Espetáculo de dança sobre o suicídio vai beneficiar obra social em Macapá

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Por Fabiana Figueiredo

O espetáculo de danças “A Porta Falsa”, do Grupo de Dança Isadora Duncan, organiza uma apresentação especial para sábado (30), no Teatro das Bacabeiras, Centro de Macapá. O dinheiro arrecadado com a venda dos ingressos vai ajudar no trabalho social do Centro Espírita Irmã Cáritas, no bairro Perpétuo Socorro, Zona Leste.

Inspirado no livro psicografado por Yvonne Pereira, “Memórias de Um Suicida”, o espetáculo aborda o tema de um problema social que tem se tornado comum na atualidade, falou Margarida Oliveira, voluntária no Centro Espírita Irmã Cáritas.

tumblr_mmxb3vLSOU1rzv6o5o1_500-220x205“Achamos importante abordar o suicídio num momento em que a sociedade vive a problemática desse ato, em todo o país, principalmente com os jovens. Esse espetáculo mostra o que acontece com a pessoa que comete suicídio, baseado nos princípios espíritas”, disse Margarida.

Coreografado por Myrla Barreto, “A Porta Falsa” conta a história de Camilo, que, após ficar cego, tira a própria vida com um tiro de pistola no ouvido. O personagem enfrenta um sofrimento maior do que em vida, mostrando a dolorosa experiência espiritual de quem comete suicídio.

Os ingressos para o espetáculo custam R$ 10 para todos os espectadores e o dinheiro arrecadado será doado para o centro espírita que cuida de crianças e jovens carentes moradores da área de periferia do local conhecido como “Caesinha”, no bairro Perpétuo Socorro.amarildo_-_27-04-2016

Serviço:

Espetáculo de dança “A Porta Falsa”
Dia: 30 de abril
Hora: 20h
Local: Teatro das Bacabeiras
Ingresso: R$ 10 (meia para todos)
Postos de vendas: Federação Espírita do Amapá (Rua Odilardo Silva, número 1131, Centro); e na bilheteria do teatro no dia do espetáculo
Classificação indicativa: 14 anos

Fonte: G1 Amapá

Projeto Vamos Comer Teatro leva espetáculo infantil gratuito para escolas em Macapá

Cia. Viva de Teatro

Por Alessandra Leite

No mês de abril o Sistema Fecomércio por meio do Sesc Amapá, trás uma nova atração teatral com o projeto Vamos Comer Teatro. Desta vez o projeto segue por escolas com a apresentação do espetáculo “Feliz Cidade”.

Nos próximos dias 15, 22 e 29 o projeto será recebido respectivamente nas escolas Maria dos Santos Ferreira, Ana Maria da Silva Nunes e Antônio Oliveira Santos.

O projeto Vamos Comer Teatro não só tenta suprir a carência de espetáculos artísticos para criança, jovens, artistas e educadores do estado do Amapá, como também possibilita o acesso a uma melhor qualidade de vida através da cultura.

Nesta edição o projeto tem suas ações focadas no surgimento de novos trabalhos e busca refletir também sobre os rumos da cultura, abrindo e ampliando o espaço para discussões e desenvolvimento de novas perspectivas.

Espetáculo Feliz Cidade

O texto fala de uma cidade onde as pessoas são felizes. Para atingir esse estado de felicidade seus moradores precisam seguir alguns princípios: Sorrir e agradecer sempre, cuidar um dos outros, Ser verdadeiro e ético, respeitar as diferenças e preservar o meio ambiente. O espetáculo teatral busca Animar e arrebatar o espectador do seu cotidiano, envolvendo-o no encantamento do jogo dramático através do teatro de bonecos e do teatro de improvisação. Estimular a prática do desenvolvimento limpo onde o homem viva em harmonia com a natureza, e não a suas custas.

