Leitura alternativa do calendário maia sugere que o fim do mundo é hoje, 21 de junho – Égua-moleque-tu-é-doido!

Calendário maia antigo – Imagem New York Post

Se você pensou que COVID-19, distúrbios civis, gafanhotos, erupções vulcânicas e furacões sinalizaram o Armageddon – você pode estar certo!

A leitura do calendário maia estava errada, de acordo com uma teoria da conspiração no Twitter, e, embora o mundo não tenha terminado em 21 de dezembro de 2012, como foi originalmente profetizado pelos leitores do calendário, o dia do juízo maia é em algum momento. Postagens em redes sociais sugerem que houve um erro de cálculo e que na verdade o mundo acabaria em 21 de junho de 2020. Dia também conhecido como HOJE.

Após o calendário juliano, estamos tecnicamente em 2012… O número de dias perdidos em um ano devido à mudança para o calendário gregoriano é de 11 dias. Durante 268 anos, usando o calendário gregoriano (1752-2020) vezes 11 dias = 2.948 dias. 2.948 dias / 365 dias (por ano) = 8 anos ”, twittou o cientista Paolo Tagaloguin na semana passada, de acordo com o Sol. A série de tweets já foi excluída.

Se Tagaloguin estiver correto, somando todos os dias perdidos, a data do juízo final maia é … esta semana.

Em 2012, os teóricos do dia do juízo final estavam convencidos de que o mundo estava terminando em 21 de dezembro, e hordas de fiéis se reuniram em locais maias no México e na Guatemala – apenas para ficar desapontados e sujos devido à falta de saneamento nas pirâmides maias antigas.


Meu comentário: Bom, como eu disse, na virada de 1999 para o ano 2000, nos tempos do famoso “Bug do Milênio”; em 2012, por conta do tal calendário Maia (a existência se extinguiria em 12/12/2012 como dito no texto acima) e a teoria da facção religiosa chamada de “Deus Pentecostais em Camuy” (que afirmou que o fim chegaria entre os dias 22 e 28 de setembro de 2015, por meio de um asteroide); em 29 de julho de 2016 ( quando os polos da Terra se inverteriam, causando uma mudança de temperatura tão drástica que o planeta vai se tornar inóspito para a raça humana, provocando sua extinção) e em 2017, quando um asteroide arrepiaria tudo aqui,  repito: se o mundo acabar, minha vida valeu a pena. E como valeu!

Nessa vida, que segundo a previsão da tal releitura do calendário maia, está na reta dos boxes, curti, amei e honrei minha família e amigos; namorei muito; viajei bastante; bebi e comi demais; amanheci na farra incontáveis vezes; dei porrada em safados de todo tipo (verbal, textual e fisicamente); assisti a shows de rock; escrevi e disse o que quis para quem gosto e para os que detesto; pulei carnaval; vi o Flamengo ganhar vários títulos e a seleção brasileira ser campeã do mundo duas vezes; trabalhei e fui reconhecido; fui amado e também odiado quase na mesma proporção.

Portanto, querido leitorado deste site, se mesmo rolar apocalipse, diga “eu te amo” para familiares, amigos de verdade e seus amores. E que todos nós levemos o farelo. Pois, se ficarem uns gatos pingados pra contar vantagem, aí é sacanagem!

Apesar de eu ter certeza que é só mais um papo furado, caso este editor estiver errado, tenham um ótimo fim. Senão, este site seguirá com sua programação normal. É isso.

Elton Tavares

Fontes:    OVNI Hoje   , History &    New York Post 

Uma tarde com a Big-Big – Conto (marginal) de Fernando Canto republicada.

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Conto marginal de Fernando Canto

Porra, eu andava puto porque tinha sido demitido da TV que trabalhava porque em uma transmissão ao vivo a Big Big apareceu e pegou no meu pau e eu gritei de dor. Não teve jeito nem chora minha nega. Fui pra rua mesmo por justa causa, falta de ética, descompostura, atentado ao pudor… essas coisas. O féla da pôta do patrão não estava nem aí pros meus argumentos. Não convenci o fresco do judeu insensível. Ele sabia que eu era solteiro e não adiantaria mentir.

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Conheci a dita cuja da Big Big quando eu cobria o Pronto Socorro para um jornal impresso. Ela tinha sido atropelada pela sétima vez. E já estava aleijada. A droga que ela se apaixonou por mim desde que me viu fazendo a reportagem pra televisão, pois me achou bonito e queria que eu a fizesse famosa. Onde eu chegava ela achava um jeito de passar a mão em mim. Até dedada eu levei dela. Ridículo. Logo eu, porra, um jornalista considerado…

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Fudido do jeito que eu estava, com o troco do salário que me deram, pois não tive direito a nada, fui lá na beira-rio tomar uma cerveja. Pensei em almoçar no bar do Nego, mas resolvi só beber e resolvi misturar cachaça com cerveja. Comecei a ficar porre e queria fazer sexo. Não vi nenhuma garota de programa pra afogar o ganso, o Neymar, o Messi e minhas mágoas. Bebi, mas bebi pra caralho. Quando já estava chamando uma coluna do bar de meu bem vi a Big Big caminhando arrastando a perna. Pensei, na minha visão meio truvisca, que ela dançava Marabaixo. Que nada! Ela dançava um reagge e estava linda com sua pele morena.

