Papai e tio Aílson

Meu pai (na foto de camiseta branca) Zé Penha Tavares e tio Aílson Lobato curtindo um carnval da vida. Os dois foram grandes amigos e me emocionei ao ver essa foto no Facebook da Alice Valena, filha do tio Aílson.
Aproveito para parabenizar o tio Aílson, um grande cara que continua fazendo a alegria de seus familiares e amigos, pela passagem de seu aniversário.  Ele completou anteontem, 67 anos de vida.
Já meu pai “embarcou” em 1998 e eu sempre sentirei saudade.
Também mando lembranças para a tia Vera, Alice, Alison e Andrew.  Vocês são da família, forte abraço!

Às vezes a saudade bate mais forte

Zé Penha, meu pai, em dois momentos. No meu aniversário e no niver do meu irmão Emerson.
Quem já passou por essa vida e não viveu, Pode ser mais, mas sabe menos do que eu“. A frase é do poeta Vinícius de Moraes. Ela define bem o meu falecido pai, que passou rápido e intensamente por essa vida. Tem dias que a saudade bate mais forte.
 

A Armação Ilimitada era paidégua!

Não é segredo para ninguém, eu sou nostálgico. Entre outras coisas bacanas do passado, está o genial seriado “Armação Ilimitada”. O programa era exibido nas sextas-feiras, às 21:20h, entre 1985 e 1988. A série misturava aventura e esportes, além de outros temas da época, tudo apresentado em ritmo de videoclipes.
Exemplo de criatividade e liberdade na TV Brasileira, o seriado usava uma linguagem debochada e esperta para falar com os jovens. Tudo é bem diferente do politicamente correto de hoje.
Na série, Juba e Lula são vagabundos que fazem bicos para manter sua “empresa”, enquanto dividem a mesma mulher (Zelda) e adotam um moleque de rua (Bacana).
O seriado inovou em diversos aspectos, tanto no texto quanto nas imagens. Os episódios eram narrados por Black Boy (Nara Gil), um DJ que tocava músicas e, ao mesmo tempo narrava e comentava as tramas, num cenário de estúdio radiofônico. Nostálgico!

A Armação Ilimitada tocava rock, tinha um diálogo bacana e seria ótimo assistir o seriado num sábado a tarde, bem melhor que “Estrelas”, “Caldeirão” apresentados pelo casal pateta ou a idiota da Xuxa. Realmente, a série era paidégua!

Elton Tavares

Fonte: http://www.resenhaem6.com.br/ e Wikipédia

Túnel do tempo

Eu, Anderson Miranda (Macaco), Adriano Joacy (Bago), Paulo Bitencourt (Boca) e Patrick Bitencout (Ursão). Uma turma de bebuns respeitada nos melhores e piores botecos da cidade – Liverpool Rock Bar – 2004.

Túnel do tempo

Eu e minha amiga Eline Borges. Ela desfilou no antigo Círculo Militar de Macapá (esse clube nem existe mais, funcionava atrás da Fortaleza de São José de Macapá). Fui entregar um certificado para a Lisa, como eu a chamava carinhosamente. A cagada foi que tive que andar na passarela também. Cômico – 1993.