Sesc Amapá e Coletivo Cangapé colaboram em debate nacional sobre ensino da arte

Participação amapaense acontece no dia 21 (quinta-feira), com transmissão pelo canal do Sesc Amapá no Youtube às 16h

Entre os dias 1º e 29 de julho o Sesc realiza o projeto Mediações Arte Educação, um processo de escuta com movimentos de arte educação em todo o país por meio de uma série de debates e reflexões acerca da aprendizagem da arte nas escolas. O intuito é ampliar e expandir essa prática no Brasil ao discutir as linguagens artísticas no processo de inclusão Social.

Representando o Amapá, o Coletivo Cangapé, por meio dos atores Aline Araújo e Washington Silva, vai liderar o debate sobre cultura inclusiva de periferia. O escopo da discussão será a História Construída do Coletivo Cangapé, uma entidade de cunho sociocultural que leva as artes cênicas para espaços onde estas não costumam chegar. A participação amapaense acontece no dia 21 (quinta-feira) pelo canal do Sesc Amapá no Youtube, a partir das 16h, mediada pelo educador cultural do Sesc Amapá Genário Dunas.

Coletivo Cangapé – atuante há mais de dezessete anos no movimento cultural do Estado do Amapá, a companhia acredita na arte e na educação como os pilares para o desenvolvimento de indivíduos mais ternos. Desde a fundação, vem se destacando no cenário artístico local, por seus trabalhos que misturam arte e contribuição social. Atualmente, o coletivo dedica-se ao projeto “Corda bamba no equador” e aos espetáculos “Katharsis” e “Se deixar, ela canta!”, ganhador dos prêmios Melhor Caracterização e Melhor Atriz coadjuvante ao representar o Amapá no projeto Sesc Amazônia das Artes. A premiação levou esse espetáculo e ainda o título “Mercador de Sonhos” aos nove estados da Amazônia Legal e Piauí como estado convidado.

Projeto Mediações Arte Educação – ao elencar maneiras de como a cultura pode colaborar com a aprendizagem da arte em 2022, o Sesc decidiu expandir seu olhar, escuta e atenção para pensar os caminhos da mediação cultural, nos vínculos entre o campo da cultura e da educação. As ações artísticas e culturais do Programa Cultura no Sesc acontecem em todo o país e têm o objetivo de democratizar o acesso das pessoas a experiências que são mediadas pelas áreas de música, artes cênicas, audiovisual, arte, educação, biblioteca, patrimônio e memória social, artes visuais e literatura, nas suas variadas expressões e linguagens.

Pensando em fomentar estas experiências, os debates e reflexões acerca da aprendizagem da arte na escola têm base na diversidade cultural do país como percurso de diálogo com as pessoas participantes da ação. Nesse cenário, é importante considerar os desdobramentos desde a promulgação da Lei 13.278 de maio de 2016, que tornou obrigatório o ensino aprendizagem das artes visuais, da dança, da música e do teatro, nas práticas educativas nas escolas de educação básica do país, alterando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394 de dezembro de 1996.

Serviço:

Haynan Iago Araújo – Coordenador de Comunicação e Marketing
Cel/WhatsApp (96) 98115-7855
Jamily Canuto – Assessora de Imprensa do Sesc Amapá
Cel/WhatsApp (96) 98400-3235
E-mail: [email protected]

Peça ‘Bar Caboclo’ ganha versão de férias e é exibida neste fim de semana em Macapá

Bar Caboclo é uma peça amapaense que tem 32 anos de apresentações — Foto: Divulgação/Bar Caboclo

Os causos que só acontecem nas férias fazem parte neste mês de julho de uma das peças mais famosas do Amapá, o “Bar Caboclo”. O grupo teatral Língua de Trapo vai apresentar o espetáculo em duas sessões neste fim de semana, uma no sábado (9) e outra no domingo (10).

Os ingressos podem ser adquiridos com o elenco e a classificação indicativa é 14 anos. A peça voltou a ser apresentada em março, depois de dois anos de hiato em função da pandemia de Covid-19.

Em 32 anos, a peça já teve cerca de 1,3 mil apresentações. O nome do espetáculo é uma homenagem a um bar que funcionou da década de 1960, no canal da Mendonça Júnior, no Centro de Macapá, e que ficou conhecido pelas histórias e boemias dos frequentadores da época, entre prostitutas e barqueiros. O local virou inspiração para a criação da peça que é sucesso de público.

Serviço:

Bar Caboclo – Especial de Férias
Dia: 9 de julho (sábado) e 10 de julho (domingo)
Hora: 21h
Local: sede do Bloco A Banda (Av. Ernestino Borges, nº 257, bairro Laguinho, entre as ruas General Rondon e Tiradentes)
Ingresso: R$ 30 (individual) – comprar pelo contato (96) 98102-7499
Classificação indicativa: 14 anos

Fonte: G1 Amapá.

Companhia Nu Escuro chega ao Amapá para oficina e apresentações teatrais

O Projeto “Dentro e Fuera” promove duas sessões do espetáculo “O Cabra que Matou as Cabras” e uma oficina de Musicalidade Teatral no CEU das Artes da zona norte de Macapá.

