Com apoio da Lei Aldir Blanc, por meio da Secult/AP: Fruta Roqueira, ganha clipe oficial no fim de maio – Sobre luta da classe artística

O clipe da artista Brenda Zeni mostra a luta da classe artística e o contato com o público de maneira purista, registrando reações reais

Artista radicada em Macapá desde 2008, Brenda Zeni estreia o segundo clipe “Fruta Roqueira”, que traz, de maneira bem humorada, os resultados que vêm alcançando ao longo de sua carreira.

A obra exibe depoimentos de pessoas de Macapá e citações da luta da classe artística. O clipe será lançado no dia 28 de maio no YouTube e poderá ser visto – parcialmente – no Spotify.

Três anos depois do lançamento do seu primeiro clipe, Brenda Zeni, ganhou o apelido de Fruta Roqueira por causa da canção que compôs com Roniel Aires.

A música – carro chefe de sua carreira – será contemplada com o clipe cujas imagens foram filmadas no primeiro semestre de 2019, pelos produtores Lucas Monte, Lincon Leão e Paulo Castro.

Sob o comando da artista e da empresa Dylan Rocha Vídeos, a produção teve a participação da OCA (Organizações Culturais da Amazônia). Para visualizar o clipe basta clicar no link: https://youtube.com/c/BrendaZeni.

A obra foi realizada com financiamento da Lei Aldir Blanc e do Governo do Estado do Amapá, além do apoio recebido pela Secretaria de Estado da Cultura do Amapá SECULT/AP, com recursos provenientes da Lei Federal nº 14.017, de 29 de junho de 2020.

Segundo Brenda Zeni, a ideia era produzir um clip experimental que pudesse mostrar a reação, o feedback do público em tempo real. “A proposta foi sair, tocar para as pessoas nas ruas e registrar a primeira reação delas.

Procuramos um público diverso – de diferentes idades e condição social. A experiência também propôs uma reflexão sobre as adversidades da classe artística”, disse.

E vem mais clipe por aí! O próximo trabalho já está sendo finalizado e os fãs da cantora poderão conferir em junho, o clipe de “Minas Armadas”, que hoje toca em oito países, segundo o relatório do Spotify de 2020.

A artista e sua carreira

A artista paraense de 34 anos, mora em Macapá há 13 anos e ingressou na música em 2009. Logo depois passou a produzir suas canções, participar de festivais e lançou seu primeiro disco – Quebra do Feitiço.

Atualmente é uma das roqueiras com grande representatividade no rock amapaense. Sua carreira está se expandindo para o cenário nacional desde 2020, pois passou a ser artista do Natura Musical junto com oito artistas amapaenses, pelo projeto Pororoca Sound.

Conhecida por ter um estilo próprio, a artista mistura em suas canções, sons e elementos culturais locais.

Em 2020 também fundou a Coletiva “Rock Brasil Feminino”, que reúne roqueiras de vários estados brasileiros, que propõe ações colaborativas voluntárias, buscando o crescimento em grupo.

Assessoria de comunicação de Brenda Zeni

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