A abertura do Mês de Vacinação dos Povos Indígenas será na aldeia Kuahi em Oiapoque, confirma Randolfe

O Ministério da Saúde e o Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Amapá e Norte do Pará iniciam no próximo dia 13 de abril, o Mês de Vacinação dos Povos Indígenas. Com a articulação do senador Randolfe Rodrigues, a cerimônia oficial ocorrerá na Aldeia Kuahi, no município de Oiapoque.

De acordo com o senador Randolfe esse é mais um esforço em conjunto, governo federal e governo do Amapá, para garantir saúde e o bem-estar das populações indígenas do Amapá.

“Levar vacinação às comunidades indígenas é primordial para proteger os mais vulneráveis contra doenças infecciosas. Junto com essa grande ação que estamos organizando, também pedimos que a ministra Nísia Trindade venha ao Amapá participar desse momento tão importante para todas as populações indígenas do estado e do Brasil”, afirmou o senador.

Assessoria de comunicação

Júnior Favacho propõe criação de comissão para elaborar o Código Estadual da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA)

Na quinta-feira (4), a Assembleia Legislativa do Amapá (Alap) aprovou um requerimento do deputado estadual Júnior Favacho (MDB), solicitando a criação de uma Comissão Especial para a elaboração do Código Estadual da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no âmbito legislativo. Quando estabelecida, a Comissão deverá contar com representantes da sociedade civil, profissionais da área, familiares e autistas.

“Apresentei esse requerimento por entender que a Assembleia precisa estar envolvida nesse debate e, mais do que isso, ela tem um papel crucial em elaborar o Código da Pessoa com TEA para garantir os direitos e promover a inclusão dessas pessoas na sociedade. No entanto, este é um trabalho que precisa ser realizado em ‘várias mãos’, e devemos ouvir aqueles que são especialistas e mais interessados no assunto”, explicou Júnior Favacho.

Quanto à importância da criação do Código, o parlamentar afirmou que, embora existam várias leis e normativas relacionadas ao tema, sua dispersão na legislação estadual dificulta o acesso e a compreensão por parte da sociedade civil, especialmente para aqueles que mais necessitam das informações sobre seus direitos.

Para Júnior Favacho, o objetivo principal da proposta é facilitar o acesso da população às informações sobre os direitos e garantias legais das pessoas com o transtorno. A Comissão Especial, composta por parlamentares e especialistas da área, terá a responsabilidade e o desafio de elaborar um projeto de lei que institua o Código Estadual da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista de forma coesa e executável.

Além disso, o deputado propõe que a Comissão promova debates e audiências públicas para aprofundar o conhecimento sobre o tema, ouvindo a sociedade civil, profissionais da área e pessoas com TEA e suas famílias.

“Essa abordagem visa contribuir para a construção de uma legislação mais inclusiva e abrangente, que atenda às necessidades desses indivíduos de forma eficaz”, complementou o deputado.

Assessoria de comunicação

Randolfe destina R$300 mil ao GEA para ação de promoção dos produtos do Selo Amapá

O Governo do Estado vai lançar mais uma edição da campanha “É do Amapá, é da Nossa Gente”, com recurso destinado pelo senador Randolfe Rodrigues. É a segunda edição da promoção, porém agora serão sorteados 300 vales-compras, cada um no valor de R$1 mil. A ideia é promover os produtos com “Selo Amapá”. O lançamento será na sexta-feira (05), às 11h, no Palácio do Setentrião.

O sorteio vai premiar os consumidores que adquirirem produtos certificados com o Selo Amapá nos supermercados, atacadões, mercantis e miniboxes na cidades de Macapá, Santana, Porto Grande e Tartarugalzinho.

O senador Randolfe garantiu R$300 mil para a campanha de incentivo ao consumo dos produtos amapaenses. “Nós temos produtos de qualidade e que precisam chegar na mesa do povo amapaense.”, afirmou o senador.

Em 2022, Randolfe destinou recurso para a realização de uma feira de negócios na capital Macapá, que reuniu cerca de 80 empresas. Já em 2023, o parlamentar garantiu o montante para a realização de uma Feira do Selo Amapá dentro do Congresso Nacional, que levou as empresas amapaenses até Brasília.

A campanha de promoção dos produtoes certificados com o Selo Amapá será coordenada pela Agência de Desenvolvimento Econômico (Agência Amapá) em parceria com a Associação Amapaense de Supermercados (Amaps).

Assessoria de comunicação

Alap aprova medidas para proteger adolescentes, mulheres e pessoas com deficiência

Os deputados apreciaram e aprovaram três projetos de lei que constavam na pauta da sessão plenária desta quarta-feira (3) na Assembleia Legislativa do Amapá (Alap). As matérias dos parlamentares serão agora encaminhadas para sanção do governador.

