The Blacklist – N⁰ 171 – O Cronista – Por Aloísio Menescal

Elton Tavares, Raymond ‘Red’ Reddington e Dembe Zuma – Foto montagem fictícia de Bruna Cereja

Por Aloísio Menescal 

Ah, Dembe, Dembe… Você é um bom e confiável amigo, que planeja e se previne. Não um hedonista como eu ou outro notável indivíduo sobre quem vou lhe contar agora.

Há alguns anos, estava eu saindo de um inesperadamente bem sucedido jogo de bacarat no cassino El Tito, em Maracaibo, quando embarquei em um dos mais exóticos e tradicionais cabarés flutuantes da Amazônia, chamado Brega da Gonçala. Era uma embarcação brasileira e ribeirinha, mas navegava em águas internacionais ilegalmente apenas para satisfazer uma aposta perdida pelo capitão. Lá dentro, no bar, vendo as mais belas dançarinas exóticas que só o caldeirão genético sulamericano é capaz de produzir, conheci nosso personagem.

Com óculos escuros demais para aquele horário, assim como eu mesmo, ele com uma armação no estilo do Elvis em seus últimos anos, e dedos adornados com anéis de crânios, sempre prontos para marcar o rosto de algum desafeto de última hora. Ele se dizia jornalista, mas na verdade era a memória viva de sua cidade natal, registrada e relembrada nos bares em crônicas regadas ao melhor e ao pior álcool disponíveis, pois ele não julgava a companhia, o local e nem a bebida, apenas testemunhava a vida da forma que ela se apresentava.

Naquela noite ele bebia uma dose de absinto em seu mais tradicional ritual, flambando um cubo de açúcar. Elogiou, mas disse que um toque de gin de jambu aprimoraria a experiência. Seu nome era Elton, mas não o John. Seu homônimo britânico – apesar da fama, talento e fortuna – mal sustenta uma conversa semiestimulante (falo isso com propriedade, pois atualmente até evito suas ligações).

Ele me contou sobre sua cidade e sobre o Bar Caboclo, sobre seus conflitos com a lei e com os homens, mas principalmente me falou da arte, do ritmo marabaixo que ainda não pude escutar ao vivo e da música de bandas de rock imortais que permeiam nossos repertórios em comum. Elton vive e celebra apenas o que foi e o que é, Dembe. Ele sorve a vida gota a gota, em seus mais variados sabores e sons. Ele faz isso hoje, pois não há amanhã…

*Esse texto foi uma brincadeira do amigo jornalista Aloísio Menescal (com quem converso, além de trabalho, sobre música, filmes, séries e etecetera) , que tirou com um sarro comigo e contextualizou minha boemia incorrigível com o jeito de narrar as coisas do personagem principal da série de TV Lista Negra, Raymond ‘Red’ Reddington (James Spader) em um suposto diálogo (ficção da ficção) com seu amigo Dembe Zuma (Hisham Tawfiq).

**Em The Blacklist, Raymond Reddington (James Spader) é um dos criminosos mais procurados pelo FBI. Até que um dia ele decide se entregar misteriosamente à agência, oferecendo com ele uma lista de importantes nomes da comunidade do crime: vários terroristas e líderes de organizações criminosas entre os mais procurados pela polícia. Ele deseja participar ativamente da captura de tais criminosos e faz duas exigências: receber completa imunidade pelos crimes que cometeu nos últimos vinte anos e falar diretamente apenas com agente novata Elizabeth Keen (Megan Boone). À princípio, Keen e seu supervisor Harold Cooper (Harrry Lennix) suspeitam das motivações de Reddington e seu estranho interesse em Keen. Mas depois que uma de suas dicas ajuda o FBI a capturar um perigoso terrorista e desfazer seus planos de ataque, eles percebem que pode ser importante continuar recebendo sua ajuda. Mas ao longo da trama, a curiosidade de Reddington por Keen tem suas motivações reveladas, mostrando um conexão entre o passado dos dois.

 

Frases, contos e histórias do Cleomar (Segunda Edição de 2023)

Tenho dito aqui – desde 2018 – que meu amigo Cleomar Almeida é cômico no Facebook (e na vida). Ele, que é um competente engenheiro, é também a pavulagem, gentebonisse, presepada e boçalidade em pessoa, como poucos que conheço. Um maluco divertido, inteligente, gaiato, espirituoso e de bem com a vida. Dono de célebres frases como “ajeitando, todo mundo se dá bem” e do “ei!” mais conhecido dos botecos da cidade, além de inventor do “PRI” (Plano de Recuperação da Imagem), quando você tá queimado. Quem conhece, sabe.

Assim como as anteriores, segue a Segunda Edição de 2023, cheia de disparos virtuais do nosso pávulo e hilário amigo sobre situações vividas em tempos pelo ilustre amigo. Boa leitura (e risos):

Nada fácil sem mutreta

Nessa vida não tem dinheiro fácil, ou tem mutretagem no meio ou não vai ser tão fácil assim.

