Grupo de teatro do AP apresentará espetáculo de incentivo à leitura


O grupo de teatro Eureca vai apresentar a peça infantil ‘A língua solta do Palhaço Joca’, no dia 29 de maio. O espetáculo integra a programação da IX Aldeia das Artes Povos da Floresta, realizada pelo Sesc Amapá. A apresentação será no espaço recreativo do Sesc Araxá, localizado na Zona Sul da capital.

A dupla de palhaços Joca Monteiro e Jones Barsou vai contar a história do palhaço Joca, que não gostava de ler e, por isso, recebeu a ajuda do amigo, Mutuca, para se aproximar dos livros . A peça tem o objetivo de mostrar às crianças a importância da leitura. O espetáculo é gratuito e vai começar às 15h.

Serviço:

‘A língua solta do Palhaço Joca’
Dia: 29 de maio
Hora: 15h
Local: espaço recreativo do Sesc Araxá, na Zona Sulde Macapá
Entrada: franca

I Semana acadêmica do curso de teatro

Por Romualdo Palhano (PhD em teatro)

Após a aprovação do Curso de Teatro pelo Conselho Superior da UNIFAP que aconteceu em 12 de novembro de 2013, o referido curso vem promovendo vários eventos: de 09 a 11 de abril foi promovida a Semana do Calouro; no dia 07 de maio ocorreu o “Ciclo de Palestras em Artes Cênicas” paralelamente ao lançamento da obra “Teatro no Amapá: Artistas e seu Tempo”, este último evento contou com a presença de várias personalidades que contribuíram para o teatro no Amapá: Professora Zaide Soledade, Professor Guilherme Jarbas, ator Carlos Lobato, ator e músico Fernando Canto, ator Celso Dias, diretor de teatro Amadeu Lobato, diretor e ator Carlos Lima, ator de diretor Daniel de Rocha e ator e diretor e professor Jackson Amaral.

De 27 a 30 deste mês de maio, o Curso de Teatro estará promovendo com o apoio do SESC/Amapá, a “I SEMANA ACADÊMICA DO CURSO DE TEATRO” com o tema: Contaminações entre Teatro e Dança. No dia 27 haverá a apresentação do espetáculo “Anáguas” pela “Companhia Oxentede atividades Culturais” da Paraíba. É um espetáculo cuja trama se dá na relação de três mulheres que lutam cada uma à sua maneira para manterem-se fiéis aos seus princípios e para isso são capazes de passar por cima de seus próprios egos. A história revela conflitos, desarmonia, egoísmo, e desavenças entre as personagens. Após o espetáculo haverá debate com o público presente.

No dia 28 a programação será voltada para a oficina de “Concepção e Construção de Figurino” que será ministrada pela professora e atriz Tainá Macedo; Tainá é arte educadora com Licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Paraíba. É uma das mais conceituadas figurinistas da Paraíba. No dia 29 acontecerá a oficina de “Danças Populares” que será ministrada pelo ator e professor José Maciel da Silva e conjuntamente pela atriz e professora Margarida Santos. Maciel é Educador físico e especialista em Representação Teatral. Margarida Santos é graduada em Educação Artística com habilitação em Artes Cênicas e especialista na área do teatro. As referidas oficinas acontecerão de 08:00 às 12:00 no Departamento de Letras e Artes da Universidade Federal do Amapá.

Concluindo a programação no dia 30 com a palestra da atriz e professora Mestra Palmira Rodrigues Palhano com o título “Teatro na Educação”. Palmira é graduada em Educação Artística com habilitação em Artes Cênicas, é Mestra em Educação e doutoranda em Ciências Sociais. Atualmente é professora de Teatro do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba – Campus I.

Este evento é uma realização da Coordenação do Curso de Teatro da UNIFAP com apoio do SESC/Amapá; do Grupo de Pesquisa em Artes Cênicas (UNIFAP) e do Núcleo Amazônico de Estudos das Artes Cênicas da UNIFAP. Tem apoio ainda da Comissão organizadora que são acadêmicos do Curso de Teatro: Adriana Rodrigues, Ana Patrícia, Dayse Amaral, Dorivana Martins, Larissa Macedo, Maurício Macial, Naianne Martins José Neto e Veerney Nunes. O evento é aberto ao público.

