo Flores.

Associado às festividades de devoção a santos católicos, o Marabaixo, manifestação que congrega dança, música e canto, é, na atualidade, relacionado à identidade social do estado do Amapá. No Conservatório de Tatuí, a manifestação folclórica será tema de duas atividades: uma oficina técnica com intervenção musical (na segunda-feira, 30, às 14h) e um show especial (na terça-feira, 31, às 20h). A oficina será gratuita e acontecerá no Salão Villa-Lobos (à rua São Bento, 415).Paulinho-Bastos-Foto-Márcia-do-Carmo

O show, que contará com atuação dos alunos participantes da oficina, terá ingressos vendidos a R$ 12 (R$ 6 meia entrada) e acontece no teatro Procópio Ferreira, no mesmo endereço. Os artistas participarão de ambas as atividades. No show, serão apresentadas, entre outras, obras como Mei Mei (Val Milhomem e J. Gomes), Demônio de Batom (Dante Ozzetti e J. Gomes), Jeito Tucuju (Val Milhomem e J. Gomes) e Último Chá (Paulinho Bastos).

O marabaixo é uma festividade folclórica de origem africana, realizada pelas comunidades negras do estado do Amapá. Consiste em homenagear o Divino Espírito Santo e a Santíssima Trindade com missas, novenas, ladainhas (parte sagrada dos festejos) e danças de roda (parte profana dos festejos) puxada pela batida de tambores chamados de “caixas de marabaixo”.

Em Tatuí, a ação será liderada por Paulinho Bastos, integrante do grupo Banzeiro do Brilho-de-Fogo, que visa a incentivar a eternidade dos costumes amapaenses. O grupo realiza oficinas, seguidas de ensaios e culminando com um grande cortejo pelas ruas. O projeto Banzeiro iniciou em 2014, com as oficinas de percussão no quilombo do Curiaú, e as itinerantes, em praças, associações, faculdades e escolas do centro e periferia de Macapá, orientadas por instrutores com conhecimento musical. Também foram oferecidas oficinas de confecção de tambores e produção de adereços, abertos para a população.

pbO projeto é coordenado pelos músicos Adelson Preto, Paulinho Bastos e Alan Gomes. Com aceitação da população e adesão de músicos e outros artistas, o Banzeiro é reconhecido como a primeira orquestra de percussão do Amapá formada por pessoas de todas as faixas etárias, que através da música e arte, aprendem a importância da valorização das tradições regionais, impressas em canções e dança. “Tiramos o marabaixo e batuque dos barracões e levamos para outros espaços públicos, onde os alunos aprenderam a tirar o som das caixas, e se arrumar com flores, chapéus de palha, saia rodada e outros adereços da nossa cultura”, explica Paulinho Bastos.

Já a participação de Dante Ozzetti, cantor e compositor reconhecido nacionalmente, no trabalho é um reflexo de seu mais novo disco, “Amazônia Órbita”, em processo de finalização para ser lançado em agosto. O trabalho faz uma abordagem delicada de dez ritmos locais raros, muitos completamente desconhecidos em outras regiões. Dante jamais havia pisado na Região Norte do País antes de ter contato com cantora amapaense Patrícia Bastos. Acabou colaborando, em parceria com Joãozinho Gomes, com a canção Demônio de Batom, em ritmo de marabaixo (tradicional de Macapá), para o disco Eu Sou Caboca, que Patrícia lançou em 2010.

As viagens de Dante ao Amapá começaram a ficar frequentes, e uma apropriação de linguagens começou a se dar de forma natural. Em Tatuí, parte desse processo será apresentado aos alunos da oficina e ao público do show.

O show contará também com participação da própria Patrícia Bastos, cantora que venceu, com o álbum “Zulusa”, o 25º Prêmio da Música Brasileira como melhor disco regional e cantora regional.

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Sobre o Conservatório de Tatuí – O Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos de Tatuí é uma instituição do Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura do Estado administrado pela Associação de Amigos do Conservatório de Tatuí. Fundado em 1951, é uma das mais importantes ações na área de cultura no país. Oferece formação profissional em música, luteria e artes cênicas. Sua única extensão fora do município de origem é o Polo do Conservatório de Tatuí em São José do Rio Pardo.

Apoio Cultural – No ano de 2016, o Conservatório de Tatuí orgulha-se em receber apoio cultural da Coop e CCR SPVias.

SERVIÇO:

Oficina e intervenção musical de Marabaixo
Paulinho Bastos (Grupo Banzeiro do Brilho de Fogo do Amapá)
Patrícia Bastos e Dante Ozzetti, participações especiais
Quando: Segunda-feira, 30 de Maio de 2016
Horário: 14h00
Onde: Salão Villa-Lobos – Rua São Bento, 415
Grátis!