Com 26 anos de trajetória, a Cia Nu Escuro (GO) chega a Macapá para mais uma etapa do projeto de circulação que inclui o Amapá, Roraima e Alagoas, além da Paraíba e Pará. Em Macapá, a Companhia se apresenta no CEU das Artes, no bairro Infraero 2, a programação se inicia na quarta-feira (6) com a Oficina Musicalidade Teatral – no teatro de bonecos. Já na quinta (07) e sexta-feira (08) é apresentado o espetáculo “O Cabra que Matou as Cabras”, sempre às 19h.

Após dois anos desenvolvendo ações virtuais em decorrência da pandemia, a Cia de Teatro Nu Escuro volta aos palcos e praças com o sentimento de reestreia do trabalho do grupo. Para os artistas, a circulação presencial é a realização de um sonho, por poderem relatar em suas histórias que se apresentaram em todas as capitais brasileiras, pois no roteiro desta circulação além de retornar a cidades que a Cia já esteve, ela irá se apresentar nas três capitais, Macapá (AP), Boa Vista (RR) e Maceió (AL), onde ainda não haviam se apresentado, além de buscar abrir uma ponte com a América Latina com apresentações em duas cidades na Argentina.

A Oficina “Musicalidade Teatral”

Ministrada por Izabela Nascente, a oficina é direcionada a pessoas interessadas em conhecer a musicalidade voltada para o teatro de bonecos e para a compreensão da música como dramaturgia no teatro de animação. Com duração de três horas, a atividade é uma vivência técnica sobre animação e manipulação de formas animadas.

“Nosso objetivo é ver os aspectos da musicalidade no teatro de animação. Nela trataremos de assuntos como ritmo de fala, corpo e materialidade; música como dramaturgia, pulsação, foco bem como discutir os processos composicionais de uma cena com bonecos e objetos”, complementa a atriz Izabela Nascente.

O espetáculo “O Cabra que Matou as Cabras”

Estreada em 2004, a peça conta a história de Pathelin, um advogado vigarista que sobrevive dando pequenos golpes em seus clientes, mas se vê envolvido em um caso de assassinatos de cabras e bodes. Uma trama cheia de traições, trapaças e reviravoltas, onde uma esposa maliciosa engana seu marido advogado que engana um comerciante ganancioso que engana seu empregado que engana um juiz que quer enganar todo mundo.

Inspirada na peça medieval francesa “A Farsa do Advogado Pathelin”, a montagem recebe influências dos cordéis nordestinos, esquetes de picadeiro, fábulas medievais, ditos populares e vários elementos da cultura popular brasileira, destaca Hélio Fróes, diretor da peça.

Através da circulação, o grupo visa consolidar o diálogo estético, através da troca de experiência e de técnicas cênicas entre os grupos teatrais das cidades visitadas e principalmente com a plateia presente. Este projeto foi contemplado no edital do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás (2017) e apoiado pela Prefeitura Municipal de Macapá através da Fundação Municipal de Cultura e CEU das Artes, todas as atividades são de acesso livre e gratuito.

Serviço:

Projeto: “Dentro e Fuera”
Oficina: “Musicalidade no Teatral – no teatro de bonecos”
Data: 6 de julho, 18h às 21h, aos inscritos previamente.
Local: CEU das Artes (Infraero 2).
Inscrição: https://forms.gle/Aw3aJtwGspSEaZ658
Espetáculo: O Cabra que Matou as Cabras
Data: 07 e 08 de julho, às 19h.
Local: CEU das Artes (Infraero 2).

Ficha Técnica:

Direção e Dramaturgia: Hélio Fróes
Elenco: Abilio Carrascal, Adriana Brito, Eliana Santos, Izabela Nascente e Lázaro Tuim
Direção Musical: Sergio Pato
Preparação Vocal: Abilio Carrascal
Coreografias: Lázaro Tuim
Cenografia: Mara Nunes e Hélio Fróes
Figurinos e Bonecos: Izabela Nascente
Direção de Produção: Lázaro Tuim

Produção Local e Assessoria de Comunicação (AP)
Paulo Rocha 96 98412-4600

Grupo de Teatro amapaense faz intercâmbio cultural na Paraíba

A Cia. Teatro do Riso do Amapá fará, através do espetáculo ESPELHOS, intercâmbio cultural com um dos maiores grupos em referência teatral da Paraiba, a Cia. Oxênte de Atividades Culturais, com uma longa estrada de conquistas e reconhecimentos pelas grandes produções em 39 anos de experiências pelo país. No período de 5 a 11 de julho do corrente ano, na cidade de João Pessoa/PB, as duas Companhias se encontrarão para uma conexão de atividades culturais. Na programação a Cia. Oxênte apresentará o espetáculo solo MARIA’S, com dramaturgia e direção de Antonio Deol, tendo em cena a consagrada atriz Mônica Macedo; ensaio fechado da nova produção FORMIGAS BEBEM ABSINTO NO ARMAZÉM DO CAOS, uma obra que fala da dinâmica da vida social que pode ser vista através de elementos da teoria do caos, tendo como dramaturgo o renomado artista Everaldo Vasconcelos e como diretor o pernambucano de longa trajetória nas artes cênicas e reconhecido nacionalmente Jose Manoel Sobrinho. Ainda na programação teremos rodas de conversas e encontros de conexão cultural (Caçuá de Memórias). A Cia. Teatro do Riso do Amapá, apresentará o espetáculo ESPELHOS em duas sessões no Teatro universitário Lima Penante, participará de oficinas, rodas de conversas e intercâmbio de muitas trocas com a renomada Cia. Oxênte.