Meio termo

O certo é não ter o nome tão limpo a ponto daquele parente limpeza te pedir pra comprar um carro e nem tão sujo que não dê pra trocar a geladeira no fim do ano.

Uber em Macapá

Os motoristas de Uber aqui de Macapá são diferenciados, eles querem que os carros andem sem acelerar, tipo barco a vela, fouda-se”

Nunca atendem

O dia que eu estiver numa situação de vida ou morte é mais fácil eu ligar pra Gisele Bündchen e ela me atender, do que o pessoal aqui de casa. Fouuudasse!!

CEA imbatível

Queria que meu time fosse igual a CEA/EQUATORIAL, duvido alguém ganhar dela!

Lisura misturada com Pavulagem que é o problema

O problema não é tu ser velho ou novo pra andar em tal lugar, o problema é essa tua lisura misturada com pavulagem que só te atrapalha. No meu tempo, liso ia pra praça.

Procrastinar, mas se garantir

Procrastinar não é deixar de fazer, o procrastinador raiz sabe que dá conta, só se utiliza melhor dos prazos.

Liso & Jarana

Pior que beber com liso, é beber com gente jarana, fouda-se!

Mulher encontra tudo

Falando sobre o submarino, um amigo do trabalho disse o seguinte: Só não encontraram esses caras porque eu não tô junto, se eu estivesse, minha mulher já tinha achado a gente.

Amor por fofoca

Se cada um cuidasse da sua própria vida, isso aqui não ia ter graça nenhuma!

Ditado de trampo

Trabalhe com o que você gosta e nunca mais você vai gostar de nada nessa vida!

Chatice

Sou tão chato, que teve um Dia dos Pais que eu mesmo comprei um presente pra mim e não gostei, te manca!

Nunca decepciona

A vantagem de ser ruim em alguma coisa, é que você nunca decepciona, você sempre faz mal feito!

Novela

Égua da novela doida da porra, uma mistura de Lost, De Volta Para o Futuro e Walking Dead, fdc!

Velho pra show

Mais um show desses e eu vou parar em Cayena. Tô muquiado!

Serviçal

Já passei por tanta largura/salvação nessa vida, que se eu for pra o céu, é na função de serviçal.

Flamengo 2023

Flamengo resolveu tirar um ano sabático.

Esse ano para o Flamengo, foi igual a um aniversário meu, em que eu gastei uma nota e não ganhei porra nenhuma.

Emputecer

Se tem uma coisa que me deixa puto, é a pessoa achar que eu tô mentindo, e eu estar mentindo mesmo.

Eclipse

Amanhã, já vou direto no INSS pedir minha aposentadoria, minha vista até agora ainda não tornou.

Sexta

A sexta-feira parece que testa a gente, pra ver se no fim do dia, a gente merece mesmo aquela cerveja bem gelada, que traz uma paz sem igual.

Falsa modernidade

Não há modernidade nenhuma no restaurante que não oferece cardápio físico para o cliente, é desagradável e corta o barato, tu dentro do restaurante, ter que estar abrindo aplicativo toda hora pra saber o que tem pra comer.

Calor

Já tá mais do que na hora do governo criar o Minha Piscina Minha Vida, fouda-se do calor!

Multidão e Tumulto

Não há diferença nenhuma entre o desespero do bolo de aniversário da cidade e a Black Friday da Eletroshop.

Sobre o meu 47ª dia 14 de setembro (um pequeno balanço deste incrível milagre de eu estar vivo)

Pois é, “caras como eu estão ficando velhos”. Na verdade, já sou. Um pouco menos Gordão, rosto de 45 (apesar da barba e cabelos brancos) e corpitcho de 95, faço 47 anos hoje. Essa idade parecia tão distante e eu achava que estaria mais velho de espírito, mais maduro, mais coerente, mais sensato, muito mais responsável. Além disso, é impressionante chegar há mais de quatro décadas vividas diante das centenas de “bocas cercadas” e “fogueiras puladas”. Ainda bem que o fígado é um órgão que se regenera.

“Batidas na porta da frente… É o tempo. Eu bebo um pouquinho pra ter argumento…”. E não é que aquele moleque doido sobreviveu até aqui. Largura e não foi pouca não.

É, apesar do trabalho que dei ao meu anjo da guarda, deu tudo certo (acho eu). Aniversários são especiais para mim e estou muito feliz de rodar o calendário mais uma vez. São quatro décadas e sete anos com poucos arrependimentos, muitas bênçãos e amigos. Sobretudo, amor e suporte familiar.

Claro que fiz uma porrada de merdas, mas também acertei muito. Já toquei fogo em muitos circos, mas nem um palhaço morreu queimado (no máximo cego ou aleijado). Já provei poderosos venenos e doces antídotos. Costumo brincar ao dizer que graças a Deus, tenho uma sorte dos diabos.

Com a Maitê (sobrinha) e Bruna (namorada), amores da minha vida.