Uma das matérias aprovadas, sob o número 0018/2024, é de autoria do deputado Jaime Perez (PTB), que presidiu a 18ª sessão ordinária. O projeto de lei institui a Semana Estadual de Prevenção da Gravidez na Adolescência, com o objetivo de estabelecer mecanismos de informação e promover a prevenção da gravidez precoce por meio da educação. A data deverá ser realizada anualmente na última semana que incluir o mês de fevereiro, visando disseminar informações sobre medidas preventivas e educativas que contribuam para a redução da incidência da gravidez na adolescência.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a taxa nacional de natalidade na adolescência é de 68,4 nascimentos para cada mil adolescentes entre 15 e 19 anos. Estima-se que mais de 400 mil adolescentes engravidem por ano no Brasil, um número 50% superior à média mundial. “A prática sexual precoce na vida dos adolescentes está cada vez mais cedo. E quando adolescência e gravidez ocorrem juntas, geram grandes consequências para os adolescentes envolvidos e seus familiares. Geralmente, esses jovens não estão preparados psicologicamente e financeiramente para assumir este tipo de responsabilidade, o que faz com que muitos abandonem seus estudos, saiam de casa, pratiquem abortos e, até mesmo em casos de desespero, abandonem as crianças sem saber o que fazer, fugindo até mesmo de sua própria realidade. Além disso, estão sujeitos a uma maior ocorrência de complicações, como abortamento, diabetes gestacional, parto prematuro e depressão pós-parto, entre outros agravantes”, defende o autor.

Logo em seguida, foi aprovado em definitivo o projeto de nº 0286/23, de autoria do deputado Dr. Victor (Rede). A matéria cria a campanha permanente contra o assédio e a violência sexual nos órgãos da Administração Pública direta e indireta do Estado. Em seu texto, o autor explica que a campanha permitirá que mulheres assediadas nos órgãos da administração pública direta e indireta do Estado tenham acesso às câmeras de segurança para identificar o momento da agressão, facilitando a denúncia nos órgãos de segurança pública.A campanha também visa resguardar as mulheres do crescente número de violência sexual, uma problemática que, nas duas últimas décadas, tem sido reconhecida por entidades ligadas aos direitos humanos e organismos internacionais como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) como problema de saúde pública.

Por unanimidade, foi aprovada também a propositura nº 0310/23, de autoria do deputado Rodolfo Vale (PCdoB), que dispõe sobre a prioridade a vagas de matrícula escolar para o aluno cujos pais ou responsáveis legais sejam pessoas com deficiência em escolas da rede pública mais próxima de sua residência. De acordo com o texto da matéria, a presente justificativa visa fundamentar a necessidade de uma lei estadual voltada para ampliar o espectro de proteção dos direitos garantidos às pessoas com deficiência no âmbito do Estado do Amapá, possibilitando que seus filhos ou crianças e adolescentes sob sua responsabilidade tenham acesso facilitado à educação pelo Poder Público. Várias moções de aplauso e requerimentos, de autoria dos parlamentares, foram aprovadas.

No grande expediente, o líder do governo na Casa, deputado Pastor Oliveira (Republicanos), comentou sobre o reajuste de 5% no salário dos servidores públicos do Poder Executivo Estadual, um percentual acima da inflação. Especialmente para os profissionais da educação, o reajuste será de 8,62% para a categoria.

“É importante destacar que, com esse reajuste, o vencimento básico do professor A1 passará dos atuais R$ 4.313,11 para R$ 4.684,89, um valor acima do atual piso nacional, que hoje é de R$ 4.580,57”, justifica o parlamentar. Ele destaca que o ingresso na carreira como professor ocorre, segundo dispositivos legais, na classe C1, que, com esse percentual, passará de R$ 5.408,66 para R$ 5.874,89, totalizando o ingresso com um valor de R$ 1.294,31 acima do piso nacional.

O aumento contempla mais de 23 mil servidores ativos e inativos e gera uma folha de pagamento de R$ 313 milhões por mês. Segundo o líder do governo na Alap, o percentual linear concedido é o máximo possível para que o Estado se mantenha dentro dos limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). “Em um ano e três meses de governo, foi concedido um aumento de 10,6% linear para os servidores e de 18,38% para os trabalhadores da educação”, frisou o deputado Pastor Oliveira. Ele informa que o comitê de valorização do servidor está em tratativas com 44 categorias, entre sindicatos e associações, para tratar de pautas específicas, como pedido de incorporação de gratificação, pedido de planos de cargos e carreira e reajuste em tabela, como no caso da Polícia Militar.

Texto: Everlando Mathias
Fotos: H. Torres, Olavo Reis e e Marcus Sousa
Assessoria de comunicação da ALAP

Allan Ramalho é empossado vereador de Macapá (sucesso, @Allan_Ramalho)

Allan Ramalho tomou posse como vereador de Macapá, na terça-feira, 2 abril de 2024. Ele – que já cumpriu um mandato de vereador (2013-2016) – retorna à Câmara, como primeiro suplente do Partido Socialista Brasileira (PSB), com a vacância do cargo, antes ocupado pelo vereador Karlyson Rebouça (PRTB), que teve o diploma anulado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amapá, conforme o Acordão nº 8292, que reconhece fraude à cota de gênero praticada pela legenda nas eleições de 2020.