Segundo Genário Dunas, que assina a direção do espetáculo amapaense ESPELHOS, afirma que aportar em outras terras com o teatro amapaense é uma oportunidade ímpar de trocas e de conhecimentos culturais. Quem produz teatro, precisa pensar em ultrapassar fronteiras e conquistar novos territórios. Criar conexões, abraçar novas ideias e falar do teatro amapaense fora de nossa zona de conforto, é pensar em novas possibilidades de futuro. A Cia Oxênte da Paraiba tem uma longa trajetória em montagens com o universo feminino, a exemplo dos espetáculos: Jogo das Máscaras, Paió de Fogo, As Mulheres de Lourdes, Redemunho, Maria’s, Anáguas, Girandei, A noiva que botou o noivo na justiça, etc. Será um encontro de investimentos para o fazer teatral dos artistas amapaenses em trânsito.

O convite do intercambio deve-se a dramaturgia do espetáculo ESPELHOS, a mais nova produção da Cia. Teatro do Riso, que em suas encenações em solo amapaense, já conquistou o olhar mais atencioso do público, pela provocação da temática envolvendo as mulheres e seus legados. É um trabalho centrado nas interpretações das atrizes: Rechene Amim, Roberta Picanço, Tina Araújo e Solange Simit, que usando de fragmentos de suas trajetórias de vida e apropriando-se do biodrama, trazem para a cena histórias vividas de seus mundos. As atrizes/personagens relatam em narrativas suas memórias, convocando o público a refletir, compreender e trocar experiências, numa relação olho a olho. Através de seus conflitos, já superados, no jogo dos retrovisores da vida, principiando pela infância até os dias de hoje, os rastros (hoje dramaturgia) vão revelando-se nas questões afetivas, amorosas, familiares, de mulheres empoderadas dispostas a usar palavras e registros de suas histórias numa perspectiva de abraçar mais mulheres e ecoar mais os discursos.

FICHA TECNICA do espetáculo ESPELHOS

ELENCO: Rechene Amim, Roberta Picanço, Tina Araújo e Solange Simit.
Musica de acolhimento “TODA MULHER” – Composição de Genário
Execução de sonoplastia: Airton Silva
Figurinos e adereços: O Grupo
Fotografia: Luke Araújo
Design: Lucas Costa
Conscientização Corporal e Coreografia: Rafael Nunes
Captação de voz e estúdio: Aron Miranda
Musica Final: EU SOU DO NORTE – composição de Fineias Nelluty – interpretação de Brenda Melo.
Dramaturgia Coletiva: o grupo
Codireção: Paulo Alfaia
Estudo dramatúrgico e Direção Geral – Genário Dunas

Assessoria de comunicação

Com apoio da Secult/AP: segunda Blitz Cultural de Corpus Christi apresenta mais de 15 atrações artísticas no Mercado Central, em Macapá

A segunda Blitz Cultural, que acontece neste dia 18 em função do feriado de Corpus Christi, no Mercado Central de Macapá, conta com uma diversificada programação, onde se apresentarão 15 grupos e companhias de teatro.

A Secretaria de Estado de Cultura do Amapá (Secult/AP) é responsável por contratar e pagar o cachê artístico do grupo. Segundo o titular da pasta, Cléverson Baia, a ação visa movimentar renda entre os grupos artísticos nessa retomada econômica pós crise pandêmica.

“Fomentar o setor cultural neste momento é muito importante para manter a estabilidade deste segmento. Isso influencia diretamente na criação de novas fontes de renda também de outros segmentos e traz o público de volta à rua, para preencher os espaços de lazer do nosso estado”, completou.

Atrações 

Na grade de programação o evento apresentará performances de teatro, música, circo e artes visuais, através dos grupos: Grupo Marco Zero, Grupo Teatral Maré, Grupo Teatro do Riso, Movimento Cultural Desclassificáveis, Grupo Educ`arte,  Grupo Pirlimpimpim,  Grupo Teatral Santa Inês, Grupo Pé na Lua, Grupo de Arte Piracuí, Grupo Gera,  Grupo Independente,  Grupo Imagem e Cia,  Grupo Cia Viva de Teatro,   Grupo Boca de Cena e Grupo Trupe Cênica.

PROGRAMAÇÃO :

16:00 – Grupo GERA – “Uma Flor para meu Amor”
16:15 – Cia Viva de Teatro – “Felizcidade”
16:45h – Grupo de Testro Maré-“O Martírio por Maria”
17:00h – Grupo Marco Zero – “O Virgem Ninho Real’
17:15h – Grupo Desxlassificaveis- “Cordel do Divino”
17:30 – Grupo Imagem & Cia.
17:45h – Grupo Elenco Independente – “Via Crucis”
18:00h – Grupo de Teatro Pirlimpimpim – “Mensagem à Poesia”
18:15h -Troup Cênica – Fragmentod do Cristo Rei

18:45h – Grupo Santa Inês –
“Performance de Grupo Teatralizada”
19:00h – Grupo de Teatro Boca de Cena – “Fragmentos de Artaud”.