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Paguei a conta e ainda deixei dez por cento pro garçom Raimundo, que costumava me roubar nas contas quando eu estava por cima da carne do churrasco.

Chamei a linda Big Big e lhe disse sem pudor: – Pega à vontade no meu pau, amor.

Ela ficou me olhaaaando! Não disse nada.71759_461427497243620_567377479_n1

De repente eu caí em mim e vi a Matilde Joaquina com o câmera da emissora que eu trabalhava me filmando, só pra fazer o mal, pois ela havia ocupado meu antigo posto de trabalho. Porra, todo mundo ia saber que eu tinha quase um caso com a Big Big. Quase um caralho. Agora teriam certeza.

Pedi mais um copo cheio de cachaça pro garçom ladrão e segui desolado02253686300-217x300 até as muralhas da Fortaleza de São José de Macapá. Na realidade eu fui me lamentar naqueles muros. Chorei muito. Minhas lágrimas quase amolecerem as pedras da edificação secular.

O dia se punha no oposto do rio Amazonas. E os caminhantes habituais do parque do forte olhavam para mim, me reconheciam e riam. “Drogado”, diziam, “eu até que admirava teu trabalho”. “Safado”… Assim me chamavam.

oloucoFui cambaleando e encontrei um amigo artista plástico literalmente caído na sargeta. Tentei levantá-lo a todo custo, mas não conseguia . Até que senti uns braços fortes me ajudarem. Era a gostosa Big Big que pôs o pintor num lado do ombro e pediu com gestos que eu fizesse o mesmo com o meu. Levamos nosso amigo de cachaça até a prainha que fica entre aquelas falésias da Fortaleza e bebemos o resto da granada de duelo que ele tinha no bolso, e mais duas que ela guardava na calcinha, a gitinha logo. Cantamos e rimos até a lua surgir mais porruda que em qualquer outro lugar, como disse o poeta.

Acordamos com a maré enchendo suavemente, marulhando na areia.

A bacana companheira por fim falou e me revelou que a jornalista que me substituiu pagou a ela pra pegar no meu pau naquela reportagem que fiz ao vivo.

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Nessa altura do campeonato nem esquentei mais. Eu perdoei a Big Big porque ela precisava de dinheiro pra beber e pra dar pros caras dela. Agora, lúcidos que nem uns filhos de uma égua, estamos arquitetando um plano pra invadir o estúdio da TV ao vivo e pegar na buceta daquela jornalista desgraçada. Eu, meu amigo pintor e a minha noiva Big Big. Ora, Ora. Marrapá! Vamos sair na mídia nacional. Ihiihihihihihihih!

*Quando recebi este conto (ao qual gostei bastante), disse para o Fernando: os politicamente corretos cairão de pau na gente por causa deste escrito”. Canto, que é sábio e irreverente, disparou: “os bêbados e loucos fazem parte na nossa paisagem cotidiana da cidade”. É isso aí!

Jesus, o maior cozinheiro que já existiu

Por Edson Aran
 
Jesus Cristo já virou psicólogo (“Jesus, o maior psicólogo que já existiu”, veja a lista de best-sellers), general (“Jesus, o maior líder que já existiu”, veja a lista de novo) e até gerente (“Jesus, o maior executivo que já existiu”, outra vez). Mas dá pra faturar mais dinheiro com o cara, gente boa. Um livro de culinária, por exemplo.
 
E seus discípulos lhe rogaram: Mestre, come. Mas Jesus lhes disse: A comida que tenho para comer, vós não conheceis.
(João 3; 31-32)
 
Como escolher um bom cozinheiro
 
O homem que lhe dará de comer tem de ser puro de coração e de conduta ilibada. Certifique-se de que ele seja filho do seu pai, e o pai dele do avô, Eli. E Eli de Matate, e Matate de Levi, e Levi de Uéstope, e Uéstope de Melqui, e Melqui de Manaqueu, e Manaqueu de Balacobaco, e Balacobaco de Ziriguiduum, e Ziriguiduum de Zorobabel, e Zorobabel de Zoologicus, e Zoologicus de Booz, e Booz de Babalu, e Babalu de Ragú, e Ragú de Fuagrá, e Fuagrá de Ganso, e Ganso de Sete, e Sete de Adão, e Adão de Deus. Mas exija que ele lave as mãos, mesmo assim.
 
