Doutor Bolsonaro dá a receita de botequim. E por que não trocarmos o Bolsonaro?

Essa aí, vocês sabem, é uma daquelas famosas fotos que flagraram Bolsonaro aparando com um braço seus, digamos, eflúvios nasais – vulgo catarro.

Isso foi em pleno pique da pandemia.

Naquela época, o doutor – PhD em doenças contagiosas e uma sumidade internacional em termos de etiqueta – fazia digressões fundamentadas sobre a inofensividade da gripezinha, que até agora já matou mais de 127 mil pessoas no Brasil, marca que, nem assim, tem sido suficiente para fazer Bolsonaro afastar-se de seu negacionismo insano.

Pois é.

Agora, ou mais precisamente depois da prisão de Fabrício Rachadinha Queiroz, Bolsonaro, tutelado pelos generais, passou a falar menos.

Mas quando fala é para externar preleções inteligentes como essa aí que se vê na imagem, uma declaração que ele deu na sexta-feira (4).

Desprezem a impropriedade na conjugação do verbo satisfazer. Se empenhar-se em aprender a conjugação correta, é arriscado Bolsonaro sofrer uma convulsão. Não queremos isso.

Essencial mesmo – e prática – é a lição do doutor.

“Troca o botequim”, recomendou esse cientista de excelência, no caso da cerveja.

“Troquem o Bolsonaro”, podem dizer os brasileiros que se envergonham de ter um cidadão dessa catiguria como presidente, o pior em cinco séculos de história no País.

Fonte: Espaço Aberto

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