Agende-se! Vai começar o Aldeia de Artes Sesc Povos da Floresta


Teatro, dança, música, exposição, oficinas, debates, circo, artes visuais, cinema e literatura. Vai começar a miscelânea cultural da IX Aldeia de Artes Sesc Povos da Floresta, de 26 a 30 de maio, com uma programação recheada, para todos os gostos e públicos. São 40 produções para ninguém ficar de bobeira nesses cinco dias de efervescência cultural, e com acesso totalmente gratuito.
A Aldeia de Artes Sesc Povos da Floresta é um projeto que o Departamento Regional do Sesc/AP vem realizando desde 2006, oportunizando a mostra de espetáculos locais e nacionais, com discussões e possibilidades em sonhar um evento que congregue vários segmentos. As apresentações ocorrerão no Sesc Araxá, Sesc Centro, Amapá Garden Shopping, Casa do Artesão, escolas e praças públicas.
Nesta edição, o teatro vai abrir caminho para as demais apresentações. Serão dois espetáculos, manhã e tarde, no Espaço Recreativo do Sesc. Mas a cerimônia de abertura acontece à noite, às 20h30, na frente do Salão de Eventos, antecedida pela Mostra de Cinema Norte-Americana, que vai rolar todos os dias, das 19h às 21h. Após a cerimônia, o Salão de Eventos será aberto para a apresentação do Espetáculo Anáguas, da paraibana Cia. Oxênte de Atividades Culturais. Programe-se e venha prestigiar os espetáculos reservados especialmente para você. Veja o que vai rolar no primeiro deste caldeirão cultural.
DIA 26/5/14 (segunda-feira)
9h – Os magníficos – o doce e o amargo do nariz vermelho
Local: Espaço Recreativo Sesc Araxá
Cia. Circo e Teatro Uma Trupe de Três – Macapá/AP
Duração 40 min.
O espetáculo narra a vida de três palhaços: Mutuca, Pitomba e Chumbinho, artistas mambembes que trilham longas distâncias para levar sua arte, suas dores e suas alegrias, na busca de viver o mágico universo do circo.  A cada apresentação eles realizam uma longa viagem de ônibus, carregando mala, instrumento musicais, cenário, até chegar ao local da apresentação. É a busca da cena sobre o olhar trágico, cômico e poético do palhaço.
 
15h – Tio Nescau é diversão total
Local: Espaço Recreativo Sesc Araxá
Grupo Teatral Turma do Nescau – Santana/AP
Duração: 60 min.
Tio Nescau é Diversão Total é repleto de músicas, cantigas de rodas, brincadeiras e atividades lúdicas que têm a interação constante com a criançada. Com muita alegria Tio Nescau e sua turma divertem de forma educativa, deixando um gosto de quero mais para o público infantil, e para os adultos a vontade de ser criança novamente. Ele faz a festa com convidados hilários: Palhaço Pingo, Txutxucão, Homem Aranha, Duendes, entre outros divertidos personagens que atraem o público infantil.
21h – Anáguas
Local: Salão de Eventos Sesc Araxá
Cia. Oxênte de Atividades Culturais/PB
Duração 60 min.
Projeto “Anáguas – A dramaturgia Paraibana em Cena” foi contemplado pelo Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz / 2013. Três mulheres lutam cada uma a sua maneira para se manterem fiéis aos seus princípios. Para isso são capazes de passar por cima de seus próprios egos, liberando o que há de mais cruel no ser humano: conflitos, desarmonia, egoísmo, injustiças, condenação e auto-condenação permeiam o espetáculo do início ao fim, mostrando também suas fraquezas e se apoiando nos familiares.
A direção optou por uma montagem triangular e atemporal onde três escadas definem o espaço trabalhado pelas atrizes que dão vida as personagens. As escadas definem bem a intenção do poder que essas mulheres pretendem exercer diante da família. O espectador é pego de surpresa, ao mesmo tempo em que vislumbra o espetáculo, é parte essencial dele, chegando a contracenar com as atrizes em meio ao desfecho da peça, e vão cada vez mais sendo envolvido nesse triângulo.

