The Malk espanta as bruxas e coloca intrépidos esquisitos para dançar ao som de The Cure. Ontem, Macapá experimentou ser Londres por algumas horas.
Foi no centro velho? Foi. Foi em um bar ? Foi. O mais próximo que temos de um bom “Pub Inglês”. Perto do cemitério . Melhor cenário, impossível.
A velha turma da banda estava ensaiada, um esmero primoroso para levar a todos no local para essa viagem. Trilha sonora da vida de muitos que estavam alí. Outros nem tanto, paciência.
Poderia ter sido uma homenagem para qualquer banda. Não foi, foi para uma das melhores bandas de todos os tempos. O The Cure.
Capitaneado por um Adriano Joacy , que pareceu incorporar o velho Robert Smith, os caras simplesmente arrebentaram no que se propuseram fazer. Uma justa homenagem, um tributo.
Entre clássicos esmiuçados e cantados em coro por muitos aos tons do “Lado B”, conhecidos só por aqueles com relação especial com o Cure.
Meu muito obrigado para essa galera, por uma noite. Pude sentir a nevoa das noites Londrinas.
Marcelo Guido – Jornalista