Não tenho do que me queixar. Muita gente me ama e também muita gente me odeia, mas estes últimos por serem quem são, prefiro assim. Sobre eles, deixo somente as palavras do amigo Fernando Canto: “não falo de inimigos, pois como os ex-amigos, eles não merecem a minha ira. Apenas desprezo o que não quero prezar”. Alguns me acham encrenqueiro, mas estouro para não implodir, somente ação e reação, simples assim. Confesso que às vezes exagero, mas sou assim e isso me faz feliz.

Com uma mistureba rock’n roll, MPB, MPA, marabaixo e Samba, ando por aí com um ar meio maldito, sempre de preto, meio Johnny Cash-sem-talento-musical-gordo-negão. Já fui tão doido que o fotógrafo Sal Lima disse que eu era o Tim Maia sem talento musical (risos). A verdade é que sou chato esquisitão bem humorado, mas antissocial que finge ser sociável e tranquilo. Menos inteligente do que muitos pensam e menos burro do que alguns poucos imaginam (“É um duplo prazer enganar a quem engana” – Nicolau Maquiavel).

Com minha mais que maravilhosa mãe e melhor amiga da vida toda, Maria Lúcia.

São 47 anos de muita batalha e de incontáveis vitórias. Profissionais e pessoais. Consegui sucesso, notoriedade e respeito em uma profissão competitiva, cheia de gente muito talentosa e boa. Sobre isso, nunca me reinventei, mas aprendi e aprimorei os métodos, melhorei o trato e fortaleci velhas parcerias. Há tempos, descobri que respeito é o segredo. Ah, arrisquei várias vezes. Claro, rolaram algumas pisadas de bola e frustrações. Faz parte.

Namorei um bocado; amei e desamei; viajei muito; vi shows de rock; sai na porrada várias vezes; comemorei mundiais da seleção brasileira; títulos do Flamengo; desfilei e fui campeão pelo Piratão; frequentei rodas chiquentas e os botecos mais vagabundos; decepcionei alguns; fiz muitos felizes, enfim, vivi uns 60 anos nestes intensos 47 setembros.

Com o Emerson, meu irmão e melhor amigo da vida toda.

Apesar de um monte de doidices, consegui me tornar o Elton Tavares que é escritor, jornalista e editor deste site. E gosto de quem sou. Amo as minhas pessoas e elas sabem quem são, pois sempre deixo isso bem claro, apesar de minhas esquisitices. E agradeço sempre pela minha vida e por todos que sempre me apoiam. Também por me aturarem, mesmo com a incoerência e insensatez de alguns momentos.

A vida profissional acabou com minha postura marginal, pois foi necessário. Afinal, como diz o ditado popular: “Papagaio que come pedra, sabe o cu que tem“. Mas isso não quer dizer que não sinto saudades disso, às vezes. Porém, quem me conhece sabe que aqui não existe falta de atitude. Hoje renovo minhas esperanças nas pessoas e em mim mesmo. A gente tá aqui para aprender e tentar evoluir. Só que uma piradinha vez ou outra faz com que esse processo seja menos tedioso.

O mais legal é que consegui o que muitos não alcançam: SER EU MESMO. Enfim, é realmente um milagre eu estar vivo.

Agradeço não somente hoje, mas todos os dias para Deus, Morgan Freeman, Universo ou seja lá o nome da Força que comanda tudo por aqui pelo amor da minha mãe, irmão, sobrinha, namorada, avó (in memoriam) tios, tias, primos, amigos e o carinho de uma porrada de gente. Sou grato mesmo. Muito obrigado!

“A vida passa muito depressa, se não paramos para curti-la, ela escapa por nossas mãos” – Ferris Bueller’s, no filme Curtindo a Vida Adoidado.

Elton Tavares – Jornalista, escritor e maluco da antiga.

Sexo, mentiras e videotapes – Crônica porreta e cinematográfica de Ronaldo Rodrigues

Crônica cinematográfica de Ronaldo Rodrigues

Diretamente de Paris, Texas, o repórter Borat relata uma trama macabra: O mágico de Oz matou a excêntrica família de Antonia e foi ao cinema. Tudo por um punhado de dólares, que teve o sol por testemunha.

Pegou o taxi driver que conduzia Miss Daisy, atravessou as vinhas da ira, além da linha vermelha. Entrou no cinema Paradiso e viu os Piratas do Caribe invadindo a Fortaleza. Convidou o exterminador do futuro pra tomar um drink no inferno. Sentindo-se um náufrago, saiu em direção ao aeroporto, de volta para o futuro, sonhando com a ilha do tesouro.

Entrou no Bagdá Café e comeu tomates verdes fritos, que estavam como água para chocolate. Do nada, surgiu King Kong deixando todo mundo em pânico. Ouviu alguém gritar: Corra, Lola, corra para os embalos de sábado à noite. Nisso, passou correndo uma multidão. Seriam as invasões bárbaras? Ou o grande motim?

Eram todos os homens do presidente e o povo contra Larry Flint. Cansado de tantos filmes, voltou à casa do lago, onde Harry Potter tinha instalado sua fantástica fábrica de chocolate. À beira do abismo e à queima-roupa, fez ao poderoso chefão a pergunta que não quer calar: Quem vai ficar com Mary?