Ficha Técnica

Texto – Cia. Viva de Teatro
Direção – Guiga Melo
Produção – Paiodhy Rodrigues
Bonecos (Raimundo Passo Fundo) – Guiga Melo
(Chico Triste) – Guiga
(Baixo Astral) – Guiga
Atriz (Dona Maria Alegria) – Paiodhy Rodrigues
Figurino – Paiodhy Rodrigues
Designer – Talisson Garcia
Fotografia e Sonoplastia – Henrique Silveira

Programação:

15/4 – Escola Maria dos Santos Ferreira
Manhã – 10h
Tarde – 16 h
Dia 22/4 – Escola Ana Maria da Silva Nunes
Manhã – 10 h
Tarde – 16 h
Dia 29/4 – Antônio Oliveira Santos (Escola Sesc)
Manhã – 10 h

Serviço

Assessoria de Comunicação e Marketing
Email: [email protected]
Fone: (96)3241-4440 (Ramal 235)

“Malcriadas” em cena no Bacabeiras

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Por Alessandra Leite

O Grupo Em Cena Ação de Teatro apresenta no próximo dia 12 de abril às 20h no Teatro das Bacabeiras o espetáculo “Malcriadas”.

Contemplados no projeto Sesc Amazônia das Artes, o grupo será o representante do Estado do Amapá a seguir em turnê levando a encenação por 10 Estados Brasileiros. O projeto promovido pelo Serviço Social do Comércio serve como espaço de integração entre os artistas e o público dos Estados que compõe a Amazônia Legal (Acre, Amazonas, Pará, Roraima, Rondônia, Piauí, Mato Grosso, Maranhão, Amapá, Tocantins) e de fomentador da arte e da cultura nessa região.

“Malcriadas” é uma livre inspiração da dramaturgia de Jean Genet “As Criadas”. O drama apresenta empregadas subservientes que vivem tramando contra sua patroa num plano perigoso, arriscado num desafio tênue entre a relação estabelecida opressor/oprimido.

Encenada pelos atores amapaenses Arthur Cardoso, Netho Montalvão e Francisco Ribeiro, e concebida pelo diretor Tom Rodrigues o espetáculo terá apresentação única com ingressos disponíveis na bilheteria do teatro ao valor de R$ 20 inteira e R$ 10 meia.

Ficha Técnica:

Concepção do espetáculo – Tom Rodrigues
Assistente de direção/Sonoplastia: Paulo Alfaia
Elenco: Arthur Cardoso, Netho Montalvão e Francisco Ribeiro.
Concepção de Figurino: o grupo.
Concepção e operação da iluminação: Abraão Barros.
Voz na canção “Quem sabe” – Brenda Melo
Preparação Corporal: Rafael Nunes

Serviço:

Assessoria de Comunicação e Marketing
Email: [email protected]
Fone: (96)3241-4440 (Ramal 235)

Sesc Amapá oferta oficina gratuita em dramaturgia

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Por Alessandra Leite

De 7 a 9 de abril o Sistema Fecomércio por intermédio do Sesc Amapá trás a Macapá o diretor e dramaturgo Fabiano de Freitas para realização da oficina gratuita Leituras em Cena.

A oficina pertence ao Projeto Sesc Dramaturgias e oferta 25 vagas. As aulas acontecem no Teatro Porão no horário de 18h às 22h.

Para participar, o interessado deve fazer sua inscrição no setor Cultura do Sesc Amapá localizado na Rua Jovino Dinoa 4311 no bairro Beirol. Informações 3241-4440 ramal (257).

O projeto Sesc dramaturgias há 18 anos promove o aprimoramento de artistas de teatro no uso das técnicas em Artes Cênicas.
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Metodologia

A oficina tem como um dos seus temas centrais “Identidade e Gênero”. A proposta apresentada é baseada em três textos do autor argentino Raul Damonte Botana, conhecido como Copi: “Loretta Strong”, “Eva Peron” e “As quatro Gêmeas”.

Serviço

Assessoria de Comunicação e Marketing
Email: [email protected]
Fone: (96)3241-4440 (Ramal 235)

Joca Monteiro, o contador de histórias

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Por Manoel do Vale

O dia 20 de março é reservado a um dos profissionais mais importantes para a formação da mitologia e construção das realidades alternativas nas sociedades humanas. E necessário à formação moral e criativa das pessoas. Esse profissional é o Contador de Histórias, a pessoa que domina uma arte tão antiga quanto a fala humana.

