Crimes Cibernéticos é o tema de minicurso promovido pelo CEAF do MP-AP

O Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (CEAF) do Ministério Público do Amapá (MP-AP) promoveu nesta sexta-feira (23), no auditório da Procuradoria-Geral de Justiça – Promotor Haroldo Franco, o minicurso sobre “Crimes Cibernéticos”, ministrado pelo coordenador do Núcleo de Combate aos Crimes Cibernéticos (Nucciber) do Ministério Público da Bahia (MPBA), promotor de Justiça Fabrício Patury. O objetivo é capacitar membros e servidores para utilização das ferramentas disponíveis para investigação de crimes praticados no ambiente virtual.

O coordenador do CEAF, procurador de Justiça Nicolau Crispino, falou sobre o conteúdo disponibilizados pelo palestrante durante a realização do minicurso e agradeceu pela oportunidade de poder agregar novos instrumentos para melhorar a atuação do Ministério Público do Amapá.

“Queria dar as boas-vindas ao promotor Fabrício Patury e agradecer por nos conceder esses conhecimentos acerca do direito digital. Agradeço ao procurador-geral de Justiça, Márcio Alves, à chefa de gabinete, promotora de Justiça Gisa Veiga, e à secretária-geral, promotora de Justiça Ivana Cei, por nos propiciarem esta oportunidade ímpar”, saudou Crispino.

Fabrício Patury informou sobre a metodologia de trabalho e sobre o tema da palestra com abordagem para a importância das provas digitais, que estão tendo reflexos nos diversos ramos do direito, e que podem ser obtidas por meio de pesquisas utilizando dados disponíveis nos equipamentos eletrônicos, bem como por meio da conexão com a rede mundial de computadores.

“É um imenso prazer voltar ao norte, especialmente por trazer esse tema tão importante dentro da sociedade atual. É preciso ter consciência de todos os perigos e quais são os nossos direitos e deveres acerca do mundo digital, todos nós estamos de alguma maneira, conectados no mundo cibernético. É difícil algum indivíduo hoje em dia não possuir um smartphone na palma da mão(…) Nosso objetivo hoje aqui é orientar membros e servidores de como levantar provas cibernéticas”, manifestou o especialista.

O PGJ falou do avanço tecnológico e da necessidade de investir em capacitação nessa área em função do crescente número dos crimes digitais nos últimos anos. “As formas de sofrer golpes e ter os dados sequestrados na rede mundial de computadores são diversas, e nós precisamos ter um parquet preparado para utilizar essas informações para solucionar crimes e beneficiar a sociedade por meio desse conhecimento”, pontou Márcio Alves.

SERVIÇO

Gilvana Santos
Assessoria de Comunicação do MP-AP
Contato: (96) 3198-1616
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