Show com Paulinho Bastos (Grupo Banzeiro do Brilho de Fogo do Amapá)
Patrícia Bastos e Dante Ozzetti, participações especiais
Paulo Flores, direção e arranjos
Quando: Terça-feira, 31 de Maio de 2016
Horário: 20h00
Onde: Teatro Procópio Ferreira – Rua São Bento, 415
Ingressos: R$ 12 (R$ 6 meia entrada)

Fonte: Conservatório de Tatuí

 

Música de agora: Please, Please, Please Let Me Get What I Want – The Smiths

Please, Please, Please Let Me Get What I Want (Por Favor, Por Favor, Por Favor Me Deixe Ter o Que Quero) – The Smiths

Bons tempos, para variar
Veja, a sorte que tenho tido
Pode fazer um homem bom
Tornar-se mau
Então por favor, por favor, por favor
Me deixe, me deixe, me deixe
Me deixe ter o que quero
Desta vez

Eu não tenho um sonho há muito tempo
Veja, a vida que tenho tido
Pode fazer um homem bom
Se tornar mau
Então, pela única vez na minha vida
Me deixe ter o que quero
Deus sabe que seria a primeira vez
Deus sabe que seria a primeira vez

Música de agora: Ain’t No Mountain High Enough – Marvin Gaye

 

Ain’t No Mountain High Enough – Marvin Gaye

Não Há Montanha Alta o Suficiente
Escute, querida

Não há montanha alta
Não há vale profundo
Não há rio largo o suficiente, querida

Se você precisar de mim, me chame
Não importa onde você esteja
Não importa a distância (não se preocupe, querida)
Apenas chame meu nome
Estarei lá depressa
Você não tem que se preocupar

Porque, querida
Não há montanha alta o suficiente
Não há vale profundo o suficiente
Não há rio largo o suficiente
Que me impeça de te alcançar, querida

Lembre-se do dia
Eu te deixei livre
Eu te disse que você poderia sempre contar comigo, querida
Daquele dia em diante
Fiz uma promessa
Estarei lá quando você me quiser
De alguma maneira, de algum modo

Porque, querida
Não há montanha alta o suficiente
Não há vale profundo o suficiente
Não há rio largo o suficiente
Que me impeça de te alcançar, querida

Oh, não, querida (nenhum vento, nenhuma chuva)

Nem o inverno mais frio pode me deter, querido
Agora, agora, querida
(Se você estiver com problemas
Estarei lá rapidamente
Apenas cante por mim)
Oh, querida

Meu amor está vivo
Bem dentro do meu coração
Embora estejamos separados por milhas

Se você precisar de uma ajuda
Estarei lá rapidamente
Tão rápido quanto puder
Você não sabe que

Não há montanha alta o suficiente
Não há vale profundo o suficiente
Não há rio largo o suficiente
Que me impeça de te alcançar, querida

Você não sabe que
Não há montanha alta o suficiente
Não há vale profundo o suficiente
Não há rio largo o suficiente
Que me impeça de te alcançar, querida

Música de agora: Depois do Começo – Legião Urbana

Depois do Começo – Legião Urbana

Vamos deixar as janelas abertas
Deixar o equilíbrio ir embora
Cair como um saxofone na calçada
Amarrar um fio de cobre no pescoço

Acender um intervalo pelo filtro
Usar um extintor como lençol
Jogar pólo-aquático na cama
Ficar deslizando pelo teto

Da nossa casa cega e medieval
Cantar canções em línguas estranhas
Retalhar as cortinas desarmadas
Com a faca surda que a fé sujou

Desarmar os brinquedos indecentes
E a indecência pura dos retratos no salão
Vamos beber livros e mastigar tapetes
Catar pontas de cigarros nas paredes

Abrir a geladeira e deixar o vento sair
Cuspir um dia qualquer no futuro
De quem já desapareceu

Deus, Deus, somos todos ateus
Vamos cortar os cabelos do príncipe
E entregá-los a um deus plebeu

E depois do começo
O que vier vai começar a ser o fim

Domingo do Senhor: derrubada dos mastros encerra o Ciclo do Marabaixo 2016

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Foto: Márcia do Carmo

Por Mariléia Maciel

Com muitas tambores, fogos, versos, caldo, gengibirra e fé, encerrou neste Domingo do Senhor, o Ciclo do Marabaixo de 2016, nos bairros Laguinho e Favela. Foram dois meses de festejos e louvores para o Divino Espírito Santo e Santíssima Trindade, quando a comunidade cumpriu o calendário, fundamentado no catolicismo, com respeito à tradição que foi trazida pelos negros que moravam no centro de Macapá, para os dois bairros, quando Janary Nunes governou o Amapá.