22h – Show musical com Sérgio Salles
Local: Sesc Centro

Sérgio Salles é paraense, radicado em Macapá desde 2001, atua na área cultural há 30 anos como cantor e compositor. Participou de bandas como Grupo Frissom e Banda Alceu Valença Couver. Com larga experiência na área musical, acumula experiências em projetos como Macapá Verão, Expofeira do Amapá, Sescanta Amapá. Em festivais pelo país conquistou prêmios como melhor música, melhor letra e melhor intérprete.
Rita Torrinha – Assessoria de Imprensa

Espetáculo fala do ‘encontro da ciência com os povos da florestas’


O Grupo Teatral do Museu Sacaca apresenta no sábado (24), às 16h, no auditório do museu, o espetáculo “O encontro das ciências com os povos da floresta”.

A peça dirigida pela diretora Maria Betânia Lima, conta a história de dois agricultores que conhecem o trabalho desenvolvido pelos Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa).

Na história dois “cumpadres” agricultores têm uma plantação de bananeiras. As plantas estão com “bichos”, e atrás de soluções eles resolvem ir para a cidade e acabam conhecendo o Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá, onde aprendem através de pesquisas, soluções para seus problemas. A mulher de um dos cumpadres resolve visitar o Museu Sacaca e acaba dando luz ao menino chamado Sacaca Robusto “o senhor da floresta”.

Serviço: 

“O encontro das ciencias com os povos da floresta”
Data: 24 de maio
Local: Auditorio do Museu Sacaca, Zona Sul
Hora: 16h às 17h
Entrada: franca

Peça teatral ‘As Domésticas’ promete gargalhadas no Teatro das Bacabeiras, em Macapá

Por Paula Monteiro, do Portal Amazônia


Engana-se quem pensa que só pescador é que tem boas histórias para contar. Outra profissão que rende muito assunto é a de empregada doméstica. As curiosidades e causos do dia a dia das ‘secretárias do lar’ ganharam um versão bem humorada com o espetáculo teatral ‘As Domésticas’. Com nova roupagem, a peça ficará em cartaz nos dias 20 e 21 de maio no Teatro das Bacabeiras, localizado na localizado na Rua Cândido Mendes, s/n, Centro da capital. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).

‘As Domésticas’ revelam os bastidores do cotidiano de quatro mulheres ligadas ao trabalho e a suas patroas: Dalvinha, a mais jovem, apresenta-se como a dondoca, a mais rebelde das empregadas e seguidora das novas tendências do mundo contemporâneo, tendo como patroa a Dona Cristofálica que lhe paga salário dobrado, ou seja, de dois em dois meses. A Fatinha tem um espírito de liderança, sempre aprontando para cima das amigas. É metida a intelectual, mas vive decorando tudo errado com um português mal conjugado na ponta da língua. Sua patroa é Bárbara Heliodora, uma megera de patroa, seguidora de um regime extremista, privando a Fatinha de entrar na onda da fome.

Já a Maguinha é metida a socialista do grupo. Decorou todas as citações do Karl Marx, por compartilhar diariamente com sua patroa, Sonia Gafrom, socióloga e admiradora do Marx. Por fim a Doidinha, avessa às convenções completamente despolitizada é o xodó das amigas. Vive de longas aventuras amorosas e sua patroa é a japonesa radicada no Brasil, dona Karadecú Tunashi, que nutre uma vaidade excessiva por tratamentos de beleza, bem como cirurgias plásticas.

A peça foi montada em 2011 pela Cia. Teatro do Riso. Em 2014, a comédia promete voltar com nova roupagem com diferentes quadros, piadas e participação de convidados especiais. A temporada contará com os talentosos atores Netho Montalvão, Arthur Cardoso e Nubia Oliveira, como participação especial incorporando a já conhecida ‘Caluda’, da peça ‘Bar Caboclo’. Desta vez, Caluda vem como professora das domésticas. Em ano de eleição, não vai faltar candidato para fazer o povo rir. É o que garante a candidata “Doidinha” para governadora do Amapá. Personagem vivido pelo ator Rafael Nunes.