Nesta semana, um contador de história do Amapá bombou nas redes sociais em vídeos e reportagens que o mostram falando de seu trabalho no plenário do Congresso Nacional, e em matéria divulgada em rede nacional pelo Jornal da Record.JOCA3

O nome dele é Joca Monteiro, tem 34 anos, e mora na Baixada Pará, no Bairro Cidade Nova.

Professor das séries iniciais do ensino fundamental, ator, palhaço, brincante, e pesquisador da encantaria amazônica, Joca se reconhece como contador de histórias da Amazônia. Não apenas por ser do Amapá, mas, sobretudo, por carregar consigo o jeito peculiar dos contadores do meio do mato, como ele se refere aos contadores de histórias da maior floresta tropical do planeta.joca11

Ele se apresenta…

Joca Monteiro

Era uma vez na Avenida Pará, no Bairro do Pacoval, em Macapá, ano de 1988, eu, ainda menino, tinha sete anos de idade. Estava brincando de casinha debaixo do assoalho de casa quando ouvi os assobios do Toco, um amigo de nove anos, um dos primeiros moradores da Baixada Pará. O Toco era muito esperto e trazia a notícia que mudaria a vida de um menino de sete anos para sempre:

– Joca, estão invadindo o outro lado da baixada e teu pai pode fazer uma casa pra vocês morarem lá!

JOCANão tínhamos casa própria, e eu com sete anos já guardava a memória de ter morado em sete casas diferentes. Sendo assim, eu amei a ideia de morar na baixada, perto do meu melhor amigo esperto e no lugar mais lindo do mundo para um menino de sete anos.

Conheci a baixada logo depois de conhecer o Toco, e o Toco era muito esperto e me levou até lá onde pela primeira vez mergulhei em um igarapé; onde pela primeira vez tive contato com a mãe natureza; onde capivaras e araras procriavam, macacos de cheiro passavam aos bandos ao meio dia, galinhas d’águas e piaçocas brincavam de pira esconde no aningal, os japiins deixavam o céu preto e amarelo pela manhã e no final da tarde quando regressavam.11185638_939144459471558_1683059887_n

Nesta parte mais bonita da baixada, eu e todos os meninos e meninas, demos ao lugar o nome de Matinha, o lugar mais lindo do mundo de um menino de sete anos e de todos os meninos e meninas dali.

Lá eu aprendi muitas coisas, inclusive o que não se deve. E nadar foi o aprendizado mais incrível, pois todas as vezes que eu mergulhava naquele lago, eu posso jurar que era exatamente como se eu fosse um boto, e posso jurar que um dia, no auge da imaginação de um menino, eu pensei que eu realmente era um boto.

O Toco era muito esperto e trouxe a notícia mal recebida pelos meus pais, pois ninguém queria morar na baixada, mas eu sim, amei a ideia de morar ali, então desobedeci. Toco e eu fomos até a casa da minha avó Milica, que ficava bem pertinho de casa na Avenida Maranhão, no mesmo bairro. Fui até lá para contar a primeira mentira da memória de um menino de sete anos.

joca2 (1)Ideia do Toco que era muito esperto. Contei uma história para minha avó. Disse que meu pai iria capinar o quintal de um vizinho e precisava emprestado o terçado e a enxada. Pegamos as ferramentas e descemos para buscar um terreno para minha futura casa na baixada.

Facões, enxadas, foices e a zoada de muitas pessoas capinando, cercando seus terrenos, tudo acontecendo muito rápido, cena de filme. Avistamos um matagal que ficava não muito longe da Matinha e nos danamos a roçar.

O Toco que era muito esperto percebeu que demoraríamos muito para abrir um terreno com as ferramentas, éramos duas crianças competindo com muitos adultos, então o danado teve a ideia de jogar sobre o mato alto uma tábua de madeira que achamos por lá e assim fazer o mato baixar.joca1

Assim fizemos. A tábua no mato, nós sobre a tábua A tábua pesada arriava o mato bravo assim fizemos, sorrindo como duas crianças. Nessa brincadeira abrimos um campo de mais de 60 metros.