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Foto: Márcia do Carmo

A derrubada dos mastros é o último dia do Ciclo do Marabaixo, quando são escolhidos os festeiros do próximo ano. Novenas, bailes, missas, cortejos, rodas de marabaixo, são preservados pelos descendentes do Mestre Julião Ramos (Laguinho) e de Gertrudes Saturnino (Favela), que dão continuidade à cultura do marabaixo em duas casas, em cada bairro.

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Foto: Márcia do Carmo

Em 2016, somente a Prefeitura de Macapá investiu recursos para que a tradição continue. O Governo do Estado, pela primeira vez, desde que o calendário foi oficializado, não programou repasse.

Fonte: blog da Alcinéa Cavalcante

Música de agora: Coisas do Coração – Raul Seixas

Coisas do Coração – Raul Seixas

Quando o navio finalmente alcançar terra
E o mastro da nossa bandeira se enterrar no chão,
Eu vou poder pegar em sua mão
Falar de coisas que eu não disse, ainda não.
Coisas do Coração,
Coisas do Coração.
Quando a gente se tornar rima perfeita
E assim virarmos, de repente, uma palavra só
Igual a um nó que nunca se desfaz,
Famintos um do outro como canibais.
Paixão e nada mais,
Paixão e nada mais.
Somos a reposta exata do que a gente perguntou.
Entregues num abraço que sufoca o próprio amor,
Cada um de nós é o resultado da união
De duas mãos coladas numa mesma oração.
Coisas do Coração,
Coisas do Coração.

Música de agora: Sessão das 10 – Raul Seixas

Sessão das 10 – Raul Seixas

Ao chegar do interior
Inocente, puro e besta,
Fui morar em Ipanema,
Ver teatro e ver cinema era a minha distração.

Foi numa sessão das dez
Que você me apareceu, me ofereceu pipoca,
Eu aceitei e logo em troca
Eu contigo me casei.

Curtiu com meu corpo
Por mais de dez anos
E depois de tal engano
Foi você quem me deixou. (2X)

Curtiu com meu corpo
Por mais de dez anos,
E foi tamanho o desengano
Que o cinema incendiou.

Música de agora: Sirens (Sirenes) – Pearl Jam

Sirens (Sirenes) – Pearl Jam

Ouça as sirenes
Ouça a sirene
Ouça a sirene, ouça o circo tão profundo
Eu ouço as sirenes mais e mais nesta cidade

Me deixe recuperar o fôlego e então chegar do outro lado da curva
Só por saber que estamos salvos, sou um homem agradecido
Um pouquinho de luz, e eu posso te ver claramente

Terei de segurar sua mão e sentir sua respiração
Por medo de que algum dia isso vai acabar
Te trago para perto, há tanto a perder
Sabendo que nada dura para sempre

Eu não me importei antes de você estar aqui
Eu dancei feliz com o que era para sempre
Mas, todas as coisas mudam, deixemos essa permanecer

Ouça as sirenes cobrindo a distância na noite
O som ecoando mais perto, elas virão para mim da próxima vez?

Para cada escolha, erro que cometi, não era meu plano
Ver você nos braços de outro homem
E se você escolher ficar, eu esperarei, eu entenderei

Oh, é uma coisa frágil essa vida que levamos, se eu pensar muito, eu não consigo superar
Oprimido pela graça pelo modo como vivemos nossa vida com a morte sobre nossos ombros
Quero que você saiba que eu se eu partir, eu sempre te amei, sempre te mantive no topo

Estudei seu rosto
O medo vai embora

É uma coisa frágil essa vida que levamos, se eu pensar muito, eu não consigo superar
Oprimido pela graça pelo modo como vivemos nossa vida com a morte sobre nossos ombros
Eu quero que você saiba que eu se eu me for, eu sempre te amei, sempre te mantive no topo

Estudei seu rosto
O medo vai embora
O medo vai embora
O medo vai embora

Hoje rola a festa Pupunha Voadora: uma noite de psicodelismo no meio do mundo

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Neste sábado (28), a partir das 19h, vai rolar uma noite de Rock and Roll autoral no Espaço Caos. Isso mesmo, sonzeira genuinamente amapaense pra galera. A festa, denominada “Pupunha Voadora”, contará com shows das bandas Quartorze, Nume e stereovitola, todas três com forte influência do psicodelismo, o que faz essa vertente rocker refletir na musicalidade deste grupos.