‘As Domésticas’, além dos conflitos que a cercam, como reivindicações salariais, conflitos entre namorados e familiares, revela um lado forte entre os laços criados através da amizade entre empregada e patroa. Todas trabalham no mesmo prédio localizado na periferia da cidade com um detalhe: todas são felizes como são. Elas  tentam, ao longo da trama, revelar os bastidores das patroas, denunciando-as através de suas atitudes, mas sem deixar de lado suas qualidades.

Ficha técnica :

Elenco

Netho Pereira– Dalvinha
Rafael Nunes – Doidinha
Francisco Ribeiro – Fatinha
Arthur  Cardoso– Maguinha
Nubia da Costa – Professora

Concepção de Luz – Antonio Carlos
Sonoplastia – Abraão Barros
Figurinos e Maguiagem – Cia. Teatro do Riso
Direção Geral – Genário Dunas

Curupira amapaense ganha palcos de 10 capitais da Amazônia Legal


Ambientada num cenário que retrata uma área de ressaca comprometida pela ação do homem, cheia de lixo – poluição ambiental cada vez mais comum na Amazônia, a peça teatral “Curupira: Um Ser Inesquecível” deu aos integrantes do Movimento Cultural Desclassificáveis a possibilidade de levar a arte amapaense para dez capitais da Amazônia Legal.
A montagem que encantou públicos dos 16 municípios do Amapá, com casa cheia por onde passou, foi selecionada no projeto Sesc Amazônia das Artes 2014, apontado entre os principais circuitos de intercâmbio cultural do Brasil.  O grupo vai percorrer as cidades em duas etapas: nos meses de maio e agosto. A primeira parada foi em Manaus (AM), onde se apresentou no dia 11. E até o dia 18, o Curupira passará por Boa Vista (RR), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC) e Palmas (TO). Em agosto, é a vez de Belém (PA), São Luís (MA), Teresina (PI), Cuiabá (MT) e Macapá (AP).
O lendário Curupira

Nascido das entranhas das florestas, o folclórico Curupira sempre protagoniza peripécias e causos de amedrontar, tudo para proteger a natureza. Na montagem amapaense, a história visita os principais contos lendários da Amazônia, resgata a contação de histórias, prima pela linguagem simples e brinca com o público inserindo-o num enredo de trama e suspense, que aguça o pensar e a conscientização sobre o futuro do meio ambiente e do hábito da leitura.
“Curupira: Um Ser Inesquecível” é um espetáculo do Movimento Cultural Desclassificáveis, livre adaptação do texto “Quem matou o Curupira”, de Joca Monteiro e de fragmentos de textos literários. Com classificação livre, a peça é resultado de longo processo de pesquisa, iniciado em 2001, sobre os contos, lendas, causos, mitologia e o universo literário amazônico. A partir deles os integrantes dos Desclassificáveis criaram todo o conceito da peça, do enredo ao cenário e roupas dos personagens.

Curupira, Iara, Tarumã, Iaçá, Pororoca, Peixe-boi e Boto ganharam vestuário confeccionado a partir de materiais reaproveitáveis: fios, sacos de lixo, copos descartáveis, sementes, palha, sarrapilha, tururí (fibra vegetal), garrafas pet, barbante. No cenário, bambus e folhas secas compõem a ambientação, a sonorização é enriquecida com sucatas, caixa de Marabaixo, tambores e outros instrumentos presentes na tradição cultural amapaense, que reproduzem sons da natureza e da vida urbana amazônica.
“Desenvolvemos este trabalho com muito carinho e o dedicamos In memorian a Zeniude Pereira, que sempre nos impulsionou a acreditar que os espetáculos teatrais amapaenses pudessem ser reconhecidos Brasil a fora. Estamos muito orgulhosos de como o público aceitou a peça aqui no Amapá. As crianças são nossa maior prova, e agora podemos mostrar em outros lugares do país que o Amapá tem maravilhosas produções, feitas com responsabilidade, profissionalismo e, acima de tudo, muito amor a arte”, declara Paulo Alfaia, integrante do Movimento Desclassificáveis.

