10 maneiras de ser um bom jornalista (risos)


Mais cedo ou mais tarde o foca percebe que precisa de algo mais para imegir socialmente entre os novos colegas jornalistas. Ser legal não é suficiente. Ser bonita(o) serve, mas apenas para o sexo oposto – e às vezes para o mesmo, também. Ser muito inteligente causa discórdia. Para que o pobre neófito redacional não se sinta perdido ao adentrar no viveiro de cobras malcriadas da redação, eu ofereço aqui carinhosamente algumas dicas preciosas. Mas atenção: não me responsabilizo por eventuais efeitos colaterais.

1 – Seja escroto

Caso você ainda não saiba, ser bonzinho está totalmente fora de moda. Só é respeitável o jornalista que tem pinta de malvado e fala muito palavrão. É claro que poucos são maus de verdade, mas o importante é a aparência. Você nem precisa ser totalmente perverso; basta demonstrar um certo viés negativo, obscuro, como se estivesse perdendo a luta para não se deixar levar pelo lado negro da força.

Quando as pessoas olharem para você, não é necessário que vejam um psicopata completo. Meio psicopata já basta. Sua imagem deve deixar uma leve incerteza no ar sobre se você realmente tropeça velhinhas na rua, cuspiu no tapete do Papa ou peida em elevador cheio.


2 – Fale mal de tudo

É uma clara continuação do primeiro tópico: nunca algo estará satisfatório para alguém realmente malvado. No seu jornal, o pauteiro é burro, o editor é anta, o chefe é jumento, a empresa é uma Arca de Noé e os textos publicados são todos uns excrementos – exceto o seu e de um ou outro amigo próximo. Aliás, quando o seu texto sai ruim, a culpa é do editor. E se você é editor, obviamente, os repórteres é que são os analfabetos.

Se este procedimento for feito da maneira correta, em vez de ser execrado você será respeitado. Eventualmente poderá ser demitido, mas continuará respeitado.

3 – Use drogas

Não só as lícitas, seu bundão. Mas comecemos por elas. Encher a cara é elementar para interagir, de preferência tendo várias histórias hilárias de porres. Quanto maior o ridículo já passado por conta do álcool, maior respeito ser-lhe-á imputado.

Um dia desses conheci um antigo repórter da Província e do Diário perambulando como mendigo na rua, barba de noé, fala atrapalhada, mas frases coesas. Ele contou rápido sua história, citou muitos jornalistas que conhecia e no final, disse “perdi para a cana…”. De súbito, me veio um respeito enorme por ele.

O cigarro também dá um certo ar de confiabilidade. Não se preocupe, ninguém olha para seu pulmão preto. E cada vez menos jornalistas se preocupam em negar o uso da maconha, já tão comum. O fininho é útil, pois dá um ar de guerrilheiro zapatista. Já outros entorpecentes não são assim muito necessários, mas se quiser usar, tanto faz. O que é um peido pra quem tá cagado?


4 – Tenha pose

No fundo, jornalistas se acham. No raso, têm certeza. Treine o olhar de Clark Gable, segure o cigarro com pose de atores dos anos cinquenta e mentalize “eu sou safo” como um mantra. Tudo isso ajudará a convencer os outros e você próprio do estupendo glamour da profissão. Você tenta se segurar, mas isso exala inevitavelmente do seu ser.

Sua pose deve mostrar o quanto você é mau. Na hora do trabalho, é interessante alternar momentos de gargalhadas em altos decibéis com olhares de seriedade profunda. Só não alterne demais os dois momentos, porque esquizofrenia e bipolaridade ainda não são desejáveis na redação. A não ser que você seja chefe, claro.


5 – Auto promova-se

De vez em quando comece frases com expressões do tipo “quando eu ganhei o prêmio tal…” e “porque a minha manchete de ontem…”. Jornalista não tem o menor pudor em se exibir. Em qualquer trunfo passe verniz, multiplique por três e propague com um certo tédio, como se já fosse corriqueiro na sua vida.