Sessão Datas Curiosas: Hoje é o Dia do Sexo!!!

Esse pessoal inventa cada coisa, inclusive dias comemorativos, se é que se pode chamá-los assim. E este site possui uma sessão “datas curiosas”. Bom, hoje (6) é o Dia do Sexo. A origem da data, comemorada desde 2008, se deu por meio de uma campanha de marketing da empresa de preservativos Olla.

De acordo com a peça publicitária, “faltava um dia em homenagem a aquilo que deu origem a tudo”. Ah, como o dia 6 de setembro lembra uma posição sexual das mais conhecidas, os engenhosos publicitários aproveitaram o 6/9=69 (risos).

Para o sexo não existe dia ou hora certa. Claro que cada um de nós possui suas próprias preferências sobre horários e circunstâncias. Vale lembrar que todas as formas de amar e de amor merecem respeito sempre.

De qualquer modo, uma data oficial ou não, simplesmente falar não é o melhor jeito de honrar e celebrar. Bom mesmo é praticar o que todo mundo gosta. Portanto, mandem ver, seja com parceiro fixo ou do jeito que lhe faz feliz.

Se você não tem como aproveitar o dia (ou a noite) dessa inusitada e prazerosa data, estás fudido (a) mesmo.

Portanto, mandem ver e gozem a segunda-feira, literalmente!

Elton Tavares

*Só uma coisinha, essa sessão de Datas Curiosas deste site incomoda alguns, que chegaram a reclamar de tais registros. Ainda bem que todo dia é dia de alguma profissão, atividade ou brincadeira. Desse jeito, dá pra elogiar os familiares e amigos, além de postar coisas bem humoradas. Acreditem, tem gente que não gosta. Mas são somente os amarguinhos que encontramos pela vida.

Ministro de Bolsonaro diz que Amazônia é formada por 87% de Mata Atlântica – Égua-moleque-tu-é-doido!!

Contando, ninguém acredita.
Ouvindo, também não.
Vendo, muito menos.
Assistam, de qualquer forma, ao vídeo acima e tentem acreditar no que vão ouvir e ver.
É um entrevista de Fábio Faria, ministro das Comunicações do governo Bolsonaro, à CNN.
Ele é um mestre.
Não sei se sabe se o seu currículo tem inconsistências, como o de Decotelli, aquele que não se tem certeza nem se concluiu o jardim de infância.


Mas Faria é um mestre na arte de comunicar bem.
Ele diz que 87% da Região Amazônia são formados pela Mata Atlântica.
Não se sabe se essa mata atlântica está na Amazônia que fica na terra plana ou na terra redonda.
Precisamos perguntar para Olavo de Carvalho.

Fonte: Espaço Aberto

Leitura alternativa do calendário maia sugere que o fim do mundo é hoje, 21 de junho – Égua-moleque-tu-é-doido!

Calendário maia antigo – Imagem New York Post

Se você pensou que COVID-19, distúrbios civis, gafanhotos, erupções vulcânicas e furacões sinalizaram o Armageddon – você pode estar certo!

A leitura do calendário maia estava errada, de acordo com uma teoria da conspiração no Twitter, e, embora o mundo não tenha terminado em 21 de dezembro de 2012, como foi originalmente profetizado pelos leitores do calendário, o dia do juízo maia é em algum momento. Postagens em redes sociais sugerem que houve um erro de cálculo e que na verdade o mundo acabaria em 21 de junho de 2020. Dia também conhecido como HOJE.

Após o calendário juliano, estamos tecnicamente em 2012… O número de dias perdidos em um ano devido à mudança para o calendário gregoriano é de 11 dias. Durante 268 anos, usando o calendário gregoriano (1752-2020) vezes 11 dias = 2.948 dias. 2.948 dias / 365 dias (por ano) = 8 anos ”, twittou o cientista Paolo Tagaloguin na semana passada, de acordo com o Sol. A série de tweets já foi excluída.

Se Tagaloguin estiver correto, somando todos os dias perdidos, a data do juízo final maia é … esta semana.

Em 2012, os teóricos do dia do juízo final estavam convencidos de que o mundo estava terminando em 21 de dezembro, e hordas de fiéis se reuniram em locais maias no México e na Guatemala – apenas para ficar desapontados e sujos devido à falta de saneamento nas pirâmides maias antigas.


Meu comentário: Bom, como eu disse, na virada de 1999 para o ano 2000, nos tempos do famoso “Bug do Milênio”; em 2012, por conta do tal calendário Maia (a existência se extinguiria em 12/12/2012 como dito no texto acima) e a teoria da facção religiosa chamada de “Deus Pentecostais em Camuy” (que afirmou que o fim chegaria entre os dias 22 e 28 de setembro de 2015, por meio de um asteroide); em 29 de julho de 2016 ( quando os polos da Terra se inverteriam, causando uma mudança de temperatura tão drástica que o planeta vai se tornar inóspito para a raça humana, provocando sua extinção) e em 2017, quando um asteroide arrepiaria tudo aqui,  repito: se o mundo acabar, minha vida valeu a pena. E como valeu!