Os criadores do Curupira:
Direção: Paulo Alfaia
Dramaturgia: Joca Monteiro
Livre Adaptação de texto Movimento Cultural Desclassificáveis
Assistente de Direção: Sandro Brito
Elenco: Allan Gomes, Kléya Imbiriba, Paula Capricho, Paula Pinheiro, Sandro Gemaque, Thiago Gomes
Sonoplastia: Anderson Pantoja
Produção Cenográfica: Tonny Silo
Concepção de Figurino: Kléya Imbiriba
Concepção e operação da Iluminação: Sandro Brito
Fotografia, Criação e Produção de Vídeo: Iran Lima / Gave Andrews
Comunicação e Divulgação: Rita Torrinha
Preparação Vocal, Corporal, Produção, Designer Gráfico, Realização e Livre Adaptação de Texto: Movimento Cultural Desclassificáveis
Rita Torrinha Assessoria de Imprensa

Hoje => Teatribo Expressões Artísticas apresenta espetáculo “Um canto do Coração”

SINOPSE

Um grupo de garotos e garota de rua se encontra em uma praça, onde moram, para fazer os preparativos do jantar com as coisas doadas e conseguidas ao longo do dia, mas são visitados por pessoas inesperadas que terminam por comer todos os seu manjares, os deixando quase sem nada. È quando recebem a visita de Jesus que os traz uma recompensa e uma missão.

UM CANTO DO CORAÇÃO entra em consonância com o desenvolvimento cultural do Governo do Estado, através de um texto inédito no Brasil, com originalidade, inovação estética, excelência e qualidade, ofertando excelente resultados para a sociedade, por apresentar um grupo novo que sempre dará oportunidade aos novos talentos que serão lançados no mercado, enfatizando memória, o patrimônio simbólico, a democratização do acesso à cultura, a integração com outros agentes e criadores, a proximidade com o público, através da oferta de alternativas qualificadas de lazer.

O objetivo é difundir e valorizar os novos talentos, aproveitando jovens e adolescentes da I Oficina de Interpretação teatral da OCA, integrando o TEATRIBO ao circuito de ações pertinentes a Semana Santa, realizadas pelo Governo do Estado através da Secretaria de Cultura do Amapá;Queremos garantir aos novos atores, ainda que incipientes, que as artes e as culturas são formas de expressão, podendo transmitir conhecimentos, informações, sentimentos, incitando-os a formação de um novo ponto de vista da comunidade em que vive, sugerindo que ações como essa em que participa podem mudar e transformar rotinas em busca de uma melhor qualidade de vida, continuada e conjunta.

O ELENCO: 
Jesus Cristo; Ladrão;Mendiga; Velho Perdido: Maurício Maciel
Nando: Edrian Laser;
Mauro: Haroldo Júnior
Pivete: Mattheus Neto
Chico: Alan Viana
Pablo: Cláudio Phellipe
Beto: Danilo Lima


Texto e direção: Joni Bigoo

Grupo Las Cabaças apresenta Espetáculo “Divagar e Sempre” em Macapá


O Grupo Las Cabaças apresentará hoje (22), às 20h, no Teatro das Bacabeiras, o espetáculo “Divagar e Sempre”. A companhia teatral está em circulação pelos estados do Pará e Amapá. A peça foi contemplada com o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz/2012. O ingresso será 1kg de alimento não-perecível. 

O espetáculo também será às 16h da próxima quarta-feira (23), no Teatro das Bacabeiras, com entrada franca. Ontem (20), em Mazagão e teve grande sucesso de público.  