Retorno a esta Casa de Leis para somar e contribuir com meus pares e trabalhar pelo povo de Macapá”, disse Ramalho.

Fonte: Alcinéa.Com

Randolfe e Governo do Estado trazem META e Mercado Livre para evento com mulheres empreendedoras

Randolfe e Clécio em entrega de crédito para Mulheres Empreendeoras no Carnaval. (Mês de Março/2024)

O senador Randolfe Rodrigues, líder do governo no Congresso Nacional, é um dos apoiadores do evento “Empreendedorismo Feminino: o caminho para a transformação”, que acontece nesta sexta-feira (05), em Macapá.

Durante o encontro, organizado pelo Governo do Amapá por meio da Secretaria das Mulheres, as amapaenses empreendedoras terão a oportunidade de qualificação junto às empresas Meta e Mercado Livre.

“Incentivar o empreendedorismo feminino é também fortalecer o mercado local. Quando qualificamos essas mulheres diminuímos a desigualdade permitindo que elas alcancem independência financeira. E é isso que nós queremos!”, disse o senador Randolfe.

Serviço:

Data: 05 de abril de 2024
Horário: 8h
Local: Auditório do TRE Amapá

Assessoria de comunicação

“Mães que Oram pelos Filhos” celebram dia oficial pela primeira vez após aprovação de lei de Júnior Favacho

Uma procissão seguida de uma missa celebrada na terça-feira (2) no Santuário de Nossa Senhora de Fátima, em Macapá, marcou as comemorações do Dia Estadual das “Mães que Oram pelos Filhos”, data que foi instituída a partir de um Projeto de Lei do deputado estadual Júnior Favacho. Centenas de mulheres participaram da programação criada para homenagear um dos mais importantes movimentos da Igreja Católica.

Está foi a primeira vez que o Dia Estadual das “Mães que Oram pelos Filhos” foi comemorado no Amapá. Embora a data oficial seja no dia 30 de março, esse ano o movimento optou por celebrá-la no dia 2 de abril para não coincidir com a Semana Santa. De acordo com o deputado Júnior Favacho, a data é uma oportunidade para enaltecer o ato da oração de uma mãe para o seu filho que, segundo ele, é uma das maiores demonstrações de amor e de fé.

“Estou muito feliz de poder contribuir com esse momento tão importante. Quando fui procurado pelo movimento, fiz questão de propor o Projeto de Lei por admirar o importante trabalho realizado por eles. Como devoto de Nossa Senhora de Fátima, acredito muito no poder da oração, e na força do amor de uma mãe por seu filho. Espero que esse movimento cresça ainda mais no nosso estado, e possa tocar o coração de muitas mães que vivem aqui”.

Os fieis que compareceram ao evento acompanharam uma procissão em homenagem a Nossa Senhora de La Salette, que é a padroeira do movimento “Mães que Oram pelos Filhos”. A caminhada iniciou em frente ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima, percorreu algumas ruas do Centro e retornou à igreja, onde uma missa foi celebrada pelo padre Francivaldo Lima, que é o diretor espiritual do movimento no Amapá. A celebração foi marcada por muita oração e devoção.

Segundo a diretora estadual do “Mães que Oram pelos Filhos”, Kátia Salman, o movimento se consolida cada vez mais no Amapá, estando presente em oito paróquias nos municípios de Macapá em Santana. Ela agradeceu ao deputado Júnior Favacho pela iniciativa de propor a oficialização da data, e disse que todas as mães que participam do movimento se sentem abençoadas pela homenagem.

“Nós somos o único estado que tem a aprovação de Projeto de Lei estadual e municipal, e isso é uma vitória muito grande. Estamos aqui celebrando com a nossa padroeira e todas as mães que fazem parte desse projeto. O deputado é um homem de fé e teve um papel fundamental nesse processo. E nós, como mães e mulheres, só temos a agradecer pelo respeito que ele tem com o nosso movimento”, afirmou Kátia.

Após a missa, o padre Francivaldo Lima comemorou o crescimento do movimento, e a adesão de outras paróquias no estado “Fico feliz em ver muitas mães participando nesse primeiro ano desse momento que é muito celebrativo para todas elas. Já de antemão, agradeço aos párocos das outras paróquias que acolheram o movimento, e agradecemos tanto à Câmara Municipal quanto a Assembleia Legislativa, na figura do deputado Júnior Favacho, por permitir que esse momento acontecesse”, concluiu

Assessoria de comunicação

Governo do Amapá sanciona leis da Assembleia Legislativa sobre diversos temas

Durante o mês de março, o Governo do Estado sancionou 11 novas leis da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap), entre elas, o projeto de lei de autoria da presidente da Casa, deputada Alliny Serrão, e demais deputadas, que revisa e atualiza o Código Amapaense da Mulher (CAM).