De acordo com a organização da festa, que são os músicos que tocarão nela, será uma noite de “experimentalidades, belos riffs lisérgicos, batidas contemplativas e m clima de pura cartase no ar”.

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Dessas bandas, só não vi apresentação da Nume, mas gostei bastante de algumas canções do grupo. Aliás, Nume em latim significa divindade, imaginação, gênio e inspiração. Eles começaram a carreira com instrumentos acústicos. Com o passar do tempo e absorção de influências como referencias como Stanley Kubrick, Júpiter Maçã, Krafwerk, Arnaldo Baptista, Alan Moore e Pinduca, a banda substituiu seus violões folks por distorções, riffs e com “ruídos espaciais”

A Nume já tocou nos festivais Grito Rock 2016 (Amapá), Piaui (PI) e Sampa (SP). A banda é formada pelos músicos Tarcisio Lima (Voz, Synths, Organs e ruídos espaciais), Denison Carlos (Baixo, Fuzz e Vocais) e André Cantuária (Bateria e barulhos).

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Já a Quatorze é uma banda autoral de rock progressivo. Eles possuem influências como Tame Impala/Pink Floyd/Boogarins e Mutantes.O som da Quatorze é caracterizado pelo uso de muitos efeitos tanto nas Guitarras quanto no contrabaixo e uso de sintetizador.

O grupo é formado por músicos bem jovens. Assisti a um show deles no início deste ano, em um bar de Macapá. Com melodias autorais contagiantes, experimentalismo, influências de rock alternativo e com a linda voz da vocalista cantando em inglês. O grupo me surpreendeu positivamente, destaque para o cara na guitarra e teclados, pois toca demais pra pouca idade.

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Por fim, mas não menos importante, a stereovitrola. Sim, com “S” minúsculo mesmo e com muita moral pra um só grupo rocker do Amapá. Com quase 11 anos de carreira, é uma das bandas mais duradouras do Estado. Foi fundada em 2004, na primeira onda de rock com identidade própria e “roquenrou” influencias

Dia desses, um famoso site nacional listou a stereo entre as 30 melhores bandas psicodélicas do Brasil, com seu disco No espaço líquido (2009), aliás, o álbum mais foda do talentoso grupo. Merecido reconhecimento, pois

Os stereos foram influenciados pelas bandas Pink Floyd, Mutantes, Interpol, Joy Division, Belle and e Sebastian e Júpiter Maçã. A stereo conseguiu sintetizar talento, força de vontade, ótimos músicos, idéias criativas e um toque de eletrônico. Conquistou o público Amapaense com composições intimistas, um trabalho espetacular devido às condições da realidade local. Também já fizeram alguns shows fora do Amapá.

A stereovitrola é formada pelos talentosos e persistentes Ruan Patrick (vocalista, letrista e guitarrista), Marinho (baixo), Wenderson (sampler e doideiras sonoras), Otto (teclados e órgãos) e Rubens (bateria). Todos excelentes músicos.

Lembro bem da primeira vez que vi os caras tocaram, no Lago do Rock, em 2004 (movimento criado por mim, Gabriela Dias e Arley Costa) e realizado na Praça Floriano Peixoto. De lá para cá, saíram da stereovitrola lançou quatro discos e fiz shows em alguns estados do Brasil.

É isso, três bandas talentosas em um só evento de puro rock amapaense. “Bandas são mais que ajuntamentos de músicos, são reuniões de alma” – Jimmy Page.

Resumo da ópera-rock, esse evento é a realização do trabalho de músicos e produtores culturais locais, além de incentivadores do genuíno rock amapaense, como o Espaço Caos, que acreditam na produção artística local.

Portanto, caros amantes do bom e velho rock ‘roll, podemos juntar a sede com a vontade de beber e nos deleitar no Pupunha Voadora. Acho que nesse eu irei e recomendo!

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Dia: 28 de Maio (sábado)
Hora: 19h
Local: Espaço Caos. Avenida Procópio Rola. 1572. Entre Manuel Eudóxio e Prof. Tostes. Centro.
Ingresso: R$10,00
Entrada de menores de 18 anos apenas com a companhia dos responsáveis legais
Realização: As bandas Nume, Quatorze e Stereovitrola
Apoio: Espaço Caos

Elton Tavares

Música de agora: Dear Prudence (Querida Prudence) – [The Beatles] – Versão: Siouxsie And The Banshees

Dear Prudence (Querida Prudence) – [The Beatles] – Versão: Siouxsie And The Banshees

Querida Prudence
Você não vai sair para brincar?
Querida Prudence
Venha brindar um novo dia
O sol nasceu
O céu está azul
É tudo lindo
Como você
Querida Prudence
Você não vai sair para brincar?