Sobre a peça

No meio da floresta, Bifi e Quinan procuram chegar a um lugar utópico e desconhecido, que vai se construindo à medida que caminham. O dia a dia das palhaças na canoa e nas terras por onde pisam, o encontro com a onça pintada, a singela alegria de um peixe pescado, os sons, a solidão e o medo, revelam ao espectador o imaginário misterioso desse lugar e dessas figuras. Divagar e Sempre é um espetáculo dedicado a todos que vivem nas beiras dos rios amazônicos.
Um pouco sobre o Grupo  Las Cabaças 

Juliana Balsalobre e Marina Quinan são atrizes, arte educadoras e palhaças. Lecionaram durante 6 anos na Casa do Teatro em SP e atuaram na equipe dos Doutores da Alegria-SP por 10 anos.

Fundaram a dupla Las Cabaças em 2006 quando realizam seu primeiro projeto itinerante chamado Brasil na Cabaça: uma viagem de estudo e pesquisa prática pela região Norte e Nordeste do Brasil para encontro com palhaços e público de outras regiões, coletando e estudando gagues, histórias, diferenças e semelhanças nas formas de atuação dos fazedores de palhaçadas, bem como a convivência com novas situações socio culturais. Com duração de sete meses, foi realizado com recursos próprios e teve como fruto a criação do espetáculo Semi-Breve apresentado ate os dias de hoje.

Em 2008, através do projeto Palhaças Amazônia Adentro, em parceria com os Doutores da Alegria, a dupla percorreu comunidades ribeirinhas, quilombolas e indígenas dos estados do Acre, Amazonas, Pará, Amapá e Maranhão, exercendo o ofício de palhaças.

Em 2009 a dupla muda residência para Alter do Chão, subdistrito de Santarém-PA com o objetivo de aprofundar a pesquisa na região Amazônica, mergulhando ainda mais na cultura e imaginário local.

Em 2012, junto à Cia. Do Feijão, realiza o projeto de circulação de espetáculos Tietê-Tapajós: águas e terras dos homens (Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz/2011), nas comunidades/cidades que margeiam os rios Maró, Tapajós e Arapiuns no Pará e rio Tietê em SP. Uma experiência para troca artística e discussão com outro grupo que  encontra-se em busca do Homem Brasileiro e de um país tão diversamente rico em contrastes que ora emociona e inspira e ora revolta e entristece.

Em 2013 montam Divagar e Sempre (Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz/2012) inspirado nas viagens acima descritas e realizam o Projeto Arte Viva, intervenções em Alter do Chão, parceria entre Las Cabaças e a ONG Namazônia, patrocinado pelo Banpará.

Produção local: Cia. Supernova 
Contatos: Marina Beckman (96) 8115-2710 e 9129-1124
Géssica Palmerim

Sábado de Aleluia tem apresentação da Cia. de Artes Tucuju com a montagem “Oração”


Formada por jovens artistas e agentes culturais do Estado do Amapá, a Companhia de Artes Tucuju dentre seus projetos e ações socioculturais, realizará pelo segundo ano consecutivo o projeto Sagradas Escrituras, desta vez com a performance “Oração”. A apresentação ocorrerá na Escola Estadual São Lázaro, zona norte de Macapá, no sábado de aleluia, 19 de abril, às 10h.

O espetáculo conta Com a participação dos dançarinos Karol Andrade, Maria Khristina e Artur Vilhena que colaborarão com o trabalho criando e juntando coreografias ao espetáculo, concepção artística e produção são de Jhou Santos, a direção é coletiva e a coordenação geral é de Allan Gomes, também ator.

Sinopse:

“Oração” conta a história de um encontro de amigos, que se conheceram num grupo de oração. Passado anos, cada um foi para uma religião diferente. Gilmar foi para Umbanda e tornou-se chefe de terreiro, ficou conhecido como Pai Gilmar Oriódon. Josué, católico desde criança, foi para o seminário e tornou-se padre, Padre Josué. Célia tornou-se evangélica, as pessoas a chamam de Irmã Célia, e Fabiana enveredou no espiritismo. Quatro amigos que não tem a amizade abalada por motivos religiosos, um respeita a religião e o pensamento do outro. Textos, poesias, orações, dança e outras ações, formam o espetáculo performático. Deixando a mensagem de respeito e amor ao próximo.

