Corregedoria-Geral do TJAP realiza correições nos Juizados Especiais de Macapá

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A equipe da Corregedoria-Geral do TJAP já esteve este ano em todas as Varas cíveis, criminais e de infância e juventude de Macapá e Santana. Em uma nova etapa, as atividades correicionais concentraram-se nos Juizados Especiais.

Inicialmente a equipe da corregedoria esteve nos Juizados Unifap, Sul e Norte e por fim no Fórum dos Juizados Especiais Virtuais que é composto por três varas do Juizado Especial Cível Central; um Juizado da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte e um Juizado Especial e de Fazenda Pública.

Na passagem pelos Juizados Sul e Unifap o Corregedor-Geral de Justiça, Desembargador Carmo Antônio de Souza, fez algumas considerações sobre o funcionamento dos Juizados, falou da admirável união dos servidores com os magistrados na preocupação em realizar um trabalho com qualidade e compromisso.

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O desembargador-corregedor apresentou também novos métodos e técnicas encontradas nas Varas por onde a equipe passou como forma de incentivar ainda mais as atividades das secretarias.

O assessor jurídico da corregedoria, Rildo Lobato, explicou que o objetivo é de orientar e detectar os problemas para oferecer apoio para que possam ser resolvidas e também extrair da Vara as boas práticas e assim replicá-las nas outras unidades e fazer propiciar um trabalho integrado.

Nós queremos integrar o trabalho para que todas as Varas possam adotar uma uniformidade no seu funcionamento, visando sempre melhor produtividade,” explicou.

O servidor também destacou que os Juizados Especiais estão funcionando muito bem, principalmente após a sua virtualização. A qualidade no trabalho deve-se ao entrosamento entre os servidores e os juízes.

Um exemplo vem do Juizado Criminal, que tem como titular o juiz Nilton Bianquini Filho, que alcançou a taxa zero de congestionamento antes mesmo do final do ano.

O Juizado Criminal atualmente alcançou um nível de trabalho onde a Vara funciona como um bom relógio. Todos sabem exatamente o que devem fazer para que no final do dia não fique nenhuma demanda pendente. Isso foi uma prática adaptada para uma outra Vara que também já alcançou o nível zero de congestionamento”, enfatizou Rildo Lobato.

Texto e fotos: Daniel Alves
Assessoria de Comunicação do Tribunal de Justiça do Amapá

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