O Toco sempre foi muito esperto, tinha fama de ladrãozinho e sua ficha lá no bairro era bem extensa, por isso quando dona Cordola viu o filho da Inês descendo à baixada acompanhado do Toco e levando um terçado na mão, foi correndo contar o que estava acontecendo aos meus pais.

Quando viram o tamanho do terreno ficaram até assustados. Minha mãe me repreendeu com surpresa, pois era a primeira vez que eu aprontava daquele jeito: Tinha que ser neto de Matinta Pereira, mesmo!JOCA5

Papai nem falou nada. Cuidou de cercar o terreno e assim, graças a coragem e ousadia de um menino de sete anos e seu amigo esperto, nossa família tem até hoje sua casa própria na Baixada Pará.

Nesse lugar eu aprendi muitas coisas, inclusive o que não presta. Mas confesso que roubar foi a coisa feia que eu mais me orgulho de ter aprendido com os meninos da baixada. Já roubei frutos do sítio do Adonias Trajano (ex-deputado estadual já falecido) que ficava ali coladinho com a baixada.

mpmaoslimpas1Já roubei verduras da horta do japonês, que para azar do dono ficava bem atrás da Matinha; não posso deixar de falar do pão da panificadora Trovão, do velho Geová. Roubava pão do velho, porque seu Geová não dava nada, nada a ninguém, o homem padeiro gostava era do dinheiro, nunca saía um pãozinho pros meninos que pediam na porta da sua padaria, então o jeito era roubar. O objetivo do roubo era matar a fome dos que eu amava.

Nos primeiros meses de morada na baixada, não havia energia elétrica nas casas e as noites eram iluminadas pelas estrelas, tudo era encanto e foi nesse lugar que iniciei aos sete anos meu caminho pela encantaria das histórias, pois foi lá que ouvi as primeiras histórias do meio do mato, as primeJOCA2iras histórias da Amazônia.

As histórias no meio do mato vinham da boca de vários contadores de histórias. Minha mãe alimentava nossa imaginação todas as noites com visagens, misuras e aventuras sinistras da sua infância.

Dona Inês era para mim e meus dois irmãos a maior contadora de histórias, depois da Avó Benedita sua mãe, é claro. Quando a Avó Benedita chegava do interior, sentava naquela cadeira de macarrão e ao som dos grilos e à luz de vaga-lumes, nos conduzia ao mundo da encantaria amazônica.

– Vocês ouviram isso?

ch1– Vó, era uma coruja branca passando

– Era Matinta Pereira, filho! Ela pode se transformar no animal que bem quiser e sair de noite por aí. Vocês não fiquem até tarde na rua, porque eu já vi ela pegando criança do chão e voar pra longe e o menino nunca mais voltou

– Como ela é, vó?

– Não posso contar, isso é segredo e ninguém conta segredo de Matinta. Se quiserem saber como ela é, é fácil. Quando vocês verem ela virada em bicho por aí, é só gritar pra ela vim buscar tabaco que na manhã seguinte vai aparecer uma velha na porta de casa te pedindo café… e tabaco.

Fonte: SelesNafes.Com

Hoje é o Dia Mundial do Teatro

 
Hoje, 27 de março, é o Dia Mundial do Teatro. A palavra teatro vem do grego theaomai, que significa contemplar. A data foi criada em 1961, pelo Instituto Internacional do Teatro (ITI), por conta da inauguração do Teatro das Nações, em Paris (PA). Reza a lenda que a prática da nobre arte cênica de interpretar começou em 80.000 anos a.C., com rituais primitivos, danças e muitas histórias, em uma reunião de pessoas em uma pedreira, ao redor de uma fogueira para se aquecerem.
 