Em momentos que quiser mostrar sua humildade e modéstia, solte frases com a seguinte fórmula: “Fulano nunca ______(algo que você já fez) e já tá se achando”. Por mais ridícula que a auto promoção soe, é incrível como funciona. É uma espécie de marketing pessoal extremo.

Óbvio que se você exagerar, vai acabar sendo mal visto. A não ser que seja chefe, claro. Chefe é sempre mal visto.


6 – Seja uma pseudo-enciclopédia

Seja metido a saber de tudo. Soltar jargões profissionais de qualquer área faz você parecer muito safo. Afinal, em poucos meses de labuta, qualquer estagiário já entrevistou macumbeiros, astronautas, artistas querendo aparecer, políticos querendo desaparecer, físicos nucleares, policiais torturadores e até acopladores de carga de caneta Bic. Basta escrever uma matéria especial sobre construção civil para o jornalista ganhar especialização em engenharia.

Assim, você sempre sabe um pouco mais do que todo mundo. Sobre qualquer fato relevante na política e economia, você é capaz de soltar “mas isso não é tudo” ou “tem muita coisa por trás disso que vocês não sabem…”. Nunca revele o segredo, claro. Apenas deixe no ar que seu conhecimento sobre o tema tem a espessura e profundidade de um buraco negro alargado pelo Kid Bengala.


7 – Seja competente

De forma alguma chega a ser uma condição impreterível, mas até que ajuda. Mas atenção: só tem o efeito esperado se praticada em conjunto com as últimas duas dicas.


8 – Seja estranho

Jornalista não é muito normal e tem orgulho disso. A esquisitisse é uma forma de se diferenciar dos seres inferiores – tipo publicitários, marqueteiros e afins. Então aflore seu lado underground e regue sua genialidade incompreendida. Use roupas “originais”, tenha seu próprio “estilo” e demonstre “personalidade”, assim mesmo, entre aspas. Lembre-se: qualquer coisa diferente e de difícil compreensão tende a ser respeitada.


9 – Dê para alguém

Não é só dar uma vezinha. E também não é para qualquer um. Namorar um superior ou veterano de redação pode ajudar na interação com os demais colegas. Vale para relações homo e hetero, já que redações são apinhadas de viados. Se não funcionar para ganhar o respeito de todos, ao menos de seu par você já conseguiu.

Agora, se quiser sair dando para todo mundo, ninguém vai reclamar. Só temo que isso afaste você do objetivo deste post.


10 – Integre-se a uma panelinha

Essa aqui vale até para grupos de cefalópodes. Se depois de tudo isso você não ganhar a simpatia dos colegas, faça vestibulinho pra publicidade e seja feliz.



Meu coment: Não concordo com tudo, mas achei muito engraçado. Como melhor jornalista lá da minha casa e revisor de textos de amigos, já vi essas caracteristicas acima em várias pessoas e em algumas, todas elas.

Piada do dia, totalmente verídica


Hoje minha mãe veio me dar um papo e expor sua preocupação com minha vida social.  Putz!!! Eu tenho vida social… Na rede, oras.


Mais de mil amigos no Facebook, mais de 500 seguidores no Twitter, mais de 60 em meu blog, sendo que levo décadas para postar alguma coisa e supero a marca de 200 pessoas no Google +. Jesus Cristo levou 30 anos para fazer a mente de apenas 12 discípulos, sendo que um o traiu na cara dura e só conquistou followers depois de morto. Não sei o que dizer a ela para provar que eu tô bem na foto, pô! Para que mais?

Meu sonho mais íntimo é ficar rica, e você deve se perguntar: Pra comprar tudo que quer? Ou coisa do gênero.

Bem, não está de todo errado, mas seria pra comprar tudo online, receber pelo correio. Ah, a comida viria por delivery… Uau! Um sonho não ter que sair mais a rua ficar suada, pegar chuva ou sentir frio. Encarar um monte de gente mal educada ou com raiva do mundo (não gosto de concorrência).

Voltando ao lance da minha mãe, ela insistiu reclamando que hoje eu mal saí do meu quarto, não peguei sol.