Serviço:

Peça teatral Oração
Data: 19 de Abril (Sábado de Aleluia) 
Hora: 10h 
Local: Escola Estadual São Lázaro, Bairro São Lázaro
Rita Torrinha

Grupo Las Cabaças apresenta espetáculo “Divagar e Sempre” em Macapá


O Grupo Las Cabaças apresentará, às 20h da próxima terça-feira (22), no Teatro das Bacabeiras, o espetáculo “Divagar e Sempre”. A companhia teatral está em circulação pelos estados do Pará e Amapá. A peça foi contemplada com o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz/2012. O ingresso será 1kg de alimento não-perecível. 

O espetáculo também será às 16h da próxima quarta-feira (23), no Teatro das Bacabeiras, com entrada franca.

Associação Teatral Boca de Cena apresenta espetáculo “Pecadores?”


A Associação Teatral Boca de Cena apresentará, nos dias 18 e 19 de abril, o espetáculo “Pecadores?”. A peça será encenada às 20h, no Espaço Cultural do Grupo, localizado na Avenida Walter Jucá, nº. 785 – Bairro Zerão.

Sinopse

Utilizando-se de linguagem contemporânea, o espetáculo teatral “Pecadores?” (Texto: Dioleno Silva) dialoga sobre pecado e deleita-se nos erros humanos. Dois irmãos, duas diferentes opiniões sobre o mesmo assunto. O que é pecar? O que é o perdão? Cabe ao homem criar o seu próprio Deus ou deixa-se criar? São questionamentos naturalmente abordados no espetáculo.

Público alvo 

O presente espetáculo é aberto ao público em geral, tendo como restrições à faixa etária de idade mínima de 16 anos.

Ficha Técnica:

Texto: Dioleno Silva
Direção Geral: Dioleno Silva
Elenco: Geovanni Coelho, Josi Silva, Raullyan Quintela e Nicássio Quintela
Iluminação: Sandro Ramon
Técnica/Apoio: Emerson Rodrigues e Rogers Rangel
Figurino: Boca de Cena
Cenário: Boca de Cena
Designer Gráfico: Dioleno Silva
Fotografias: Mário Dias
Produção Executiva e Administração: Geovanni Coelho
Idealização: Latitude Zero e Boca de Cena
Realização: Boca de Cena

Geovanni Coelho
Contato: 9152 7904

Associação Sociocultural Santa Art’s apresenta o espetáculo “O Messias”, na Sexta-Feira Santa


Os moradores do Jardim Felicidade I terão a oportunidade de conhecer e relembrar a vida, paixão e morte de Jesus Cristo com a tradicional peça teatral “O Messias – A maior história de todos os tempos”, encenada pela Associação Sociocultural Santa Art’s. O espetáculo será apresentado na Sexta-Feira Santa, 18, às 20h, na arena de futebol daquele bairro.

A encenação, aberta ao público, já está na sua 17ª edição com experiências e realizações na cidade de Macapá e conta com mais de 80 atores. A história se divide em vários atos.

A peça, em cartaz desde 1997, no Jardim Felicidade I, não se limita apenas à montagem; o grupo e a comunidade passam a semana a relembrar e a celebrar os últimos dias da passagem de Jesus na terra.

Para o produtor Márcio Aires, a história de “O Messias” é contada de uma forma emocionante, envolvendo teatro, dança e música, e também comemora os17 anos de atividade cênica.

“O Messias é um grande espetáculo de fé e técnica que nos ajudará a refletir sobre o maior mistério da paixão, morte e ressurreição de Jesus e visa estimular o interesse da população” explicou.

“O Messias”

A peça “O Messias” envolve arte e espiritualidade, fé e adoração. Será marcada por muito realismo e cenas impactantes, que demonstram o quanto Jesus sofreu e que só um Deus-homem poderia suportar tanta humilhação e sofrimento pela salvação da humanidade.

O ato tem a direção geral de Alan Douglas; produção de Márcio Ayres; direção musical e coreografia, Franciney Santos e Kátia Souza, respectivamente; sonoplastia de Agenor Júnior. Este ano haverá a participação especial do Ministério de Dança Flores de Maria.

Dorislene Muniz 
Comunicação GEA