A fogueira fazia refletir a imagem das pessoas na parede, o que levou um rapaz a se levantar e fazer gestos engraçados que se refletiam em sombras. Um texto improvisado acompanhava as imagens, trazendo a ideia de personagens frtumblr_mkbkxsAXaj1r6mab5o1_500 (1)acos, fortes, oprimidos, opressores e até de Deus e do diabo, segundo conta Margarida Saraiva, da Escola Superior de Teatro e Cinema, de Portugal (POR).
 
A representação existe desde os tempos primitivos, quando os homens imitavam os animais para contar aos outros como eles eram e o que faziam, se eram bravos, se atacavam, ou seja, era a necessidade de comunicação entre os homens. As homenagens aos deuses também favoreceram o aparecimento do teatro. Na época das colheitas da uva, as pessoas faziam encenações em agradecimento ao deus Dionísio (deus do vinho), pela boa safra de uvas colhidas, assim, sacrificavam um bode, trazendo para a comemoração os primeiros indícios da tragédia.
 
teatro43Os povos da Grécia (GRE) antiga transformaram essas encenações em arte, criando os primeiros espaços próprios, para que fossem divulgadas suas ideias, as mitologias, agradecimentos aos vários deuses, dentre outros assuntos.
 
O gênero trágico foi o primeiro a aparecer, retratava o sofrimento do homem, sua luta contra a fatalidade, as causas da nobreza, numa linguagem bem rica e diversificada. Os maiores escritores da tragédia foram Sófocles e Eurípedes.Nessa época, somente os homens podiam representar, assim, diante da necessidade de simular os papéis femininos, as primeiras máscaras foram criadas e mais tarde transformadas nas faces que representam a tragédia e a comédia; máscaras que simbolizam o teatro.unnamed-dia-mundial-do-teatro
 
O gênero cômico surgiu para satirizar os excessos, as falsidades, as mesquinharias. Um dos principais autores de comédia foi Aristófanes, que escreveu mais de quarenta peças teatrais. Nas primeiras representações, a comédia não foi bem vista, pois os homens da época valorizavam muito mais a tragédia, considerando-a mais rica e bonita. Somente com o surgimento da democracia, no século V a.C, a comédia passou a ser mais aceita, como forma de ridicularizar os principais fatos políticos da época.
 
Meu comentário: Vou pouco ao Teatro hoje em dia, pois quando não tô no trampo, estou nos bares. Mas pretendo voltar a ir mais. Divulgo os espetáculos e admiro quem os produz e neles atua. Nesta curiosa data, parabenizo todos os meus amigos atores e atrizes. Meus parabéns!
 
Elton Tavares
 

Programação em alusão ao DIA INTERNACIONAL DO TEATRO – 27 de Março (domingo)

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27 de Março é o Dia Internacional do Teatro, e para comemorar a data, o Coletivo de Artistas Produtores e Técnicos em Teatro do Amapá (CAPTTA) realizará neste domingo uma programação cultural na praça do Fórum de Santana, o evento marcado para as 19h terá apresentações de espetáculos e esquetes com a Cia Cangapé, Trupe do Pato e Os Paspalhões. Outro convidado que abrilhantará a festa é o Grupo Manjericão (RS) com a apresentação de “João pé-de-chinelo” que circula o Amapá através do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz de Teatro. O objetivo desta iniciativa é promoção da linguagem teatral junto à comunidade por meio da ocupação do espaço público, sobretudo aqueles destinados para fins artísticos e culturais.

Fonte: Coletivo de Artistas Produtores e Técnicos em Teatro do Amapá (Captta).

Grupo gaúcho traz para Macapá espetáculo de teatro de rua solo

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O grupo gaúcho de teatro de rua Manjericão vai apresentar de 23 a 27 de março em Macapá o espetáculo de rua solo ‘João Pé-de-chinelo’. O evento faz parte da turnê “Do Pampa Gaúcho À Floresta Amazônica”. Uma oficina de comédia será ministrada no período.

‘João Pé-de-Chinelo’ é uma metáfora do conto clássico dos irmãos Grimm João e o Pé-de-Feijão. Nessa versão, João é retratado como um papeleiro que vive nas ruas, praças e parques com seu carrinho catando papelão e outros materiais recicláveis, na busca por sobrevivência e sustento da família. Aqui as críticas sociais são trabalhadas de forma poética e musical.