O Projeto de Lei 0011/2024-AL, de autoria das deputadas estaduais Alliny Serrão (União), Aldilene Souza (PDT), Dayse Marques (SDD), Edna Auzier (PSD), Liliane Abreu (PV), Telma Nery (Cidadania) e Zeneide Costa (Podemos), revisa e atualiza a Lei Estadual nº 2.713, Código Amapaense da Mulher. A nova lei consolida a legislação amapaense relativa à proteção e defesa da mulher, criando o “Código Amapaense da Mulher (CAM)”. A matéria originou-se do projeto de lei nº 2.713/2022 de iniciativa do deputado Kaká Barbosa, que criou o código, um marco na luta pela proteção e defesa dos direitos das mulheres no Amapá. O CAM fortalece a legislação amapaense sobre o tema, consolidando as leis existentes em um único documento.

No mesmo pacote, o governador Clécio Luís sancionou os seguintes projetos:

Projeto de Lei Ordinária nº 0124/23-AL, de autoria do deputado Júnior Favacho (MDB), dispõe sobre a implantação da Política de Incentivo ao Agronegócio Sustentável no Estado do Amapá. (Lei nº 3031, de 25 de março de 2024) Na justificativa, o autor defende que a lei tem como base o compromisso com a sustentabilidade, desenvolvendo uma produção agropecuária eficiente e integrada a uma agroindústria moderna (inovação tecnológica), e ao mesmo tempo fortalece os mecanismos de uma proteção ambiental eficaz e contribui para a mitigação dos impactos das mudanças climáticas. “Os produtores de pequeno porte não conseguem ser competitivos na produção de commodities como a soja, porém, alcançam bons resultados financeiros quando produzem verduras e frutas, sobretudo, quando atendem as demandas de um mercado local, pois reduzem gastos com a logística do produto, mas todos os produtores devem merecer do estado uma política de estímulo”, justifica Júnior Favacho.

A Lei nº 3030, de 25 de março de 2024, altera a Lei nº 0718, de 23 de setembro de 2002, que cria a Caderneta de Exames Médicos Preventivos no Estado do Amapá. A nova legislação é originária do Projeto de Lei nº 0255/2023 do deputado Roberto Góes (União). A intenção da iniciativa, de acordo com o autor, é fornecer um documento com informações atualizadas, que deverá ser solicitado pelos estabelecimentos de saúde durante a realização de novos procedimentos e no acompanhamento dos anteriores. Na caderneta, além do nome do paciente, do RG e do tipo sanguíneo, serão anotados, se for o caso, dados relativos a doenças graves, alergias e medicamentos de uso contínuo. “Todos os cuidados serão tomados para garantir a confidencialidade de determinados procedimentos entre o profissional de saúde e o usuário dos serviços, de acordo com a ética médica e a Lei n° 13.709, de 2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD)”, frisou o deputado.

Já a Lei nº 3029 originou-se do Projeto de Lei nº 0325/2023-AL do deputado Roberto Góes (União) e “Declara de Utilidade Pública ao âmbito do Estado do Amapá o Instituto Amapaense de Esportes Adaptados — Instituto Barros”. O Instituto Barros, criado em 7 de janeiro de 2019, na cidade de Macapá/AP, tem como objetivo congregar todo e qualquer cidadão amputado de sua área de ação, difundindo e aperfeiçoando a prática de futebol de muletas para amputados e com a finalidade de promover, por meio do esporte, a inclusão social de seus participantes, que se encontram em situação de vulnerabilidade social, contemplando ações que auxiliem e contribuam para desenvolver competências individuais e coletivas de toda a comunidade envolvida.

Lei Ordinária 3028, de 21 de março de 2024, de autorização da Defensoria Pública do Estado do Amapá, visa garantir a transferência de recursos para o custeio de despesas do Conselho Nacional das Defensoras e Defensores Públicos Gerais. “A presente proposição legislativa visa autorizar a Defensoria Pública do Estado do Amapá a transferir recursos para o custeio de despesas do Conselho Nacional das Defensoras e Defensores Públicos Gerais (CONDEGE)”, assina o defensor público-geral, José Rodrigues dos Santos Neto, na justificativa enviada à Assembleia Legislativa do Amapá.

A Lei Ordinária 3027, de 21 de março de 2024, tem origem no Projeto de Lei 0297/2023, de autoria do deputado Rodolfo Vale (PCdoB), que declara de utilidade pública o Sindicato dos Servidores do Grupo Administrativo do Estado do Amapá (SINSGAAP). “A declaração como uma entidade de utilidade pública é um reconhecimento importante do papel fundamental que esse sindicato desempenha na representação e defesa dos interesses dos servidores públicos do estado”, justifica o autor.