Nessa vida, que segundo a previsão da tal releitura do calendário maia, está na reta dos boxes, curti, amei e honrei minha família e amigos; namorei muito; viajei bastante; bebi e comi demais; amanheci na farra incontáveis vezes; dei porrada em safados de todo tipo (verbal, textual e fisicamente); assisti a shows de rock; escrevi e disse o que quis para quem gosto e para os que detesto; pulei carnaval; vi o Flamengo ganhar vários títulos e a seleção brasileira ser campeã do mundo duas vezes; trabalhei e fui reconhecido; fui amado e também odiado quase na mesma proporção.

Portanto, querido leitorado deste site, se mesmo rolar apocalipse, diga “eu te amo” para familiares, amigos de verdade e seus amores. E que todos nós levemos o farelo. Pois, se ficarem uns gatos pingados pra contar vantagem, aí é sacanagem!

Apesar de eu ter certeza que é só mais um papo furado, caso este editor estiver errado, tenham um ótimo fim. Senão, este site seguirá com sua programação normal. É isso.

Elton Tavares

Fontes:    OVNI Hoje   , History &    New York Post 

Frases, contos e histórias do Cleomar (Parte VIII)

Tenho dito aqui, desde fevereiro de 2018, que meu amigo Cleomar Almeida é cômico no Facebook (e na vida). Ele, que é um competente engenheiro, é também a pavulagem, gentebonisse, presepada e boçalidade em pessoa, como poucos que conheço. Um maluco divertido, inteligente, gaiato, espirituoso e de bem com a vida. Dono de célebres frases como “ajeitando, todo mundo se dá bem” e do “ei!” mais conhecido dos botecos da cidade, além de inventor do “PRI” (Plano de Recuperação da Imagem), quando você tá queimado. Quem conhece, sabe.

Na mesma linha da PRIMEIRA, SEGUNDA, TERCEIRA, QUARTA, QUINTA, SEXTA e SÉTIMA edições sobre seus papos no Facebook, mais uma vez selecionei alguns de seus relatos hilários na referida rede social. Saquem o sétimo capítulo dos disparos virtuais do nosso pávulo e hilário amigo. Boa leitura (e risos):

Papa

Se o Papa que é Santo perde o controle, avalie eu, que sou meio doido!

Governo Bozo

Esses bichos não gostam de professor, de estudante, não gostam de índio, de preto, não gostam de árvore, de funcionário público, não gostam de mulher, de viado nem pensar, não gostam de empregada doméstica. De onde saíram esses filhos de putas, que só sabem não gostar?

Não dá

Alguém avisa a moçada aí que não dá pra ser nazista, índio, negro e latino americano ao mesmo tempo.

BBB

Vendo o Piong levando esporro em rede nacional, lembrei de meu amigo Cayo Mira, que ainda ontem me dizia – “Negão, a birita antes de te matar, ela te humilha, te faz passar vergonha!!!”

Parasita

Se eu tivesse votado no cara, e o ministro dele viesse me chamar de parasita, eu ia ficar muito puto. Fica putinho não, tu não podes nem reclamar.

Samba e beleza

Sobre o Show do Diogo Nogueira, apesar de muita gente achar que somos muito parecidos, devo admitir, ele canta melhor que eu.

Prejuízo

Os eletrodomésticos aqui de casa parece que adivinham quando meu pagamento vai sair.

Vírus transfronteiriço

Eu morrendo de medo do Corona Vírus, afinal já chegou na França, logo alí, passando o Oiapoque.

Panemagem

Povo falando da abstinência no carnaval e aí eu te pergunto, na real, quantos carnavais faz que tu não comes ninguém? Preocupação desnecessária!

Blefo

Agora a pouco fui buscar minha filha no shopping e vi dois caras quase brigando por causa de uma vaga daquelas de beira de rua. Se tu não tens dinheiro pra pagar nem o estacionamento praga, o que diabos tu vais fazer no shopping? Tá liso, faz que nem eu, fica em casa miséria!!!!

Corona Vírus e Olimpíadas

Minha mulher vendo a reportagem sobre o Corona Vírus e o adiamento das Olimpíadas:
– Eu é que não iria pra essa Olimpíada.
– Ei bonita, não iria não, tu não vais, com ou sem Corona Vírus! ??

Bolsonaristas

Bicho, se tu és Bolsonarista, nem perde teu tempo mandando solicitação de amizade, aqui só terás aporrinhação.

Velocidade no diagnóstico do boato

O primeiro caso de Corona Vírus demorou quase dez dias pra ser diagnosticado em São Paulo, aqui em Macapá em duas horas a gente já confirmou. “A gente semos foda!”

Ronaldinho Gaúcho

Toda vez que você se sentir meio abestado, lembra do Ronaldinho, que usou um passaporte falso pra entrar no Paraguai.