Pães e peixes à moda da montanha
 
Nem só de pão vive o homem. É preciso o acompanhamento de peixe salgado e algumas gotas de azeite extra-virgem. Pegue cinco pães e dois peixes secos. Reserve. Pulverize os peixes com o sal da terra. Abra o pão, passe o azeite e acrescente o peixe. Sirva imediatamente. Porção para cinco mil pessoas.
 
Bezerro Cevado à Filho Pródigo
 
Tome um de seus filhos, reserve e o mande passear. Quando o filho pródigo voltar para casa, mande abater um bezerro cevado e sirva imediatamente. Caso outro de sua prole observe que é comida demais para um parente ausente, vagabundo e gastador, responda: “Santo de casa não faz milagre, Manézeque. Vai pegar outra garrafa de vinho.”
 
Salada de sementes
 
Recolhei apenas as sementes que floresceram, pois que as que caíram sobre terreno pedregoso não têm gosto bom. Lave-as bem e deixe-as imersas em água límpida para que fiquem al dente. Bom mesmo é temperá-las com sal. Mas se o sal perde o sabor, como você o restituirá? Tenha o sal dentro de você e coma as sementes sem tempero.
 
Carne cozida no vinho
 
Deposite a carne temperada numa vasilha de barro, cubra o alimento com água e leve à fogueira. Aos poucos, vá acrescentando o vinho que sobrou das bodas de Canaã. A carne não deve ficar muito seca nem encharcada. Sal da terra a gosto. Convide os amigos, pois quem come da minha carne e bebe do meu vinho, estará comigo para sempre. Peça que eles tragam a sobremesa.
 

Santos empata em casa com Princesa e está fora da Copa Verde (Imagine se fosse o Rei…)


Meu comentárioO Santos Futebol Clube, do Amapá, empatou com o  Princesa do Solimões, do Amazonas, em Macapá. O time amapaense está fora, pois perdeu fora de casa por 1 x 0. Porra, já que era pra perder a vaga, podia ser de goleada. Eu escreveria: “Princesa dá de quatro em Macapá”. Hahahahahaha. 

Para descontrair…


Hoje escutei uma paródia da música “Cowboy Fora da Lei”, do saudoso Raul Seixas. A autora prefere o anonimato. Ela cantarolou assim: 

“Mamãe, não quero ser prefeito
Pode ser que eu seja preso
E alguém pode querer me investigar
Eu não sou besta de meter a mão em verba pública
Entrar pra historia é com vocês!”

Como adoro humor negro e diante dos últimos acontecimentos, eu ri!

Pizza do Argentino


Ao melhor estilo “bom e barato”, um argentino vende um pizza muito gostosa na Rua Leopoldo Machado, esquina com a Avenida Cônego Domingos Maltez(do Sesi), no bairro do Trem, zona Sul de Macapá. 

Não, não ganhei nenhuma pizza pra divulgar isso, mas como bom gordo, quis compartilhar a informação com vocês. Experimentem! 

Ah, isso me lembrou uma piada: 

Estavam certa vez, o americano, o argentino e o brasileiro, na China, bebendo umas e outras em praça pública, coisa que é proibida nesse país.

Foram presos e levados ao juiz.

O juiz os condenou a 20 chibatadas.

Como era transição entre o ano do galo e o tigre, tinham direito, isso todos os prisioneiros, a um pedido, desde que não fosse escapar da punição.

O juiz falou: “Americano, vocês são um povinho de merda, metidos a besta, prepotentes, acham que são os donos do mundo, mas mesmo assim lhe concedo o pedido, pode pedir”.

O americano fala: “Amarrem um travesseiro nas minhas costas”.
Lá pela décima chibatada, o travesseiro rompe e acaba levando mais 10 chibatadas no couro limpo.

“Argentino. Vocês sim são um povo de merda mesmo, cheio de marra, êta gente chata, como vocês nunca vi, mas vou ter de lhe conceder o pedido”.

“Amarrem 2 travesseiros nas minhas costas”. Diz o argentino. Depois da 15ª chibatada os travesseiros não agüentam a força das chibatadas e acaba levando 5 chibatadas sem qualquer proteção.

Chega a vez do brasileiro…”Brasileiro”, diz o juiz, vocês são um povo exemplar, povo sofrido, vive na miséria, trabalhador e mesmo assim mantém o bom-humor, ao invés de um pedido, vou quebrar o protocolo e lhe favorecer a dois pedidos. Pode pedir.

O brasileiro fala: “Não quero levar 20 chibatadas e sim 200″. O juiz se espantou, mas tudo bem, o cara era brasileiro. E pergunta: “Qual é o 2º pedido?”.

“Amarrem o argentino nas minhas costas…”.

Piadas a parte, a Pizza do Argentino é muito firme. Eu recomendo!

*Afinal, argentino tinha que servir pra alguma coisa, né não?