A Lei Ordinária 3026, de 21 de março de 2024, que dispõe sobre a Política Estadual de Turismo Rural de Base Comunitária na Agricultura Familiar no Estado do Amapá, foi originada pelo deputado Kaká Barbosa (PL), por meio do Projeto de Lei Ordinária nº 0228, de 2023. O deputado Kaká Barbosa destaca o turismo rural de base comunitária como um marco no desenvolvimento sustentável do Amapá: “A iniciativa proporciona uma experiência turística autêntica e enriquecedora para visitantes e residentes locais, impulsionando a economia local e preservando a cultura e os recursos naturais do Estado”, afirma.

Lei Ordinária 3023, de março de 2024, altera a Lei 0517, de 10 de maio de 2000, que declara Entidade de Utilidade Pública no âmbito do Estado do Amapá o Grupo Filantrópico Tropical da Amazônia (Troama). A nova legislação é originária do Projeto de Lei nº 0007 /2024 do deputado Roberto Góes. “A intenção da alteração registrada na nomenclatura da entidade é necessária para que ela, obedecendo ao disposto na Lei n° 0027, de 31 de agosto de 1992, continue a usufruir dos benefícios legais de uma entidade de utilidade pública, conforme consta no art. 3° da mesma lei, que diz que a instituição reconhecida de utilidade pública no Estado do Amapá, terá preferência na obtenção de quaisquer auxílios ou subvenções e demais benefícios prestados pelo Estado”, justifica Roberto Góes.

Foi sancionada a Lei 3022, de março de 2024, que inclui o Dia do Técnico e Auxiliar em Saúde Bucal no Calendário Oficial de Eventos do Estado do Amapá. A Lei 0319/2024, de autoria do deputado Jack JK (Solidariedade), estabelece que o dia 8 de dezembro será reservado para homenagear a categoria e promover a atualização do conhecimento desses profissionais. De acordo com o autor da lei, a presença da categoria é de extrema importância para elevar a cobertura das ações de saúde bucal à população assistida, já que são responsáveis por ações diretas na assistência odontológica, individualmente, e nas ações de prevenção e promoção de saúde, coletivamente. A data escolhida se dá em homenagem ao mês (dezembro) em que foi sancionada a lei que regulamenta as profissões, para que, nesta data, sejam desenvolvidas ações que fomentem e divulguem essas tão importantes profissões. “A atuação integrada desses profissionais junto aos cirurgiões-dentistas se apresentou nas últimas décadas como uma boa conformação para equipes responsáveis por ações de prevenção, promoção e recuperação em saúde bucal”, defende Jack JK.

O governo do Amapá sancionou uma lei de origem parlamentar que beneficia os idosos do estado. Já está em vigor a Lei 3025, de março de 2024, incluindo no calendário de eventos do Estado o “Dia Estadual do Cuidador de Idosos”, a ser celebrado anualmente no dia 1º do mês de outubro.

De acordo com a autora do projeto de Lei 0314/2023, deputada Telma Nery, o cuidador de idosos é um ser humano de qualidades especiais, expressas pelo forte traço de amor, solidariedade e doação. “Nesta perspectiva mais ampla do cuidado, o papel do cuidador de idosos ultrapassa o simples acompanhamento das atividades diárias dos idosos, sejam eles saudáveis, enfermos ou acamados, em situação de risco ou fragilidade, seja em domicílio ou em qualquer instituição na qual necessite de atenção ou cuidado diário”, defende a parlamentar, acrescentando que o trabalho do cuidador de idosos é um exemplo de dedicação e amor ao próximo. Neste sentido, entendemos oportuna e merecida a homenagem materializada neste projeto de lei, em que se estabelece a comemoração do dia nacional do cuidador de idosos.

Texto: Everlando Mathias
Fotos: H. Torres e Olavo Reis
Assessoria de comunicação da ALAP

Na abertura do ‘Abril Azul’, Júnior Favacho promove evento para debater políticas públicas e conscientização sobre o autismo

Nesta segunda-feira, 1º, a Assembleia Legislativa do Amapá (Alap) foi palco do evento “Conexão e Compreensão: Juntos pelo Autismo”, organizado pelo mandato do deputado estadual Júnior Favacho (MDB), que inaugurou o calendário de atividades do “Abril Azul”, mês de conscientização sobre o Autismo. O evento teve como objetivo principal debater políticas públicas destinadas a atender pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Durante o evento, profissionais, especialistas e familiares de pessoas com TEA se reuniram para discutir estratégias e soluções que promovam a inclusão e melhorem a qualidade de vida dos autistas. Além das palestras ministradas por pessoas diretamente ligadas à causa, a programação também incluiu uma grande mesa redonda com a participação de mães atípicas que compartilharam seus desafios e dificuldades em lidar com o transtorno.

