Emoção: Juiz Auxiliar da Presidência Paulo Madeira retorna presencialmente pela primeira vez ao TJAP após curar-se da Covid-19

Foi um momento de muita emoção o retorno presencial do juiz auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), Paulo Madeira. Foi a primeira vez, nesta quinta-feira (02), que ele retornou fisicamente à sede da Justiça do Amapá, depois de um longo afastamento. Contaminado pelo novo coronavírus, o magistrado ficou hospitalizado em situação grave por 28 dias, 19 deles entubado em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). “Ao adentrar esta sede depois de tanto tempo, subir estes degraus, me senti como se estivesse acessando um lugar sagrado”, garantiu o juiz Paulo Madeira. “É meu local de trabalho, onde estou contribuindo com essa missão do presidente Lages de gerir a Justiça do Amapá, onde estou dividindo momentos importantes deste Poder”, complementou. “Quase fui às lágrimas quando subi esses degraus e registro meu agradecimento pela corrente de orações e por todos que ajudaram a manter os trabalhos em ordem na minha ausência”.

Registrando que quando saiu da internação ainda estava sem voz, o magistrado ressaltou que agora se encontra restaurado e pronto para trabalhar presencialmente. “Mas retorno, claro, com todos os cuidados, vindo somente quando estritamente necessário e lembrando que já estou trabalhando remotamente desde 11 de maio”, pontuou.

O presidente do TJAP, desembargador João Lages, expressou sua alegria ao receber o juiz Paulo Madeira. “Acompanhamos angustiados cada dia que ele passou internado, quando chegou ao ponto de enfrentar a morte, com os pulmões muito comprometidos e com quase 80% de certeza de que não sairia dali vivo”, relatou.

“Sempre digo que nesta gestão da Presidência são duas cabeças pensantes, e sem Paulo Madeira eu não conseguiria fazer esta administração humanizada, democrática e que vê como prioridade o 1º Grau, sempre escutando magistrados e servidores para tomar as melhores políticas para todos”, registrou o desembargador-presidente.

“Agradeço a Deus e a Nossa Senhora de Fátima, de quem sou devoto, pelo retorno do Paulo ao nosso convívio”, concluiu o desembargador João Guilherme lages, presidente do TJAP.

Meu comentário: na época que assessorei o Tribunal Regional Eleitoral do Amapá, na gestão do desembargador Carlos Tork, convivi com o juiz Paulo Madeira. Inclusive em viagens de trabalho ao interior. Ele é, além de magistrado competente e sério, um cara porreta. Fiquei feliz por sua recuperação, pois a luta dele foi árdua, segundo os relatos. Porreta!

Assessoria de Comunicação Social do TJAP

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