Proibição de marchinhas é sintoma de fascismo cultural

Por Simão Pessoa

Algumas decisões politicamente corretas são tão absurdas, tão próximas do ridículo que até artistas consagrados são contra. É o que está acontecendo com o fascismo cultural envolvido na censura às músicas consideradas incorretas nos repertórios das bandas e blocos de rua.

A lista é considerável. Segundo o Estadão, O Cordão do Boitatá, no Rio, decidiu acatar a proibição de não tocar O Teu Cabelo Não Nega, de Lamartine Babo. Os versos “mas como a cor não pega, mulata / mulata eu quero o teu amor” seriam os vilões de um mundo que não condizia com a realidade.

Outro clássico das marchinhas de carnaval que fizeram a alegria de muitos, Ai que Saudades da Amélia, que Mario Lago e Ataulfo Alves fizeram em 1942, já está na lista das “proibidas do carnaval”.

O próprio Caetano Veloso diz: “Sou mulato e adoro a palavra mulato: é como o país é chamado em Aquarela do Brasil, que é nosso hino não oficial. Sempre detestei A Cabeleira do Zezé por causa do refrão “corta o cabelo dele”, que é repetido como incitação a um quase linchamento. Mas não tenho vontade de proibir nada”. Às vezes, até o polêmico baiano tem noção do ridículo.

A folia contra o bom-senso também chegou a São Paulo onde alguns blocos se posicionaram a favor do cuidado com o que iriam tocar para não reforçarem supostos preconceitos. A clássica Índio Quer Apito foi vetada por ser depreciativa aos costumes e hábitos dos nossos silvícolas.

O compositor João Roberto Kelly tem cerca de 100 marchinhas, todas diametralmente opostas às ideias da patrulha do mimimi: Cabeleira do Zezé, Menino Gay, Maria Sapatão e Mulata Bossa Nova são algumas.

“Nunca vi um patrulhamento tão grande, nem no tempo da ditadura. Carnaval é brincadeira, meu querido. A gente goza do careca, do barrigudo, não podemos levar as coisas ao pé da letra”, ensina ele.

Tom Zé é outro que se assusta quando ouve que sambistas estão deixando de tocar Amélia. “Puxa vida, mas ela era uma mulher tão dedicada… Carnaval é a época de fazer tudo ao contrário, mas agora querem consertar o mundo.”

“Estão querendo mostrar serviço no lugar errado”, insiste Djavan. Para ele, a discussão do reforço de estereótipos precisa passar, antes, pela educação. “O racismo está ligado à falta de formação, desde sempre.”

Ney Matogrosso reforça a opinião de que há patrulhamento desnecessário. Ele lembra que Maria Sapatão, por exemplo, não fala mal da mulher quando diz que “o sapatão está na moda, o mundo aplaudiu / É um barato, é um sucesso / dentro e fora do Brasil”.

“Estão gastando energia com coisas desnecessárias”, afirma.

O pesquisador Tárik de Souza também fala: “Ninguém pode ser obrigado a cantar o que não quer. Mas a volta da censura, mesmo que por razões consideradas nobres, é algo assustador. O carnaval tem sempre um sentido anárquico e caricatural. Já pensou se forem revisar também as chanchadas da Atlântida, vetar os personagens malvados e politicamente incorretos dos folhetins de TV? Vamos acabar num quartel ou num colégio de freiras carmelitas…”

Reforçando a hipocrisia da patrulha do mimimi, Ruy Castro, outro pesquisador, se atenta ao termo “mulata”: “Das dezenas de marchas que falam da mulata, muitas foram compostas por Assis Valente, Wilson Baptista, Haroldo Lobo, a dupla Zé e Zilda, Haroldo Barbosa, Monsueto Menezes etc. etc., e lançadas por cantores como Orlando Silva, Silvio Caldas, Aracy de Almeida, Carmen Costa, Ciro Monteiro, Moreira da Silva, Jorge Veiga, Ângela Maria etc. etc.. Todos mulatos. E não viam nenhum problema nisso.”