Júnior Favacho destacou a relevância do evento e o compromisso de seu mandato com a causa: “É fundamental unirmos esforços para garantir que as políticas públicas atendam adequadamente às necessidades das pessoas com autismo. Nosso mandato está sempre empenhado em contribuir para a melhoria do atendimento a essas famílias, buscando formas de promover o diagnóstico precoce e aprimorar os serviços oferecidos”.

O parlamentar também mencionou que o mandato dele destinou uma emenda impositiva para o projeto “TEAtendemos”, da Prefeitura de Macapá (PMM), e que pretende agilizar a atual fila de espera no atendimento para pacientes que aguardam a emissão de laudo para Transtorno do Espectro Autista na rede municipal de saúde.

A professora Sânzia Fernandes, que possui uma série de estudos sobre educação especial, palestrou sobre os desafios da educação para pessoas dentro do espectro autista. Na opinião dela, o evento é importante para qualificar o debate sobre o tema no estado. “O deputado Júnior Favacho está de parabéns por iniciar os debates do “Abril Azul” já no dia primeiro, trazendo profissionais, mães e crianças para debater a inclusão”, disse.

Quem corroborou com essa opinião foi a neuropsicopedagoga Francilene Vaz, que tem um currículo extenso no ativismo em defesa das pessoas portadoras do transtorno. Ela, que se descobriu autista aos 38 anos e é mãe de crianças com TEA, afirmou que a discussão sobre o assunto é sempre necessária, independentemente do momento em que ocorra. “Eu sempre fui autista, e ter um encontro dentro da Casa de Leis que proporciona esse debate, essa discussão e essa troca de experiências é muito importante e dá visibilidade à nossa causa”.

Já Larice Furtado, também mãe de autistas, aproveitou o debate para falar sobre as dificuldades encontradas para que as crianças diagnosticadas com TEA tenham atendimento por parte do sistema público de saúde. “Hoje em dia, não basta ter um laudo. Muitas crianças esperam meses pelo atendimento de uma fonoaudióloga ou de um terapeuta ocupacional, e muitas das mães encontram dificuldades para garantir esse acompanhamento para seus filhos. Agradeço muito pelo espaço neste evento, porque ele abrirá possibilidades para que outras pessoas entendam o que é o autismo e percebam que o poder público precisa atender melhor essas famílias”.

Assessoria de comunicação

Agropecuária tem saldo positivo de empregos no AP, segundo Caged; Júnior Favacho, voz em defesa do setor, comemora resultado

O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou, no último dia 15 de março, os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged). O Amapá teve um saldo positivo de 1.200 empregos com carteira assinada em janeiro de 2024.

O resultado foi positivo em quatro dos cinco grandes setores avaliados. A área de serviços foi a que mais se destacou, fechando o mês com um saldo de 809 vagas, segundo o Caged. Em seguida, aparece o Comércio, com saldo positivo de 362, a Indústria com 66 e a Agropecuária com 42 postos de trabalho. O único segmento que registrou saldo negativo em janeiro de 2024 no estado foi o da construção, com -76 vagas.

No Brasil como um todo, foram criadas 180.395 vagas com carteira assinada no período, o terceiro melhor resultado para o mês desde 2002. A Agropecuária no país foi um dos destaques, gerando 21.900 postos de trabalho (+1,2%).

Uma voz dentro da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap) em defesa dos pequenos produtores, deputado estadual Júnior Favacho, presidente da Comissão de Agricultura e Abastecimento (CAB), comemorou os resultados positivos no Amapá e no país, e entende que o agro é o caminho para o crescimento da economia brasileira.

“Costumo dizer que o emprego é o melhor projeto social que existe. Desde o início do meu mandato, tenho trabalhado firmemente para desenvolver e impulsionar o setor agropecuário. Estes números positivos de aumento de empregos na área da agropecuária só comprovam que estamos no caminho certo para o crescimento do segmento”, destacou o parlamentar.

Assessoria de comunicação

60 anos do Golpe Militar: ‘Temos ódio e nojo à ditadura’ discurso histórico que promulgou a Constituição do Brasil)

“Um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la”, disse Edmund Burke.

Hoje, 31 de março, é o dia em que a a Ditadura Militar (que alguns chamam de “revolução”) que se implantou no Brasil, em 1964 e se estenderia por duas décadas. Após 60 anos é preciso lembrar muitos, que insistem em esquecer e exaltar o Estado de Exceção. Portanto, republico o texto abaixo:

“Temos ódio e nojo à ditadura”: discurso histórico que promulgou a Constituição do Brasil

Por Paula Adamo Idoeta

“Hoje, 5 de outubro de 1988, no que tange à Constituição, a nação mudou”, dizia sob aplausos Ulysses Guimarães, presidente da Assembleia Nacional Constituinte, em uma sessão solene e histórica do Congresso quando se promulgou a Carta que rege o Brasil atualmente.

O discurso de Ulysses passaria a ser considerado um dos mais marcantes da história recente brasileira, com uma forte defesa da Constituição que acabava de nascer e um forte rechaço da ditadura da qual o país se despedia.