O espetáculo usa o artifício urbano apresentado pelos personagens para transportar para o texto da dramaturga Anelise Camargo Garcia. A peça tem a direção de Márcio Silveira dos Santos.

Além da peça, nos dias 26 e 27 de março, o grupo fará uma oficina de “commedia dell’arte”, gênero de atuação que trabalha o ritmo, a improvisação, máscaras e a corporalidade dos atores. Tanto as oficinas quanto as peças são gratuitas. As inscrições para a oficina estão sendo feitas presencialmente no Conselho Estadual de Cultura (Consec) até o dia 25 de março.

Apresentações da peça

Data: 23 de março
Hora: 19h
Local: Encanto dos Alagados, no bairro Muca
Data: 24 de março
Hora: 19h
Local: Espaço Cangapé, no bairro Araxá
Data: 26 de março
Hora: 19h
Local: Casa do Artesão, Centro
Data: 27 de março
Hora: 19h
Local: Praça do Fórum, em Santana.
Oficina de commedia dell’arte
Dia: 26 e 27 de março
Local: auditório do Consec, na Avenida Cora de Carvalho, número 1842, bairro Santa Rita.
Hora: das 9h às 12h

Fonte: G1 Amapá

No bairro Zerão: Companhia Viva de Teatro apresenta o musical Aleluia neste domingo, 27

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A Companhia Viva de Teatro apresentará neste domingo (27), a partir das 10h, na quadra da igreja Bom Samaritano, próximo a Arena do bairro do Zerão, o musical “Aleluia”. O espetáculo conta com artistas renomados do Amapá, inclusive com os amigos Guiga e Paiodhy.

É teatro e música que possibilita arte na rua gratuita. Fortalece a cultura popular com muita alegria, talento e irreverência. O espetáculo tem patrocínio da Fundação Municipal de Cultura de Macapá (FUNCULT). Recomendo!

Elton Tavares

OFICINA – LEITURAS EM CENA

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Por Paulo Rocha

Iniciativa da Cia. Supernova, Grupo Oí Noíz Akí e Coletivo de Artistas Produtores e Técnicos do Teatro do Amapá (CAPTTA) abre inscrições para oficina de Leituras em Cena.

A Cia. Supernova em parceria com o Grupo Oí Noíz Akí e CAPTTA está com inscrições abertas para Oficina “Leitura em cena” que visa à exploração de métodos de estudos para analises, compreensão e apropriação de textos para a leitura dramatizada.

A Oficina inclui, ainda, noções e práticas do trabalho do ator como possibilidade de construção expressiva e poética da cena através da leitura dramatizada propondo a criação de experimentos cênicos com partituras físicas e corporais que resultam na apresentação de breves encenações.

Marina Beckman (Cia Supernova) e Maurício Maciel (Oí Noíz Akí) serão os mediadores das atividades, sendo disponibilizadas trinta vagas direcionadas aos atores, encenadores, estudantes de áreas afins e interessados em aprimorar conhecimentos no campo das artes cênicas.

A Oficina acontecerá no auditório do Conselho Estadual de Cultura (CONSEC) nos dias 16, 17 e 18 de março, sempre no horário de 18h as 21h30min.

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MARINA BECKMAN

Mestranda em Ciências da Educação na Universidade Autônoma de Assunção (Paraguai), Pós-Graduada em Gestão e Docência do Ensino Superior (Faculdade (FATEC – AP) e Licenciada em Artes Visuais pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP).

Atuante no setor cultural há quinze anos, Beckman é Arte-Educadora, produtora cultural, atriz, iluminadora, oficineira e artista visual. Foi co-fundadora da Cia.Supernova-Teatro Experimental que integra o CAPTTA.

MAURICIO MACIEL

Ator, bailarino, produtor da Cia. Oí Noíz Akí, que também integra o Coletivo CAPTTA. Também atua no setor cultural amapaense há mais de quinze anos.