Fonte: Blog do Simão

O “Mó Sabido” e o papo furado

Tem gente que conhecemos há tempos, não possuímos nenhuma afinidade e tratamos bem por conta de amigos em comum. É o caso de “Mó Sabido” (na verdade o cara é um completo imbecil, mas se acha sabidão, por isso o rotulei assim). 
Mó Sabido é um bom guitarrista. Eu o conheço desde que ele era um adolescente. Sou amigo de sua irmã mais velha, que aliás é uma excelente cantora. Mas o pobre Mó não, ele é instrumentista e passa longe de ser um cantor.
Mó Sabido sempre foi um bom músico de apoio. Mas ofuscado pelo talento de sua irmã Dolores Morissette (Bel, arrumei esse apelido por gostar quando você canta as duas) e Mandela (o caçula dos três músicos, canta bem e toca pra caramba). Eu até falei do Mó Sabido aqui, quando ele tocou com os Brothers, mas só por isso. 
Um tanto ridículo, Mó Sabido resolveu tocar em “shows acústicos”, uma mistura de cover dos los patetas e execução de canções pop rock bem batidas. Nem preciso dizer que, por conta de sua voz ‘slow-motion’, tais apresentações monótonas são  uma verdadeira tortura sonora. 
Sem falar que Mó Sabido é um tonto xarope, pois possui papinhos furados e conversas inúteis, que agradam somente as “roqueiras” de final de semana. Sei disso por já ter tentado bater papo com o figura. Mas ele é demais coquinho. 
Eu poderia ignorar a mediocridade e a falta de senso do ridículo do projeto de cantor. Mas descobri que ele possui um talento descomunal em distorcer o que outros falam, pois o figura inventou que EU afirmei que músicos são vagabundos. Logo eu, que sempre divulgo todo tipo de arte, principalmente bandas e tocadores em geral. 
Sobre a mentira de Mó, leiam essa postagem do mês passado e tirem suas conclusões: http://eltonvaletavares.blogspot.com.br/2013/11/hoje-e-o-dia-do-musico-post-em.html
Já sobre o tal “Sabido”, ele tem sorte de eu gostar muito de sua família, senão o cara ia pegar uns tapas pra aprender a não falar merda. É isso!
Elton Tavares

O perfil fake da Dilma vai virar perfil oficial?


Os assessores da presidenta Dilma Rousseff informaram, recentemente, que tentam encontrar um espaço na agenda presidencial para realizar uma reunião entre Dilma e o criador da “Dilma Bolada”, Jeferson Monteiro. Jeferson já anunciou que tem planos de investir ainda mais na personagem. “Vai ter um ‘Dilma Store’, com camisetas e canecas dizendo assim: ‘Se sua pomba não gira, não tente parar a minha’, e ‘não me dê bom dia, me dê resultados”, contou.
Segundo o jornal Folha de São Paulo, o Governo Federal acredita que Dilma Bolada chama atenção por “aproximar caricatura e personagem real”.  Só falta Dilma oficializar que orienta e comanda o seu perfil engraçadinho, recebendo-o no Palácio do Planalto. 

Fim do blog De Rocha


De acordo com o Calendário Maia, o fim do mundo está previsto para amanhã (21), um encerramento de um ciclo de 5125 anos.. Sim, o Apocalipse, segundo eles. Bom, se rolar essa parada, eu curti muito por aqui. E você, viveu ou  somente existiu? 

Sobre o fim do mundo, escrevi este texto:
http://eltonvaletavares.blogspot.com/2012/12/devaneio-de-hoje-se-o-mundo-acabar.html

Bom, nos veremos no juízo final. Ah, se o mundo não acabar, amanhã o blog volta à sua programação normal.

Elton Tavares

10 maneiras de ser um bom jornalista (risos)


Mais cedo ou mais tarde o foca percebe que precisa de algo mais para imegir socialmente entre os novos colegas jornalistas. Ser legal não é suficiente. Ser bonita(o) serve, mas apenas para o sexo oposto – e às vezes para o mesmo, também. Ser muito inteligente causa discórdia. Para que o pobre neófito redacional não se sinta perdido ao adentrar no viveiro de cobras malcriadas da redação, eu ofereço aqui carinhosamente algumas dicas preciosas. Mas atenção: não me responsabilizo por eventuais efeitos colaterais.

1 – Seja escroto

Caso você ainda não saiba, ser bonzinho está totalmente fora de moda. Só é respeitável o jornalista que tem pinta de malvado e fala muito palavrão. É claro que poucos são maus de verdade, mas o importante é a aparência. Você nem precisa ser totalmente perverso; basta demonstrar um certo viés negativo, obscuro, como se estivesse perdendo a luta para não se deixar levar pelo lado negro da força.

Quando as pessoas olharem para você, não é necessário que vejam um psicopata completo. Meio psicopata já basta. Sua imagem deve deixar uma leve incerteza no ar sobre se você realmente tropeça velhinhas na rua, cuspiu no tapete do Papa ou peida em elevador cheio.


2 – Fale mal de tudo

É uma clara continuação do primeiro tópico: nunca algo estará satisfatório para alguém realmente malvado. No seu jornal, o pauteiro é burro, o editor é anta, o chefe é jumento, a empresa é uma Arca de Noé e os textos publicados são todos uns excrementos – exceto o seu e de um ou outro amigo próximo. Aliás, quando o seu texto sai ruim, a culpa é do editor. E se você é editor, obviamente, os repórteres é que são os analfabetos.

Se este procedimento for feito da maneira correta, em vez de ser execrado você será respeitado. Eventualmente poderá ser demitido, mas continuará respeitado.

3 – Use drogas

Não só as lícitas, seu bundão. Mas comecemos por elas. Encher a cara é elementar para interagir, de preferência tendo várias histórias hilárias de porres. Quanto maior o ridículo já passado por conta do álcool, maior respeito ser-lhe-á imputado.

Um dia desses conheci um antigo repórter da Província e do Diário perambulando como mendigo na rua, barba de noé, fala atrapalhada, mas frases coesas. Ele contou rápido sua história, citou muitos jornalistas que conhecia e no final, disse “perdi para a cana…”. De súbito, me veio um respeito enorme por ele.