Serviço:

2ª Blitz Cultural de Corpus Christi
Data: 18 junho de 2022 (sábado)
Local: Mercado Central
Apoio Cultural: Secult/AP e Prefeitura de Macapá.

Com apoio da Secult/AP: Cia de Artes Tucuju leva projeto com teatro, workshop e dança a diversos pontos de Macapá

A Companhia de Artes Integradas Tucuju preparou uma diversificada programação artística e cultural, pelo projeto Ocupação Caixote Cultural que acontecerá em diferentes pontos na zona norte de Macapá.

Caixote Cultural é o nome da sede da companhia, que no momento está em obra passando por adaptações estruturais para poder desenvolver atividades presenciais com o público. E por isso, as ações  desta primeira etapa do projeto acontecerá em espaços no entorno da sede do grupo.

As primeiras ações iniciaram na quinta- feira (16) e seguem até dia 18 de junho.  (confira a programação no final da matéria). A Secretaria de Estado da Cultura do Amapá (Secult/AP) apoiará as atividades com cachê de artistas.

Segundo o titular da Secult/AP, Cléverson Baía, fortalecer o teatro amapaense é um dever da pasta, bem como toda a cadeia produtiva do segmento e é isso que a instituição tem trabalhado.

Para Jhou Santos, coordenador do projeto “o objetivo é fortalecer a zona norte de Macapá enquanto um palco de descentralização e democratização de atividades artísticas e culturais, por isso a parceria com outros artistas, grupos e com a própria   Secult. Enquanto o público não pode adentrar a sede da Companhia por conta da reforma que está acontecendo, nós através deste projeto vamos ocupar outros espaços da zona norte, tais como escolas públicas, praças, Feira do Agricultor e finalizaremos  posteriormente com a inauguração oficial do Teatro Caixote Cultural”.

Ficha Técnica:

Diretor de Produção: Jhou Santos
Assistentes de produção: Caique Sampaio e Kai Henrique
Equipe de apoio: Ingrid Ranna, Jimmy Sammy e Jéssica Ataide.
Artistas/grupos parceiros: Ester Ramos, Inacio Sena, Imagem e Cia, Cortejo  produções e Coletivo Captta.
Apoio: Secult AP
Realização: Companhia Tucuju de Artes Integradas

Programação

ETAPA 1

Quinta-feira (16)
Workshop de Maquiagem Artística (Atividade Formativa)
Artista: Esther Silva
Horário: 16h as 17h30
Local: Caixote Cultural

Sábado (18)
Apresentação cultural: Cortejo Artístico A Turma Da Fanfarra
Direção artistica: Jhou Santos
Horário: 17h30
Local: Praça da Rodovia do Curiaú (Zona Norte)
Terça-Feira(21)
Apresentação de teatro: espetáculo Contos Amazônicos
Artista: Marcos Gonçalves Filho
Horário: 10h00 e 16h00 (Manhã e Tarde)
Local: EMEF Jardim Felicidade (Jardim 1 – funcionando na área da Igreja Santa Cruz)

Quinta-feira (23)
Apresentação teatral: espetáculo La Feira
Artista: Caique Sampaio
Horário: 8h30
Local: Feira do Agricultor Jardim 1

Espetáculo “Flor do Bolão” é apresentado nesta sexta-feira (13), em Macapá

Nesta sexta-feira, a Companhia Cangapé realiza apresentação única do espetáculo “Flor do Bolão” no Centro Cultural Raízes do Bolão, no Curiaú. A apresentação especial faz parte da programação anual alusiva à data que ficou marcada na história pela assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888, a qual extinguiu oficialmente a escravidão no Brasil.

Com a abolição da escravatura, uma nova realidade se revelou para aqueles que sonhavam com a liberdade, a condição dos ex-escravos que apesar de “oficialmente” livres, não tiveram outros direitos garantidos na Lei. Atualmente, a data é relembrada como forma de resistência, incluindo programações culturais realizadas anualmente pelos descendentes de Pedro Bolão e Benedita Carlota do Rosário.

“Flor do Bolão” é uma montagem do gênero do teatro de formas animadas resultado de pesquisas e experimentações cênicas e musicais realizadas pela Companhia Cangapé (AP) e que retrata recortes históricos e biográficos da Tia Chiquinha, matriarca de uma das famílias mais tradicionais do Curiaú, a Família Bolão.

Através de uma dramaturgia não-linear e com forte apelo à dramaturgia da luz, o espetáculo nasceu como experimento cênico participante em festivais de teatro realizados em Macapá, agora ganha consistência poética explorando a sonoridade e emoção.

No elenco, Alice Araújo, Cleber Barbosa, Mauro Santos e Washington Silva, quatro artistas da Cia Cangapé, dão vida aos bonecos e objetos que provocam o encantamento do espectador. Tudo isso sob o projeto de iluminação elaborado por Emerson Rodrigues. Com a duração de 20 minutos, o espetáculo é de classificação livre.

Além da apresentação da Cia Cangapé, a programação realizada pelo Centro Cultural Raízes do Bolão, na tradicional Maloca da Tia Chiquinha, inicia às 16 horas com roda de conversa com Maria das Dores (tema: Racismo Estrutural), seguida da apresentação da Cia. cangapé, Missa Afro, jantar comunitário, e inclui atrações da Música Popular Amapaense e grupos tradicionais de Marabaixo e Batuque.