Na hora não respondia nada, sabe como é sermão da mãe da gente nem sempre dá pra contra argumentar senão vira bate-boca. Não sei vocês, mas chamo a minha de amiga, e isso porque ela realmente é. Contudo, às vezes ela lembra que é mãe também e tece aqueles sermões quilométricos.

O que não vem ao caso agora, mas enquanto ela falava sobre o sol eu divagava perdida no som de sua voz:

1 – Primeiro que na verdade eu peguei o “Soll”.
2 – Fica difícil repetir a dose agora, porque ele está morando em Porto Alegre o que significa mais de 400km de distância daqui.
3 – Outro impedimento também é o seu investimento pesado para dar o golpe do baú na filha do médico especialista em homeopatia, que ele jura que vai ajudar a interromper o avanço de sua calvície.
4 – Já mencionei que o peguei váááááárias vezes? Pois é, váááááárias.
E finalmente:
5 – Não sou obrigada!

Outro fator importante é que se eu não pegar sol de verdade, diminuo consideravelmente as probabilidades de contrair câncer de pele. Viu? De todos os lados eu tô no lucro.

(Eu tive um lance com um  carinha por vários anos, cujo sobrenome é Soll, então não é duvidar da sua capacidade de interpretação, é só pra deixar tudo muito claro). ^^
Hellen Cortezolli

Entrevista exclusiva – Sem ser votada, PEC do diploma desabafa: “Tomo antidepressivo”


Em 2011, quando se completaram dois anos do fim da obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista, o blog Desilusões perdidas teve uma emocionante conversa com o diploma, que falou de suas dificuldades, da tentativa de suicídio e até da amizade com o também marginalizado diploma de datilografia. Agora, por ocasião do terceiro aniversário, a entrevista é com a PEC do diploma, que vive a dramática espera para ser votada no Congresso.

PEC, muitos jornalistas diplomados estão botando grande fé na sua aprovação, mas a coisa parece demorada. Dá para acreditar ainda num desfecho rápido para a história?

Naquele Congresso, você bem sabe, meu caro Duda, o povo não gosta muito de trabalhar. Aí, fica difícil ser votada. Assim como os jornalistas, eu também estou numa expectativa grande, mas o que eu posso fazer? Agora tem também essa CPI do Cachoeira, depois vem eleição, e é bem capaz que eu caia no esquecimento.

Você sente apoio total dos jornalistas?

Em alguns momentos, me sinto desprestigiada por parte deles. Tem uns aí que nem sabem que eu existo. Outros nem sabem o que é uma PEC. É mole? Vou te falar: esse povo do jornalismo quer ter direito a um monte de coisa, mas é lerdo. Pouca iniciativa, sabe?

O que pretende fazer de sua vida após a aprovação, caso ela realmente ocorra?

Vou descansar um pouco, porque essa coisa de ficar parada, ociosa, também cansa. Sei lá, de repente vou badalar em algum cruzeiro. Meu sonho é ver o Roberto Carlos no navio.

Sei que você tem uma relação bastante próxima com o diploma. É verdade que ele recusou um convite para participar de A Fazenda 5?

Houve, sim, um convite da TV Record que ele recusou, por não se considerar uma subcelebridade. O diploma acredita ter ainda um protagonismo. O que o deixa triste são as mentiras publicadas por aí. Pela própria imprensa, o mais lamentável. Chegaram a escrever que o diploma estava gravando uma ponta num filme pornô.

A amizade entre ele e o diploma de datilografia acabou mesmo?

Este é outro absurdo que disseram. A relação deles está maravilhosa. E mais: outros diplomas marginalizados, como o diploma do curso de leitura dinâmica e o diploma de médico brasileiro formado na Bolívia, também fazem parte do grupo agora. Aquilo virou uma grande família.

Para encerrar: como você lida com a demora em ser votada?

Gosto muito de ficar acessando o site do Senado para saber se vou entrar na pauta de votação ou não. Muito doido isso. Sou ansiosa desde a infância. Minha mãe queria me levar ao psicólogo, mas meu pai achava bobagem. Essa nossa PECzinha ainda vai crescer com problema na cabeça, ela dizia pro meu pai. Agora, para segurar a barra só com remédio mesmo. Tomo antidepressivo todos os dias. Às vezes, uns florais.