O cigarro também dá um certo ar de confiabilidade. Não se preocupe, ninguém olha para seu pulmão preto. E cada vez menos jornalistas se preocupam em negar o uso da maconha, já tão comum. O fininho é útil, pois dá um ar de guerrilheiro zapatista. Já outros entorpecentes não são assim muito necessários, mas se quiser usar, tanto faz. O que é um peido pra quem tá cagado?


4 – Tenha pose

No fundo, jornalistas se acham. No raso, têm certeza. Treine o olhar de Clark Gable, segure o cigarro com pose de atores dos anos cinquenta e mentalize “eu sou safo” como um mantra. Tudo isso ajudará a convencer os outros e você próprio do estupendo glamour da profissão. Você tenta se segurar, mas isso exala inevitavelmente do seu ser.

Sua pose deve mostrar o quanto você é mau. Na hora do trabalho, é interessante alternar momentos de gargalhadas em altos decibéis com olhares de seriedade profunda. Só não alterne demais os dois momentos, porque esquizofrenia e bipolaridade ainda não são desejáveis na redação. A não ser que você seja chefe, claro.


5 – Auto promova-se

De vez em quando comece frases com expressões do tipo “quando eu ganhei o prêmio tal…” e “porque a minha manchete de ontem…”. Jornalista não tem o menor pudor em se exibir. Em qualquer trunfo passe verniz, multiplique por três e propague com um certo tédio, como se já fosse corriqueiro na sua vida.

Em momentos que quiser mostrar sua humildade e modéstia, solte frases com a seguinte fórmula: “Fulano nunca ______(algo que você já fez) e já tá se achando”. Por mais ridícula que a auto promoção soe, é incrível como funciona. É uma espécie de marketing pessoal extremo.

Óbvio que se você exagerar, vai acabar sendo mal visto. A não ser que seja chefe, claro. Chefe é sempre mal visto.


6 – Seja uma pseudo-enciclopédia

Seja metido a saber de tudo. Soltar jargões profissionais de qualquer área faz você parecer muito safo. Afinal, em poucos meses de labuta, qualquer estagiário já entrevistou macumbeiros, astronautas, artistas querendo aparecer, políticos querendo desaparecer, físicos nucleares, policiais torturadores e até acopladores de carga de caneta Bic. Basta escrever uma matéria especial sobre construção civil para o jornalista ganhar especialização em engenharia.

Assim, você sempre sabe um pouco mais do que todo mundo. Sobre qualquer fato relevante na política e economia, você é capaz de soltar “mas isso não é tudo” ou “tem muita coisa por trás disso que vocês não sabem…”. Nunca revele o segredo, claro. Apenas deixe no ar que seu conhecimento sobre o tema tem a espessura e profundidade de um buraco negro alargado pelo Kid Bengala.


7 – Seja competente

De forma alguma chega a ser uma condição impreterível, mas até que ajuda. Mas atenção: só tem o efeito esperado se praticada em conjunto com as últimas duas dicas.


8 – Seja estranho

Jornalista não é muito normal e tem orgulho disso. A esquisitisse é uma forma de se diferenciar dos seres inferiores – tipo publicitários, marqueteiros e afins. Então aflore seu lado underground e regue sua genialidade incompreendida. Use roupas “originais”, tenha seu próprio “estilo” e demonstre “personalidade”, assim mesmo, entre aspas. Lembre-se: qualquer coisa diferente e de difícil compreensão tende a ser respeitada.


9 – Dê para alguém

Não é só dar uma vezinha. E também não é para qualquer um. Namorar um superior ou veterano de redação pode ajudar na interação com os demais colegas. Vale para relações homo e hetero, já que redações são apinhadas de viados. Se não funcionar para ganhar o respeito de todos, ao menos de seu par você já conseguiu.

Agora, se quiser sair dando para todo mundo, ninguém vai reclamar. Só temo que isso afaste você do objetivo deste post.


10 – Integre-se a uma panelinha

Essa aqui vale até para grupos de cefalópodes. Se depois de tudo isso você não ganhar a simpatia dos colegas, faça vestibulinho pra publicidade e seja feliz.



Meu coment: Não concordo com tudo, mas achei muito engraçado. Como melhor jornalista lá da minha casa e revisor de textos de amigos, já vi essas caracteristicas acima em várias pessoas e em algumas, todas elas.

Cansado de lutar no Mortal Kombat, Rayden vende mingau nas ruas de Macapá


O sábio e poderoso Rayden, semi Deus do Trovão e protetor do reino da Terra, cansado de lutar e orientar os mocinhos no Mortal Kombat (conhecido jogo de luta entre os fissurados em videogame) hoje vende mingau pelas ruas de Macapá. 

E isso sem usar suas habilidades sobrenaturais, como teleportar-se, controlar raios e voar. Como é imortal, Rayden pode mudar de profissão quantas vezes quiser. Isso explica porque as chuvas que caem na capital amapaense estão tão recheadas de raios.