O Teatro de Formas Animadas

Também conhecido como teatro de animação ou teatro de bonecos, o teatro de formas animadas é um gênero teatral que inclui bonecos, máscaras, objetos, formas ou sombras, representando o homem, o animal ou idéias abstratas. Muito influenciado pelo teatro visual, artes plásticas e pelo cinema, as formas animadas são, atualmente, um campo híbrido de experimentação estética, conceitual e dramatúrgica.

Nesta modalidade, o teatro dá vida ao objeto e à matéria. Permite um jogo cênico interessante, onde o ator de carne e osso oferece o seu lugar de centro da comunicação teatral para as formas animadas. Os objetos deixam de ser simples adereços cenográficos e passam a ser os próprios agentes da ação dramática e o exercício de humanização é uma constante.

“FLOR DO BOLÃO”
FICHA TÉCNICA: Concepção e direção coletiva
ELENCO: Alice Araújo, Cleber Barbosa Santana, Mauro Santos, Washington Silva
ILUMINADOR: Emerson Rodrigues

Dia: 13 de maio (Sexta-feira)
Horário: 18h
Local: Maloca da Tia Chiquinha, na Rodovia do Curiaú, 3600
Contatos: Alice Araújo (96 98118-8923) e Paulo Rocha (96 98412-4600)

Assessoria de comunicação

24 grupos de teatro estarão realizam 1ª Blitz Cultural em homenagem às mães, neste sábado (7), em Macapá

Neste sábado, 07 de maio de 2022, a partir das 16 horas, a Federação de Teatro (FATE), com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult/AP), Fundação Municipal de Cultura (Fumcult) e 24 grupos de teatro realizarão a 1ª Blitz Cultural, uma programação alusiva ao Dia das Mães no aconchegante Mercado Central de Macapá.

Fotos: Vanea Ávlis

A programação é resultado da emenda parlamentar do senador Randolfe Rodrigues que viabilizou a apresentação de 24 grupos e Cias. de teatro, que se apresentarão durante a programação recortes de seus trabalhos: Teatro, Performances Poéticas e Musicais, além da alegria contagiante dos bonecos gigantes.

A proposta da 1ª Blitz Cultural é “parar” o público numa batida cultural para oferecer aos apaixonados das artes, emoções, encantamentos, performances através do mix das linguagens cênicas. Na oportunidade teremos um caleidoscópio de performances dos artistas e suas produções que foram paralisadas pela pandemia do Covid-19.

Fotos: Vanea Ávlis

Participarão da Blitz Cultural os grupos: Cia. Pé na Lua, Cia. Viva de Teatro, Trupe Cênica, Grupo de Teatro Piracuí, Cia. Teatro de Arena, Cia. de Teatro D. Art’Luz, Grupo de Teatro Imaginarius, Quimera Cia. de Teatro, Cia. Tucujú de Artes, Cia. Cangapé, Grupo de Teatro Gera, Grupo de Elenco Independente, Grupo Maré, Grupo Arte Encena, Grupo Teatração, Cia. Teatro do Riso, Grupo Teatral Santa Inês, Grupo Pirlimpimpim, Movimento Cultural Desclassificáveis, Grupo Teatral Língua de Trapo, Grupo de Teatro Educarte e Grupo Teatral Marco Zero.

Salve a Cultura! Salve o artista! Salve o grande ventre que concebe a vida e a arte!

Foto: Vanea Ávlis

Serviço:

1ª Blitz Cultural em homenagem às mães
Data: 7 de maio de 2022 (sábado)
Hora: 16h
Local: Mercado Central de Macapá
Apoio Cultural: senador Randolfe Rodrigues, Secult/AP, Fumcult, Macapatur, Agência Municipal de Turismo e Grupo de Teatro Marco Zero – AGRUTEMZE. Realização: Federação Amapaense de Teatro – FATE e 24 Grupos de Teatro no Amapá.

Assessoria de comunicação

1ª Blitz Cultural: Experimento cênico “Pra não dizer que não falei das flores” é apresentado neste sábado (7), em Macapá

Hoje (7) tem reflexão sobre os tempos de ontem e de hoje, com o experimento cênico “Pra não dizer que não falei das flores”, na grande programação da 1ª Blitz Cultural, alusiva ao Dia das Mães.

Sinopse: A personagem na cena, revela as alegrias e as dores de dar luz à filhos brasileiros e sobre os sentimentos de entregá-los para a vida. As narrativas de ausência acontecem entre o depoimento de tortura e morte por repressões políticas de 64, com a poética de “Para Não Dizer Que Não Falei das Flores”, de Geraldo Vandré e das narrativas-poéticas sobre a perda do filho, com a música “Oh pedaço de mim!” de Chico Buarque.

Ficha Técnica:

Performance: Para Não Dizer Que Não Falei das Flores
Linguagem: Performance-poética e musical
Texto incidental e interpretação: Vanea Ávlis
Montagem: Grupo de Elenco Independente

Serviço:

1ª Blitz Cultural: Experimento cênico “Pra não dizer que não falei das flores”
Quando: Hoje.
Onde: Mercado Central de Macapá.
Horário: 18:30 horas.