XUXA E OS DUENDES (sobre a entrevista dela no Fantástico)


“Tinha cheiro de álcool”: Xuxa diz que foi abusada várias vezes até os 13 anos, mas “não lembra direito” por quem e Globo chega aos 30 pontos no Ibope.

Qual o melhor comentário sobre a notícia acima?

a) Se era para abrir o jogo, por que ela não falou do filme que mandou recolher das locadoras? Aliás, quantos anos tinha aquele menino quando contracenou com ela?

b) Eu não acredito em duendes.

c) Sexo? Cheiro de álcool? Oh… wait!

                                  Xuxa: “Tá duro, Mussum!” / Mussum: “Não. Tá ‘erétis’.”

                      Fonte: http://kibeloco.com.br/2012/05/21/xuxa-e-os-duendes/

SARNEY E O DIABO (conto)


Por conta da enfermidade sofrida pelo senador José Sarney, pela qual ele ainda se encontra hospitalizado, lembrei-me de um conto que li há tempos. Ao comentar com o meu amigo Aog Rocha sobre o texto, ele disse que tinha e me cedeu. Leiam: 

SARNEY E O DIABO

Em uma de suas viagens no jatinho do laranja dono de uma faculdade maranhense, Sarney com aquele pijama de seda, fazia a leitura diária de seu Maquiavel em um aposento privativo do avião. No mesmo vôo, vinha sua assessoria e os puxa, quando em dado instante, eis quem aparece, ele mesmo, o Diabo. Nesse instante, para não perder a viagem, o coisa ruim disse que o jato ia cair e todos iriam morrer e começou a fazer o avião balançar muito. Apavorados, os assessores foram até a cabine onde se encontrava o tranqüilo chefe e contaram o que estava acontecendo.

Zangado, o senador saiu do cômodo e foi ter com o capa preta e perguntou-lhe:

Sarney: você sabe quem sou eu?

O Diabo: sim, o Sarney.

Sarney: você sabe quem mandou prender o Zé Reinaldo usando seu prestigio junto à justiça e até à PF para satisfazer os caprichos de uma filha mimada?

O Diabo: Com certeza, foi Vossa Excelência.

Sarney: você sabe quem não deixou o Governador do Maranhão trabalhou para tirá-lo do cargo no tapetão?

O Diabo: O senhor é fogo, não há dúvida que é o senhor.

Sarney: você sabe quem mandava no Lula e manda na Dilma?

O Diabo: O senhor é claro.

Sarney: você sabe quem mandou durante quarenta anos no Maranhão, transformando-o no Estado mais pobre do Brasil e tem o menor IDH do País. E quem construiu também um mausoléu num lugar que era do Estado só pra satisfazer seu ego?

O Diabo: É demais, foi Vossa Excelência.

Sarney: sabe quem dá as cartas na Eletronorte, BNDES, Ministério das Minas e Energia, Correios, Petrobrás, tem grandes influências em quase todos os Ministérios e na Câmara dos Deputados.?

O Diabo: não tenho dúvidas que é Vossa Excelência.

Sarney: você sabe quem é sócio de um Banco em Miami, foi sócio do ex Banco Santos, é sócio de uma indústria de automóveis na Índia, sócio de um grande hospital, de um shopping e de dois prédios na avenida mais movimentada de São Luís, além de possuir vários quadros famosos e livros raros em uma ilha?

O Diabo: isso nem eu sei dizer de quem é, mas na dúvida… acho que é de um Senador…

Sarney: sabe quem Ricardo Murad chama de painho e toma a benção todo dia por telefone antes de sair de casa.

O Diabo: francamente, é o senhor.

Sarney: você sabia que agora sou Presidente do Senado só para abafar uma investigação da PF e tirar o Tarso Genro, tudo isso pra mostrar pro Lula quem manda?

O Diabo: tu és pior que eu, porra!

Sarney: sabe quem possui o maior império de comunicação do Brasil para manipular pessoas em um Estado que tem um dos maiores índices de analfabetismo do país?