Querida Prudence
Abra seus olhos
Querida Prudence
Veja o céu ensolarado
O vento está suave
Os pássaros cantarão
Que você é parte
De tudo isso
Querida Prudence
você não vai abrir os olhos?

Olhe em sua volta (volta, volta, volta…)
Olhe em sua volta (volta. volta, volta…)
Olhe em volta

Querida Prudence
Me deixe ver seu sorriso
Querida Prudence
Como uma criançinha
As nuvens serão
Um colar de margaridas
Então me deixe ver
Você sorrir novamente
Querida Prudence
Não vai me deixa ver você sorrir?

Música de agora: All You Need Is Love (Tudo o Que Você Precisa É de Amor) – The Beatles

All You Need Is Love (Tudo o Que Você Precisa É de Amor) – The Beatles – Versão do filme Across The Universe

Amor, amor, amor
Amor, amor, amor
Amor, amor, amor

Não há nada que você possa fazer que não possa ser terminado
Nada que você possa cantar que não possa cantar
Nada que você possa dizer, mas você pode aprender a jogar o jogo
É fácil

Não há nada que você possa fazer que não possa ser feito
Ninguém que você possa salvar que não possa ser salvo
Nada que você possa fazer, mas você pode aprender a estar no tempo certo
É fácil

Tudo que você precisa é de amor
Tudo que você precisa é de amor
Tudo que você precisa é de amor, amor
O amor é tudo que você precisa
Amor, amor, amor
Amor, amor, amor
Amor, amor, amor

Tudo que você precisa é de amor
Tudo que você precisa é de amor
Tudo que você precisa é de amor, amor
O amor é tudo que você precisa

Não há nada que você possa aprender que já não seja conhecido
Nada que você possa ver que já não foi mostrado
Nenhum lugar que você possa estar que não é onde você estava destinado a estar
É fácil

Tudo que você precisa é de amor
Tudo que você precisa é de amor
Tudo que você precisa é de amor, amor
O amor é tudo que você precisa

Tudo que você precisa é de amor
(Vamos juntos, agora!)
Tudo que você precisa é de amor
(Todo mundo)
Tudo que você precisa é de amor, amor
O amor é tudo que você precisa…
(O amor é tudo que você precisa)
(Ela te ama, yeah, yeah, yeah!)

HOJE: Projeto Vitrola Cultural – o som do vinil, comemora um ano de atividade no Bar do Nêgo

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Todas as sextas-feiras, há um ano, o Bar do Nêgo apresenta o projeto Vitrola Cultura, onde só rola som de vinil. Hoje (27), a partir das 20h, a programação será em comemoração ao primeiro aniversário do projeto. Haverá compra, venda e troca de vinis, sorteio de vários brindes, incluindo discos de vinil.

O Projeto Vitrola Cultural – o som do vinil visa a Difundir a cultura musical, além de resgatar fãs e colecionadores de discos de vinil, tanto de música reggae quanto dos demais gêneros musicais. Tais como samba, Soul, Blues, Jazz, Black, Rock, Hip Hop, MPB, MPA, Merengue, Brega, Lambada entre muitos outros.

Além de dinamizar a cultura do vinil, tem o objetivo de abrigar todo tipo de artes, como: teatral, escrita e falada, artes plásticas, artesanatos, danças, feiras de trocas e vendas, brechó e bazar, religiosidade, afro, audiovisual, artes circenses, de gênero, jogos de tabuleiro e esportes.

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Serviço:

Um não do Projeto Vitrola Cultural.
Local: Bar do Nêgo, localizado no Complexo Beira Rio, orla de Macapá, na Avenida Beira Rio (segundo quiosque de quem vem da Praça do Coco, em frente ao Macapá Hotel).
Data: 27/05/2016
Hora: a partir das 20h.

Pat Andrade e Elton Tavares

Música de agora: Se Tudo Pode Acontecer – Arnaldo Antunes

Se Tudo Pode Acontecer – Arnaldo Antunes

se tudo pode acontecer
se pode acontecer qualquer coisa
um deserto florescer
uma nuvem cheia não chover

pode alguém aparecer
e acontecer de ser você
um cometa vir ao chão
um relâmpago na escuridão

e a gente caminhando de
mão dada de qualquer maneira
eu quero que esse momento
dure a vida inteira
e além da vida ainda
de manhã no outro dia
se for eu e você
se assim acontecer

se tudo pode acontecer…