Assessoria de comunicação

Emendas de Randolfe garantem apresentação de 24 grupos de teatro em homenagem às mães, em Macapá

Reunião do senador Randolfe Rodrigues com o segmento cultural no dia 8 de abril de 2022

Uma extensa programação em referência ao Dia das Mães será realizada neste sábado (7), a partir das 16h, no Mercado Central de Macapá. No evento, que é resultado de emendas parlamentares do senador Randolfe Rodrigues (Rede), ocorrerá uma “Blitz Cultural” com a apresentação de 24 grupos de teatro. Eles irão declamar poesias, apresentar musicais e outras performances artísticas.

Os recursos das emendas, que somam mais de R$ 1 milhão, serão utilizados em diversas atividades culturais executadas pela Prefeitura de Macapá em 2022. Vários segmentos serão atendidos ao longo do ano; entre eles, o gospel e o marabaixo.

Para Randolfe, a aplicação das verbas garante o fortalecimento da cultura local e a valorização dos artistas que foram prejudicados com a paralisação das atividades durante as restrições para conter a proliferação da covid-19.

“Incentivar a cultura é estimular também a democracia, é proporcionar espaço e estrutura para as manifestações enraizadas na nossa região. Por isso, atuamos para garantir que os artistas consigam trabalhar e a população tenha acesso às mais diversas formas de expressão”, frisou.

Assessoria de Comunicação Senador Randolfe Rodrigues

Sete montagens concorrem a prêmio de R$ 3 mil do 6º Festival Curta Teatro, em Macapá

Exibições gratuitas acontecem na Praça Chico Noé, até domingo (24).

Voltado para a valorização da cadeia produtiva das artes cênicas, o Festival Curta Teatro chega à 6ª edição nesta semana em Macapá. O evento tem como principal programação uma mostra competitiva que este ano terá participação de 7 montagens produzidas por amapaenses. Os artistas concorrem a um prêmio de R$ 3 mil mais o Troféu Creuza Bordalo.

A programação iniciou na quinta-feira (21) e encerrará no domingo (24), com entrada gratuita na quadra da escola Edgar Lino, em frente à Praça Chico Noé, no bairro Laguinho, Zona Norte da capital (confira a agenda completa no fim desta reportagem).

‘Se Deixar Ela Canta’ é um musical amapaense que venceu uma das edições do Festival Curta Teatro — Foto: Reprodução/Facebook

Além da mostra competitiva (composta por apresentações de teatro, dança, circo e outras artes), o público pode conferir espetáculos de convidados e participar de oficinas.

Os sete selecionados para a última etapa do festival foram definidos após a seletiva com candidatos de todo o país e que elegeu os finalistas em março. O evento tem ainda o retorno do grande público no formato presencial.

Sete montagens concorrem a prêmio de R$ 3 mil do 6º Festival Curta Teatro, em Macapá — Foto: Festival Curta Teatro/Divulgação

“Ao mesmo tempo em que se apresenta como marco, na retomada das ações presenciais das artes cênicas, o VI Festival Curta Teatro se consolida enquanto vitrine da produção local. Se por um lado foca na formação de plateia, por outro investe em atividades formativas, pensando no desenvolvimento desta cadeia produtiva”, comentou Cláudio Silva, produtor do festival.

Os espetáculos podem ter reconhecimentos nas categorias de Melhor Direção, Dramaturgia, Caracterização, Concepção Sonora, Atuação (Melhor Ator e Melhor Atriz – Protagonistas e coadjuvantes) e por fim, a tão cobiçada aclamação de Melhor Processo ou Experimento Cênico, com prêmio no valor de R$ 3 mil e o Troféu Creuza Bordalo.

O Festival Curta Teatro é promovido pela Companhia Ói Noiz Akí, em parceria com o Coletivo de Artistas, Produtores e Técnicos em Teatro do Estado do Amapá (Captta) e o Colegiado do Curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal do Amapá (Unifap). O evento integra a Rede Brasileira de Festivais de Teatro.

 

Programação:

23/04 (sábado)
Espetáculos convidados

19h – “Paulo Freire: O Andarilho da Utopia” (Grupo Off-Sina – RJ)
20h – “Chica Fulô de Mandacarú” (Cia. Casa Circo – AP)

Dia 24/04 – Domingo
Atividade Formativa

“Oficina: Ator – O Atleta do Coração” (Grupo Off-Sina – RJ)
Espetáculo Convidado

19h – Floops (Cia. Trecos InMundos – AP)
Mostra Competitiva

19h30 – Olhos Vermelhos (Art Presença Cia. Teatral – AP)
19h50 – Urucum (Cia Supernova – AP)
20h10 – A Noite dos Cavalos (Cia. Támana Produções – AP)
20h30 – Mais Um Dia Com Ela (Compania El Nidi – AP)

Fonte: G1 Amapá.

Companhia Ói Noiz Akí apresenta a sexta edição do Festival Curta Teatro

A Cia. Ói Nóiz Akí em parceria com o CAPTTA – Coletivo de Artistas, Produtores e Técnicos em Teatro do Estado do Amapá, e o Colegiado do Curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), visando o desenvolvimento da cadeia produtiva das artes cênicas amapaenses, viabilizando sua produção, difusão e consumo, realizará no período de 21 a 24 de abril, o VI Festival Curta Teatro.

