No buzão…

Eu, Edmar Santos, Kelson Monteiro e Marcelo Guido indo, de buzão, pra antiga “Zagury”. Íamos beber para comemorar o meu aniversário. Era uma roça total, mas muito divertido. Nostálgico! – 14/09/1995

Há 13 anos….

Eu (boné), Rita Freire (numa posição um tanto estranha), Marcelo Guido (com essa camisa horrível), Kelson Monteiro (de camiseta listrada), Julierme (agachado) e Josean (lá atrás) – 1998.
* Contribuição do Marcelo Guido.

Poema de hoje

A velha turma. Vinho barato e viola (sou o cara de camisa branca virado e olhando pra foto) – 1995. 
Boas Recordações


As memórias passadas se entrelaçam no seu ausente presente,
Fazendo do inquieto um coração carente,
Revelando-se ao que veio a ser,
Mantendo, entregando, salvando onde ninguém poderá te tocar,
A chave é minha, e a porta é sempre a entrada, nunca minha saída,
Assim em mim como a fizeste a ti, essa lembrança aqui sem parecer ter fim.
By Weverton O. Reis

Antigo bar Xodó e velho Albino

                                                                                            Por Elton Tavares

                                            Albino, no velho Xodó – Foto roubada do blog do meu amigo Fernando Canto.

Quem tem mais de 30 anos, bebe desde o os anos 90 e estudou no Colégio Amapaense, gostava do antigo bar Xodó e de seu proprietário, Albino Marçal Nogueira da Silva, o velho Albino. Albino era uma figura querida por mim e pelos meus amigos. Principalmente pelo Edmar Campos Santos, o nosso ilustre “Zeca”.

Eu e Zeca gazetávamos aula e íamos beber no Xodó. Escutávamos todas as histórias que Albino contava, ouvíamos suas músicas antigas, ríamos quando ele corteja as garotas e fingíamos surpresa a cada vez que ele nos mostrava seu diploma em couro de carneiro. Era divertido.

O Xodó era um botecão no estilo antigo. Tinha um banheiro apertado, com cheiro forte de desinfetante e frases sacanas na parede. Ah, lá tinha de tudo, fotos, velas acesas, objetos inusitados para o lugar (como um boneco do pelezinho), acho que dentro do Xodó tinha até bainha de foice.

Para todos aqueles que matavam aula na década de 90, só para reunir com a galera , beber , falar besteira, aquele boteco no canto da Rua General Rondon com a Avenida Iracema Carvão Nunes era o local perfeito. Os biriteiros da velha Macapá se reuniam lá para “molhar a palavra” e botar os papos em dia. Bons tempos.

Albino faleceu há alguns anos e o Xodó fechou logo em seguida, duas grandes perdas. Quem não viveu aquela época, não entende tal saudosismo, pois o nome do bar era apropriado, pois o estabelecimento e seu proprietário eram nossos xodós.

O velho Bar Lennon

Foto de 1989 – Arquivo do meu amigo Edgar Rodrigues.
O bar Lennon era o point de Macapá nos anos 80. Ainda garoto, fui lá algumas vezes com meu saudoso pai. E também quando reinaugurado, já nos anos 90. Nostalgia pura!

Túnel do Tempo

Dessa galera aí, só lembro (em pé)o nome da professora Maria José, da menina ao lado dela, a Janaína, o Alan (sem uniforme) ao lado do garoto com a camiseta rubro-negra e a Vanessa (loirinha gaúcha).Estou entre os ajoelhoados (sou o único moleque de bermuda), os que lembro são: Fábio, do meu lado direito e Luís, na minha esquerda, seguidos de Walmir, de olhos fechados e Enilton Junior na ponta (o grandão). Isso aí foi em 1983, na Escola Bartolomea Capitânio. A velha infância.

Túnel do tempo

Dia Mundial do Rock no Trem Desportivo Clube. Na foto estão: Eu, Adelson Bezerra (nos tempos em que ele ainda era dessa turma), Rebecca Braga, Bruno Mont’Alverne, André Mont’Alverne, Marcelo Dedekas, Júlia Canto e Gustavo Mont’Alverne. É como cantou o poeta: “Nossa linda juventude, páginas de livro bom” – 13 de julho de 2001.