“A ideia era de que se inaugurava uma nova época do Brasil, deixando o velho para trás. Era um momento de muita expectativa, sobretudo popular – as propostas da população à Assembleia Constituinte haviam chegado às milhares”, explica Francisco Carlos Teixeira da Silva, professor de História da UFRJ e que foi próximo de Ulysses Guimarães, a quem ajudou na redação de um dos artigos constitucionais.

“Foi sem dúvida um discurso histórico, embora Ulysses não tenha elaborado uma visão crítica adequada da Constituição”, agrega o historiador Daniel Aarão Reis, autor de diversos livros sobre história recente do país.

A BBC News Brasil analisa alguns dos pontos mais importantes do discurso, seu contexto histórico e a relação com o conturbado momento político atual do país.

‘Traidor da Constituição é traidor da pátria’

A partir de 15h50 daquele 5 de outubro de 1988, os brasileiros passavam a ter uma nova Constituição, com novos direitos, depois de cerca de um ano e meio de discussões sobre o texto na Assembleia Constituinte.

“Declaro promulgada. O documento da liberdade, da dignidade, da democracia, da justiça social do Brasil. Que Deus nos ajude para que isso se cumpra!”, disse Ulysses pouco antes de os constituintes – que a partir de então passariam a exercer função de congressistas – jurarem “manter, defender, cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil”.

Em seu discurso, Ulysses advertiu que a recém-promulgada Carta não era “perfeita”.

Quanto a ela, discordar, sim. Divergir, sim. Descumprir, jamais. Afrontá-la, nunca”, declarou o presidente da assembleia. “Traidor da Constituição é traidor da pátria. (…) Temos ódio à ditadura. Ódio e nojo. Amaldiçoamos a tirania onde quer que ela desgrace homens e nações. Principalmente na América Latina.

‘Representativo e oxigenado sopro de gente’

Ulysses prossegue elogiando a participação dos brasileiros na elaboração da Carta, citando “122 emendas populares, algumas com mais de 1 milhão de assinaturas, que foram apresentadas, publicadas, distribuídas, relatadas e votadas no longo caminho das subcomissões até a reta final”.

“Há, portanto, representativo e oxigenado sopro de gente, de rua, de praça, de favela, de fábrica, de trabalhadores, de cozinheiras, de menores carentes, de índios, de posseiros, de empresários, de estudantes, de aposentados, de servidores civis e militares, atestando a contemporaneidade e autenticidade social do texto que ora passa a vigorar.”

Para Teixeira da Silva, a esperança daquele momento estava intimamente ligada ao envolvimento da população com a formulação do texto e com as garantias de direitos que a “Constituição cidadã” passava a determinar.

“A ideia de direitos inalienáveis é muito importante na Constituição”, diz ele. “A Lei Maria da Penha, a união civil homossexual, a liberdade plena de imprensa são coisas que jamais poderiam ser pensadas na ditadura.”

Aarão Reis reitera a ideia de que “havia uma atmosfera de otimismo que permeava o país”. “Muitos chamam a década de 1980 de perdida, mas foi um período de muitas vitórias, conquista de liberdade e conquista de participação, com a própria Constituição, que nunca tínhamos tido na história republicana”, diz o historiador.

‘A pretexto de salvá-la, a tiranizam’

No discurso, Ulysses fazia um alerta aos políticos e legisladores brasileiros, para que honrem suas obrigações e rejeitem a corrupção, sob o perigo de esta empurrar o país ao autoritarismo.

“A vida pública brasileira será também fiscalizada pelos cidadãos. Do presidente da República ao prefeito, do senador ao vereador. A moral é o cerne da pátria. A corrupção é o cupim da República. República suja pela corrupção impune tomba nas mãos de demagogos que, a pretexto de salvá-la, a tiranizam”, disse.

“Não roubar, não deixar roubar, por na cadeia quem roube, eis o primeiro mandamento da moral pública. Não é a Constituição perfeita. (…) Mas será útil, pioneira, desbravadora, será a luz ainda que de lamparina na noite dos desgraçados.”

É interessante notar que, logo depois (da promulgação), Ulysses Guimarães foi derrotado nas eleições de 1989. Isso ilumina um pouco o processo da época, quando se formou o chamado ‘Centrão’ (bloco de partidos que mais tarde seriam acusados de fisiologismo), que ajudou a eleger uma figura que nada tinha a ver com a Constituição de 1988 (em referência a Fernando Collor).

Fonte: BBC Brasil

*Para não esquecermos a Ditadura no Brasil e nunca mais deixar isso se repetir. Bolsonaro queria dar o segundo Golpe Militar, mas perdeu, aquele imbecil (assim como seus eleitores).