O anfiteatro da Praça Chico Noé no bairro do Laguinho (Zona Norte de Macapá), será o palco principal da mostra competitiva de processos e experimentos cênicos de curta duração que consiste em apresentações artísticas de linguagens cênicas (teatro, dança, circo e outras), com duração de 10 a 15 minutos. Além da mostra competitiva, o Festival terá a participação de espetáculos convidados como forma de reconhecimento da produção local e incentivo aos intercâmbios e atividades formativas como a “Oficina: Ator – O Atleta do Coração”, que será ministrada por Richard Riguetti, do Grupo Off-Sina (RJ).

A Mostra inclui sete propostas selecionadas por meio de edital com abrangência nacional, onde os concorrentes passaram por uma seletiva durante o mês de março e agora continuam na competição que acontece durante o Festival.

Ao chegar a sexta edição, o Festival Curta Teatro se consolida entre os principais festivais de artes cênicas da Amazônia. Nas edições anteriores foram revelados espetáculos que posteriormente se projetaram no cenário regional e nacional, como é o caso, de “Se deixar, ela canta” (Cia. Cangapé), “A mulher do fim do mundo” e “Chica, Fulô de Mandacaru” da Cia. Casa Circo, que após o festival, prosseguiram nos circuitos regional, nacional e internacional, a exemplo do Amazônia das Artes e Palco Giratório do Sesc nos últimos anos.

No período crítico da pandemia da Nova Covid-19, o Festival se manteve em formato virtual, mas agora com o retorno moderado das atividades culturais presenciais, a mostra ganha fôlego para uma nova etapa.

“Ao mesmo tempo em que se apresenta como marco, na retomada das ações presenciais das artes cênicas, o VI Festival Curta Teatro se consolida enquanto vitrine da produção local. Se por um lado foca na formação de plateia, por outro investe em atividades formativas, pensando no desenvolvimento desta cadeia produtiva. Com apenas 6 edições, já somos o festival mais longevo no Amapá, sendo o único da Região Norte a integrar a Rede Brasileira de Festivais de Teatro, conforme dados da Revista Brasileira de Economia Criativa e da Cultura, publicação do Núcleo de Estudos em Economia Criativa e da Cultura (NECCULT) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), motivo pelo qual devemos potencializá-lo!”, defende Claudio Silva, produtor do Festival. 

Dentre os convidados, destaca-se “Paulo Freire, o Andarilho da Utopia” monólogo do Grupo Off-Sina do Rio de Janeiro que chega ao Amapá para uma apresentação especial no sábado (23). A partir do legado deixado pelo mestre, que mostrou aos brasileiros a importância da luta pela dignidade humana, Richard Riguetti (ator), Luiz Antônio Rocha (encenação) e Junio Santos (dramaturgia) encenam a inspiradora vida do educador em montagem indicada ao Prêmio Shell de 2019 na categoria Inovação.

A peça acompanha a trajetória e os causos de um dos mais notáveis pensadores da história da educação mundial, misturando elementos das linguagens do teatro, do palhaço e do teatro de rua. A ideia é evidenciar na encenação a amorosidade de Paulo Freire e o profundo respeito ao diálogo e à aceitação das diferenças.

“Paulo Freire, o andarilho da Utopia”, aparece em nosso espetáculo como um menino, um astronauta, um professor, um brasileiro com sonhos e esperança. É no interior de Pernambuco, à sombra de uma mangueira, que nossa história começa. Um menino com um graveto na mão inicia o seu processo de leitura do mundo. É submetido à fome, tal qual grande parte da população brasileira. Na Infância da juventude, outra fome lhe ocupa o tempo: as palavras. E ele as devora como se fossem pedaços de comida. Foi essa a sua busca até́ a eternidade: as palavras. Através delas, e com elas, percorre territórios, tecendo uma pedagogia emancipadora e revoluciona a educação mundial — movido pelo desejo de liberdade de si e dos outros, de consciência política, de justiça e de superação dos obstáculos. Uma história que não tem fim, e por que será? “Paulo Freire, o andarilho da Utopia”, derrama no palco a trajetória e os causos de um dos mais notáveis pensadores da história da educação mundial.”  Sinopse de apresentação do  Grupo Off-Sina.

Na mostra competitiva, ao testemunhar o nascimento de verdadeiras obras de arte, o público só tem a ganhar. Os espetáculos participantes têm a oportunidade de levar para casa os troféus de reconhecimento nas categorias de Melhor Direção, Dramaturgia, Caracterização, Concepção Sonora, Atuação (Melhor Ator e Melhor Atriz – Protagonistas e coadjuvantes) e por fim, a tão cobiçada aclamação de Melhor Processo ou Experimento Cênico, com prêmio no valor de três mil reais e o Troféu Creuza Bordalo.