SERVIÇO:

Período de inscrição: até 15/03
Período da Oficina: 16 à 18/03/2016 – 18h às 21h30min
Local das atividades: Auditório do CONSEC/AP (Av. Prof.ª Cora de Carvalho, 1842. Centro)
Vagas disponíveis: 30
Investimento: R$ 50
Informações: 98115-2710/ 99129-1124/98113-2214
E-MAIL: [email protected]

INSCRIÇÃO: AQUI

Oficina de leitura teatral está com inscrições abertas em Macapá

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Por Carlos Alberto Jr

As inscrições para a oficina “Literatura em Cena”, que será realizada de 16 a 18 de março, em Macapá, estão abertas até o dia 15. São 30 vagas direcionadas a profissionais e estudantes de artes cênicas e público em geral. As inscrições podem ser feitas pela internet. O investimento é de R$ 50.

O curso será realizado pelos oficineiros Marina Backman e Maurício Maciel, dos grupos Cia. Oí Noíz Akí e Cia.Supernova-Teatro Experimental.

As companhias integram o Coletivo de Artistas Produtores e Técnicos de Teatro do Estado do Amapá (Captta). As aulas serão das 18h às 21h30, no Conselho Estadual de Cultura (Consec), no Centro da capital.

Segundo a oficineira Marina Beckman, o curso proporcionará aos participantes métodos de estudo para análise, compreensão e apropriação de textos para a leitura dramatizada.

“Trabalharemos com noções e práticas do trabalho do ator como possibilidade de construção expressiva e poética da cena através da leitura dramatizada”, explicou.

Fazendo parte da proposta da oficina, os alunos pdoerão formar grupos para encenar leituras dramatizadas.

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Marina Beckman

É mestranda em ciências da educação pela Universidade Autônoma de Assunção, no Paraguai, e pós-graduanda em gestão e docência do ensino superior e licenciatura plena em artes visuais pela Universidade Federal do Amapá (Unifap).

Ela é arte-educadora, produtora cultural, atriz, iluminadora, oficineira e artista visual. Co-fundadora da Cia.Supernova-Teatro Experimental.

Mauricio Maciel

Está se licenciando em teatro pela Unifap. O ator e bailarino está há 15 anos atuando como militante cultural. Ele é produtor da Cia. Oí Noíz Akí.

Serviço:

Oficina “Literatura em Cena”
Inscrições: até 15 de março
Oficina: 16 a 18 de março
Local: Conselho Estadual de Cultura, (que fica na Prof.ª Cora de Carvalho, nº 1842, Centro.
Horário: 18h
Vagas disponíveis: 30
Investimento: R$ 50
Informações: 98115 2710 / 99129 1124 / 98113 2214

Fonte: G1 Amapá

Melhor espetáculo inédito de teatro vai ganhar R$ 3 mil em festival no Amapá

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Por Fabiana Figueiredo

Em abril, uma mostra competitiva vai premiar os grupos de teatro que melhor produzem no Amapá. No “1º Festival Curta Teatro” companhias, coletivos, produtores e artistas independentes vão concorrer em 11 categorias. O melhor espetáculo vai ganhar R$ 3 mil em dinheiro, Troféu Creuza Bordalo e certificado.

Organizado pela Cia. Ói Nóiz Akí, o festival também terá debates, apresentações de grupos convidados, seminários, mesas redondas e oficinas. A programação acontecerá de 26 a 28 de abril, em Macapá.

Podem participar da mostra competitiva produções autorais inéditas de curta duração, de 10 a 15 minutotumblr_mb6wghduMz1qj48lho1_1280-220x205s. As inscrições ao preço de R$ 50, por produção, vão iniciar no dia 1º de março e seguir até o dia 30 de março, na sede do Conselho Estadual de Cultura.

O 1º Festival Curta Teatro vai premiar os melhores espetáculos, diretor, ator, atriz, ator coadjuvante, atriz coadjuvante, cenário, figurino, maquiagem e dramaturgia. Uma votação com o público também vai escolher o vencedor da categoria de melhor espetáculo no júri popular. Os vencedores levam o Troféu Creuza Bordalo mais um certificado.