Na abertura do Ciclo do Marabaixo, Randolfe faz repasse de R$300 mil para a cultura

No sábado (30), o senador Randolfe Rodrigues, com a presença do Governador Clécio Luís, da secretária de Cultura, Clícia Di Micelli, da Presidente da Fundação Marabaixo, Josilana Santos e dos festeiros do Ciclo do Marabaixo, fez o repasse simbólico de $300 mil para a realização dos festejos. O valor já está disponível para os barracões.

O recurso vai contemplar os seis barracões de marabaixo da capital: Dica Congó, Gertrudes Saturnino, Tia Biló, Pavão, Centro Cultural Jesus Maria José e Marabaixo da Campina Grande.

“Temos a obrigação de trabalhar pela valorização e continuação da nossa história. Marabaixo é a expressão genuína da nossa identidade”, discursou o senador.

A manifestação é realizada em louvor à Santíssima Trindade e ao Divino Espírito Santo. A programação envolve rodas de marabaixo, gengibirra, ladainhas, caldos tradicionais e alvoradas festivas.

“O senador tem sido um grande parceiro do Marabaixo e lutador na defesa do Marabaixo”, disse a presidente da Fundação Marabaixo, Josilana Santos que dedicou ao parlamentar o apelido de padrinho do Ciclo do Marabaixo.

Assessoria de comunicação

Prefeitura de Pedra Branca distribui mais de 3 mil ovos de chocolate em evento para as crianças

Durante o período da Semana Santa, a Prefeitura de Pedra Branca do Amapari promoveu uma iniciativa especial para celebrar a Páscoa e levar alegria às crianças do município. Por meio de uma estratégia de caça ao bilhete premiado, as crianças puderam reviver o encanto da Páscoa e brincar; cada bilhete premiado encontrado nas praças da cidade dava direito a um ovo de chocolate. Além disso, foram distribuídos mais de 3 mil ovos, e a ação contou com a participação de moradores e voluntários.

O projeto Páscoa Doce teve início na semana passada, quando mais de 40 pessoas que atuam nos projetos sociais do município, como o Projeto Conviver, da Secretaria de Assistência Social, se uniram para confeccionar mais de três mil ovos de chocolate.

Os ovos foram distribuídos nas comunidades da zona rural na quinta-feira (28/3), quando as crianças puderam desfrutar de momentos de diversão, lanche e música, além dos chocolates, tornando o dia ainda mais especial.

Já na tarde deste sábado (30), o evento continuou na sede do município, na quadra poliesportiva do bairro Reviver. As crianças foram presenteadas com uma sessão de cinema, pipoca, refrigerante e, é claro, os tão aguardados ovos de Páscoa.

“A II Páscoa Doce realizada pela Prefeitura foi um sucesso, proporcionamos momentos de felicidade e união para toda a comunidade. Através do engajamento de voluntários, pudemos oferecer para milhares de crianças momentos de acolhimento que certamente guardarão na memória como um dia de muita alegria”, disse a prefeita Beth Pelaes.

Assessoria de comunicação da Prefeitura de Pedra Branca

De autoria do Vereador Claudiomar Rosa, aprovado PL que cria o Dia Municipal do Guia de Turismo

A Câmara de Vereadores de Macapá aprovou, por unanimidade, o Projeto de Lei n°007/24 – CMM, que cria o Dia Municipal do Guia de Turismo, a ser comemorado no dia 10 de maio. O Projeto de Lei foi aprovado na quinta-feira, 28, durante a 12º reunião ordinária da CMM.

De autoria do vereador Claudiomar Rosa (AVANTE), o PL tem como objetivo principal, aumentar a conscientização sobre a importância de se contratar profissionais habilitados nos termos da Lei n 8.623, DE 28 de janeiro de 1993.

Claudiomar Lembra que a cidade de Macapá possui potencialidades indiscutíveis, como o ecoturismo, turismo de aventura, gastronômico, cultural e de patrimônio histórico, além de ser a única Capital do país localizada, diretamente, às margens do Rio Amazonas, gerando muitas oportunidades, inclusive, para o turismo fluvial. Neste contexto, a capacitação e a valorização dos profissionais que integram a cadeia turística, dentre eles o Guia de Turismo, constitui um dos pontos fundamentais para tornar nossa Capital um destino turístico consolidado.

“Esses profissionais tanto crescem aqui no Amapá, especial em Macapá, que recebem pessoas que fazem pulsar uma indústria sem chaminé. Por isso, fico muito feliz em estar cumprindo o meu papel, estando aqui nesse dia, ouvindo o povo e representando as suas demandas”, celebrou Claudiomar.

A lei ainda determina que o Poder Executivo Municipal incentivará a realização de atividades que promovam o combate ao guia não credenciado e divulgue a importância da contratação dos guias de turismo para exercer o ofício em Macapá. o Poder Executivo municipal incentivará a promoção de atividades sobre a história, a existência e a presença do tambor de mina no Município de Macapá, como parte integrante das comemorações do aniversário da cidade.

Assessoria de comunicação