VI FESTIVAL CURTA TEATRO | PROGRAMAÇÃO COMPLETA:

21/ 04 – Quinta-feira

Espetáculos Convidados

19h – Novo Amapá (Cia. Supernova – AP)

19h30 – O Auto da Estrela Guia (Cia. De Arte Tucujú – AP)

22/04 – Sexta-feira

Espetáculo Convidado

19h – Uma Flor para Margarida (Cia. Os Paspalhões – AP)

Mostra Competitiva

19h30 – Madame Jereba (Jéssica Ataíde-AP)

19h50 – Tecno-Palafítico (Cia. Casa Circo – AP)

20h10 – Malacabados (Cia. Trecos InMundos – AP)

23/04 – Sábado

Espetáculos Convidados

19h – Paulo Freire: O Andarilho da Utopia (Grupo Off-Sina – RJ)

20h – Chica Fulô de Mandacarú (Cia. Casa Circo – AP)

Dia 24/04 – Domingo

Atividade Formativa

“Oficina: Ator – O Atleta do Coração” (Grupo Off-Sina – RJ)

Espetáculo Convidado

19h – Floops (Cia. Trecos InMundos – AP)

 Mostra Competitiva

19h30 – Olhos Vermelhos (Art Presença Cia. Teatral – AP)

19h50 – Urucum (Cia Supernova – AP)

20h10 – A Noite dos Cavalos (Cia. Támana Produções – AP)

20h30 – Mais Um Dia Com Ela (Companhia El Nidi – AP)

Contatos: 

Paulo Rocha: 96 98412-4600

Claudio Silva: 96 98114-9655

[email protected]

Movimento Cultural Desclassificaveis apresenta o espetáculo “Cristo por Elas” neste sábado (16)

O Movimento Cultural Desclassificaveis apresenta, neste sábado (16), a partir das 16h, no Complexo Beira-Rio, em frente à Kitanda da Miranda, o espetáculo alusivo a Semana Santa “Cristo por Elas”. A apresentação da peça teatral conta com a parceria da da Federação de Teatro Amador (FATE) e Fundacao Municipal de Cultura (Fumcul).

A peça teatral “Cristo por Elas” é baseado nos evangelhos apócrifos em que retrata o universo das mulheres que conviveram com Jesus Cristo e a partir de suas narrativas, suas impressoes, buscas espirituais e o legado amoroso deixado pelo Messias.

Elenco:

Deusa Ostara: Hayan Chandra.
Maria ( Mãe de Jesus)- Renilda Navegante.
Marta- Joseanne Karla.
Maria de Betânia- Larice Furtado.
Maria Madela: Andreia Lopes.
Samaritana: Suane Brazao.
Amiga Samaritana: Sandy Matos.
Figurino e Adereços: Jubson Blada.
Contra Regra: Neto Pastana.
Registro Audiovisual: Desclassificaveis.

Serviço:

QUANDO: 16/04/2022.
HORARIO: 16:00HS
ONDE: Complexo Beira Rio- ( Kitanda da Miranda)
Direção: Paulo Alfaia.

CONTATOS:
@desclassificaveis
96 991730955 ( Alfaia)

Nos dias 16 e 23 de abril, Cia. Cangapé apresenta espetáculo “As faces de Cristo”

A Cia. Cangapé, em parceria com o Coletivo de Artistas Produtores e Técnicos em teatro do Estado do Amapá – CAPTTA e Grupo Teatral Marco Zero, apresentará o espetáculo “As faces de Cristo”. A peça teatral será encenada nos próximos dias 16 (1ª sessão, como início às 19h) e 23 de abril (2ª sessão, prevista para iniciar às 20h30), no Espaço da Cia. Cangapé, localizado na Avenida Quarta do Araxá, Nº 470, bairro Araxá. Os ingressos, limitados, custam somente R$ 20,00.

Idealizado do anseio da Cia. Cangapé em experimentar novas possibilidades estéticas, “As Faces de Cristo” versa sobre o período da quaresma dentro de uma outra ótica, a partir de um olhar descolonizador, mesclando signos da narrativa histórica da passagem de Cristo na terra com matrizes da cultura afro-indígena da Amazônia, relatos das vivências pessoais dos atores e suas ancestralidades, e a forma que nos reconhecemos neste lugar Amazônia.

O espetáculo trata-se de uma experiência cênica a ser compartilhada entre os atores e plateia, em uma apresentação intimista, onde o processo de montagem tornou-se tão importante quanto sua partilha com o público, assim o desejo de contar esta história milenar, tomando como ponto de partida o lugar onde estamos inseridos, faz deste trabalho uma experimentação cênica inovadora e única em Macapá.

Esperamos por você, vem viver essa experiência com a gente!

Serviço:

Esperáculo “As Faces de Cristo”
Datas: 16 e 23 de abril de 2022
Hora: 1ª sessão (dia 16) às 19h e 2ª sessão (23) às 20h30
Local: Espaço Cangapé ( Av: quarta do Araxá, 470, Araxá).
Valor: os ingressos custam R$ 20,00 e são limitados.

Realização: Cia. Cangapé
Apoio: Secretaria de Estado da Cultura – SECULT
Fundação Municipal de Cultura de Macapá – FUMCULT
Coletivo de Artistas Produtores e Técnicos em teatro do Estado do Amapá – CAPTTA
Aguiar Tecidos
Grupo Teatral Marco Zero

Ficha Técnica:

José Augusto – ator
João Pedro – ator
Laise Costa – atriz
Rose Saraiva – atriz
Rita Guedes – atriz
Lucas Alves – ator
Paulo Henrique – ator
Adailson Saraiva – Sonoplastia
Micheli Leal – Sonoplasta
Cleber Santana – Iluminação
Emerson Rodrigues – Direção
Washington Silva – Produção executiva e Sonoplasta
Ângelo Barbosa – Designer Gráfico
Alice Araújo – Comunicação

Ascom Cia. Cangapé