Outras informações sobre a mostra competitiva podem ser encontradas no regulamento do 1º Festival Curta Teatro.

Serviço

1º Festival Curta Teatro
Dias: de 26 a 28 de abril
Inscrições: de 1º a 30 de março
Local de inscrições: Conselho Estadual de Cultura do Amapá (Avenida Cora de Carvalho, nº 1842, bairro Santa Rita) em horário comercial
Informações: (96) 98114-9655 ou 99155-1036

Fonte: G1 Amapá

Com novas piadas, ‘As Domésticas’ iniciam temporada 2016 no Amapá

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Por Fabiana Figueiredo

Com novas piadas, o espetáculo de comédia “As Domésticas” volta aos palcos para iniciar a temporada 2016 no Amapá. A apresentação será no dia 28 de fevereiro, às 20h, no Teatro das Bacabeiras, no Centro de Macapá. A peça é produzida pela Cia Teatro do Riso.

Sob direção de Genário Dunas, o espetáculo ganhou nova cara em 2015, indo muito além da comédia, relacionando as realidades das empregadas domésticas. A peça conquistou novos públicos incluindo temas como crise econômica e condições de trabalho.

Espetáculo

Inspirada no universo das empregadas domésticas, a comédia é apresentada no estado desde 2011.

A peça revela os bastidores do cotidiano de quatro mulheres: Dalvinha, a dondoca mais jovem do grupo; Fatinha, a intelectual com um português mal conjugado; Maguinha, a “socialista” que decorou citações do filósofo Karl Marx; e Doidinha, avessa a qualquer tipo de opressão, é completamente despolitizada.

Todas elas trabalham num mesmo prédio e moram na periferia da cidade. No elenco estão Netho Montalvão (Dalvinha), Rafael Nunes (Doidinha), Francisco Ribeiro (Fatinha), Arthur Cardoso (Maguinha) e Núbia Oliveira, que vai interpretar a personagem Caluda, da peça “Bar Caboclo”.

Serviço

As Domésticas
Dia: 28 de fevereiro
Hora: às 20h
Local: Teatro das Bacabeiras
Ingressos antecipados: R$15
Mais informações: (96) 98104-6915, 98126-6667 e 98115-7968
Classificação indicativa: 16 anos

Fonte: G1 Amapá

Projeto Vamos Comer Teatro estreia temporada 2016 com espetáculo “Malcriadas”

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Por Alessandra Leite (com colaboração de Genário Dunas)

Dando inicio as suas atividades culturais de 2016, o Sesc Amapá apresenta nesta terça -feira (23), às 19h no Teatro Porão, o Projeto Vamos Comer Teatro com o espetáculo teatral “Malcriadas”.

O projeto Vamos Comer Teatro oportuniza grupos e companhias a exporem seus trabalhos e estimula a criação de novos espectadores para as artes cênicas por meio das encenações de teatro e circo.

“Malcriadas”

O espetáculo é uma livre inspiração da dramaturgia de Jean Genet “As Criadas” e desenvolvido em dois planos: social e psicológico. O jogo é iniciado, desenvolvido e terminado pela relação patrão/empregado.

As empregadas são subservientes e vivem tramando contra sua patroa num plano perigoso, arriscado num desafio tênue entre a relação estabelecida opressor/oprimido. Nesse jogo a figura central a patroa, entra no jogo na medida em que se revelam as provas cabais que comprometem suas subordinadas ao desvendar, ainda que indiretamente, seus crimes.teatro1

Ficha Técnica

Concepção do espetáculo – Ton Rodrigues
Assistente de direção/Sonoplastia: Paulo Alfaia
Dramaturgia: Livre Adaptação da obra “As criadas” Jean Genet
Elenco: Arthur Cardoso, Netho Montalvão e Francisco Ribeiro.
Concepção de Figurino: o grupo.
Concepção e operação da iluminação: Abraão Barros.
Preparação Corporal: Rafael Nunes

Serviço
Assessoria de Comunicação e Marketing
Email: [email protected]
Fone: (96)3241-4440 (Ramal 235)