O Diabo: cruz credo, és tu.

Sarney: sabes quem é meu genro?

O Diabo: vou enfartar…

Sarney: Se liga, se eu morrer, com certeza, vou pro inferno.

O Diabo: sai pra lá, coisa ruim !

Neste exato instante o diabo escafedeu-se e o avião parou de balançar e tudo ficou como antes…

Moral da história. Até o Diabo tem medo do que Sarney possa fazer no inferno!

* Dizem que essa fábula é contada há tempos nas praças de São Luiz (MA). 

Li e ri —> “O capa”

Tipo: O capa
Nome cientifico:  homo capensios.
Fazer capa na gíria popular significa, fingir ser algo que não é, e geralmente está bem longe de ser. Algumas pessoas vivem assim, fazer capa é uma arte pra esse povo,  acham que enganam todo mundo quando na verdade são motivo de piadas.


O piloto:

Característica: Gasta todo o dinheiro que NÃO tem com o carro (Geralmente 1.0), adora se endividar todo pra encher o carro de tecnologia inútil, turbinas, Rodas, DVD´s, caixas de som, banco de couro.

Vitória: Quando trocam o seu sobrenome pelo nome do carro, João do Ford Ka, Miguel do golf, mas o melhor de todos é, Rafael do corsa turbo aspirado com DVD e roda 16.(ai ele vira divindade).

Como reconhecer: Sempre está ao lado do seu carro com a mala aberta e o som tão alto que é impossível fazer qualquer tipo de contato.


O turista:

Característica: Para esse camarada passar o último fim de semana das férias em salinas equivale a passar um mês em Ibiza, faz de tudo pra mostrar que já foi várias vezes a Belém quando na verdade nunca passou do Pará.

Vitória: Conseguir uma promoção bem próximo de feriados e fingir que comprou de ultima hora por um preço muito caro.

Como reconhecer: Divulga de todas as formas sua viagem, Orkut, Face book, twitter e está sempre perguntando se você foi pra salinas em julho.


O porradeiro:

Característica: Passam a noite de cara feia, encaram todo mundo, mas na hora que o bicho pega são os primeiros que correm e correm muito, diga-se de passagem. Em sua maioria já treinaram um ou dois meses de Jiu-jitsu, mas nunca saíram da faixa branca.

Vitória: Pra esse animal, perguntar “O que foi?”, com tom mais alto, é o mesmo que lutar a final de um UFC.

Como reconhecer: Peito estufado, camisa apertada, asas abertas, bermuda de MMA.


 O pegador: (Em minha opinião, o melhor)

Características: Ele diz que todos os olhares estão voltados pra ele, “ô cara”, mas na verdade ele é o maior engana pau do mundo. Não pega ninguém, seus esquemas nunca são vistos.
Vitória: Quando uma menina que só ele conhece vem e lhe da um abraço ou pelo menos manda um tchauzinho, pra ele poder dizer que é um dos esquemas dele.

Como reconhecer: Sempre conhecem várias mulheres mas ela não dão ne um pouco de moral pra ele, sempre que é perguntado onde estava responde que estava em uma missão, usa as piores cantadas e é feio. Haoiaehu


O milionário:

Característica: é o famoso metido a rico, ta querendo sempre pagar de granado, fica dizendo quanto gastou na balada ontem, que comprou isso ou aquilo, e que só gosta de comprar a vista e nas lojas mais caras, compra uma vez por ano quando tem promoção, adora gozar com o pau dos outros.

Vitória: Fazer uma coleta com mais 10 amigos milionários e comprar uma garrafa de Absolut e ficar bebendo apertado em uma área VIP qualquer.

Como reconhecer: Está sempre nas melhores Baladas, mas não pagou, está sempre com as melhores roupas falsificadas da 25, tem um Iphone que ele faz questão de mostrar e que foi comprado no mercado livre de 4ª mão.

E o pior de todos, o mais fudido, o fera da parada.


O PLAYBOY:

É só pegar todos os anteriores e misturar bem. =)


Fonte: http://www.blogdoseujose.blogspot.com.br/2010/12/o-capa.html